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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
A Revolução dos Versos acontece!!!
Participei dos três dias de atividades do Fazendo Arte na UFRJ, que aconteceu durante os dias 16, 17 e 18 de novembro de 2011...
No dia 17, durante a palestra de Luiz Claudio Duarte - engenheiro do Rock in Rio - tive que sair mais cedo, durante a palestra... Fui para o acampamento do Ocupa Rio, na Cinelândia (na Praça Floriano Peixoto) e cheguei a tempo de assistir à uma outra palestra de um filósofo que está acampado lá... O nome dele é Fernando... Eu já conhecia ele de uma outra vez que estive lá, e percebi que ele só se expressava através de uma sanfona vermelha...
Nessa palestra, a do Fernando que é um filósofo, ele explicitou uma teoria formulada por ele, que diz que "se uma flexa te atinge, o alvo na verdade, não era você", e sim a consequência da sua morte. Poderia até mesmo ser a árvore que está atrás de você! (...)
Cheguei a tempo também, de ver e gravar (You Tube: sopinhadeersos) uma explicação de um cara que fez um sistema cíclico de fotosíntese, da natureza, dentro de uma garrafa pet, utilizando apenas areia, terra com humos, uma mudinha de planta e um pouco de água... Isso foi antes da palesra do Fernando - como é que as coisas se encaixão!
Durante a palestra em si, o Fernando Filósofo começou a discutir com uma outra integrante acampada lá no Ocupa Rio também; que estava sóbria e não entendeu o conceito que ele queria passar: insistiu que o filho dela era a continuação dela, o que foi rebatido: "Você não tem direito sobre o seu filho, o sueu filho tem direito sobre você", que gerou a maior discussão no Ocupa Rio.
Na explanação ele deu o exemplo de uma árvore, que talvez o objetivo da flexa não fosse realmente ela e sim a árvore que estava atrás dela, na qual ela estava presa, por exemplo.Fernando Filósofo começou a explicar, se baseando no exemplo da árvore, que nós éramos uma árvore, mas que os frutos não eram os nossos filhos... A sóbria rebateu ferrenhamente!
Durante a explicação/discussão, que acompanhei atenciosamente, a questão da árvore e a questão do fruto, explanei:
_ Tá vendo esses papeizinhos que estou distribuindo? - explicando para a sóbria e pata todos também - Isso se chama Sopinha de Versos...
Isso é a semente! Você é a árvore e o fruto é a reflexão que se faz ao consumir, - ao usufruir - ao ler as Sopinhas de Versos...
Fernando Filósofo, que antes de começar a palestra estava fazendo voto de silêncio - que estava se expressando apenas através da música, do som produzido por uma sanfona vermelha - e que estava quebrando-o para poder explicar sua teoria a todos, olhou para mim - prestando atenção - e sorriu.
_ Acho que ele não esperava encontrar alguém que entendesse tão bem o conceito que ele queria passar.
Bem, isso que ele explanou acontece à todo momento e à toda hora. Um exemplo foi e é a Primavera àrabe... Outro foi o Ocupy Wall Stret, que teve início nos Estados Unidos e se espalhou para todo o planeta.
O Ocupa Rio é resultante deste movimento contra o capital, onde 99% da população mundial trabalha para sustentar o 1% mais rico...
Participei dos três dias de atividades do Fazendo Arte na UFRJ, que aconteceu durante os dias 16, 17 e 18 de novembro de 2011...
No dia 17, durante a palestra de Luiz Claudio Duarte - engenheiro do Rock in Rio - tive que sair mais cedo, durante a palestra... Fui para o acampamento do Ocupa Rio, na Cinelândia (na Praça Floriano Peixoto) e cheguei a tempo de assistir à uma outra palestra de um filósofo que está acampado lá... O nome dele é Fernando... Eu já conhecia ele de uma outra vez que estive lá, e percebi que ele só se expressava através de uma sanfona vermelha...
