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domingo, 7 de julho de 2019

Revista Mensal Nº 88-89 - Jul-Ag. 2019 - Ano VIII. Tiragem 5.000 Uni.

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sábado, 29 de junho de 2019

Revista Mensal Nº 87 - Jun. 2019 - Ano VIII. Tiragem 5.000 Uni

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Daniel Bastos apresentou novo livro sobre Gérald Bloncourt e o nascimento da democracia portuguesa em Toronto


Daniel Bastos apresentou novo livro sobre Gérald Bloncourt e o nascimento da democracia portuguesa em Toronto
No passado sábado (22 de junho), foi apresentada em Toronto, a maior cidade do Canadá, o livro Gérald Bloncourt – Dias de Liberdade em Portugal”.

O historiador Daniel Bastos (dir.), na sessão de apresentação do livro Gérald Bloncourt – Dias de Liberdade em Portugal”, na Galeria dos Pioneiros Portugueses em Toronto, acompanhado do comendador luso-canadiano Manuel da Costa

A obra, concebida e realizada pelo historiador Daniel Bastos a partir do espólio fotográfico de Gérald Bloncourt, um dos grandes nomes da fotografia humanista recentemente falecido em Paris, e prefaciada pelo coronel Vasco Lourenço, presidente da Direção da Associação 25 de Abril, foi apresentada na Galeria dos Pioneiros Portugueses, um museu que se dedica à perpetuação da memória e das histórias dos pioneiros da emigração lusa para o Canadá.
A sessão muito concorrida, que contou com a presença de vários representantes da comunidade luso-canadiana e órgãos de comunicação social da diáspora, esteve a cargo do comendador Manuel da Costa, um dos mais ativos e beneméritos empresários portugueses em Toronto, que enalteceu o trabalho que o investigador da nova geração de historiadores nacionais tem realizado em prol das Comunidades Portuguesas.
Segundo Manuel da Costa, a iniciativa promovida pela Galeria dos Pioneiros Portugueses, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal no Canadá, visou enriquecer a história, cultura e cidadania da comunidade luso-canadiana, incentivando nessa esteira Daniel Bastos, a conceber novos trabalhos junto da comunidade portuguesa, porquanto uma comunidade sem memória é uma comunidade sem história.
Refira-se que no decurso da tertúlia, ocorreram várias intervenções por parte de representantes da comunidade luso-canadiana, como foi o caso de Armando Branco, presidente da Liga dos Combatentes do Núcleo de Ontário, e de Artur Jesus, representante da Associação Cultural 25 de Abril de Toronto, que explanaram a missão destas relevantes coletividades e destacaram as conquistas de Abril no desenvolvimento de Portugal.
Neste novo livro, realizado com o apoio da Associação 25 de Abril, Daniel Bastos revela uma parte pouco conhecida do espólio de Gérald Bloncourt, afamado fotógrafo que imortalizou a emigração portuguesa, mas que retratou também a explosão de liberdade que tomou conta do país após a Revolução de 25 de Abril de 1974.
Através de imagens até aqui praticamente inéditas, o historiador cujo percurso tem sido alicerçado no seio da Lusofonia, aborda factos históricos que medeiam a Revolução dos Cravos e a celebração do Dia do Trabalhador na capital portuguesa. Designadamente, a chegada do histórico líder comunista Álvaro Cunhal ao Aeroporto de Lisboa, a emoção do reencontro de presos políticos e exilados com as suas famílias, o caráter pacífico e libertador da Revolução de Abril, e as celebrações efusivas do 1.º de Maio de 1974, a maior manifestação popular da história portuguesa.


sexta-feira, 28 de junho de 2019

10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.


Igreja paroquial Felix & Régula

10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.


Realizou-se, no passado 10 de Junho no salão da igreja paroquial Felix & Regula, as comemorações do dia de Portugal, dos portugueses e de Camões.

O Repórter X esteve lá; foram umas comemorações que encheram de orgulho quem lá esteve. A organização do evento esteve à altura de tamanha responsabilidade. O Ex.mo Cônsul Geral de Portugal, Dr. Paulo Maia e Silva, juntamente com todo o corpo consular de Zurique, estão de parabéns.

Portugal esteve representado ao mais alto nível, para além do senhor Embaixador de Portugal em Berna, Dr. António Ricoca Freire; estiveram presentes, na sala, várias organizações diplomáticas internacionais. Também esteve presente Sua Excelência o Ministro das Infra-estruturas e da Habitação, Dr. Pedro Nuno Santos, vindo directamente de Portugal.


