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domingo, 20 de março de 2022
Clube Amigos do Gândara, 2 Abril 22, Gala Nr° 10 Revista Repórter X; AC Dias Voice Over & Audio Produção.
SIC directo; 31 Março 22, Quelhas fala no "Alô Portugal" na Gala Nr° 10 Revista Repórter X
SIC directo; 31 Março 22, Quelhas fala no "Alô Portugal" na Gala Nr° 10 Revista Repórter X Editora Schweiz
RTP indeferido; 02 Abril 22, Quelhas fala na "Hora dos Portugueses" Gala Nr° 10 Revista Repórter X
RTP indeferido; 02 Abril 22, Quelhas fala na "Hora dos Portugueses" Gala Nr° 10 Revista Repórter X Editora Schweiz
sábado, 19 de março de 2022
Novobanco em Lausanne e em Neuchâtel irão encerrar os seus serviços de atendimento
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segunda-feira, 14 de março de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
Revista Mensal Nº 120/1 - Mar./Abr. 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni.
Nota Introdutória:
Director/Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Muito me honra chegar com a revista
ao 10° ano consecutivo, sempre esteve envolvida, mas por timidez e agora porque
também sou uma profissional, não posso aparecer, pois que há sempre temas mal
entendidos, por pessoas conflituosas e outras incultas, como diz o João Carlos
`Quelhas´ e logo tenho de peservar o meu direito à privacidade.
Esta edição especial, Revista Mensal
Nº 120/1 - Mar./Abr. 2022 - Ano XI, para mim e com certeza para muitos de
vocês, já é um icone na vida cultural e informativa na Suíça para toda a
Diáspora de lígua e expressão portuguesa, que se estende ao Liechtenstein,
França, Alemanha e Portugal em papel impresso e para todo o mundo digital e
Live, para todas as pessoas que falam a língua de expressão portuguesa, tal
como nasceu a Primeira revista: Jornal
Cultura de Expressão Portuguesa - Periódico Mensal Nr° 01 - Abril 2012 - Ano I.
O 10° ano marca o início de uma nova
fase na informação, na culturalidade, que agora terá 28 páginas, pós pandemia,
para conseguir equilibrar as contas e
continuará vinculado em periodicidade mensal, melhor 10 edições por ano,
se verificar, esta é a primeira edição do ano em duas, Mar./Abri. 2022
Com este novo formato, que vem ao
longo dos tempos a mudar seguinificadamente em termos de paginção, conteúdos,
novas caras, será possível explorar melhor os temas de maior relevância para o
participante, mantendo a qualidade de sempre no conteúdo. O visual também está
de cara nova, com um conceito mais moderno e adequado aos novos tempos.
A capa destaca os 10 anos da Repórter
X que serão completados no próximo dia 01 de Abril e festejado no dia 02 de
Abril em Glarus, No Club Amigos do Gândara.
A Revista chega a esta marca
contabilizando conquistas e números expressivos, mas, o mais importante,
ajudando a construir o futuro de milhares de pessoas ao longo do ano, que
gostam de ler e para aqueles que vivem na solidão ter aqui um amigo sincero e
fiel na revista Repórter X quer na
revista física ou online em diversas redes sociais, desde o visual ao impresso
e digital e Lives para as Redes Sociais.
No artigo das páginas 14, 15, 16 e 17
você fica a saber mais sobre o mentor deste projecto, o Quelhas e da revista em
si.
Tudo isso e muito mais para você
ficar em dia sobre as novidades da Repórter X. Esperamos do fundo do coração
que a satisfação seja maior que o desejo e pegando nesta frase dizer; leitores
sem livros ou livros sem leitores não se completam e a revista Repórter X é o
livro da sua vida, que multiplica-se centenas de vezes e neste caso em concreto
até aos dias de hoje, multiplicou-se, nem mais e nem menos que 120 vezes…
O que faz o sucesso?