Nessa palestra, a do Fernando que é um filósofo, ele explicitou uma teoria formulada por ele, que diz que "se uma flexa te atinge, o alvo na verdade, não era você", e sim a consequência da sua morte. Poderia até mesmo ser a árvore que está atrás de você! (...)
Cheguei a tempo também, de ver e gravar (You Tube: sopinhadeersos) uma explicação de um cara que fez um sistema cíclico de fotosíntese, da natureza, dentro de uma garrafa pet, utilizando apenas areia, terra com humos, uma mudinha de planta e um pouco de água... Isso foi antes da palesra do Fernando - como é que as coisas se encaixão!
Durante a palestra em si, o Fernando Filósofo começou a discutir com uma outra integrante acampada lá no Ocupa Rio também; que estava sóbria e não entendeu o conceito que ele queria passar: insistiu que o filho dela era a continuação dela, o que foi rebatido: "Você não tem direito sobre o seu filho, o sueu filho tem direito sobre você", que gerou a maior discussão no Ocupa Rio.
Na explanação ele deu o exemplo de uma árvore, que talvez o objetivo da flexa não fosse realmente ela e sim a árvore que estava atrás dela, na qual ela estava presa, por exemplo.Fernando Filósofo começou a explicar, se baseando no exemplo da árvore, que nós éramos uma árvore, mas que os frutos não eram os nossos filhos... A sóbria rebateu ferrenhamente!
Durante a explicação/discussão, que acompanhei atenciosamente, a questão da árvore e a questão do fruto, explanei:
_ Tá vendo esses papeizinhos que estou distribuindo? - explicando para a sóbria e pata todos também - Isso se chama Sopinha de Versos...
Isso é a semente! Você é a árvore e o fruto é a reflexão que se faz ao consumir, - ao usufruir - ao ler as Sopinhas de Versos...
Fernando Filósofo, que antes de começar a palestra estava fazendo voto de silêncio - que estava se expressando apenas através da música, do som produzido por uma sanfona vermelha - e que estava quebrando-o para poder explicar sua teoria a todos, olhou para mim - prestando atenção - e sorriu.
_ Acho que ele não esperava encontrar alguém que entendesse tão bem o conceito que ele queria passar.
Bem, isso que ele explanou acontece à todo momento e à toda hora. Um exemplo foi e é a Primavera àrabe... Outro foi o Ocupy Wall Stret, que teve início nos Estados Unidos e se espalhou para todo o planeta.
O Ocupa Rio é resultante deste movimento contra o capital, onde 99% da população mundial trabalha para sustentar o 1% mais rico...
Essa é a Revolução dos Versos, que está ocorrendo nas ruas do Rio de janeiro (Brasil), que tem como instrumento as Sopinhas de Versos.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
A HISTÓRIA DAS PRIVATIZAÇÕES E A PERDA DE SOBERANIA DE UM POVO!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Sporting de Zurique reabre com novo grupo de trabalho e nova casa (entrevista)
Sporting de Zurique reabre com novo grupo de trabalho e nova casa
(entrevista)
Ainda não morri!
Em 11-11-2011, reabriu a casa do
Sporting de Zurique, (filial n.0 167 do Sporting Clube de Portugal) com novas
instalações em Wagistrasse 23, (junto ao Conframa – Schelirien) uma data que
ficará registada para sempre.
Ainda não morri! (Slogan de abertura)
- Porquê?
Tentaram-me matar! A anterior casa,
por má gestão e falta de pagamento teve de encerrar e, os motivos só podem ser
explicados pela pessoa que dirigia essa casa. Ficamos sem Sede e pôs em perigo
toda uma estrutura que existia no futebol juvenil e sénior, (Fussballverband Region Zürich. Futebol 3 liga. Futebol 4 liga. A
juniores. B juniores) mais tarde iremos ter o C Juvenis…
- Como ressuscitou o SCZ?
Não ressuscitou porque não morreu!
Graças a vários amigos que já estão no Sporting à muitos anos. (Luís Costa – Presidente. José Medinas -
Presidente da Assembleia Geral. Manuel Marques – Tesoureiro. Lucílio Carneiro, Guerra
e António - Conselho Fiscal) O Sporting de Zurique não pode ser de uma
pessoa só, é de todos!
