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domingo, 2 de março de 2025
Proíbem mães de ver os filhos por procurarem os seus direitos
Proíbem mães de ver os filhos por procurarem os seus direitos.
sábado, 1 de março de 2025
O VELHO VASO
O VELHO VASO
Diz a lenda indiana que um homem carregava água para sua aldeia todos os dias usando dois grandes recipientes, presos nas extremidades por um pedaço de madeira que ele colocava nas costas. Um dos vasos era mais velho que o outro e apresentava pequenas rachaduras; Toda vez que o homem caminhava em direção à sua casa, metade da água era perdida. Durante dois anos o homem fez a mesma viagem. A embarcação jovem sempre se orgulhava muito de seu desempenho e estava confiante de que estava à altura da tarefa para a qual havia sido criado, enquanto a outro morria de vergonha por ter cumprido apenas metade de sua tarefa, mesmo sabendo que aquelas rachaduras eram fruto de muito trabalho. Ele ficou tão envergonhado que um dia, quando o homem se preparava para tirar água do poço, ele decidiu falar com ele: Quero me desculpar porque, devido ao meu longo uso, você só consegue entregar metade da minha carga e matar metade da sede que me espera em sua casa. O homem sorriu e disse:.. Quando retornarmos, por favor, observe atentamente a estrada. E ele fez isso. E o vaso percebeu que, do lado para onde ele ia, cresciam muitas flores e plantas. Você vê como a natureza é mais bonita do lado que você viaja? o homem comentou. Eu sempre soube que você tinha alguns defeitos e decidi tirar vantagem disso. Plantei vegetais, flores e legumes, e você sempre os regou. Já colhi muitas rosas para decorar minha casa, alimentei meus filhos com alface, repolho e cebola. Se você não fosse você, como eu poderia ter feito isso? Todos nós, em algum momento, envelhecemos e desenvolvemos outras qualidades. É sempre possível aproveitar cada uma dessas novas qualidades para obter um bom resultado.”
((Pablo Coelho.))
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Zelensky, o palhaço do circo: as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?
Zelensky, o palhaço do circo:
as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?
"No caso do apoio de Portugal no incentivo às guerras, se eu for eleito Presidente da República Portuguesa, dissolvo o Governo que apoiar seja qual for a guerra, pois Portugal não dá conta de si nem dos emigrantes, e não vai dar conta de máfias e corruptos."
Introdução:
Nos dias de hoje, as guerras não se limitam a ser apenas conflitos entre duas nações em busca de poder ou território. Elas são, de facto, jogos geopolíticos muito mais complexos, onde as grandes potências estão sempre a actuar com interesses próprios, frequentemente à custa do sofrimento das populações civis. A guerra na Ucrânia, por exemplo, não é uma simples disputa entre a Rússia e a Ucrânia; é, na sua essência, um campo de batalha onde as grandes potências — como os Estados Unidos, a União Europeia, o G7 e, claro, a própria Rússia — jogam os seus próprios jogos, deixando o povo ucraniano à mercê de interesses que não são os seus.
No Médio Oriente, a situação é idêntica:
as guerras não surgem do nada, mas sim de interesses estratégicos e económicos que envolvem nações poderosas.
Mas o mais alarmante é que, em todas essas guerras, quem realmente sofre não são os líderes ou as grandes potências, mas sim as populações indefesas — crianças, idosos e civis em geral. Esses são os verdadeiros perdedores, esmagados por interesses que nada têm a ver com a sua realidade. E, como se isso não fosse suficiente, as potências europeias, em particular, têm desempenhado um papel crucial ao alimentar estas guerras, não só com recursos financeiros, mas também com armas e combustíveis. Tudo isso em nome de uma economia global que precisa de guerra e destruição para manter o equilíbrio — um equilíbrio que beneficia poucos e sacrifica muitos.