É ser imparcial com todos, há regras
e há deveres, muitas vezes acusados por sermos parciais, sim somos parciais com
parceiros ou parecerias, no contexto da entrevista somos imparciais, já no
debate somos parceais, temos o direito de opinar e despertar para o debate ser
mais consistente. Em regra geral somo imparciais como trabalhamos na logistica
da revista, como cobramos valores de serviços, como tratamos as pessoas no
dialago, como damos direitos de igualdade. Somos Repórter X, um nome de marca
que toda a gente fala para o bém e para o mal. Não agradamos a todos e o
jornalismo é assim. O pior de tudo num Órgão de Comunicação Social como o
nosso, uma revista cultural sem fins lucrativos, uma revista do povo, fica em
desvantagem sobre os grandes animais da comunicação, principalmente os
conflituosos, pois que ninguém sabe quem é quem e a quem directamente reclamar
ou agradecer. Nós na repórter X expomos-nos muito e por isso acabando como
comecei, sou formada na minha profissão, no qual estudei e estagiei para ter um
ordenado digno e, por esse motivo dificilmente darei a cara a cara, fico por
uma fotografia na revista, um vídeo de vez enqundo, um clipe de voz ou uma
resposta rápida no e-mail ou no Watssap, pois o meu papel é as letras e as
traduções línguísticas, a contabilidae e principalmente a administração desta
revista que tanto-me honra pertencer e poder ajudar, caso a Repórter X precise,
logo passei de anónima a Directora Geral, tendo o Quelhas acima de tudo e
todos, com a posição do Dr. Barros a revisor e conselheiro da revista Repórter
X. Gratidão.
Repetição das eleições para a Assembleia da República – círculo da Europa
Repetição das eleições para a Assembleia da República – círculo da Europa
Voto postal
A documentação eleitoral enviada para as moradas dos eleitores
recenseados no círculo da Europa que votam por via postal inclui um folheto com
instruções sobre o processo de votação, o boletim de voto, um envelope verde e
um envelope de retorno branco com indicação de porte pago.
Os eleitores deverão colocar o boletim de voto dentro do envelope
verde. Em seguida, devem inserir o envelope verde e uma cópia do documento de
identificação no envelope branco. O envelope branco deve ser depositado no
correio. Importa sublinhar que só serão considerados válidos os votos que sejam
acompanhados por cópia de um documento de identificação: essa cópia deve ser
colocada dentro do envelope branco, mas fora do envelope verde (o qual deve
conter apenas o boletim de voto).
Os eleitores que não tenham ainda recebido a carta com esta
documentação devem confirmar se esta se encontra nos correios locais ou
localizá-la, acompanhando o respetivo percurso, através do portal euEleitor. Se
não conseguirem identificar o número de registo da carta de envio, este portal
indica o número de telefone e o endereço de email através dos quais podem
contactar a Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da
Administração Interna (email: adm.eleitoral@sg.mai.gov.pt ; telefone: +351 213
947 101). Os boletins de voto devem
ser remetidos com a maior brevidade possível. Somente serão
considerados os votos recebidos em Portugal até ao dia 23 de março.
Neste âmbito, e relativamente à data de devolução do boletim de voto,
sugere-se a consulta da deliberação recentemente publicada pela Comissão
Nacional de Eleições na respetiva página.
Voto presencial
Nos dias 12 e 13 de março, sábado e domingo, decorre o voto presencial
para as eleições do círculo eleitoral da Europa da Assembleia da República nas
respetivas Embaixadas e Consulados de Portugal, entre as 8h e as 19h (hora
local). A lista dos locais de voto pode ser consultada na página da Comissão
Nacional de Eleições.
Apenas podem votar deste modo os eleitores recenseados neste círculo que, até 5 de dezembro de 2021, manifestaram a intenção de votar presencialmente.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Registo online de nascimento já disponível fora da Europa
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL; Repórter X
Registo online de nascimento já disponível fora da Europa
A partir de hoje, 10 de março, os portugueses que vivem fora da Europa
já podem pedir online o registo de nascimento e a nacionalidade portuguesa para
os seus filhos.