- Sem a casa era sustentável manter 4 equipes de futebol na liga Suíça?
Não! Seria completamente impossível
face às despesas com todo o futebol; Campos, Material, Jogadores, Treinadores e
Árbitros.
Marques; Agradeceu às equipes de futebol, que
se prontificaram a ajudar quando foram confrontados com a situação financeira e
ajudaram em 200 CHF cada jogador. “Saldamos
alguma dívida no valor de 3.000 CHF à Fussballverband Region Zürich und Berne
que, não eram pagas desde Março 2011, não para pagar as facturas que estavam em
aberto, apenas para poder treinar e jogar. Retiraram-nos 3 Pts à primeira
equipe e, quando entrou o Boicote as nossas equipes não podiam treinar nem
jogar” Acrescenta; “Temos de pagar e vamos pagar tudo!”
Medinas; Diz mesmo que, o que lhe dá força
para continuar já bem de há muito tempo, dês que chegou ao Sporting. Acrescenta;
“O que fiz agora neste clube já o deveria
ter feito há muito tempo.” Ainda não
morri! “Tem um sentido muito
importante para mim e para toda esta gente para transmitir às pessoas que me
rodeiam, mesmo débil, dizer que estamos cá.”
Luís; O Sporting já teve 6 casas no seu
historial. “Uma das grandes falhas do
Sporting foi aquase sempre em não se envolver em nenhum projecto cultural para
a Comunidade Portuguesa e, foi quase sempre dirigido duma maneira muito
autónima e com outros interesses e, pouco virado para a Comunidade.” Acrescenta; “O Sporting passou por várias casas, por gerências ruinosas e nenhum
deles defendeu os interesses do Sporting. O Sporting é uma casa muito
atribulada e queremos ser uma das casas mais sérias, senão a mais séria na
Suíça.”
Nota: Para já, o Sporting de Zurique conta com
Bar e aguarda licença para terem novamente Restaurante e também crescer o
espaço que de momento apenas tem 72 cadeiras. José Medinas - Presidente da
Assembleia Geral, apela aos jovens a partir dos 9 anos que se inscrevam nas
camadas jovens de Futebol no Sporting Clube de Zurique.
Autor: Quelhas
Vídeo 1
http://www.youtube.com/watch?v=daOcdfbK1-c Vídeo 2Vídeo 1
domingo, 6 de novembro de 2011
ECO-GOVERNAÇÃO E ECO-ECONOMIA!

De certo modo, as populações, humanas ou outras, crescem demograficamente, até atingirem um limite, que depende da utilização máxima dos recursos disponíveis, de que necessitam, para sobreviver, em que o alimento ocupa papel de destaque! Inevitavelmente, o crescimento demográfico estagna num valor máximo, por não haver aumento do ritmo de fornecimento de recursos e por excesso de produção de tóxicos e desordem, acabando por contaminar, poluir e diminuir a qualidade dos suportes de vida, o que faz aumentar a mortalidade de origem tóxica, produzindo-se um decréscimo demográfico, que colocará a população num nível, em que o ritmo da produção de tóxicos e desordem não agrave a qualidade da sobrevivência da população e permita uma relativa maior abundância de recursos não poluídos, por maior elevação da importância da regeneração e depuração dos meios.
Portanto, as crises demográficas são pontos de desenvolvimento, geradores de novos pontos, no sentido de encontrar um novo equilíbrio, evitando-se que os produtos poluentes da pressão demográfica comprometam os recursos para o nível populacional e adequando-se a produtividade natural à necessidade!
Agora, transportando isto para o essencial do sistema económico humano, centrado de forma autista na acumulação de riqueza, proveniente da rentabilidade das trocas comerciais, notamos que quando a economia quis crescer exponencial e continuamente, baseando-se na injecção de recursos financeiros no património das instituições e esquecendo a produção de riqueza, que devia ser redistribuída pelos recursos disponíveis para todos (massa salarial), gerou uma crise avassaladora, por sonegar rendimento aos utilizadores do sistema e por transferir acumulações para as especulações bolsistas. De facto, a economia cresceu por injecção de financiamento no crescimento da riqueza institucional e na realização de novos super-ricos, apostados na recuperação ilimitada de mais-valias accionistas (valor virtual), o que obrigava a uma extracção, também ilimitada, dos pequenos rendimentos salariais, estando a caminho de atingir um máximo histórico, apenas contido, quando os utilizadores da economia não puderem pagar os crescentes encargos fiscais e inflaccionais.
Quando a humanidade se comporta irracionalmente, sem inteligência emocional de preservação da espécie e da civilização, sendo incapaz de controlar os sistemas artificiais, como a economia, só a pressão dos factores naturais introduz o poder de regulação, confrontando as pessoas com a incapacidade de obter os recursos, que se injectam nos vários sistemas, sejam naturais ou artificiais, deles dependentes! Na economia, a falta de dinheiro na massa salarial é decisiva para comprometer todo o seu funcionamento, gerando enormes perturbações noutro sistema artificial, quanto às regras e atitudes, como o social, onde a paz é destruída e a organização motivacional abandonada, pondo em causa toda a civilização, com impactos catastróficos e globais, dado o elevado grau de generalização e padronização dos modelos políticos das uniões transnacionais. Os movimentos de contestação social, inicialmente agudos, tornam-se crónicos; em consequência desestruturam-se as hierarquias e perseguem-se as cúpulas dirigentes, causadoras do malogro liberalizador dos perversos gananciosos, pois que compactuaram com os atributos negativos da acção humana anti-social; à ganância somam-se os exemplos liberalizadores do egoísmo das necessidades individuais, da ambição competitiva desregrada, da competição prejudicial à igualdade de oportunidade e à lealdade, da ditadura das vontades discriminatórias do poder de subjugação, da arrogância tecnocrata defensora das verdades relativas mutáveis, da usura dolosa dos bens comuns, da vigarice, da aldrabice, da ignorância e da fragilização dos honestos e humildes; enfim, por terem sido imaturos e por terem privilegiado a afirmação dessa imaturidade!
Portanto, no processo do dito reajustamento da crise financeira, a economia sofre uma depressão abrupta, que a levará a um novo equilíbrio de maior justiça salarial e com base na injecção contínua e dispersa dos produtos, como a mais-valia, em todas as camadas sociais, de modo a reciclar rapidamente, juntando produtos laborais aos recursos extraídos do sistema natural, disponíveis para todos, de modo que toda a cadeia de transporte de riqueza seja fortalecida! Não é possível ter uma economia robusta, com cadeias de consumo enfraquecidas, por mais dinheiro que se financie às instituições económicas, privadas ou estatais. Este tem sido o erro inflaccionista, o erro tributário e o erro da oferta política, que nos conduzirão ao fracasso do actual modelo político-económico clássico arcaico!
Portanto, desnecessário será dizer que ainda não atingimos o pico da crise, pois que ele só surgirá, ao manter-se esta pressão das respostas político-económicas ditas de direita, e porque o seu anúncio, em 2008, foi um aviso de que a crise ia ser despoletada, pela via das chamadas medidas de saneamento financeiro das dívidas!
De qualquer modo, aproximamo-nos do máximo esgotante da economia, por pressão exagerada da exploração do consumo, e só iremos reajustar-nos a um óptimo, pela reivindicação das novas gerações solidárias, mais informadas e mais maturas, que buscarão por uma nova mentalidade, assente numa nova acepção! Que a economia está desregulada pela ganância dos anti-sociais, afectivamente insensíveis, sem inteligência emocional, e que há que introduzir equilíbrios, que orbitem em torno de sistemas homeostáticos, capazes de controlarem a entrada de recursos e a saída de produtos, actuantes e dependentes do fluxo dos primeiros, para que se encontre o ponto óptimo do nível de desenvolvimento económico, que deve estabilizar e depender apenas da disponibilidade de recursos naturais ou antrópicos!
Caminhamos para uma eco-economia e para uma eco-governação, a não ser que se queira negar a manutenção da espécie humana no universo, para que o nosso planeta possa regenerar-se deste infeliz elo evolutivo!
É tempo de reformar as elites autistas e é tempo imperioso de impor o 5º império civilizacional! Caso contrário, temos garantida a extinção civilizacional humana, tal como descrito nas fórmulas de crescimento demográfico populacional, resultantes da observação das populações biológicas, em processo de extinção!
A nossa espécie tem a oportunidade de revelar-se acima das motivações básicas animais, por uma intelectualidade racional própria, ou fazer parte de todo o processo evolutivo, eliminador das espécies não adaptadas!
Sociólogo Macedo de Barros;
sábado, 5 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Passaram pelo Cônsul -Geral de Portugal em Zurique 3 Diplomatas apenas em três anos 2008/2011
- Tornei-me amigo do Cônsul de Zurique, Dr. António
Antas de Campos, quando ele foi convidado de honra para o lançamento de; “O
livro da criança” em 2007 na LusoLivro em Zürich, ainda estava em Portugal.
- Emigrei para a Suíça em 2008, manteve sempre
contacto com o Cônsul de Zurique, Dr. António Antas de Campos, e em 2011 foi
mesmo à apresentação do livro “Terra das Marias da Fonte ou fontanário,
história com histórias…” disse-me que estava ligado à Póvoa de Lanhoso por
laços familiares. Seus avós moraram na vila da Póvoa de Lanhoso e, seu avô
exercia salve o erro a profissão de escrivão!
- Pouco tempo antes de ele ir embora, pedi-lhe
uma entrevista no qual disse que ma dava e, depois sempre fugiu dela!
- Aproveitei o Dia de Camões e das Comunidades
para fazer uma dura crítica ao Consulado e, ao Governo da República com um
vídeo e, não propriamente ao Diplomata, Dr. António Antas de Campos, recebi
muitos aplausos e muitos apupos, mas o Cônsul nunca se manifestou!
- Despedi-me dele mesmo na véspera de ele ir
embora, numa exposição feita pelo Jorge Campos e Pablo Mocho, do qual eram
também amigos afectivos…
- Agora o Diplomata, Dr. António Antas de
Campos, exerce como profissão, Serviços Internos do Ministério dos Negócios
Estrangeiros.
Despacho
(extracto) n.º 12407/2010
Por despacho
do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o
Ministro Plenipotenciário de 1.ª classe — pessoal diplomático do Ministério dos
Negócios Estrangeiros — António Chambers de Antas de Campos, nomeado Cônsul
-Geral de Portugal em Zurique, é exonerado do referido cargo e transferido para
os Serviços Internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
20 de Julho
de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra
Tavares.
Diário da
República, 2.ª série — N.º 148 — 2 de Agosto de 2010 41151
203532842
- Em Zurique, foi das primeiras pessoas a
chegar-me ao novo Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Jorge de Albuquerque Delgado
Rufino, no qual foi recebido no Consulado com muita dignidade e simpatia.

- Sempre que havia um festival de folclore, lá
estava o meu caríssimo amigo Paulo Rufino, sempre me cumprimentava, enquanto
fazia o meu trabalho jornalístico e de vídeo. No último trabalho jornalístico
coloquei a foto do Cônsul de Zurique e vídeos para todos recordarmos.
- Mantínhamos contacto telefónico e,
convidamos uma entrevista para o jornal e para a TV online e youtube, no qual
agradeceu imenso, mas, dias depois apresentei-me no Consulado e fiquei surpreso,
pois já tinha sido substituído por outro Diplomata.

Despacho
(extracto) n.º 12402/2010
Nomeação do
conselheiro de embaixada Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino para o cargo
de cônsul-geral de Portugal em Zurique . . .
Despacho (extracto)
n.º 12402/2010
Por despacho
do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o
conselheiro de embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios
Estrangeiros — Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, é nomeado Cônsul
-Geral de Portugal em Zurique
20 de Julho
de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra
Tavares.
203533758
- Por fim tenho a dizer que, quando me
apresentei no Consulado de Zurique, foi-me então dito que, o Novo Diplomata ao
Consulado de Zurique, era, a Dra. Liliana Neto, não a conheci, mas contudo,
deram-me informações para contacta-la.
- Irei lá ao Consulado em breve para conhecer
a nova diplomata e, abordar assuntos culturais que vão ao interesse de todos e,
que não consegui fazer com o anterior Cônsul e, já estava bem encaminhado…
Melhores dias virão!
Despacho
(extracto) n.º 12782/2011
Por despacho
do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, de 6 de Setembro de 2011,
nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 5.º e nos artigos 43.º e 44.º todos
do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, no n.º 1 do artigo 18.º do
Decreto -Lei n.º 71/2009, de 31 de Março, na alínea f) do n.º 4 do artigo 24.º
do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, foi determinado que a Conselheira
de Embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros —
Liliana de Melo Mascarenhas Neto, seja nomeada Cônsul -Geral de Portugal em Zurique.
15 de Setembro
de 2011. — O Director do Departamento Geral de Administração, José Augusto
Duarte.
205145471
Resta-me dizer em nome pessoal, como escritor!
Força Dra. Liliana de Melo Mascarenhas Neto, a sua adaptação rápida à Sociedade
Portuguesa em Zurique, será fundamentável para o desenvolvimento Cultural, e,
de mais-valia para todos os cidadãos Portugueses em geral.
Quelhas é um escritor português que divulga a
cultura nacional no país que nos acolheu, a Suíça.
Este país não é para deficientes
Conceição Bernardino
Este país não é para deficientes
Ao longo da história da humanidade os
cidadãos com deficiência foram os mais descriminados e marginalizados, é nesta
vertente que me debato perante um país que continua a ignorar o que simboliza
de coitadinhos.
Comecemos pelas instituições públicas: é tão
lindo quando me deparo com emblemas e plaquinhas que dão prioridade aos
deficientes mas no entanto na fila de espera continuam cidadãos de muletas,
invisuais e as cadeiras de rodas que qualquer dia também começam a pagar
imposto de circulação. Alguns destes portadores de deficiência ainda reconhece
os direitos que lhe assiste mas outros preferem ocultar e silenciar pela
rebeldia estereotipada dos olhares da maledicência.
Circular nas vias públicas é uma
utopia, uma autêntica aventura para os mais ousados, são confrontados com uma
série de desportos radicais; buraco sim buraco não, (bem são só mais uns
buraquitos próximos do buraco orçamental ou do ozono quase nem se aludem), mas
o civismo continua guardado dentro da mentalidade reles do coitadinho que ocupa
a via para peões com os seu carro bem polido fica impune, ora atrás de um
sempre fica melhor outro e mais outros… então se for dia de romaria ou de
futebol venham de lá mais cinco que as autarquias agradecem e todos beneficiam,
menos os obtusos dos deficientes que não entenderam que eram personas não
gratas.
Agora passemos às grandes superfícies
comerciais; Braille não é baile, é mesmo Braille (sistema de leitura através do
tacto para cidadãos invisuais), mas quem manda estes seres para um hipermercado
sozinhos, só pode ser maluco ou alguém que está a ser filmado para os apanhados
ou então uma nova série do “Mister Bean”. Já repararam no amontoado de latas
que espalham nas promoções (leve 5 e pague 6) ou na camada de prateleiras
carregadas de pacotes de açúcar quando o preço pertence à massa de cotovelos
que está ao lado, o melhor é porem os invisuais a jogarem bowling sempre é mais
seguro, o risco de sofrerem um acidente é menor e não têm despesas por danos
pessoais. Pergunte ao gerente ou nalguma instituição pública se sabe linguagem
gestual, quer que responda?
Dessa língua não temos mas aproveite
que a língua de boi está em promoção. Neste país existe cerca de um milhão de
deficientes…
Viva a declaração universal dos direitos do
homem!
Conceição Bernardino
https://www.facebook.com/#!/conceicao.bernardino
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