Ainda o escritor Rui Aragonez Marques visitou Zurique. Houve muito divertimento; presentes os Sons d’Alqueva; são um Trio de música tradicional alentejana, acompanhado com instrumentos (Viola Campaniça). Estiveram, ainda presentes, Os Cantadores de Zurique e o Grupo da Associação Portuguesa de Zurique; são grupos corais de Cante Alentejano. O Cante Alentejano é Património Cultural e Imaterial da UNESCO. Esta foi uma das grandes razões pelas quais os grupos foram escolhidos, uma forma de representar a tradição da região e defender o Património. Já o Fado tinha ganho esta distinção, anteriormente!

Revista Repórter X


Entrevista ao deputado Carlos Gonçalves


Eleições Europeias

Entrevista ao deputado Carlos Gonçalves


Maria Kosemund - O que achou ou pensa destas Eleições Europeias?

Carlos Gonçalves - A primeira conclusão a retirar das eleições europeias, que decorreram no passado dia 26 de Maio, foi a forte abstenção verificada, o que a todos nós deve preocupar.
Assim, quando vejo algumas das análises que foram feitas, após a publicação dos resultados eleitorais, e independentemente das leituras políticas que se devem retirar, é sobretudo importante que nós possamos questionar sobre as razões de tão grande distanciamento entre os portugueses e a participação política.

Maria Kosemund - O que devem fazer ou exigir, para alterar as distâncias das mesas de voto nas Comunidades?

Carlos Gonçalves - No que diz respeito às Comunidades portuguesas, as recentes alterações introduzidas à Lei do Recenseamento Eleitoral, propostas pelo Governo e pelo Grupo Parlamento do PSD permitiram aumentar de forma exponencial os universos de eleitores dos círculos da emigração. No entanto, como sempre defendi, não era recomendável aumentar desta forma o universo eleitoral, sem acompanhar esta medida de uma nova metodologia do exercício do direito de voto. Infelizmente, a proposta que o PSD apresentou, de associar o voto presencial ao voto por correspondência para todas as eleições, foi chumbado na Assembleia da República, sendo apenas aceite este modelo para as eleições legislativas e depois de muita discussão que atrasou até aprovação do diploma. Assim, os portugueses que residem no estrangeiro, que pretenderam votar no passado dia 26, tiveram que percorrer dezenas, centenas ou milhares de quilómetros, consoante o lugar onde residem. Acresce que, em países de forte emigração como por exemplo Alemanha, Franca ou Austrália, tivemos menos mesas de voto que em actos eleitorais anteriores.
Maria Kosemund - Opinião sobre os resultados do PSD nas Comunidades?

Carlos Gonçalves - Por esta razão, os motivos da "esmagadora" abstenção nos círculos da emigração deve-se a razões técnicas. Alguém acredita que um eleitor faça milhares de quilómetros para se dirigir a uma mesa de voto para exercer o seu direito cívico? Tivemos mesmo países, onde vivem portugueses em que não havia mesas de voto. Não culpem as comunidades pela abstenção. Culpem, sim, aqueles que por razões de ordem estratégica não aprovaram a proposta do PSD de associação do voto por correspondência ao voto presencial. Mas estes resultados também têm leituras políticas. O Partido Socialista venceu as eleições de forma clara, apesar de ser com valores relativamente baixos e o meu Partido atingiu um resultado semelhante ao das eleições de 2014. A comparação destes resultados deve merecer uma profunda reflexão por parte do PSD, que se deve agora mobilizar para um combate diferente no qual deve aparecer com um projecto alternativo para o  País. Um projecto no qual os portugueses se possam rever e que permita inverter a actual tendência de um País que não tem estratégia para o futuro e que vê todos os seus indicadores internos e externos a depreciarem-se.

Os portugueses merecem um País diferente e o PSD deve marcar essa diferença

Cordiais cumprimentos,
Maria Kosemund, representante
Revista Repórter X na Alemanha

 Revisão editorial; Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Palavras; Catarina fez mais um desafio a si mesma


Assistente Repórter X; França

Palavras; Catarina fez mais um desafio a si mesma

Ana Catarina Gonçalves, nasceu em Leiria, filha de Carlos Gonçalves e  Paula Gonçalves; deste matrimónio nasceram mais dois filhos, a Diana e o Micael. A Catarina  esteve dividida entre duas cidades, Leiria e Pombal até  aos 16 anos. Depois,  olhando às dificuldades dos seus pais, que emigraram para a região de Carrieres-Sur-Seine, França, à procura de uma nova vida, Catarina esteve em Portugal durante um ano e meio sem os seus pais. Nessa altura, foi passar férias de Natal com os seus amados pais a França.