Com esta expansão, o serviço passa a abranger comunidades da diáspora portuguesa
nos quatro continentes: Europa, África, América e Ásia, possibilitando aos
cidadãos nacionais aí residentes pedir online o registo de nascimento e a
atribuição da nacionalidade portuguesa para os seus filhos nascidos há menos de
um ano, de forma gratuita e sem deslocações ao posto consular.
Depois do alargamento aos países da União Europeia, em novembro de
2021, o registo online de nascimento está agora disponível em todos os países
de língua oficial portuguesa, incluindo ainda o território de Macau, e em
vários países cujo idioma oficial é a língua inglesa, francesa ou espanhola,
perfazendo um total de 58 países.
O acesso ao registo online de nascimento é feito no Portal da Justiça (https://nascimento.justica.gov.pt/,
mediante autenticação com a Chave Móvel Digital, através do telemóvel, ou com o
Cartão de Cidadão, através de um leitor de cartões e utilizando o código PIN de
autenticação. Se um dos progenitores for estrangeiro, poderá pedir a associação
da Chave Móvel Digital ao seu número do passaporte, no posto consular.
Para submeter o pedido é necessário juntar o documento comprovativo do nascimento,
emitido pelo hospital ou pela maternidade onde o parto ocorreu, e o registo de
nascimento local.
Se os documentos não tiverem sido redigidos em língua inglesa, francesa
ou espanhola, é necessário juntar o formulário multilingue, emitido ao abrigo
da Convenção Internacional sobre a Emissão de Certificados Multilingues de Atos
de Registo Civil, ou uma tradução certificada para português.
No Portal da Justiça está disponível uma página informativa sobre este
serviço.
O registo de nascimento online foi lançado em Portugal a 13 de abril de
2020, tendo sido destacado, em junho desse ano, no documento do Índice de Digitalização
da Economia e da Sociedade 2020, publicado pela Comissão Europeia, como exemplo
de boa prática no contexto europeu.
A 21 dezembro de 2020 o serviço online passou a abranger o registo de
cidadãos portugueses nascidos em França e no Reino Unido e, em novembro de
2021, foi alargado a todos os países da União Europeia.
Entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2022 foram submetidos no
estrangeiro,
por via online, 777 pedidos de nacionalidade e registo de nascimento.
Esta medida é uma iniciativa conjunta das áreas governativas da Justiça
e dos
Negócios Estrangeiros.
Lisboa, 10 de março de 2022
Anexo
Lista dos 58 países em que está atualmente disponível o registo de
nascimento
online:
África do Sul
Alemanha
Andorra
Angola
Argentina
Austrália
Áustria
Bélgica
Bósnia e Herzegovina
Brasil
Bulgária
Cabo Verde
Canadá
Chile
China, Macau
Chipre
Colômbia
Croácia
Cuba
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
EUA
Finlândia
França
Grécia
Guiné Bissau
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Macedónia
Malta
México
Moçambique
Moldávia
Mónaco
Montenegro
Nova Zelândia
Países Baixos
Panamá
Peru
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
São Tomé e Príncipe
Sérvia
Suécia
Suíça
Turquia
Ucrânia
Uruguai
Venezuela
A Repórter X e as “Vidas Destroçadas”
A Repórter X e as “Vidas
Destroçadas”
Ao
começar a trabalhar este tema não posso deixar de fazer uma pequena viagem
pelas vidas, todas as vidas, daqueles portugueses que um dia deixaram as suas
vilas ou aldeias, ficando para trás pais, e por vezes filhos, amigos de
infância, lugares e costumes que compõem a vida de qualquer um…
Em
regra, este mudar de vida para longes terras, fundava-se na falta de perspectivas
profissionais, e não raro nos parcos salários que eram pagos no comércio ou
amanho das terras…
Esta
triste realidade levava a que os nossos homens, na sua melhor idade, partissem,
na convicção de que uns anos bastariam para, à custa de uma vida paupérrima, e
com dois ou três empregos, amealhar o suficiente para o regresso às origens,
comprar ou construir uma habitação digna, e na mesma instalar um comércio que
lhe permitisse uma vida tranquila, para si e para os seus.