A Guerra na Ucrânia:
Zelensky, o presidente ucraniano, representa um caso paradigmático de como um líder pode ser manipulado e colocado numa posição onde as suas acções são, na prática, ditadas por potências estrangeiras. Zelensky tornou-se, na prática, o "palhaço da festa", um actor que, em vez de procurar uma solução para o conflito, continua a alimentar a guerra. Ele tem à sua disposição uma plataforma global para promover uma narrativa que agrada às potências que o apoiam, mas nunca houve uma tentativa real de negociação de paz. Ao contrário de ceder a oportunidade de paz, Zelensky continua a alimentar o conflito, pedindo mais armas, mais dinheiro e mais apoio. Mas, em vez de buscar o diálogo, ele insiste numa linha dura, sem olhar para as consequências que isso traz para o povo ucraniano.
Se ele realmente quisesse a paz, teria cedido, negociado e procurado uma solução que envolvesse todas as partes. Mas não, ele continua a ser uma peça neste grande jogo de xadrez geopolítico, onde as potências do G7 e os Estados Unidos ditam as regras. O apoio que recebe de países como os EUA não é, na sua essência, um apoio à Ucrânia, mas sim um apoio aos interesses das potências que estão a financiar a guerra. O fornecimento de armas, em vez de trazer uma solução, apenas prolonga o sofrimento e a destruição.
A União Europeia, por sua vez, tem desempenhado um papel de igual importância nesta equação. Através do envio de armas e financiamento militar à Ucrânia, está a contribuir activamente para o agravamento do conflito. E, ao mesmo tempo, muitos dos países europeus estão a beneficiar economicamente do aumento da produção e venda de armamento. Não se pode ignorar o facto de que as grandes corporações que fabricam armas, muitas delas localizadas na Europa, estão a lucrar enormemente com a guerra. O petróleo, outro recurso estratégico, também entra na equação, já que a guerra tem impactado a produção e distribuição global deste recurso, causando aumentos de preços que favorecem alguns e prejudicam muitos, especialmente as populações mais vulneráveis.
Outras Guerras:
O Médio Oriente e seus propósitos:
A guerra na Ucrânia não é um caso isolado. O Médio Oriente, por exemplo, tem sido palco de conflitos constantes, com a interferência das grandes potências a alimentar guerras que nada têm a ver com as necessidades dos povos que ali vivem. A invasão do Iraque, o conflito na Síria, a guerra no Iémen — todos esses conflitos têm raízes em interesses económicos e estratégicos, não em causas legítimas ou no desejo de proteger a soberania das nações envolvidas.
O fornecimento de armas e o apoio militar por parte das potências ocidentais são uma constante, mas a paz nunca parece ser uma prioridade. O que realmente está em jogo no Médio Oriente é o controlo dos recursos naturais — em particular o petróleo e o gás. As grandes potências estão a alimentar estas guerras para garantir que mantêm o controlo sobre esses recursos, que são cruciais para as economias globais. O comércio de armamento e a venda de petróleo tornaram-se peças chave em um jogo de interesses que sacrifica as vidas de civis em nome do poder económico.
O impacto humano:
indefesos, menores e idosos
Em todas essas guerras, a grande vítima nunca são os líderes ou as potências envolvidas. A verdadeira tragédia recai sobre os civis, especialmente as populações mais vulneráveis: crianças, idosos e famílias que simplesmente não têm meios para se proteger. Quando uma bomba cai, ela não escolhe entre um soldado e uma criança. "Ela só não cai na cabeça de nenhum político que vai fazer visitas à guerra." Não há negociação para aqueles que estão no terreno. Os maiores danos são sempre para quem não tem poder, para quem é fraco e para quem não tem voz.
A guerra na Ucrânia tem sido um exemplo flagrante disso. Milhares de civis foram mortos, outros tantos ficaram feridos, e muitos estão agora a viver em condições desumanas. No entanto, pouco se fala sobre as vítimas inocentes que estão a sofrer como resultado das políticas de guerra que são impostas por potências que não parecem ter qualquer consideração por estas pessoas. O mesmo se aplica ao Médio Oriente, onde os civis são tratados como meros peões no jogo de poder das grandes potências.
