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terça-feira, 26 de maio de 2020

O Director do Gazeta Lusófona parte para a reforma e o Jornal mensal chega ao FIM!



O Director do Gazeta Lusófona parte para a reforma e o Jornal mensal chega ao FIM!

O Gazeta Lusófona nasceu no mês de Setembro de 1998, com Manuel Araújo e Adelino Sá, e à posteriori Adelino Sá tomou o pulso ao Jornal até aos dias de hoje e agora chegou o FIM 














(à esquerda, Adelino Sá, e á direita, Ministro do trabalho, José Vieira da Silva, na Embaixada em Berna.)!


O Director do Jornal  Gazeta Lusófona despede-se assim com estas palavras e um POEMA:

Esta é a minha última publicação. Foi um prazer partilhar momentos e emoções com todos. Não o podia fazer de outra forma, do que num poema, e é um modo singelo de vos agradecer toda a amizade disponibilizada ao longo dos anos. Fiquem bem!


Partida

Sou poeira nesta viagem do tempo
Escrevi histórias no livro das memórias
Escuto a bondade de um momento
Sinto a vida em versões contraditórias

Palavras sentidas sem rosto de pranto
E nem sempre a prece é ouvida
As letras são refúgio e o meu manto
Sem a força de contrariar a partida

Sou vida e sou lamento nesta corrida
Amordaço a paixão contida na emoção
Nas lágrimas perdidas da despedida

Sou o espelho de martírios de um fim
Abraço o tempo no regresso a casa
Num percurso em que dei o melhor de mim

Autor; Adelino Sá












(Foto; Festival de folclore, Rancho As Lavradeiras do Minho de Hinwil)







Jornalismo


Cheguei à conclusão, há muito, muito tempo, que a maioria dos portugueses emigrados não mereciam ter rádios, TV, jornais e revistas on-line e impresso! Uns porque confundem tudo que é internet com jornalismo no terreno, passo a passo, pessoa a pessoa. Outros porque cada vez mais lêem menos, por falta de tempo para ler, mas tendo tempo para outras coisas. Também, em vez de incentivar os filhos a ler para falar melhor, incutem-lhes somente a cultura local, e depois nas férias nem português falam para os avós. Alguns, em vez de ajudar, criticam. Quando devem louvar calam-se e quando é para criticar são os primeiros. Quem fala em jornalismo, fala em livros! Os próprios agentes de livrarias são os primeiros a incutir um livro de Saramago, ou duma qualquer figura pública da TV, e nunca anunciam os autores locais, pois os outros não precisam de propaganda. As rádios on-line para a canção veio dar valor aos pequenos cantores, mas muitos não saem disso; o dia tem 24 horas e podiam ir mais longe para além disso; a cultura da maioria dos apresentadores não deixa que isso seja eminente. Então ficam pelo entretenimento. Para muitos, na emigração, cultura é o folclore, futebol, política e novelas. No folclore é onde tem mais analfabetos; atenção, falo isto com todo o respeito, friso uma geração que veio para o estrangeiro na altura que deveriam estudar em Portugal e quando esta geração não existir, os seguidores desistem. No futebol, quem ganha milhões são eles que fazem parte do jogo; isso para nós não é cultura, é desporto! Na política nem se fala, criam crises económicas!
Sem o jornalismo nada rolava, não viam bola, não ouviam músicas, não viam concertos. Nada. Aqueles que estudaram e se formaram no estrangeiro, grande parte são escravos do português, quando cada vez mais há estrangeiros com interesse na nossa língua! Estou atento a tudo e observo e testemunho que nós, Revista Repórter X, temos bastantes assinantes de vários países e porquê? Um bom exemplo de interesse pela língua de Camões e da cultura lusa, que afinal ainda é a 7ª língua mais falada no mundo e está a perder-se pelos portugueses que a deturpam! Muito triste. A maior parte das empresas, diria todas as empresas podiam ajudar o jornalismo; o jornalismo fica caro, envolve o recurso humano, material e imaterial. Há muitas formas de ajudar.




(Foto; instalações, Grupo Raízes do Minho de Zurique).




Se algumas empresas têm muitos clientes e muito dinheiro, há outros que têm menos e há serviços para todos, várias escolhas, várias opções. Embaixadas e Consulados, Instituto de Camões, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Secretário de Estado, Governo e Presidência da República; têm uma grande culpa da situação precária do jornalismo. Não há apoios remunerados, nem ajuda no marketing, etc.
Dou mais um ano, dois ou três anos, para acabar a maior parte dos jornais de língua nacional fora de Portugal e podemos agradecer aos portugueses em geral pela falta de apoio. Está aqui o exemplo de um jornal que deu o que podia dar aos portugueses e termina com dignidade e nem sempre o seu Director foi compreendido. Tantas e tantas vezes o tentaram jogar contra outros com enredos. Quantas horas conduziu e quantos Km fez na estrada fora de horas! Quantas horas esteve sentado à frente de um PC a escrever notícias! Quantas vezes foi abaixo e nunca desistiu por si. Tudo tem um limite e o Gazeta actual, agora passa à história.