Esta
a regra geral, mas há excepções, poucas, mas existem.
E, o
melhor exemplo dessa excepção é o director e fundador da Revista Repórter X…
Alguém,
que para além da sua vida profissional normal, e a tempo inteiro, para além do
seu gosto pela escrita, autor de diversas obras, sente, porque à sua volta olha
e vê, que é preciso mais, que a língua e cultura portuguesa carecem de mais
atenção, e porque há muitos portugueses que não só não conhecem a língua do
país de acolhimento, nem tão pouco a sua própria língua, nem as regras legais
por que se pautam quer um, quer outro.
Vai
daí, cria uma Editora, lança uma Revista, regista-a, e divulga-a tanto quanto
possível junto de todos os falantes da língua de Camões.
Junto
dos emigrantes, espalhados pelos diversos países, encontra colaboradores, que
trazem para a revista, as vivências, as dificuldades bem como os sucessos dos
emigrantes portugueses…
Não
é novidade para ninguém que os 48 anos de obscurantismo deixaram marcas
profundas na população portuguesa… a falta de cultura, bem como a falta de
interesse pelas normais legais que nos regem quer em Portugal, quer nos
diversos países para onde se deslocam, é a todos os níveis gritante…
Não
raro, e a propósito de tudo e de nada, ouvimos a célebre frase – eu não ligo a política!
- como se não fossem os políticos que “fazem” ou mandam fazer, mas aprovam as
leis, sob as quais vivemos no nosso rotineiro dia a dia… não saber de política,
é igual a ficar na bendita ignorância, não conhecendo os seus direitos de
cidadania, e muito menos os direitos, que o país onde escolheu viver lhe
atribuí, ou nega…
De
todo o exposto, resulta que muitos emigrantes na Suíça se deparam com
dificuldades enormes, na sequência de acidentes de trabalho, não reconhecidos como
tal, o sistema de saúde da Suíça não é, de perto nem de longe semelhante ao
português, que não sendo uma maravilha, não nega tratamento a ninguém, a juntar
às dificuldades linguísticas, o monopólio das seguradoras sempre com o fito de
maior lucro em função da menor despesa, e ainda o facto dos sindicatos estarem
programados para o trabalhador nacional…
Nestas
situações como noutras, a Repórter X dá o que tem: as suas páginas, o seu site,
e permite que os portugueses digam de sua justiça, e contem aos leitores as
maldades que o sistema Helvético lhes fez à saúde e á sua vida…
A
verdade é que nestes 10 anos de existência sempre a Repórter X, deu voz a quem
se sentia injustiçado.
Para
além de permitir o uso da revista para divulgar as dificuldades e os problemas
com que se debatem os emigrantes portugueses, pelas mais diversas razões, a
Repórter X deu a cara e o nome, e organizou quer angariação de fundos, de
géneros alimentícios, nas mais variadas formas, desde que o resultado fosse
ajudar quem precisava.
Foi
com esse espírito de ajuda a conterrâneos seus, que a Repórter X iniciou a
publicação de um conjunto de entrevistas, a membros de um grupo nascido nas
redes sociais, e que se auto-denominaram
“ Vidas Destroçadas”, tendo todos como denominador comum, e segundo os
seus próprios testemunhos a negligência, a mentira, e até erros médicos… em
resumo parece existir um complô entre seguradoras, serviços de saúde e até os
próprios médicos, de forma a ignorar as verdadeiras repercussões dos acidentes
de trabalho, antes fazendo os tratamentos á base de vulgares analgésicos ou
antipiréticos, que ao camuflar a dor, permitam o desempenho das funções pelo
acidentado, sem contudo resolver o problema médico, que se manterá até que um
novo episódio ou recidiva o torne tão evidente, que permita aos médicos alegar
que se trata de causa natural…
Foi
o espírito de solidariedade que levou a revista a publicar no site, e na
revista impressa, através do Twint a propor uma forma de ajuda solidária à
Repórter X, a todos os leitores e seguidores da Suíça e de toda a diáspora, bem
como aqueles que estavam com problemas com os serviços de saúde Helvéticos, um
1CHF/€, a quem quisesse doar, em troca teria publicações grátis na revista. Do
resultado, e com o dito, poder-se-iam intentar acções, pagar consultas a
advogados, custear deslocações para reuniões com entidades oficiais, nomeadamente
consulados, ou outras, nos diversos cantões… É do conhecimento público que a
Repórter X nunca se furtou a movimentos solidários em prol de quem viva
momentos difíceis… nem sempre é bem entendida, e no caso bem tratada por
aqueles a quem pretendia ajudar.
Porém,
este apelo à solidariedade foi criticado, como se a revista se quisesse apenas
promover… quando há má fé, o julgador por si se julga…
Foi
o que aconteceu com o grupo “Vidas destroçadas”! o grupo desmembrou-se em
quatro, desentenderam-se e nascem as acusações entre eles! e a Repórter X
apanha por tabela!
Um
dos grupos dissidente, utilizou o símbolo do Twint da Repórter X numa carta
para o Consulado Português em Zurique, numa perfeita acção de usurpação de nome
e logotipo, e que em última análise configura, para além da ilegalidade de
violação de marca ou distintivo, um verdadeiro crime de difamação…
Esta
crónica, onde se reflete sobre a verdadeira natureza humana, visa tornar público,
algo semelhante à velha história do idoso que mostra aos filhos que conseguem
partir os 10 vimes um a um, mas nunca conseguem parti-los se estiverem juntos.
Os
portugueses, em momentos de aflição unem-se com um objectivo comum – pugnar
pelo reconhecimento de direitos que consideram lesados …, porém basta que um
atinja parte do almejado, para que comecem as divergências, desentendimentos,
querendo cada um de per si arcar os louros devidos, e nascem uma infinidade de
mini grupos, em tudo semelhantes, com algumas indecifráveis diferenças, que
nunca chegarão a lado nenhum tornando-se praticamente invisíveis.
De
uma ideia a todos os títulos meritória, porque os seus membros reuniam as
mesmas queixas dos serviços helvéticos, uma união que tinha pernas para andar e
podia, pela sua divulgação, pela denúncia das diversas situações vir mesmo a
beliscar o funcionamento, ou mau funcionamento dos serviços, beneficiando os
ora queixosos, tornou-se apenas um nome, retirando a credibilidade aos seus
membros e mais grave a sua actuação ao pautar-se pela difamação, entra na ilegalidade e comete o crime de
difamação contra quem, de boa fé, só queria solidarizar-se com as suas causas.
Assim,
o comportamento de pelo menos três grupos dos, vidas destroçadas, não mostram à
sociedade ter um comportamento diferente daqueles que acusam. Se a si não lhe
foram reconhecidos direitos, pelas seguradoras, se os serviços de saúde não lhe
deram o tratamento que tinham direito, eles os grupos dos destroçados, usam marcas
que não lhes pertencem, criticam de forma vil a Repórter X que só pretendia
levar mais longe as suas queixas.
À
Repórter X, e na qualidade de representante em Portugal, resta-me deixar o meu
lamento e manifestar a minha tristeza, bem como um alerta – antes de abrir as
páginas ou o site da revista em acções de solidariedade, talvez seja
conveniente analisar um pouco melhor aqueles a quem damos a mão, não vá a mesma
regressar “mordida”, como aconteceu, no caso sub Júdice.
