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domingo, 15 de junho de 2025

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:

 

Todas as organizações partilham um ponto em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para fazer todo o tipo de mal ou de bem…

 

Tenho acompanhado com grande preocupação uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus, nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências profundas para as crianças e os seus pais.

 

As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).

 

A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na saúde, na economia, na política, na religião, na banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo, padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países,  no sangue estragado dos seus presidentes.

 

Estas situações envolvem práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais, classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.

 

Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas! 

 

As vítimas são, na maioria, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias. O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional, mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

 

O caso envolve também instituições portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.

 

Um dos casos emblemáticos envolve Maria e Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.

 

Além deste, há também outro casal português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta, os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.

 

Entretanto, os pais denunciam que estão a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca, estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal, como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força, com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como “sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.

 

A criança, incapaz de se exprimir verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.

 

Esta situação viola tratados internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.

 

O problema já não se limita ao Luxemburgo ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.

 

Este cenário tem sido levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em Saúde.

 

Mariazinha, que acompanha de perto estas histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão pública suficiente para mudanças reais.

 

Estas retiradas abusivas e o abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias sejam respeitados e protegidos.

 

Este relato foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 

De repente desabou uma tempestade de vento e chuva Nr° 2

Nr° 2 - Num piquenique junto à piscina, céu limpo e mais de trinta graus, e de repente desabou uma tempestade de vento e chuva. O céu, num lapso, escureceu, e todas as pessoas corriam para os automóveis, com o perigo iminente de caírem ramos ou árvores inteiras sobre elas ou sobre os carros. Os meus ouvidos foram chingados por ter feito a gravação, e no caminho de regresso fomos surpreendidos por uma árvore caída no meio da estrada. Perguntei então: será que não há um propósito para tudo? O minuto que demorei a gravar o vídeo evitou que me adiantasse, e talvez aquela árvore tivesse caído em cima do automóvel que eu conduzia, levando metade da família, enquanto o outro automóvel levava a outra metade. Pois, afinal, é nestes momentos que todos se lembram de DEUS. Fizemos marcha-atrás e seguimos por outro caminho até casa. Contudo, o vendaval também passou por cá. Havia muitos vestígios na minha varanda florida.

Recolha de assinaturas para a candidatura; Ajude a alcançar 7500 assinaturas

sábado, 14 de junho de 2025

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.

Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.

Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!


– Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.

Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves

Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Portal do Eleitor

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.


A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.

As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.

Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.

O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.

O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.

Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.

Envio de formulários para verificação correta:

Retire do Site, o Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Importante: se souberem deste nome na Suíça ou Itália, ou outro país europeu informem a Repórter X para comunicarmos com a polícia e com a mãe...!

Importante: se souberem deste nome na Suíça ou Itália, ou outro país europeu informem a Repórter X para comunicarmos com a polícia e com a mãe...!


“Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa”
Este é o retrato doloroso de uma rede internacional que rouba não só crianças, mas o direito de milhares de famílias de encontrarem os seus filhos. Casos de crianças brasileiras desaparecidas, levadas para países como Itália e Suíça, ocultadas sob falsas adoções, mudando nomes e apagando identidades, uma verdadeira doença silenciosa do século XXI.
Por trás desses desaparecimentos está uma máquina poderosa e implacável, que escapa aos olhos da justiça, isto é, se a justiça também não for complique, espalhando sofrimento e angústia em cada família que perdeu um filho.
Este texto é um grito, uma tentativa de abrir as cortinas desta rede oculta que não escolhe fronteiras, mas destrói vidas. É um chamado para que o mundo veja, ouça e reaja. Porque enquanto essas histórias ficarem no silêncio, a impunidade continuará a crescer.
Márcia, uma mulher brasileira, entrou em contacto desesperada com a Repórter X na Suíça, procurando ajuda para reencontrar os seus filhos desaparecidos. A mãe conta que vive um pesadelo desde 2008, quando teve que sair da casa do pai para morar num barraco de aluguel com seus dois filhos, Murilo e Rafael, devido à falta de apoio familiar e condições financeiras precárias.
Ela relata que, enfrentando dificuldades extremas, chegou a trabalhar como prostituta para sustentar os filhos, e que a vida nem sempre foi fácil, conheceu muitas pessoas boas, mas também muitas más. Com o tempo, passou a fumar maconha para se sentir mais forte para enfrentar a vida.
O drama de Márcia piorou quando o filho mais velho, Murilo, adoecera com coreia, uma doença rara e pouco conhecida no Brasil. Enquanto Murilo esteve internado, Rafael foi levado pelo Conselho Tutelar para um abrigo, sob a promessa de que, ao receber alta, Márcia poderia buscá-lo de volta. Contudo, ao tentar reunir a família, descobriu que as autoridades já tinham iniciado um processo para tomar a guarda das crianças, acusando-a de negligência e de uso de drogas, o que ela nega.
Márcia conta que os seus familiares, uma irmã por parte de pai e o cunhado, ficaram temporariamente com as crianças, mas que acabaram por devolver os filhos ao abrigo. Ela teve poucas visitas e foi pressionada a assinar papéis para desistir da guarda, o que nunca fez. Os filhos foram adotados, e desde então ela perdeu completamente o contato e a possibilidade de saber onde estão.
Segundo informações que recebeu de uma funcionária do abrigo, as crianças foram levadas para a Itália, em 2013, quando Murilo tinha 8 anos e Rafael 6 anos. Márcia descobriu que o nome de Murilo foi alterado, pois ao pedir uma segunda via da certidão no cartório, foi informada que a certidão dele foi cancelada, enquanto a do Rafael permanece ativa.
Mesmo diante de tamanha dor, Márcia mostra esperança: acredita que, ao tornar público o seu caso, seus filhos possam vir a ver as publicações e talvez reconhecer a voz da mãe que nunca os esqueceu.
Ao ser questionada sobre provas do paradeiro das crianças, Márcia explica que quem lhe deu essa informação foi uma babá do abrigo, e que não tem documentos para comprovar, apenas a certeza do que lhe foi dito.
Ela pede ajuda e conta que tentou contato com uma amiga, Inaiara, que também teria se comprometido a ajudar, mas sem sucesso até agora.
Em troca, a resposta que recebe é a de que, embora haja solidariedade, os responsáveis pela divulgação do caso, a Revista Repórter X, não têm meios para investigar, mas se comprometem a dar voz, publicar e tornar visível essa situação para pressionar os governantes e envolver a sociedade.
A mãe entende a dificuldade, mas insiste na importância de levar o seu pedido para que, quem sabe, alguma resposta inesperada surja.
Ao longo da conversa, Márcia compartilha detalhes das dificuldades da sua vida, a ausência de emprego, a luta para criar os filhos sozinha, a rejeição do pai e a dor imensa de perder os filhos, sem nunca ter sido ouvida.
No final, ela aguarda ansiosamente uma entrevista ao live para contar a sua história para o mundo, na esperança de que seu clamor chegue até os filhos e às autoridades.
Esta é a voz de uma mãe que sofre, que chora a perda dos seus filhos, mas que não se rende. Uma mãe que usa as poucas forças que tem para lutar contra um sistema opressor e uma máfia internacional que destrói famílias, roubando crianças e apagando identidades.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 12 de junho de 2025