(Foto; Salão da Igreja de São Félix e Santa Regula, num diálogo com o Secretário de Estado das Comunidades, Dr. José Luís Carneiro e comitiva).



Conheci o Adelino Sá através dos meus Lançamentos de livros. Foi a alguns eventos! Acompanhei-o algumas vezes e encontramo-nos algumas vezes ao acaso. Escreveu uma Nota num dos meus livros. Tivemos bons momentos!

O Director da Revista Repórter X deixa uma palavra de apreço ao seu amigo, Adelino Sá, por tudo que deu aos Portugueses na Suíça, pois quem dá o que pode, perdoa-se-lhe todos os equívocos!

 Texto e Fotos, Quelhas



Emergência Alimentar: é preciso ajudar, agora.

Exmo. Senhor João Carlos Veloso Gonçalves,
O BPI associa-se ao apelo de Isabel Jonet, Presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, para responder a uma realidade muito concreta do momento que vivemos: a "Emergência Alimentar".
O objetivo desta ação solidária é responder, de forma excecional, à emergência social que resulta da crise sanitária, além de permitir evitar uma previsível rutura de stocks nos Bancos Alimentares, que não podem realizar em maio a habitual campanha de recolha de alimentos em supermercados.
Antes da crise pandémica, os Banco Alimentares, presentes em 22 pontos do país, angariavam alimentos para mais de 2.600 instituições, que por sua vez apoiavam 420 mil pessoas, ou seja, 4% da população portuguesa. Apenas no último mês, mais de 10 mil famílias já pediram apoio direto ao Banco Alimentar.
Como pode ajudar?

BPI Net e BPI App
Aceda ao BPI Net e à BPI App e contribua com um ou mais cabazes de € 5,40 ou faça um donativo de qualquer valor.
IBAN
Faça transferência bancária para a Conta BPI - PT50 0010 0000 3642 8270 0032 2
MB Way ou chamada de valor acrescentado
Pode ainda optar por contribuir por MBWay para o número 922 20 19 19 ou por chamada de valor acrescentado (€ 1 + IVA) para o número 761 20 19 19. 

Mais informações:


sexta-feira, 15 de maio de 2020

Alaialuz Lucia Leite terapias Holísticas e Chinesas, Modelo; Pica Ana Ma...

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segunda-feira, 4 de maio de 2020

Concerto; Revista Repórter X desde casa!

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domingo, 26 de abril de 2020

Transmissão em direto de Revista Repórter X - Editora

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Filipa da Silva descobriu a paixão pelo jornalismo na Repórter X

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terça-feira, 21 de abril de 2020

Cidade desertificada com a crise económica; Zürich

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Cidade desertificada com a crise económica; Zürich Pandemia cria crise moral, psicológica e financeira e parou o mundo, este mundo de loucos!

domingo, 19 de abril de 2020

César´s AG, Agência de Viagens. Créditos. Seguros em Basel e Zurique

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domingo, 12 de abril de 2020

Casa Boteco, mercearia portuguesa, reportagem de Filipa da Silva na Repórter X

1,13 mil subscritores
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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Nota Introdutória: Catástrofe; Coronavírus

Nota Introdutória:

Director;
João Carlos Veloso Gonçalves

A revista repórter X fez 8 anos de vida, precisamente no dia 01 de Abril de 2020. Anualmente, festejamos em Abril, e desta vez marcamos a Gala para dia 30 de Maio. Ainda não anulamos o evento, e iremos aguardar até dia 01 de Maio, para ver como está a situação de gravidade desta crise que o Coronavírus gerou...! Poderemos ter que mudar a data e, se assim fizermos, a ideia seria festejar as 100 edições em Julho! Quero agradecer a todos quantos fazem e já fizeram parte desta revista. Somos forçados a fazer 2 Edições num só número; Revista Mensal Nº 97/98 – Abril/Maio 2020 - Ano VIII/IX. Tiragem 5.000 Unidades, por várias condições de emergência que afectam todos os correspondentes, colaboradores e logística.