Foi nessas festas natalícias que a Catarina conheceu o seu actual marido, num baile de emigrantes. Contudo, a Catarina voltou a Portugal para o pé dos seus avós, mas o encontro com o César (seu marido) ficou marcado, porque daí ficou um clic entre ambos e depois decidiram voltar para França juntos com a ideia de terem um relacionamento mais sério. Passado quase dois anos casaram e do casamento nasceram dois lindos rebentos, o Eduardo com três anos e a Mathilde com cinco meses, e assim o Amor falou mais alto, para tornar a Catarina numa nova imigrante.
Numa parte da entrevista perguntei à Catarina qual a reacção  que teve, quando lhe fiz a proposta para a Revista Repórter X; não pensou duas vezes, disse logo que SIM, porque foi um desafio a si mesma, mais um; para se aperfeiçoar  no seu português, como também noutras áreas que a fizeram crescer e evoluir.

Mais ainda, com as sua deliciosas palavras emocionou-se,  dizendo que viu em mim um grande  amigo, um conselheiro e que já fazemos parte de uma verdadeira  família, pelo que ao mesmo tempo agradeci-lhe e disse-lhe que era recíproco e gratificante ter uma amiga como ela; está sempre pronta em ajudar-me nos textos, transcritos das entrevistas em vídeo para o digital, para enviar ao João Carlos ´Quelhas´, para editar na revista, assim tal como qualquer coisa necessária fora da revista.

No final, a Catarina agradeceu à Revista e à Rádio Nasci para Cantar, dizendo que já tem um pouco de confiança com o João, mas com Alexandre tem pouca, mas elogiou-o pela  sua  belíssima voz e as suas lindas canções. Finalmente, desejou felicidades a ambos e que continuem a divulgar como sempre a nossa cultura, a nossa voz na NPC e na Repórter X na Suíça e Portugal e no mundo digital, pois na França nunca nos tinham aberto as portas para divulgarmos também os nossos e estamos muito agradecidos. Obrigado.





Artigo; Fernando Leão,
Assistente, Catarina Ana
Correspondentes Paris, França

 Revisão editorial; Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros



  





Kiosque du Portugal


França

Kiosque du Portugal

Filipe Sabroso, 29 anos, natural da freguesia de Matosinhos concelho de Chaves distrito de Vila Real, nome de seus pais António Sabroso e Deonilde Costa, de cujo matrimónio nasceram mais três rapazes.

Na sua vida teve várias actividades, primeiro na restauração, passou por electrónica/electricidade, apicultura; nesta actividade, mostrou sempre o maior interesse, porque nasceu com ele, e é algo que vem da infância, como vivia num meio rural, daí o interesse por esta interessante actividade, porque é fonte de rendimento: também, sem elas o ecossistema em geral tem o tempo de vida contado, porque deixa de haver 80% da polinização.

Olhando à sua ambição, o Filipe pensou em emigrar para França, com o objectivo de ter novas oportunidades. Olhando a viver num meio tão pequeno, quis ir à procura de novos horizontes e conhecer novas culturas e tradições e neste país tem a oportunidade, porque tem as mais variadas culturas do mundo. A visão que se tem no nosso país (diz ele), não é a mesma que quando se está noutro país; assim, aprendemos a conhecermo-nos a nós próprios.
Quando chegou a França, começou a trabalhar numa empresa de limpeza, na construção civil, na venda de produtos alimentares portugueses; só depois surgiu a oportunidade do kiosque.

No dia 22 de Julho de 2017, começou um novo projecto com a inauguração do “Kiosque du Portugal”. E, este pequeno espaço (que normalmente seria a venda de jornais e revistas), transformou-se num mini-bar com as seguintes especialidades portuguesas; prego no pão, bifanas, bolinhos de bacalhau, rissóis, tostas mistas, presunto e também pastelaria variada, especialmente as afamadas natas, que são muito procuradas não só pelos portugueses, como também pelas mais variadas culturas existentes neste país.

Local aprazível muito familiar, onde é um ponto de encontro dos portugueses, para se encontrarem e porem a conversa em dia e assim matarem as saudades do nosso país, na praça mais portuguesa de França, melhor dizendo na Praça Fuzilade, ao pé da estação de comboio em Sartrouville.
No final, o Filipe agradeceu à Rádio Nasci Para Cantar e à Revista Repórter X por esta oportunidade.

Artigo; Fernando Leão,
Assistente, Catarina Ana,
Correspondentes Paris, França

Revisão editorial; Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros