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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Grandes concertos de Tony Carreira


Tony Carreira

























Grandes concertos de Tony Carreira:

Stadthalle, Chur, dia 1 Abril 2017.

Salle Polyvalente de Conthey VS, dia 8 Abril 2017.

Quem não vier à festa do 5° aniversário da Revista Repórter X e jantar de Gala com Condecoração do director `Quelhas´, que acontecem nos mesmos dias, podem ir ouvir o Tony Carreira com uma festa organizada pelo amigo Jair da Silva, patrocinador revista repórter X…

Artigo: Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes


Prova de Vinhos Portugueses


Prova de Vinhos Portugueses

Abílio de Sousa e Ester Coelho, naturais de Valongo, Porto, são proprietários da loja "A. Sousa Weine und Lebensmittel".

De há 6 anos em diante, a empresa A. Sousa Weine und Lebensmittel, faz duas vezes por ano uma degustação de vinhos do Douro, Bairrada, Minho e Alentejo. Os destinatários são os portugueses e também o povo suíço que adora vinhos maduros para aquecer o sangue nos dias gélidos de Inverno.

A exposição ficou a cargo do Gomes Wein e representada pelo senhor Rui Lourenço. A empresa está sediada em Basel. O Repórter X já tinha entrevistado a Gomes Wein na Embaixada de Portugal em Berna no dia de Portugal.

Os vinhos tiveram para acompanhamento pratos de queijo, a fim de ligar os sabores portugueses aos sabores suíços.

Aconselhamos uma ida a Buchs numa visita, onde pode juntar o útil ao agradável, conhecer os ares daquele Cantão e provar os melhores vinhos do Mundo, Made in Portugal, em terras helvéticas.

A. Sousa Weine und Lebensmittel
Schulhausstrasse 6
9470 Buchs

Artigo: Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes

Homenagem: Doutor Mário Soares


Homenagem: Doutor Mário Soares

Morreu mais um homem de Abril


Mário Alberto Nobre Lopes Soares ou Doutor Mário Soares, lutou sempre pela liberdade até à sua morte

O antigo primeiro-ministro e chefe de Estado estava internado no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa. Morreu aos 92 anos de idade.

Foi o político mais influente de Portugal, primeiro-ministro e Presidente da República portuguesa. (quem não lembra da celebre frase: Soares é fixe!)

Alguns portugueses, chamados retornados de Angola e de países africanos, ex. descendentes de colónias de Portugal, por certo não gostam do maior político de todos os tempos, esquecem-se que há medidas a tomar e que podem não ser tão boas como parecem, mas por certo vem a beneficiar depois. Ele evitou a morte desses refugiados lusos em países africanos que estavam a ser asfixiados no-dia-a-dia, numa morte quase lenta como uma eutanásia, e que na íntegra desses países que não eram propriedade de Portugal, "deu a César o que era de César" e muito bem.

Nessa altura, era eu uma criança, quando comecei a perceber o sentido da vida e quando comecei a ser fã do Ídolo Mário Soares até aos dias de hoje e para mim sempre será para uma eternidade, embora não goste de política.

Foi ele quem lutou contra a PIDE e os fascistas, António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano. Foi ele quem lutou por Abril de 1974 e pela liberdade, com Salgado Zenha, Álvaro Cunhal, Freitas do Amaral e Octávio Pato que me vem à memória entre outros. Foi ele que constituiu o partido da esquerda socialista. Foi ele o primeiro-ministro na II república, antecederam, António Spínola, Adelino da Palma Carlos, Vasco Gonçalves, Pinheiro de Azevedo, seguido então o Doutor Mário Soares 1976 a 1978, Nobre da Costa, Mota Pinto, Maria de Lurdes Pintasilgo, Francisco Sá Carneiro, Pinto Balsemão, e novamente o Doutor Mário Soares 1983 a 1985, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Pedro Santana Lopes, José Sócrates, Passos Coelho e António Costa.

O Doutor Mário Soares foi um dos presidentes mais influentes na democracia portuguesa, como referi, foi um dos grandes lutadores pela liberdade e que os portugueses lhe confiaram os destinos de Portugal, seguido de primeiro-ministro, foi presidente da república, antecederam-lhe a Junta de Salvação Nacional chefiada pelo seguinte presidente: Presidências Militar, António Sebastião Ribeiro de Spínola, Francisco da Costa Gomes. Já na Presidência Constitucional o primeiro presidente democraticamente eleito, após o 25 Abril 1974, ainda com Presidência Militar, António dos Santos Ramalho Eanes. Depois Presidência Constitucional democraticamente, Mário Alberto Nobre Lopes Soares (Doutor Mário Soares) 1924 a 2017, sucederam, Jorge Fernando Branco de Sampaio, Aníbal António Cavaco Silva, Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa.

Soares será sempre um Ídolo nacional e também merecerá o Panteão!?

Revista Repórter X

Aconteceu no Loft one - IV


Três pérolas da Ilha da Madeira


Aconteceu no Loft one - IV



Quando penso que a semana começa numa segunda-feira de Kizomba no Loft, fico feliz!

E a semana segue com uma terça-feira de Forró, a alegria é garantida! Trabalho muito e possuo outras responsabilidades na vida. Então, não posso desfrutar das regalias do Loft sempre que me dá na telha! Quando estou por lá, procuro curtir tudo e todos!

O Loft é um lugar mágico, cheio de purpurinas de alegria e palavras de rocos-pocos que me libertam de qualquer pudor. A fantasia vira realidade.

O Deus grego aparece feito uma miragem em minha frente, me tira para dançar. O colar da Sereia, uma peça tão chamativa, parecia mesmo que vinha das profundezas do oceano. A Sereia dançava, de uma maneira tão persuasiva e sensual que irradiava uma luz nunca antes vista. E dançava com o lobo mau.

Lobo simpático, contador de histórias, falando das coisas que conhecia da vida de sereias e sereios. O Lobo mau simpático, de passos leves e lentos, de toques precisos e suaves, conduz sutilmente as damas nas pistas loftônianas. Provavelmente, ele suspeita de minhas observações. Discrição nunca foi o meu forte!

Numa conversa maneira, o homem comum falando de coisas comuns (porém, ao som de um forró) suas energias parecem encontrar a sua parte dominante. Não fala muito, canta as letras das canções com o coração, o seu corpo não é mais governado pelo homem, sua respiração ganha mais força, assim como seu cheiro e seu prazer. O Lobo mau simpático, é um ser de uma luz penetrante! Me sinto em paz com sua presença; o medo foi vencido pela experiência da aproximação. Ai!

Algumas semanas depois das descobertas das aventuras da Sereia, da força do Deus grego e da sutileza do Lobo mau simpático, eu mal pude acreditar no que os meus olhos contemplavam: a sereia do forró, com sua calda em uma ilha na cidade de Zurique, carregada por seus mais fiéis adoradores. Uma foto nas redes sociais, pode caracterizar melhor os meus conceitos sobre ela. Concluí que a força da fantasia de um ser é capaz de inspirar e encantar qualquer homem e mulher.

Descobri que a realidade pode ser assim - tão bela quando decidimos viver nossas fantasias! Quando nossa loucura se torna nossa euforia, o remédio para qualquer enfermidade. Se não prejudicamos ninguém com isso, apenas precisamos e merecemos todo respeito de ser quem queremos ser.

Bom, na próxima vez, preciso falar sobre amor, aquele que vejo nos passos da Bailarina e do Bailarino mais que perfeitos. Que, para variar, tudo isso aconteceu no Loft!

Artigo: Sidy Neiverth
Revisão: Paulo Rosa

Metáforas de Natal


Metáforas de Natal


O que é Natal?!

- Natal é aquele dia que deveria ser igual todos os dias das nossas vidas.

- Todos os Natais são iguais e todos os Natais são diferentes e os outros dias não existem.

- No Natal lembramos aqueles que esquecemos o resto do ano.

- Neste Natal, enquanto uns dormiram num berço d’Ouro, outros dormiram na rua.

- Natal pode ser todos os dias se nós quisermos. Vamos acreditar para fazermos um Mundo melhor.

- Tivemos mais um Natal, um Natal fantasma, onde os adultos não acreditam naquilo que ensinam às crianças.

- A desigualdade do Natal acontece entre ricos e entre pobres, porque entre ricos e pobres não há igualdade.

- Se fosse eu que mandasse, o Natal seria muito menos doce para uns e tirava o sal a outros e equilibrar assim o espirito natalício com toda a humanidade.

- Creio que o Natal é uma bela história de fraternidade para juntar a família e amigos.

- Lembro do meu Natal em família e como eramos felizes e o Pai Natal em chocolate na lareira, então, esse tinha muito sentido, hoje tudo é surreal.


O autor Carlos Quelhas deseja a todos os familiares e amigos um prospero Ano Novo cheio de saúde e paz. Sejam felizes.

Quelhas, escritor
Revisão: Patrícia Antunes

À parte ou aparte?


Se as letras falassem


À parte ou aparte?

Bom português

À parte ou aparte?

Esta é uma questão que muitas vezes se coloca: devemos dizer à parte ou aparte?

Na verdade, ambas as formas estão correctas, mas são aplicáveis em contextos diferentes.

Quando queremos dizer, por exemplo, que uma pessoa é uma excepção ou quando queremos iniciar um assunto que não depende do anterior, utilizamos a expressão "à parte":

- Ele é um caso à parte.

- À parte disto, ...

Porém, quando queremos dizer que uma pessoa fez um parênteses/ um comentário, utilizamos o substantivo masculino, "aparte":

- Ele fez um aparte.

Usamos "aparte" também como conjugação do verbo apartar (afastar):

- na primeira pessoa do singular no presente do conjuntivo,
- na terceira pessoa do singular no presente do conjuntivo,
- na terceira pessoa do singular no imperativo.

Artigo: In Blog se as letras falassem

Tanta importância ao ditador de Cuba, Fidel Castro


Crítica


Tanta importância ao ditador de Cuba, Fidel Castro


Donald Trump "Brutal Ditador" vamos ver o futuro do mundo.

Maradona "Perdi 2° pai" quem é Maradona como pessoa?

Angolanos "Fidel idêntico a Mandela" que lá está o estado dos dois países.

Marcelo "não me sinto na área ideológica de Fidel"

Quelhas "Fidel nunca havia de ter nascido."

Artigo: Maria da Peida
Revisão Patrícia Antunes

Alarido Trump


Alarido Trump

Donald Trump, tomou o lugar do homem mais poderoso do mundo, Barack Obama, para ser ele o mais famoso. Entrou rodeado de estrelas da 'country' na tomada de posse, não fosse este o género de música americana tal como o Fado é português.

Vejamos, a graxa começa com a madame Angela Merkel, que aposta no diálogo com Donald Trump, na perspetiva de ganhar terreno. Para rir, Marcelo Rebelo de Sousa esteve ao telefone dois minutos com o homólogo presidente eleito dos EUA durante, sim, dois minutos. Como não tinham nada que falar e dois minutos era muito tempo para quem não tem nada que dizer, falaram na Base das Lages nos Açores.


Revista Repórter X
Foto: Reuters


O engenheiro António Guterres, tornou-se o homem mais conhecido e poderoso do Mundo


António Guterres, Secretário-Geral da ONU

O engenheiro António Guterres, tornou-se o homem mais conhecido e poderoso do Mundo


Depois do juramento prestado a 12 de Dezembro de 2016, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, tomou posse no dia 1 de Janeiro de 2017 para um mandato de 5 anos, até 31 de Dezembro de 2021

Manuel de Oliveira Guterres ou engenheiro António Guterres, político português, concluídos os estudos secundários no Liceu Camões em Lisboa, entrou depois no curso de Engenharia Electrotécnica, no Instituto Superior Técnico.

O engenheiro António Guterres, venceu as eleições legislativas de 1995 e de 1999, tornou-se Primeiro-Ministro de Portugal, chefiando os XIII e XIV Governos Constitucionais, pelo Partido Socialista.

Depois da demissão do partido, engenheiro António Guterres, assumiu desde a saída de Primeiro-Ministro, em 2002 até 2005, a função de Consultor do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos.

Sem perder tempo, o engenheiro António Guterres, ocupou durante dez anos o cargo de Alto-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, entre os anos de 2005 e 2015.

No ano seguinte, 2016, anunciou a sua candidatura para o cargo de Secretário-Geral das Nações Unidas, feito que se veio a concretizar e que nem ele acreditava.

Já quase no final de 2016, foi anunciada a victória do engenheiro António Guterres na eleição, na qual o Conselho de Segurança votou por unanimidade e aclamação a resolução que recomenda à Assembleia Geral a designação do engenheiro António Guterres, como o novo Secretário-Geral das Nações Unidas.


Depois do juramento prestado a 12 de Dezembro de 2016, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, tomou posse no dia 1 de Janeiro de 2017 para um mandato de 5 anos, até 31 de Dezembro de 2021.

O engenheiro António Guterres, eleito e aclamado Secretário-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), jura perante representantes de 193 países que cumprirá com lealdade as obrigações da Carta das Nações Unidas que a todos compromete, tornando-se assim o homem mais conhecido e poderoso do Mundo.

O engenheiro António Guterres, sucedeu ao sul-coreano Ban Ki-Moon, é agora o 9.º Secretário-Geral desde a fundação da ONU, e o quarto europeu (o último foi o austríaco Kurt Waldheim, de 1971 a 1982) a desempenhar as funções de "principal funcionário" da organização criada em 1945 para "prevenir as gerações vindoiras dos flagelos da guerra" e "reafirmar a fé das nações nos direitos, na dignidade e no valor da pessoa humana, e na igualdade de direitos das mulheres e dos homens".

O engenheiro António Guterres, encontrou no seu longo caminho uma situação caricata internacional, que o obrigará a lidar com a mais grave crise de sempre, refiro aos refugiados desde a II Guerra Mundial.