Catástrofe; Coronavírus
Estamos em tempo de reflexão e de meditação para os crentes, no qual o stress deu lugar a mais amor. Muitos obrigados a trabalhar, para a economia não cair e outros obrigados a cumprir quarentena, isolados em casa (14 dias). Há a classe trabalhadora, que fica em casa, porque a sua empresa fechou por tempo ilimitado, que não sabe como vai pagar as suas despesas diárias e mensais; Créditos, Rendas, Seguros, Comunicação, Rádio e TV, Refeições, Etc. Instalou-se a crise Mundial. A tal bomba atómica arrasadora e invisível. Há quem diga que inventaram o Coronavírus. Há os controversos e há os crentes, que acreditam em tudo, quando a Comunicação Social também bombardeia as nossas casas com notícias. Há os habilidosos que fazem vídeos e não sabem o que dizem e outros passam a sua opinião, mais ou menos válida, não passando de mera opinião, enquanto outros dizem mentiras para nos enervar e desmotivar. Tanto os que saem de casa, como os que ficam em casa, andam todos aéreos, com medo, com desequilíbrio psicológico e mental. Vamos a uma Farmácia, vamos a um Correio, vamos a uma Superfície Comercial, etc. Lá está o desinfectante, barreiras de separação com STOP, cruzes marcadas no chão para mantermos a distância, como se fossemos todos LEPROSOS. Meu DEUS!

Os Transportes Públicos têm o motorista isolado a 4 cadeiras de distância! Nos trabalhos desinfectamos tudo. Nas ruas apresentam-se de fato, parecem o Louis Armstrong vestido para ir à LUA; dá a impressão que andam a Sulfatar as vinhas! As Lojas parecem que faliram. Enfim, andamos todos tolhidos e nem assim, com a crise e o medo a assombrar as nossas vidas, as pessoas conseguem ser melhores, ter bom senso, serem mais amigas de ajudar. Vejo nitidamente que continuamos a ser mal atendidos nos serviços públicos, muitas vezes, quase sempre, quando não falamos bem a língua, ou temos dialectos diferentes.
Será que o Mundo vai acabar?
O Santo Papa já falou no Apocalipse! Os Cristãos sabem que o Novo Testamento, atribuído a São João contém revelações, em particular sobre o fim-do-mundo, e apresentadas, quase sempre, sob a forma de visões.

“Anjos derramam taças sobre a Terra, que significa a Ira de Deus em 7 etapas (Fome, Pestes, Terramotos, Maremotos, etc.)”

“Meu povo, vão para as suas casas e tranquem as portas; escondam-se por algum tempo até que passe a ira de Deus. Porque o SENHOR Deus virá da sua morada, no céu, a fim de castigar os moradores da terra, por causa dos seus pecados.”

Depois destas duas teses colocadas aqui, dá para reflectirmos que o Mundo vai de mal a pior e que não será por acaso que somos muitas e muitas vezes castigados com problemas que assombram a humanidade; Doenças, Pestes (provocadas ou não pelo ser humano), Terramotos, Tufões, Dilúvios, Vulcões, Vendavais, Chuvas torrenciais, Nevões, Saraivada, Trovoada Seca, Degelo da Antárctida, Aumento do mar, Produtos químicos, Poluição, Fome, etc. A fraqueza de uns é a fortuna de outros; quero dizer que, com esta Catástrofe do Coronavírus, o Mundo quase parou e a quarentena está a ter efeitos positivos no ambiente, da qualidade da água à do ar.
Sabe-se lá se esta tese da virose não foi pensada?
Até o País que contaminou o Mundo diz ter a Vacina do Coronavírus. Há que desconfiar do Santo!


EDITORIAL DA REDACÇÃO

Revisor editorial;
Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros

O FUTURO PÓS-PANDEMIA
Fazer prognósticos, como se costuma dizer, só acertadamente no fim, mas não deixa de haver tendências, que vão sendo materializadas nas medidas que os governos europeus estão a anunciar como facto consumado, como se um qualquer directório já tivesse tudo concebido, há muito tempo…!
De facto, no contexto de uma qualquer ditadura encapotada, aos cidadãos, por muito rectas e justas medidas alternativas apontadas, acreditando que o surto pandémico foi ocasional…, nada mais resta do que assistir, cheios de dúvidas e incertezas, mas que vão desaparecendo à medida que os governos nacionais implementam medidas a conta-gotas, como quem receia agitação social, na tentativa de aldrabar ou ocultar os desígnios superiores e consolidando factos consumados!
Para já, o que se vê, além do óbvio dizimar dos mais fracos e não adaptados ao novo vírus?
Diminuição da amplitude salarial, pela via dos chamados cortes salariais “temporários” nas actividades pouco essenciais. Suspensão e eliminação de actividades e empresas pouco rentáveis, que laboram como entidades de subsistência de famílias.
Mobilidade de mão-de-obra em larga escala, como se de uma economia de guerra se tratasse!
Experimentação de uma economia de rendimento mínimo massivo para cada vez mais desocupados.
Centralização produtiva em grandes mercados e em grandes empreendimentos produtivos, baseados em mão-de-obra barata.
Transferência para uma economia digital e de tele-trabalho, altamente rentável e de grande economia de meios e logística. Criação de uma economia verdadeiramente ambientalmente sustentável, com economia de energia e combustões. Desenvolvimento de uma vida de ócio e divertimento e de usufruição turística de menor capacidade de aquisição. Estabelecimento de novos conceitos habitacionais e integrantes de novas actividades mistas no mesmo espaço.