Sines,
4 de março de 2022
Lídia
Silvestre
Jurista
quarta-feira, 9 de março de 2022
O DESENTENDIMENTO ENTRE QUEM SOFRE AS SITUAÇÕES E QUEM NÃO AS CONHECE
O DESENTENDIMENTO ENTRE QUEM SOFRE AS SITUAÇÕES E QUEM NÃO AS CONHECE
A Revista Repórter X, nesta sua rúbrica de vertente social,
em que se divulgam casos de dificuldade dos nossos emigrantes, seja no plano
profissional, seja no plano financeiro, seja no plano familiar, ou de inserção
psicológica no meio e relacional com as comunidades, pretende criar um espaço
onde estes vários problemas possam ser comunicados e dar a conhecer aos
leitores, ao mesmo tempo que se promovem entrevistas com responsáveis políticos
e autoridades diplomáticas, para os fazer constatar destes problemas.
A título de exemplo, demos voz a pessoas que diziam sofrer
de violência doméstica, viver na rua sem-abrigo, serem vigarizados pelas
seguradoras face a acidentes de trabalho, perderem a guarda dos filhos face a
dificuldade económica, etc. E mantemo-nos abertos a ouvir os nossos
compatriotas, que queiram fazer-se ouvir no mundo mediático.
Depois de termos relatado vários casos na primeira pessoa,
fomos ouvir os representantes políticos e candidatos a representarem os
emigrantes pela Europa.
Curiosamente, o representante eleito pelo PS, novamente
candidato, mostrou desconhecimento das situações, relevando-se que há aqui uma
comunicação deficiente entre as autoridades portuguesas no círculo diplomático
e da Europa. Contudo, certos candidatos reconhecem que as situações comunicadas
são reais e entendem que há uma certa apatia por parte de quem foi eleito pela
Europa apenas para ir aos bailes e festas da embaixada e consulados, tal o
dinheiro que gastam nessas recepções e convívios!
Os queixosos manifestam que as autoridades diplomáticas,
consulados e embaixadas, não dão resposta às situações; ou há demasiada pressão
e/ ou falta de meios, ou não existe um protocolo de comunicação dos casos a
quem deve intervir a qualquer nível, em função do exposto. O que é facto, é que
os políticos eleitos pela Europa desconhecem os casos, questionando se foram
comunicados! Mesmo nos casos em que as autoridades diplomáticas recebem as queixas,
o que fazem para as resolver e que mecanismos têm ao dispor? O que se definiu
para o âmbito da sua acção? Porque não dão conhecimento aos deputados eleitos?
Ou será que fazem ouvidos de mercador às queixas, pois que o problema não é com
eles, nem com a família? Ou será que os queixosos também deturpam a situação,
para obter algum benefício, o que descredibiliza as próprias queixas, como se
todos tivessem o mesmo procedimento?
Nós, enquanto parte do lado dos problemas de quem sofre
realmente, interessa-nos averiguar, começando por ouvir e confrontar, para
consciencializar as autoridades e pressionar para resolver.
E, como sabemos, há tanto vício e problema em Portugal,
ligados aos hábitos de novo riquismo das elites, que só se resolvem, quando
começa a ser público o problema, que tentam esconder por baixo do protocolo.
Portanto, estaremos sempre do lado da investigação da
verdade, ouvindo e confrontando quem quiser pronunciar-se! No fim aprenderemos
muito da forma como funcionamos como sociedade e somos psicologicamente como
pessoas!
José Macedo Barros
Sociólogo político,
revisor e conselheiro da revista repórter X
terça-feira, 8 de março de 2022
Muito me honra chegar com a revista ao 10° ano consecutivo, entre muitas lutas por vezes mal compreendidas
Nota Introdutória:
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Muito me honra chegar com a revista
ao 10° ano consecutivo, em que sempre estive envolvida mas, por timidez e agora
porque também sou uma profissional, não posso aparecer, pois que há sempre
temas mal entendidos, por pessoas conflituosas e outras incultas, como diz o
João Carlos `Quelhas´. Logo, tenho de preservar o meu direito à privacidade.
Esta edição especial, Revista Mensal
Nº 120/ 1 - Mar/ Abr 2022 - Ano XI, para mim, e com certeza para muitos de
vocês, já é um ícone na vida cultural e informativa da Suíça para toda a
Diáspora de língua e expressão portuguesa, que se estende ao Liechtenstein,
França, Alemanha e Portugal, em papel, e para todo o mundo digital e Live, para
todas as pessoas que falam a língua de expressão portuguesa, tal como nasceu a Primeira
revista, “Jornal Cultura de Expressão
Portuguesa” - Periódico Mensal N° 01 - Abril 2012 - Ano I.
O 10° ano marca o início de uma nova
fase na informação, na culturalidade, que agora terá 28 páginas, pós-pandemia,
para conseguir equilibrar as contas e continuará vinculada em periodicidade
mensal, melhor 10 edições por ano; se verificar, esta é a primeira edição do
ano em duas, Mar/ Abr 2022.
Com este novo formato, que vem ao
longo dos tempos a mudar significativamente em termos de paginação, conteúdos,
novas caras, será possível explorar melhor os temas de maior relevância para o
participante, mantendo a qualidade de sempre no conteúdo. O visual também está
de cara nova, com um conceito mais moderno e adequado aos novos tempos.
A capa destaca os 10 anos da Repórter
X, que serão completados no próximo dia 01 de Abril e festejado no dia 02 de
Abril em Glarus, no Club Amigos do Gândara.
A Revista chega a esta marca,
contabilizando conquistas e números expressivos, mas o mais importante,
ajudando a construir o futuro de milhares de pessoas ao longo do ano, que
gostam de ler e, para aqueles que vivem na solidão, ter aqui um amigo sincero e
fiel na revista Repórter X, quer na revista física ou “on line” em diversas
redes sociais, desde o visual ao impresso e digital e “Lives” para as Redes
Sociais.
No artigo das páginas 14, 15, 16 e 17
você fica a saber mais sobre o mentor deste projecto, o Quelhas, e da revista
em si.
Tudo isso e muito mais para você
ficar em dia sobre as novidades da Repórter X. Esperamos do fundo do coração
que a satisfação seja maior que o desejo e, pegando nesta frase, dizer que os
leitores sem livros ou livros sem leitores não se completam e a revista
Repórter X é o livro da sua vida, que multiplica-se centenas de vezes e, neste
caso em concreto, até aos dias de hoje multiplicou-se, nem mais e nem menos que
120 vezes.
O que faz o sucesso?
É ser imparcial com todos, tem regras
e deveres. Muitas vezes somos acusados por sermos parciais; sim, somos parciais
com parceiros ou parcerias menos razoáveis, mas no contexto da entrevista somos
imparciais. No debate temos o direito de opinar e despertar, para o debate ser
mais consistente. Em regra, somos imparciais como trabalhamos na logística da
revista, como cobramos valores de serviços, como tratamos as pessoas no
diálogo, como damos direitos de igualdade. Somos Repórter X, um nome de marca
que toda a gente fala para o bem e para o mal. Não agradamos a todos e o
jornalismo é assim. O pior de tudo num Órgão de Comunicação Social, como o
nosso, uma revista cultural sem fins lucrativos, uma revista do povo, é ficar
em desvantagem sobre os grandes animais da comunicação, principalmente os conflituosos,
pois que ninguém sabe quem é quem e a quem directamente reclamar ou agradecer.
Nós, na repórter X, expomo-nos muito e por isso, acabando como comecei, sou
formada na minha profissão, para a qual estudei e estagiei, para ter um
ordenado digno e, por esse motivo, dificilmente darei a cara; fico por uma
fotografia na revista, um vídeo de vez em quando, um clipe de voz ou uma
resposta rápida no e-mail ou no “WhatsApp”, pois o meu papel é as letras e as
traduções linguísticas, a contabilidade e principalmente a administração desta
revista, a que tanto me honra pertencer e poder ajudar; caso a Repórter X
precise, logo passarei de anónima a Directora Geral, tendo o Quelhas acima de
tudo e de todos, com a posição do Dr. Barros como revisor e conselheiro da
revista Repórter X. Gratidão.