Os conflitos como os da Síria e do Iraque que envolve a Europa, a pressão dos fluxos migratórios sobre a Europa e as mortes dos refugiados causadas pelo mar a quem atravessa o atlântico às molhadas principalmente para Itália, os fanáticos e as religiões que constantemente tendem em querer mudar o Mundo, os estilhaços de horror gerados pelo terrorismo Jihadista, e a perigosa vaga de populismo a começar nos presidentes e ditadores ao povo em várias frentes dos cinco cantos do planeta terra.

Nós portugueses e povo em geral de boa-fé, temos a esperança é que ele resgate, o poder e a autoridade moral necessários a uma organização sempre tentada pelos mais perversos demónios que guiam os negócios mundiais da electrónica, dos armamentos, do ouro e do petróleo, que, por várias vezes, têm conduzido a ONU para a negação da sua própria Carta, tornando-se parceira de guerra em vez de intermediária da paz.

Vemos o exemplo do presidente da Rússia, Wladimir Putin constantemente ao ataque, prova disso, é que saiu do G8 por Exclusão.

Porque é que a China não faz parte dos G´s?

Xi Jinping, presidente chinês não é nenhum Santo, estão por detrás o interesse no Mar da China entre outros.

E porque é que uma das grandes economias mundiais no Sul da América, Brasil, não faz parte dos G´s!?

Bem, com a retirada da Rússia, o Grupo internacional dos G7 é agora composto por: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido.

No entanto a União Europeia também está representada no G7.

Então podia se chamar de novo G8, ou talvez não, porque ia confundir com a Rússia!?

Mas não é tudo, agora vamos ver a partir da entrada de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, a ver se a balança pesa.

Acrescento que o Conselho de Segurança, também a (Rússia e República Popular da China) têm poder mandatário e de veto entre os 193 países membros.

O Mundo está mais incerto e perigoso que nos anos da Guerra Fria ou a I Guerra Mundial nas áfricas ou em La Lys em França onde andou o “Sargento Quelhas” e muitos portugueses e, num tempo em que à nossa volta se reerguem muros, caso do “muro de Berlim” e se cavam desigualdades, (refugiados) a esperança é de que possamos dormir um bom sono e ter um bom sonho, sem metralhadoras e sem canhões, para as noites serem mais tranquilas, sabendo que na vanguarda estará um construtor de pontes, o português mais famoso da nossa história, engenheiro António Guterres.

A expectativa é de que o engenheiro António Guterres seja capaz de facilitar o diálogo e ser ouvido e gerar os consensos necessários para que a ONU se transforme a si própria, isto se o resto do Globo funcionar, senão isso não vai passar de sonhos.


O que se espera de um português eleito para o mais alto lugar de serviço poderá ser quixotesco ou quelhasiano, mas, tal como Cervantes, autor do "engenhoso fidalgo D. Quixote", também o engenheiro António Guterres sabe que o cavaleiro não pode andar mais depressa do que a cavalgadura.

Orgulhosos, foram até Nova Iorque, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e o Primeiro-Ministro António Costa, que representaram e bem Portugal e os portugueses.





A crítica:

Direitos humanos existem, mas não é para todos.

O engenheiro António Guterres foi aclamado e é presentemente o novo Secretário-Geral da ONU.

Na Sessão da Assembleia-Geral da ONU ratificou a escolha feita pelo Conselho de Segurança em 5 de Outubro. O Ex. Primeiro-ministro, engenheiro António Guterres assumiu a liderança das Nações Unidas por um mandato de cinco anos, até 31 de Dezembro de 2021.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, felicitou o engenheiro António Guterres pela nomeação para Secretário-Geral das Nações Unidas.

Durante a conversa que mantiveram ao telefone, Barack Obama garantiu ao engenheiro António Guterres, que os Estados Unidos vão continuar a trabalhar em estreita colaboração com a ONU, de acordo com um comunicado da Casa Branca.


"O Presidente americano prometeu o apoio contínuo dos Estados Unidos aos esforços da ONU para responder a um vasto leque de desafios globais".

Pois, mas este Ex. Presidente da república dos EUA esqueceu-se que, Donald Trump, estava na espreita para o substituir na Casa Branca na presidência.


Artigo: Quelhas
Revisão: Patrícia Antunes




George Michael, cantou uma das músicas mais belas do Mundo.


Last Christmas


George Michael, cantou uma das músicas mais belas do Mundo.

Durante 32 anos de Last Christmas, foi a música mais badalada de sempre no Natal em todo o planeta e a minha visão ou sentir, surgiu no dia de consoada ao postar a música e citar o nome de George Michael, que vem a falecer no dia seguinte, dia de Natal, aquela época festiva que o artista cantou a música do seu Grande sucesso, "Last Christmas" em 1984.

“George Michael nasceu em Londres. Durante a sua carreira, que iniciou nos anos 80 com os Wham, vendeu mais de 100 milhões de discos.

É também um dos cantores que compunham a dupla Wham, George Michael e Andrew Ridgeley, uma das músicas Pop britânica mais conhecidas e mais belas do Mundo "Last Christmas" lançado pela Epic Records em 1984.

 (João Carlos Veloso Gonçalves esteve em direto em 24/12 às 15:14 no Facebook a desejar Feliz Natal no qual colocou a música de fundo "Last Christmas", passou a mensagem assim: “Acabamos de ouvir uma música de fundo escolhida por mim de George Michael, "Last Christmas" uma música que me comove muito e das melhores do Mundo e que dedico a vocês todos”).

Ironicamente, parecia que senti a morte do artista, tal e qual como outras visões que tenho vindo a ter, como no Euro 2016. Para saberem a real verdade consultem os vídeos e os escritos.

(Ver e ouvir no Facebook.)

Artigo: Quelhas
Revisão: Patrícia Antunes






À memória dos jogadores Chapecoense


À memória dos jogadores Chapecoense

Marca-se o destino e no destino embarcamos.

Em memória dos jogadores Chapecoense, acompanhantes, família e amigos.

Os dias correm a favor do tempo, do tempo que não espera.

Passamos o dia-a-dia a pensar no que o futuro nos reserva. Costumamos dizer que a vida são dois dias e é bem certo, a vida é tão curta desde quando embarcamos nesta viagem até à morte, como um piscar de olhos…

Neste caso, vou falar de outra viagem, uma viagem ainda mais curta, daquelas que muitas vezes temos a oportunidade de realizar numa das paragens que fazemos durante a nossa vida, viajar no ar, nas nuvens, mais perto da Lua e do Sol.

Falo de uma viagem que nos permite subir pelo ar, percorrer o Céu, chegar perto do que quando em terra nos parece ser o limite e nos transmite a tranquilidade. Passamos para cima das nuvens e ultrapassamos a turbulência.

Conseguimos chegar mais alto e mais além, onde nem os pássaros voam, onde a temperatura é mais fria, onde tudo parece puro, não fossem as nuvens brancas ou não se avistassem muitas vezes à mistura serras ou alpes cobertos de neve gélida. Somos muitas vezes ainda presenteados com o contraste verde da natureza e o azul do Céu.

Era bom que não fosse um avião mas sim um pássaro gigante a sobrevoar o céu, levando humanos sobre as suas costas para poderem sentir a brisa em seus rostos.

“Voar é muito mais do que flutuar sobre a terra, é sentir a leveza da vida, a suavidade da brisa, o valor da liberdade, o brilho da magia. Voar é abrir as asas da alma, ligar os motores do coração, navegar com intuição e coragem e ir em direção ao amor dentro de si, desvendando a verdadeira essência de quem somos.”

Este tipo de viagem é sem sombra de dúvidas mais segura, mesmo que se diga que gostamos de estar com os pés bem assentes na terra, existem muitas diferenças entre seguir pelo ar e ou pelo asfalto, viagem esta que vitima tanta gente.

Embarcamos já com o anseio de aterrar subtilmente e soltar uma salva de palmas de agradecimento pela viagem.

E assim seguimos a viagem da vida, caminhamos para o futuro que nos espera, tal como quando nascemos até à morte, embalados num sonho e num acreditar, vivendo na esperança de dias melhores.

Vamos ser felizes e gozar a vida da melhor maneira, pois em breve vamos aterrar nesta viagem.


Artigo: Quelhas na revista Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes

XIV Costumes no Inverno e na Primavera – a época de muitas festas - Carnaval


in Suíça naturalmente


Costumes e tradições da Suíça


XIV Costumes no Inverno e na Primavera – a época de muitas festas

Carnaval: Costumes carnavalescos

Dia 28 Fevereiro de 2017, Terça-Feira, Carnaval

Entregar-se mais uma vez a todos os tipos de prazeres antes da Quaresma, divertir-se sem limites, assumir temporariamente outra identidade com máscaras e fantasias, estes são os propósitos comuns às festas carnavalescas de todas as partes da Suíça. No mais, as festas e tradições carnavalescas são bastante diferentes nas diversas regiões - como é típico para a Suíça federalista. Os costumes carnavalescos compõem-se de diferentes costumes primaverais pagãos, rituais cristãos e costumes populares seculares. Em alguns cantões, o carnaval baseia-se principalmente no costume pagão de, com muito barulho, ajudar o sol ameaçado pelos demônios invernais e expulsar com máscaras os espíritos ruins e, com isso, o inverno. Os eventos mais famosos são o Carnaval da Basileia e de Lucerna, o Rabadan em Bellinzona, o Chienbäse em Liestal e o Tschäggättä em Lötschental; outros costumes carnavalescos são, entre outros, o Carnaval de Soleura, o Greth-Schell em Zug, o Gidio Hosestoss em Herisau e também, na Suíça francesa, por exemplo, o Carnaval de Friburgo e o Brandons na região de Vaud.


Inverno e costumes de expulsão do Inverno

Enquanto muitos costumes hibernais giram em torno da expulsão de espíritos e demônios, e também do inverno, ou têm relação com festas religiosas ou com a passagem do ano, há algumas tradições que não cabem bem em nenhum destes esquemas. Entre eles estão o Peitschenknallen (estalar dos chicotes) em Schwyz, o passeio de trenó dos jovens solteiros, chamado de Schlittéda no vale de Engadina, a queima do espantalho de palha na L'Hom Strom em Scuol ou o romântico navegar das velas Lichterschwemmen em Ermensee. Em Untervaz, na "Schiibaschlaha" (ou “Trer Schibettas” em reto-romano) meninos e jovens solteiros atiram, no primeiro domingo da Quaresma, discos de madeira em chamas de uma colina para o vale. Cada disco é acompanhado de um alto grito, uma dedicatória a uma jovem ou uma mulher solteira: "Höut un dära sei si, dia Schiiba, dia Schiiba ghört dr Anna" – enquanto, na praça da aldeia, os músicos acompanham a comunidade reunida que entoa a canção da projeção de discos. Esta tradição existe em forma similar, entre outros, nos cantões da Basileia ("Reedlischigge" ou "Schyblischiesse"), Glarona ("Schybefleuge") e Soleura (Scheibensprengen).  

No “Glacier de la Plaine Morte” o infortúnio bateu-nos à porta


Bravos do pelotão

No “Glacier de la Plaine Morte” o infortúnio bateu-nos à porta


Começo esta crónica com um poema que muitos atribuem a Gabriel Garcia Marquez e que outros tantos, mais puristas, afirmam que o homem nunca poderia ter escrito uma “bostada” desta natureza.

Meus amigos, digam-me lá se após a leitura do “pó da Ema” conseguem ficar insensíveis a este tipo de merdas. “Of course there is shit and shit”.

“Se por um instante Deus se esquecesse que sou uma marioneta de trapo e me oferecesse mais um pouco de vida, não diria tudo o que penso, mas pensaria tudo o que digo.

 Daria valor às coisas não pelo que valem, mas pelo que significam.


 Dormiria pouco, sonharia mais.

 Entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos 60 segundos de luz.

 Andaria quando os outros param, acordaria quando os outros dormem.

 Ouviria quando os outros falam e como desfrutaria de um bom gelado de chocolate…

Se Deus me oferecesse um pouco de vida, vestir-me-ia de forma simples, deixando a descoberto não apenas o meu corpo, mas também a minha alma.

 Meu Deus, se eu tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre gelo e esperava que nascesse o sol.

 Pintaria com um sonho de Van Gogh as estrelas de um poema de Benedetti, e uma canção de Serrat seria a serenata que oferecia à Lua.

 Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos seus espinhos e o beijo encarnado das suas pétalas.

Meu Deus, se eu tivesse um pouco mais de vida, não deixaria passar um só dia sem dizer às pessoas de quem gosto que gosto delas.

 Convenceria cada mulher ou homem que é o meu favorito e viveria apaixonado pelo Amor.

 Aos Homens, provar-lhes-ia como estão equivocados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saberem que envelhecem quando deixam de se apaixonar.

 A uma criança dar-lhe-ia asas, mas teria de aprender a voar sozinha.

 Aos velhos, ensinar-lhes-ia que a morte não chega com a velhice, mas sim com o esquecimento.

 Tantas coisas aprendi com vocês Homens.

Aprendi que todo o mundo quer viver em cima de uma montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a encosta.

 Aprendi que quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão, pela 1ª vez, o dedo de seu pai, o tem agarrado para sempre.

 Aprendi que um Homem só tem direito a olhar outro de cima para baixo quando vai ajudá-lo a levantar-se.

 São tantas as coisas que pude aprender com vocês, mas não me hão-de servir realmente de muito, porque quando me guardarem dentro dessa maleta, infelizmente estarei a morrer”.

Esta volta merecia uma introdução deste nível pois não é todos os dias que tenho o prazer de iniciar uma volta quase perto dos 3.000 mts.

Realizei este trilho em companhia dos meus dois camaradas. Desta vez e para variar, ao invés de utilizarmos o comboio fomos no “SBBmicra” do amigo Angel. O espaço não abunda neste carro mas mesmo assim consegue-se com a ajuda de um suporte de bagageira colocar 3 biclas e 3 “mangas” com “tout ce qui va avec”.

Mal arrancamos de “Lausanne” e durante toda a viagem até chegarmos a “Crans-Montana” apanhamos dilúvios de chuva. A cada quilómetro percorrido eramos percorridos por aquela sensação de fracasso, de que íamos ter um dia de “merda”, aliás na minha mente tinha sempre a mesma frase a matracar-me a mioleira “se na net diz que vai chover, é porque vai chover, topas, oh inteligente!”. Assim dito, assim feito, a chuva não nos deu tréguas durante o dia, embora em muitas fotos até parece que o dia estava um espetáculo.

Após quase 2 horas e perto de 140 kms chegamos a Montana, apanhamos o teleférico em “Barzettes” a 1.508 mts e daí seguimos para “Les Violettes” a 2.230 mts. Aí mudamos para outro teleférico que nos conduziu ao “Glacier de la Plaine Morte” a 2.927 mts.

Enquanto subíamos fomos avistando ao longe os trilhos que dentro em breve iriamos percorrer e acreditem que havia lá descidas para todos os gostos. O único problema quando se viaja em teleférico é que quando este passa pelas torres parece que se vai desfazer, tal é a trepidação, mesmo habituado sinto sempre um friozinho na barriga.

Lá em cima, fizemos algumas poucas fotos pois o frio que se fazia sentir era tanto assim como a ventania. Parecia que alguém brincava a espetar-nos agulhas nos tímpanos.

Os meus companheiros que por natureza são amantes da descida, meteram os gases e nunca mais os vi, somente lá longe resolveram aguardar por mim (foto 14). Mal tinha iniciado a descida eis que nos bate o primeiro infortúnio, isto é, estávamos numa zona de forte declive e com muita pedra solta à mistura, nisto comecei a notar que a suspensão afunilava, isto é não fazia o retorno e a roda da frente cada vez mais a fugir-me para a direita e ainda por cima para o lado do precipício.

Imaginem a cena, o melro de peida levantada, selim à frente dos órgãos genitais e a cada metro percorrido, a pensar que ia fazer um mortal encorpado à frente. O tempo a passar e eu nas calminhas a descer até que parei e contactei os meus camaradas explicando a situação.

”À vrai dire” esta situação já não era nova para mim, pois por diversas vezes ao longo do ano tive que injetar ar e sabia de antemão que mais tarde ou mais cedo a Lei de Murphy iria entrar em ação. Sem vergonha de o afirmar e porque reconheço que sou um baldas nesse aspeto, este é pois o resultado de 10 anos sem manutenção à suspa.

Como medida preventiva tinha trazido comigo a bomba de calibrar suspensões, pelo que quando cheguei junto dos meus companheiros após aquilo que me pareceu quase uma eternidade; acabei por retirar todo o ar da suspensão e isso para aliviar a moina, pois tinha de ver claramente visto que na pior das hipóteses o pneu nunca tocaria no arco do garfo (acreditem que não sei o nome que se dá a esse arco, “sorry, mais c’est comme ça, chacun son truc”).

Já que a suspensão ia para a “poubela”, dei-lhe ar acima do limite e bloqueei-a, assim já não corria riscos de ficar outra vez sem ar.

Bem sei que vocês sabem que o que acabei de fazer foi um total disparate, mas o certo é que até ao final do dia nunca mais tive problemas com a suspensão.

Após uma multitude de subidas e descidas à mistura e fartos de apanhar chuva lá regressamos pelas 15h00 ao ponto de partida (vejam o grau de inclinação da foto 29, superior ou igual a 45°). Como tínhamos comprado o bilhete de teleférico para o dia e a pedido dos meus companheiros lá fomos via estrada até “Crans”, onde nos aguardava uma cabine que nos conduziria até “Cry-d’Er” a 2.265 mts. O objetivo era fazer a pista vermelha de “downhill”, pois a pista preta estava fora de questão.

Diz o povo e bem que “quem tem unhas, toca guitarra”, pois eu nem unhas, nem guitarra ou como diria o Hélio, “a técnica é uma cena que a mim não me assiste”.

Não me digam que não sabem quem é ou foi o Hélio!

Claro que os meus companheiros já pertencem a outra geração e mesmo sem biclas apropriadas para descidas mais complicadas, estes amandam-se por aí sem pensarem muito nas consequências, isto se a coisa der par o torto.

Como os compreendo, também numa vida anterior já assim fui.

Do alto de “Cry-d’Er”, tem-se uma vista espetacular sobre a barragem de “Tseuzier”, ponto de partida para efetuar a “Bisse du Ro”, ver crónica N°29 (post 193 da pág.20) ou 57 (post 501 da pág.51) no site BDP.

Mal saímos da cabine e como sou o elo mais fraco, combinei com os meus companheiros efetuar apenas uma descida e eles duas ou mais, enquanto os teleféricos “marchassem”. Posto isto e tamanha era a ganância (no bom sentido), os meus companheiros abalaram, claro que ainda os tentei acompanhar mas o risco de ser atropelado por trás como vim a constatar era enorme.