Artigos relacionados Pág. 12/13


Coronavírus
 Parou o Mundo!

“Anjos derramam taças sobre a Terra, que significa a Ira de Deus em 7 etapas (Fome, Pestes, Terramotos, Maremotos, etc.)”

Coronavírus; Estaremos perto do Apocalipse? Os Cristãos sabem que o Novo Testamento, atribuído a São João, contém revelações sobre o fim-do-mundo e apresentadas, quase sempre, sob a forma de visões. Esta Pandemia não se vê, sente-se.  A Pandemia de COVID-19 é uma Pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória aguda, causada pelo Coronavírus da síndrome respiratória aguda grave tipo 2. Todos, ou quase todos, estamos certos que o Homem tem dedo em muito do que existe de mau no Mundo e quem evoluiu o Mundo pode acabar com o Mundo...


Esta pandemia, surto ou "praga", foi a que mais amedrontou o ser humano, neste século; entre muitas dúvidas, existe um drama agregado. A economia quase parou. As pessoas estão psicologicamente mal de saúde, direi assombradas pelo medo generalizado!



MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE DA DOENÇA DO CORONA VÍRUS DE 2019

Estamos numa fase em que tanto Portugal, como França, como Espanha e como Itália estão a ter abrandamento da progressão da infecção pelo Corona Vírus de 2019. Mas, confinar não é o suficiente! A OMS exige mais protecção individual e melhor tratamento!

A par disto, todos devem colaborar, respeitando o pessoal hospitalar, que luta até à exaustão e em risco de infecção, para salvar vidas. Reduzindo a mobilidade e impedindo o contacto próximo com outros, além de se usar sempre equipamentos de protecção individual (EPI, máscaras ou viseiras, luvas e óculos), como forma de impedir a dispersão das gotículas contaminadas, de pessoa em pessoa. Claro que devem reforçar a higiene pessoal e especialmente do rosto, mãos e superfícies corporais expostas ao exterior, bem como a higiene sanitária e das superfícies com que contactam; muito detergente, álcool, água oxigenada e lixívia!

Deixem de se cumprimentar e mantenham afastamento entre todos. Nesta época, terminem com o hábito das visitas aos amigos. O que sofrerem hoje vai originar satisfação de todos amanhã, em verem que não provocaram a morte de ninguém e mantiveram-se vivos!
Quanto à higiene alimentar, reforcem a vossa imunidade com suplementos vitamínicos e hidratem-se constantemente, tendo o cuidado de beber, por exemplo, água tónica, onde encontram o quinino!

Posto isto, deixo alguns números de duas publicações minhas na rede social Facebook, para terem consciência real do problema;




PRIMEIRAS CONCLUSÕES DA EVOLUÇÃO DA COVID19, EM PORTUGAL:

1- Temos a mais alta taxa de infecção, só batidos pela Alemanha! Será prova do que somos como povo?

2- Temos a menor taxa de mortalidade dos infectados! Será prova do nosso melhor SNS e da superioridade dos coordenadores da crise, ou estão a confundir COVID19 com gripe comum e pneumonia, ou não estão a trabalhar bem a matemática?

A taxa de mortalidade, em Portugal, dos infectados pela doença gripal pneumónica (COVID19) subiu para 2,15% (160 mortos)!
A taxa de infecção subiu para 0,073% (compare-se; Alemanha de 0,08%, França de 0,07%, Holanda de 0,07%, EUA de 0,05%, Irão de 0,05%, Reino Unido de 0,03%, China de 0,006%, Itália de 0,002%, Espanha de 0,002%, Suíça de 0,002%, Bélgica de 0,001%)!
Ainda muito longe dos números dos países preocupantes na taxa de mortalidade, mas acima deles na taxa de infecção, sendo apenas batidos pela Alemanha...!
ITÁLIA, taxa de mortalidade de 11,4% (11.591 mortos)!
ESPANHA, taxa de mortalidade de 8,8% (7.716 mortos)!
HOLANDA, taxa de mortalidade de 7,4% (864 mortos)!
FRANÇA, taxa de 6,8% (3.024 mortos)!
IRÃO, taxa de mortalidade de 6,6% (2.757 mortos)!
REINO UNIDO, taxa de mortalidade de 6,4% (1.408 mortos)!
BÉLGICA, taxa de mortalidade de 4,3% (513 mortos)!
CHINA, taxa de mortalidade de 4,02% (3.309 mortos)!
SUÍÇA, taxa de mortalidade de 2,3% (359 mortos)!
EUA, taxa de mortalidade de 1,9% (3.162 mortos)!
ALEMANHA, taxa de mortalidade de 0,96% (645 mortos)!"