A Europa, o dinheiro e a economia da guerra:
O que torna ainda mais alarmante a situação da guerra na Ucrânia e no Médio Oriente é o papel fundamental que a Europa desempenha ao financiar esses conflitos e ao alimentar a máquina de guerra. Muitos dos países europeus, ao fornecerem armas e apoio financeiro à Ucrânia, estão a alimentar um ciclo de violência sem fim, sem procurar uma solução verdadeira para o conflito. "Portugal que não está nada bem economicamente, anda a esbanjar dinheiro na Ucrânia". A guerra não só traz destruição e sofrimento, mas também traz lucros — e isso não pode ser ignorado. As grandes indústrias armamentistas, com sede em países como a Alemanha, França e Reino Unido, estão a lucrar enormemente com a situação, vendendo armas para prolongar a guerra.
Além disso, a Europa também se beneficia economicamente com o aumento dos preços do petróleo e do gás, já que os conflitos têm impactado a produção e distribuição global desses recursos. Enquanto a guerra destrói vidas e países, o que vemos por trás é uma economia de guerra que beneficia apenas uma minoria, enquanto as massas sofrem as consequências.
Conclusão:
É urgente que haja uma mudança na forma como o mundo encara os conflitos e as guerras. As grandes potências, especialmente a União Europeia, os Estados Unidos e a Rússia, devem parar de alimentar esses conflitos com mais armas e mais dinheiro, e devem, em vez disso, concentrar os seus esforços em procurar soluções de paz reais e duradouras. A guerra nunca foi, nem será, uma solução, especialmente quando as suas consequências recaem sobre os mais indefesos.
Os povos de todas as nações merecem viver em paz e segurança, e não como peças de um jogo de xadrez geopolítico. A humanidade precisa de líderes que verdadeiramente se preocupem com as pessoas e que coloquem o bem-estar dos civis à frente dos seus próprios interesses estratégicos e económicos. A guerra nunca é a resposta, e os que a alimentam têm de ser responsabilizados pelo sofrimento que causam. Num circo grande, não tem só um palhaço, tem vários palhaço e a guerra é uma palhaçada!...
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...
Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...
𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é | Apresentação do programa
𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é |
Apresentação do programa
Na manhã de hoje, o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, apresentou o cartaz das festas de S. José para este ano.
Acompanhado pela Vereadora da Cultura, Fátima Moreira e pelo Vereador do Turismo e Eventos, Ricardo Alves, o momento contou também a presença do pároco de Nossa Senhora da Amparo, Padre Armindo Gonçalves, e do Presidente da Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga, Domingos Silva.
Com o Salão Nobre repleto com muitos dos artistas que fazem parte do cartaz e jornalistas de vários órgão de comunicação, esta sessão ficou marcada pelas palavras do Presidente da autarquia: “Queremos que estas sejam as melhores festas de S. José de sempre”.
Com os conhecidos nomes do panorama artístico nacional Ana Moura, Quatro e Meia e Papillon, o cartaz inclui também artistas do concelho, bandas de música e ranchos folclóricos, oferecendo palco ao que de melhor existe e é feito no concelho Povoense.
Leia a notícia completa em
https://www.povoadelanhoso.pt/povoa-lanhoso-organiza-as-melhores-festas-s-jose-sempre/
#FestasDeSãoJosé #SãoJosé #SãoJosé2025 #PóvoaDeLanhoso
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.
Helena dos Santos, uma doméstica lafaietense que ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.
Helena dos Santos foi uma mulher do povo, humilde, humana, que sofreu muito, mas soube transformar seu drama em canções. Seus pais, Francisco dos Santos e Maria Amália dos Santos, jamais poderiam imaginar que Helena um dia viesse a ficar famosa, dadas as precárias condições de vida da família.
Ainda criança, assistiu ao falecimento da mãe, passando a viver com a madrasta até os 11 anos de idade. Aos 12, mudou-se com uma irmã e o cunhado para o Rio de Janeiro.
Logo, começou a trabalhar em uma fábrica de tecidos, e depois em uma loja de confecções masculinas, na Rua Frei Caneca, aonde aprendeu a costurar. Depois de sofrer um acidente de trem, passou quase dois anos sem trabalhar. Recuperada do acidente, empregou-se como doméstica.