Atentem ao “indibiduo” todo artilhado na foto 33 (oitava a contar do fim), pois ele será o protagonista do segundo infortúnio que atingiu o nosso grupo.

Bem ou mal, com mais ou menos esforço, em cima ou ao lado da minha fiel amiga, lá fui descendo, sempre com muito receio pois o trilho apenas deixava circular em fila indiana e o risco de ser “enrabado” era uma constante.

As fotos não enganam e conseguem ver que os “experts” passavam por mim a altas velocidades.

Impávido e sereno lá fui descendo, ora parando aqui, ora parando ali, até que a certa altura (ver penúltima foto) dou de frente com o Luís e mais à frente encontro o Angel em companhia do “robocop” da foto 33.

Aquilo que eu temia ou seja um “fucking de um accident”, acabou por acontecer numa das poucas zonas em que se conseguia efetuar uma ultrapassagem. Aposto que sem grandes explicações conseguem perceber o que aconteceu, ou seja quem dos dois foi pela beira e quem atravessou por entre as árvores.


O resultado é o que se vê na última foto, uma roda para o galheiro, como se alguém a tivesse cortado com a ajuda de uma cisalha de cortar ferro. Segundo o relato do Luís, o Angel foi abalroado lateralmente, e apesar de ter caído “like a boss” ficou desmaiado por alguns momentos e mesmo à “bofetada”, demorou algum tempo a regressar a si.


O episódio serviu também para o Angel mostrar que aquela barba, aquele look “lumbersexual” ou “lumberjack” tem uma razão de ser, é que em caso de queda, como foi o caso, esta pode servir de amortecedor, para além de que nada melhor para esconder misérias (nem vos conto como o rosto estava inchado na zona dos lábios e das maças).

A queda foi apenas um contratempo menor quando comparado com os quase 3 kms que tivemos de fazer com a bicla à mão a atalhar caminho até regressar ao local de partida, onde tínhamos deixado o nosso “SBBmicra”.

Apesar dos dois infortúnios e de somente termos realizado 28 kms, este foi um dia memorável, muito bem passado e com os seguintes acumulados 2.725 mts (-) e 1.380 mts (+).


Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica.


Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem.

P.S:  

1.Podem visualizar mais fotos desta crónica em www.bravosdopelotao.com ver crónica Nº071.



Receitas: Feijoada de Entrudo á Transmontana

Valpaços

Ingredientes:


  • 1 Kg de feijão branco grande
  • 400 grs de carne de porco entremeada (barriga) salgada
  • 1 Orelha
  • 500 grs de focinho
  • 1 Pé de porco (tudo fumado)
  • 1 Salpicão
  • 1 Colher de sopa de colorau
  • 4 Bagas de pimenta preta
  • 1 Malagueta picante
  • Sal
  • 1 Cebola grande
  • Azeite

Confecção:

Numa panela, põem-se o feijão demolhado de véspera, água para o cobrir largamente e todas as carnes.
Deixa-se cozer tudo, retirando as carnes à medida que forem cozendo.
Limpa-se o caldo da espuma escura.
À parte, pica-se e aloura-se a cebola com o azeite.
Deita-se este refogado na panela onde está o feijão.
Cortam-se as carnes e voltam a juntar-se ao feijão.
Tempera-se com o colorau, a pimenta preta em grão e a malagueta picante cortada em bocadinhos.
Deixa-se apurar sobre lume brando.
Rectifica-se de sal.
Acompanha-se com arroz de forno, servido à parte.
O arroz de forno, como se viu já, como que faz parte integrante das feijoadas - pelo menos das feijoadas transmontanas.

(Recolha no Livro “Festas e Comeres do Povo Português” , Editorial Verbo)


SALADA DO AMOR



·         4 Metades de pêssego em calda em cubos

·         1 Melão pequeno também em cubos

·         Gelado de baunilha q.b.

·         Canela e gengibre em pó q. b.

·         2 Merengues por cada taça

·         200 ml de natas frescas

·         4 Colheres de sopa de açúcar


Corte as metades de pêssego em calda em forma de pequenos cubos. Descasque o melão e corte-o também em cubos.

Coloque uma colher bem cheia de gelado de baunilha no funde o de cada taça. Depois coloque os frutos em cubinhos, polvilhe com canela e gengibre. Repita as camadas e termine com os merengues desfeitos, polvilhados.

Bata as natas com o açúcar em chantilly firme e decore a gosto. Pode enfeitar com cereja cristalizada, ou pepitas de chocolate ou o que a sua imaginação lhe segredar ao ouvido.

Receitas da Tia Céu