Abraço;
Sociólogo Político, Dr. José Macedo de Barros
Revisor Editorial; Revista Repórter X



segunda-feira, 6 de abril de 2020

Um guineense de valor na Diáspora


Um guineense de valor na Diáspora
Guiné-Bissau


Neste programa, tivemos a honra de ter pela segunda vez Rogério Sampaio, um sindicalista dividido entre quatro países: Portugal, Suíça, Guiné Bissau e Brasil. Enquanto sindicalista, entre variadíssimas actividades, colaborou arduamente tanto na Federação das Associações Portuguesas, como no sindicato, na melhoria de condições das comunidades imigrantes na suíça, tendo como ponto mais relevante à introdução do acordo bilateral entre a União Europeia e a Suíça, que permitiu abolir entre muitas injustiças, o estatuto Sazonal que possibilitou a livre circulação de pessoas e o reagrupamento familiar.  Na reforma há cerca de 2 anos, pretende caso esteja criado condições para eleições Autárquicas ingressar na política. Estará disponível para concorrer a qualquer cargo, no qual possa ajudar a sua terra natal a desenvolver-se e organizar-se, contribuindo na reconstrução no seu país de origem, a Guiné Bissau. Actualmente, existem muitas querelas políticas, a ponto de não permitir o funcionamento pleno das instituições, inclusive do parlamento.

A Guiné não é um país pobre. Quem se dedicar à agricultura, não passa fome. Têm muitos recursos naturais e condições excepcionas  para o turismo. Devido a referida instabilidade política não têm sido possível atrair investidores.

Com apenas 18 anos, saiu da Guiné Bissau e rumou a Portugal com o intuito de estudar, mas acabou por ingressar na força aérea.  A sua mãe é originária da Guiné, assim como, seu pai, mas com descendentes em Cabo Verde e no Alentejo, Portugal.

Na altura do 25 de Abril, estava na Força Aérea em Angola, após regressar a Portugal, continuou a estudar e a trabalhar.

Em 1974, Portugal ainda governava a Guiné Bissau, e com a revolução dos cravos em Abril de 1974, fez-se o Acordo de Alvor, para conceder a libertação e independência das colónias, sendo a Guiné dos primeiros países a conseguir a sua independência.

Rogério refere que a parte boa disso foi acabar a guerra colonial, onde muita gente perdeu a vida. Portugal vivia num regime fascista, estando assim isolado do mundo inteiro.

Tentou regressar para a Guiné Bissau após a independência, para ajudar com os seus conhecimentos da força aérea, mas não conseguiu, devido as barreiras impostas pelo partido que assumiu a independência.

Já tinha uma vida mais ou menos estabilizada em Portugal, mas depois de casar, decidiu rumar à Suíça.
Rogério ajudou bastante que a vida dos emigrantes na Suíça melhorasse, contribuindo para obtenção de regalias que todos têm hoje.

No tempo em que Rogério Sampaio imigrou para a Suíça, há mais de 30 anos, existia a lei sazonal que tinha muitas lacunas, sendo que uma delas, era não permitir o reagrupamento familiar. Não permitia que estivessem mais de nove meses na suíça, as crianças não podiam ir com o pai, o que obrigava as famílias a estar praticamente todo o ano separadas, o que consequentemente dificultava   um projecto de vida familiar e económico.
Assim, Rogério colaborou com a Federação das Associações e a nível sindical, em diversas lutas e reivindicações que mais tarde através do Acordo bilateral entre a Suíça e a União Europeia, foi possível a livre circulação de pessoas e a consequente abolição do estatuto sazonal.



A partir daí, passou a ser possível as famílias permanecerem na Suíça durante um ano inteiro, os maridos puderam levar as esposas e os filhos, matriculá-los na escola e assim organizar-se economicamente.