Aos 17 anos, Helena conheceu um jovem rapaz de Cabo Frio, Lauro de Oliveira, o qual trabalhara na mesma fábrica que ela. Tornaram-se namorados, e mais tarde se casaram, tendo seis filhos. Doze anos mais tarde, Lauro acabou falecendo.
Na época, ainda grávida do sexto filho, Helena viu-se em situação de profundo desamparo financeiro.
Depois de passar algum tempo fazendo faxinas, retornou para a máquina de costura e passou a confeccionar roupas para senhoras de Copacabana, Ipanema e Leblon, atividade que a consumia todos os dias até altas horas da madrugada.
Tendo feito só o primário, ainda em sua cidade natal, e portanto alheia às convenções gramaticais, Helena aprendera a forma da composição e o trabalho com rimas ensinada por seu marido.
Nos anos 1960, o rock e a Jovem Guarda dominavam o cenário musical juvenil brasileiro, e Helena resolveu compor uma música naquele estilo.
Depois de finalizar "Na Lua Não Há", em 1963, a então, ex-faxineira, e costureira, iniciou sua batalha para encontrar um artista que quisesse gravar sua canção.
Foi exatamente nesta época, durante uma visita à Rádio Nacional, que a muito custo conheceu o ainda iniciante Roberto Carlos, que gostou da canção de Helena e resolveu gravá-la, lançando-a no mesmo ano em seu LP de estreia, Roberto Carlos.
Iniciou-se aqui uma amizade duradoura entre os dois artistas, que ainda renderia mais dez composições de sucesso, das quais três seriam escritas em parceria com o compositor Edson Ribeiro.
Com o dinheiro adquirido com os direitos autorais de suas composições, Helena mudou-se com os filhos para um apartamento no Horto Florestal, tendo morado também em Bangu.
Em 1970, lançou escreveu um livro intitulado "O Rei e Eu", publicado a época pela Revista "Contigo", em capítulos nos quais conta detalhes de sua relação com Roberto Carlos, do qual era também uma querido confidente. Faleceu em 2005, aos 83 anos de idade.
Músicas compostas.
Adenize Marques Na Lua Não Há" (1963)
"Meu Grande Bem" (1964)
"Como É Bom Saber" (1965)
"Sorrindo Para Mim" (1965)
"Esperando Você" (1966)
"Fiquei Tão Triste" (1967)
"Nem Mesmo Você" (1968)
"Do Outro Lado da Cidade" (1969)
"O Astronauta" (1970)
"Agora Eu Sei" (1972)
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?
A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?
Recentemente, assisti a um vídeo intitulado Suíça 2030, que apresenta uma ideia no mínimo caricato: um banco de jardim com um sistema de pagamento semelhante a um parquímetro de automóveis. No vídeo, o banco possui pequenos picos que impedem as pessoas de se sentarem, a menos que insiram uma moeda. Após o pagamento, os picos retraem e permitem que a pessoa se sente por um determinado tempo, exatamente como num estacionamento pago.
À primeira vista, este conceito parece uma sátira ou uma crítica social exagerada. Afinal, cobrar pelo simples acto de se sentar num banco público seria um verdadeiro absurdo. No entanto, tendo em conta a forma como a Suíça opera—uma máquina implacável de fazer dinheiro—não seria surpreendente ver algo assim implementado no futuro.
Na verdade, já se verificam medidas que limitam o acesso a bancos públicos. Em algumas cidades suíças, têm sido retirados bancos em locais onde pessoas mais velhas, deficientes, toxicodependentes e alcoólicos costumam permanecer por longos períodos. Muitas vezes, estas pessoas acabam por ser vistas como incómodas ou indesejadas, o que pode justificar, aos olhos de alguns, a remoção desses bancos.
O vídeo em questão pode ter sido criado por um futurista visionário ou, ironicamente, por um "idiota com ideias" (no bom sentido da expressão). Seja como for, levanta questões importantes sobre o acesso ao espaço público e até onde pode chegar a obsessão por monetizar tudo. Se, no futuro, formos obrigados a pagar até para descansar num jardim, será um claro reflexo de uma sociedade onde tudo tem um preço—independentemente da lógica ou da moralidade por detrás da decisão.