Durante a sua carreira como sindicalista, ajudou e deu conselhos a muita gente, não só portugueses, mas de várias nacionalidades que viviam na Suíça e inclusivamente suíços. Na altura, a comunicação social era muito reduzida. Havia um jornal portucalense do qual Rogério foi correspondente vários anos. Mais tarde, enquanto dirigente associativo, criou o Boletim Informativo de Lenzburg, que foi publicado durante 10 anos consecutivos, com a colaboração do António Mestre, Victor Florêncio, Francisco Caeiro, Joaquim Ribeiro etc. Enquanto viveu em Lenzburg, e como Director do Clube de Lenzburg, organizou várias actividades, sendo uma delas um torneio de futebol. Fundou o rancho folclórico de Lenzburg e gaita de beiços, com a participação ativa da direcção.
Como membro diretivo da Federação das Associações Portuguesa da Zona Consular de Zürich, foi membro do Conselho do País, um organismo criado pelo estado português, como órgão de consulta para a política da emigração. Funcionava sob a égide do Sr. Embaixador de Portugal em Berna.

Toda a sua vida fez política. Na Suíça fez a política da emigração e associativa. Federação desempenhou um papel importante na melhoria da política associativa e escolar, porque o insucesso escolar das crianças portuguesas era enorme, foram necessários vários colóquios de sensibilização aos pais e as entidades escolares suíças, para que hoje possamos ver muitos portugueses em funções de destaque na sociedade suíça.
Os portugueses não eram considerados emigrantes, porque a Suíça considerava os Sazonais como convidados, pois descartavam deles quando não necessitavam.

A Integração da Federação na Comissão Federal de Estrangeiros, permitiu que conseguíssemos uma lei que alterou esse posicionamento e passamos a ser considerados emigrante. Essa mudança de posição obrigou para o projeto de integração. Antes disso, Rogério Sampaio, Manuel Mestre, Manuel Beja, Ana Maria Witzig e poucos mais, que com o seu próprio dinheiro, faziam palestras e reuniões por toda a Suíça. Após o reconhecimento da política de estrangeiros, conseguiram então concluir diversos projectos que passou a ser financiado com o fundo da Comissão Federal de Estrangeiros.

Depois de emigrar para a Suíça, pensou como poderia organizar o seu futuro. Muitos dos imigrantes por ignorância, acabam por destruir a sua reforma futura, pois levantam antecipadamente a sua pensionskasse, prejudicando assim a sua reforma. A reforma na Suíça tem como valor máximo 2.370 CHF., sendo o restante, o valor referente à pensionskasse, e caso levantem esse valor, depois vão sentir isso aquando da aposentação.
Rogério explicou o que são os três pilares na reforma: os três pilares são o sistema suíço de segurança social para a reforma. Um é o AVS que é o primeiro pilar da reforma, para o qual o trabalhador desconta 5,15% e o patrão desconta igualmente 5,15%. Esse valor acumula para a reforma e é daí que surge o valor máximo de 2.370 CHF. Regra geral, os imigrante recebem cerca de 1.900 CHF,  no máximo, porque não atingem a totalidade das contribuições, porque imigraram tarde.
Depois existe o segundo pilar, que é paritário, ou seja, cada pessoa paga uma percentagem e a entidade patronal paga outra. Passou a ser obrigatório desde 1984 e é com estes dois montantes que cada um consegue dinheiro suficiente para poder viver na Suíça após reforma. O terceiro pilar não é mais do que um seguro de vida, que cada um faz da forma que quiser, e quando se aposentam recebem esse fundo de uma vez só.
Em relação à esposa, quando os dois chegam à idade da reforma, tiram um valor à pensão do marido para dar à esposa, para de certa forma remunerar o trabalho que teve com a educação dos filhos e com o marido, a que denominam de “Splitting.” Isto também acontece caso haja divórcio.

Recentemente, passou pelo Brasil. Viajou não só para passear, mas também para resolver alguns assuntos pessoais e de negócios. Na sua viagem foi convidado a dar uma entrevista à TV Master sobre empreendedorismo e sobre o seu percurso de vida.

Na reforma tenta disfrutar da sua vida e dos seus dias como lhe apetece, mas como não gosta de estar parado, tem viajado para a Guiné, além do Brasil, para tentar fazer um investimento, para que renda para si próprio. Na Guiné, quer investir na construção e em painéis solares e também na área social, afim de ajudar os mais pobres. Com o seu investimento, também pretende dar trabalho aos jovens, criando postos de trabalho para ajudar algumas famílias.
Numa das suas idas à Guiné, levou material escolar e bolas para as escolas, e com a ajuda e promoção da Revista Repórter X, muitas pessoas contribuíram com roupas, bens e dinheiro, para ajudar os mais necessitados.
Rogério Sampaio lembra como seria útil se o associativismo ainda tivesse activo na Suíça, pois neste caso de dupla tributação, as associações poderiam ser um veículo de informação, já que as entidades portuguesa e a Embaixada a quem cabe o dever de informar não o fazem. Uma das finalidades do associativismo no nosso tempo, era esclarecer as pessoas sobre diversos assuntos.

Critica ainda o governo português e os políticos de só lembrarem dos imigrantes da Suíça quando precisam de votos. ou das suas transferências.
Neste caso, defende que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e da imigração, deveriam ter informado e feito esclarecimento aos emigrantes, informando-os do que ia acontecer e como se deviam comportar face ao acordo de dupla tributação.

O consulado português em Zürich, fez chegar à Repórter X, um documento com a informação de que Portugal irá dar um contributo a todos os portugueses que queiram regressar ao seu país antes da reforma.

No documento que o consulado forneceu à Repórter X fala das candidaturas ao apoio ao regresso de emigrantes a Portugal, onde é citado que quem quiser voltar terá um apoio financeiro que pode chegar aos 6.536€, bem como existe um canal de informação directa para apoio a quem queira regressar. Cita ainda que haverá uma redução da tributação para 50% durante 5 anos, dos rendimentos do trabalho dependente e empresariais para quem regresse em 2019 e 2020.
Nesta entrevista falamos ainda sobre o acordo ortográfico da língua portuguesa. Este acordo foi negociado entre os vários países de expressão e língua portuguesa, assunto sobre o qual Rogério se mantém neutro.
Residente agora em Portugal, mas dividido entre Portugal, Brasil, Suíça e Guiné, pelas razões já acima referidas, o ex-sindicalista diz que, no regresso a Portugal, encontrou um país mais moderno e organizado. Apenas contesta o excesso de burocracia e dificuldade em resolver certas questões, é preciso muito tempo e muitas papeladas, como por exemplo nas finanças, segurança social entre outros, considerando que sendo um país de primeiro mundo, devia existir um sistema mais eficiente.
Rogério relata que uma das grandes armadilhas para os emigrantes é o sonho de construir uma casa em Portugal. Aconselha, por isso, que juntem o dinheiro poupado na emigração, devem colocá-lo a render ou comprarem a casa na Suíça, evitando pagar renda. Quando decidirem regressar, então sim compram uma casa em Portugal.  Quem investe na casa quando imigra, acaba por não usufruir da mesma, pois nunca sabemos quando regressamos e acabamos por perder dinheiro, pois existem contas fixas que têm que ser pagas. Quando chega a altura de regressar, muitas vezes os filhos querem ficar na Suíça, pois nasceram cá e consequentemente os pais também acabam por não voltar para Portugal, acabando por não usufruir das casas.  Aconselha a que os jovens que emigram agora e têm esse desejo, juntem o dinheiro e invistam mais tarde numa casa nova e da qual possam usufruir. Além disso, como há facilidade em conseguir crédito, as pessoas mal emigram, endividam-se logo para comprar carros e casas, sendo que o período que pensavam ficar na imigração, multiplica-se automaticamente. Depois, surgem os casamentos e os filhos, aumentando as despesas, por isso, acabam por ficar mais tempo do que aquilo que pensam.

Além desta sugestão e dos conselhos de preparação da reforma que já foram mencionados anteriormente, recomenda que todos se informem bem, nos locais certos e não ouçam o que os outros dizem, para que possam regressar com segurança e devidamente esclarecidos a Portugal.

Considera que os portugueses estão a cometer um erro em regressar em massa ao seu país, devido a dupla tributação à semelhança do que aconteceu em 1991.
Refere que a declaração dos bens que possuem em Portugal, pode não implicar necessariamente pagar mais imposto, pois até 100 mil francos estão isentos de pagamento de imposto sobre dos bens com o acréscimo de 5mil francos por cada filho. Por exemplo, quem tem uma casa no valor de 100 mil euros, não paga nenhum imposto na Suíça. por causa das casas que têm em Portugal.

Apenas poderá haver a aplicação de multas a quem tiver ocultado ao serviço de impostos nos últimos 10 anos, pois a lei Suíça de impostos obriga a declaração. O maior risco é para os burlões que solicitaram ajuda Social e ao preencherem o pedido declararam que não possuíam bens, nesses casos as consequências podem ser pesadas.
Infelizmente o nosso Governo não teve o bom senso de negociar com a Suíça o perdão para os infratores por desconhecimento.   Itália por exemplo, fez vasta campanha de esclarecimento para os seus imigrantes.
A Repórter X agradece a Rogério Sampaio a sua disponibilidade e todos os esclarecimentos prestados, e esperamos em breve que regresse para nos esclarecer sobre outros assuntos igualmente importantes.

Entrevista: Quelhas
Descrição de Vídeo: Patrícia Antunes

Rui Alves - Banda 7ª Arte


Rui Alves - Banda 7ª Arte

Aconselhamos o espectáculo de Rui Alves a solo e/ ou com a Banda 7ª Arte, com ou sem camião palco.


O Artista Rui Alves é um artista conceituado no mundo dos espectáculos, músico, compositor, professor de crianças especiais. Profissionalmente, Rui Alves é professor licenciado em Português e Francês, Mestrado em Supervisão de Professores e pós-graduado em Ensino Especial. Lecciona no ensino oficial português na área da sua especialização, desde 1994. Rui é muito conhecido nos EUA, Canadá, Austrália, França e Suíça, entre outros. Numa entrevista dada ao Repórter X, no Ticino, à correspondente Hermínia Dorici, falou nos grandes sucessos em Cassete e CD, na época em que nas feiras semanais só se ouvia Rui Alves e Quim Barreiros, artistas da moda e que hoje ainda resistem com muita popularidade, pelos artistas genuínos que são, pelas músicas populares e brejeiras. Pelas vozes inconfundíveis. Pela presença em palco. Pelo instrumento que tocam e pela voz autêntica, que acompanham nas festas e romarias.

Rui Alves, em 2018, lançou um CD “A Dança da Velhinha” com originais e uma música inédita do director da revista repórter X, escritor e autor Quelhas, “Eu sou Esquisito”. Com sucesso nos Karaokes, nas rádios e até na TV, tema que deu no jornal das 8 na TVI, numa peça com o Presidente da República Portuguesa.

Em 2019, lança mais um CD (Cacofonias). Todo o trabalho foi efectuado no estúdio pessoal do artista, que foi dando largas à sua criatividade, durante cerca de 6 meses, para compor as letras e arranjos musicais. No CD é inconfundível o género que diferencia este artista, os ritmos, as palavras, a crítica social e o humor intrínseco à vasta obra de Rui Alves, que conta com mais de 800 temas registados na Sociedade Portuguesa de Autores.

Rui Alves edita na Discotoni e desta feita numa parceria com a Repórter X Editora, está a musicar 10 LETRAS do Quelhas, registadas na Sociedade Portuguesa de Autores, para dois artistas, um em Zurique, Suíça e outro em Paris, França, a nomear brevemente na revista, e em que irão apresentar os trabalhos na 8° Gala da Revista Repórter X, onde o artista se fará representar pela 5° vez. Parabéns, Rui Alves.

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Desrespeito

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Desrespeito

Algumas pessoas não respondem às suas mensagens, porque simplesmente não querem responder. Porque estão sempre ocupadas. Não gostam de despender o tempo necessário. Algumas pessoas não te respeitam, nem te consideram, ou não respondem às tuas mensagens, por vários factores que envolvem apelo emocional; mágoa, constrangimento, indignação e outros sentimentos desagradáveis que seriam reanimados se dessem cabo à conversa. Algumas pessoas são simplesmente rudes. São idiotas. São invejosas. São estúpidas. As pessoas podem esquecer-se de responder, ou estarem concentradas noutras tarefas, ou então envolvidas noutra distracção. Não respondem às mensagens, porque isso aumenta o seu sentido de importância (ego) no interior do tempo em que a sua atenção é solicitada, mas perdendo os outros com isso. Há pessoas que não respondem às mensagens, porque talvez isso afecte o seu ego de maneira negativa, o não cumprimento entre partes, etc. Muitas vezes não respondem às mensagens, porque estão a ser bombardeadas com inúmeras outras mensagens. Não respondem às mensagens porque a bateria acabou, ou está na iminência de acabar (na maioria das vezes isso é usado como desculpa de mau pagador). Pessoas mais velhas não respondem às mensagens, pois não têm capacidade e são lentas. Finalmente, algumas pessoas não respondem às mensagens pois realmente não gostam de você. Pessoas que pensam ser melhores que você. Há pessoas que não respondem por simplesmente terem um dever perante Você e que não convém responder. Tem uma dívida para consigo e ignora, porque é ignorante. Não tem interesse de resolver, seja o que for. O Ignorante nunca responde. Uma pessoa justa e correcta deve responder sempre, mais cedo ou mais tarde, dar uma satisfação de sim ou sopas, pois a mensagem fica guardada no seu dispositivo electrónico. Às vezes respondem-te nas Redes sociais, quando é para deitar abaixo, mas quando se trata de uma coisa boa estão quietas. O castigo será feito a quem o merece, Deus é grande.