Talvez este vídeo seja apenas ficção. Mas, conhecendo a Suíça, nunca se sabe… na Suíça até o ar que respiramos nós pagámos!
autor Quelhas
https://www.instagram.com/reel/DFXNUAjMUjB/?utm_source=ig_web_copy_link
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...
Poema:
Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...
Para a Presidência eu me lanço,
Defender o povo é meu impulso,
7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,
Para um futuro justo, vamos assinar!
Contra a corrupção e a discriminação,
Emigrantes e residentes têm minha conexão,
Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,
Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.
Direitos humanos, liberdade e respeito,
São pilares que defendo com um grande afecto,
Cada assinatura é um passo para a mudança,
Por um país melhor, com mais esperança.
Do coração da Suíça para a nossa nação,
Prometo trabalhar com toda a dedicação,
Por um futuro mais digno e mais claro,
Com coragem e verdade, faremos o que é raro.
Com sua ajuda, vamos transformar,
A política e a vida para melhorar,
Assine e apoie esta luta, esta voz,
Por um Portugal onde todos somos nós.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Carta; Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal
Assunto: Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal
Exmos. Senhores,
Dirijo-me à Protekta e ao Tribunal para apresentar queixa formal, visto que, apesar das instruções que dei para prosseguirem com o caso, nada foi feito até à data. Encontro-me sem seguro de saúde e esta situação deve ser resolvida com urgência.
Celebrei um novo contrato com a Assura Versicherung, no momento da assinatura, autorizei que esta pedisse o Kündigung à KPT Versicherung em meu nome. A Assura solicitou formalmente essa rescisão, mas a KPT não a aceitou e continua a enviar facturas, assim bem como a Assura. Além disso, quando contactei telefonicamente a KPT, foi-me dito que tinham dado o Kündigung, mas este documento nunca chegou. Por essa razão, solicitei por escrito à KPT que enviasse uma carta a justificar por que motivo não processaram a rescisão, para que pudesse apresentar essa prova ao Tribunal no qual me pediram. Até hoje, essa carta também nunca foi enviada.
Já enviei uma carta registada e e-mails, e o meu pai também já enviou e-mails. Não é necessária nenhuma procuração para o meu pai, basta que entrem em contacto comigo por escrito. Já me telefonaram antes, por isso, devem agora escrever-me e não ligar. Se me tivessem escrito tinha prova, como foi pelo telefone não tenho prova da rescisão de contrato.
Fiz a rescisão do contrato com a KPT e não vou recuar nessa decisão. Foi-me dada a possibilidade de pagar sete prestações, uma já foi paga e faltam seis. No entanto, só pagarei o restante quando enviarem a prova oficial da rescisão de contrato.
Estamos a cumprir o acordo de pagamento mensal das prestações aceites pela KPT Versicherung. Agora dizem que só dão o Kündigung se pagar na totalidade, quando aceitaram as sete prestações. Comunicámos a situação ao Tribunal e à Protekta no qual aguardamos resposta e agora reforçamos o pedido. Se não recebermos a prova da rescisão do contrato da KPT, não pagaremos mais nenhuma prestação e bloquearemos tudo. Se for necessário, iremos a tribunal.
Ninguém pode obrigar-me a pagar dois seguros de saúde ao mesmo tempo, um na KPT e outro na Assura, mais as prestaçõesque acrescem. Actualmente, sou cliente da Assura, assim como o meu marido e o meu bebé, e ainda não paguei nenhuma factura, porque a Assura Versicherung também tem culpa por ter feito um novo contrato sem que a KPT Versicherung tenha dado o Kündigung. A nossa situação está a ficar drástica. Nem a Assura nem a KPT têm uma solução, de forma que remeto a ajuda para a Protekta e para o Tribunal, pois estamos sem seguro todos os três. Peço com urgência que a justiça resolva o problema, pois não quero ser cliente de uma ou outra firma na qual me sinto abusada e gozada. Além disso, são fracos profissionais, pois o vendedor de seguros da Assura não deveria fazer um novo contrato sem cancelar o outro, e um funcionário de escritório da KPT disse que me tinham deliberado, mas o Kündigung nunca mais chega a casa. Portanto, aleguei o motivo de querer sair da KPT e não vou dar dinheiro a ganhar a quem não quero, não gosto, não é justo e não dialoga comigo. Neste momento, quero um novo seguro e, para isso, tenho de ficar livre de situações nas quais me fizeram uma armadilha.
Aguardamos a resposta por escrito do Kündigung, quer da KPT, quer da Assura, que foi quem me envolveu nesta confusão na qual nenhum quer assumir culpa. A KPT aceitou sete prestações e agora quer que pague tudo, dá o dito pelo não dito para nos tentar prender a eles. Neste momento, não sou cliente da KPT nem da Assura, firmas que só se importam com lucros e não têm consideração pelos clientes, levando-me ao desespero.
Nota: Pedi ajuda, pois passei por um parto difícil. Embora já esteja a trabalhar e a dar aulas, preciso de apoio da família.
Além de tudo o que foi dito, a KPT continua a enviar facturas, assim como a Assura, e nenhuma das duas assume a responsabilidade pela situação. O Tribunal pediu provas, e as provas são um novo contrato com a Assura, mas também pedi à KPT um documento a explicar por que motivo não enviaram uma carta a dizer que não davam o Kündigung e porquê. Nem isso enviaram.
O contacto tem de ser feito por escrito, pois não posso basear-me em telefonemas que não deixam provas, como aconteceu quando a KPT disse por telefone que tinham dado o Kündigung, no qual comuniquei à Protekta e ao Tribunal para aguardarem, mas nunca enviaram nada por escrito.
Tendo em conta esta situação, informo que não irei pagar a segunda prestação das sete acordadas com a KPT, pois não posso ser obrigada a pagar duas Krankenkassen ao mesmo tempo, acrescendo as prestações. Portanto, recuso-me a continuar a pagar prestações enquanto esta situação não for resolvida.
A Assura pediu o Kündigung em meu nome porque assinei a autorização quando fiz um novo contrato. Portanto, na falta da carta de Kündigung, a KPT tem de enviar um documento oficial a dizer por que motivo não deram a rescisão, para que o possa enviar ao Tribunal consoante me pediram.
A Assura também tem culpa por ter feito um novo contrato enquanto a KPT não aceitou ou processado o Kündigung.
Aguardamos resposta da KPT e da Assura, mas, acima de tudo, da Protekta e do Tribunal, que devem intervir urgentemente em nome da Lei e dos direitos humanos, para corrigir o problema que foi montado em meu prejuízo.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República
Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República
O Tribunal Constitucional confirmou oficialmente que o formulário utilizado para a recolha de assinaturas dos proponentes da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República é válido. A resposta, enviada em 25 de fevereiro, esclarece que o documento cumpre os requisitos formais estabelecidos no artigo 15.º da Lei Eleitoral do Presidente da República (DL n.º 319-A/76, de 3 de maio).
Além da recolha mínima de 7.500 assinaturas, a submissão da candidatura exige a entrega de diversos documentos, incluindo certidões que comprovem a nacionalidade portuguesa, a idade superior a 35 anos, o gozo dos direitos civis e políticos, bem como a inscrição no recenseamento eleitoral. Outros documentos obrigatórios incluem declarações de aceitação da candidatura, de inexistência de inelegibilidades e de nomeação do mandatário.
A confirmação foi comunicada por Maria Emília Gomes, Secretária de Justiça e Secretaria Judicial do Tribunal Constitucional, a partir da sede da instituição, localizada na Rua de "O Século", 111, 1249-117 Lisboa, Portugal. Mais informações sobre o processo eleitoral podem ser obtidas através do site oficial do Tribunal Constitucional: www.tribunalconstitucional.pt ou pelos contactos telefónicos (+351) 213 233 630 / 910 919 547.
Com esta confirmação, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves avança para a fase seguinte, reforçando o compromisso com o cumprimento das normas eleitorais.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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