A foto original que parece uma tela Naïf de Zé Maria

Descrição da imagem:


Se esta imagem fosse uma tela, logo diriam que o artista pintou uma segunda montanha. Mas, na verdade, foram as ternas nuvens no horizonte que quiseram brindar-nos com esta visão, transformando a fotografia num verdadeiro obstracto natural.

Olhe bem: aumente a imagem, reduza-a, vire-a para um lado e para o outro. Há quem veja o mar, o céu… e até o céu reflectido na terra. Porque, na minha visão obstrata — essa mistura de realidade e imaginação — sobrepõe-se uma segunda serra. Para mim, ela está lá, mesmo que virtual. E nessa serra imaginada vejo castelos, casas, árvores…

As cores casam-se de forma tão harmoniosa — o azul do céu, o cinzento da terra, os traços pretos, os brancos dispersos e o toque quente do amarelo — que quase se confunde com uma pintura Naïf, talvez saída da paleta do Zé Maria.

Mas não, é uma fotografia. Uma foto que, se eu quisesse, podia fazer transparcer numa tela sem precisar de uma gota de acrílico.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Crianças separadas das famílias, um problema que cresce no Luxemburgo

Crianças separadas das famílias, um problema que cresce no Luxemburgo

A Revista Repórter X tem recebido um número crescente de denúncias preocupantes vindas de vários países europeus, como o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e Portugal. Estas queixas relatam situações graves de separações forçadas de crianças, esquemas de corrupção nos serviços médicos e decisões judiciais manipuladas, revelando uma realidade persistente e profundamente injusta que afecta pais e filhos há vários anos.

 

Um caso emblemático envolve um casal de pais portugueses residentes no Luxemburgo, cuja filha gémea, com deficiência, foi retirada brutalmente da sua guarda e, segundo afirmam, com base em relatórios médicos falsificados. Esta situação viola vários tratados internacionais, incluindo a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, e a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.

 

A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de alterar a alimentação e realizar testes de alergias alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, com a alteração da dieta, os vómitos cessaram, confirmando a negligência médica que prejudicava a saúde da criança.

 

Entretanto, os pais denunciam estar a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas – coluna, anca, estômago – sem possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal, como é seu direito. Alegam também estar a ser silenciados e afastados à força, com a suspensão da autoridade parental num processo que descrevem como “sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.

 

A criança, incapaz de se exprimir verbalmente, mas consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o carinho dos pais nem o conforto das irmãs, vivendo uma “prisão sem muros” que causa enorme sofrimento emocional à família.

 

Estes casos envolvem práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios falsificados para desacreditar os pais, classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Esta estratégia serve para justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.

 

Uma médica francesa, especializada em pediatria e cuidados a polideficientes, é uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Inicialmente vista como uma heroína do sistema de saúde, tem vindo a ser associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, Alemanha e Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com o caso de um menino em França e agora redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Homburg, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação.

 

As vítimas são, em grande parte, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo em crescimento.

 

A corrupção e o silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais a serem pressionados a não dar voz às famílias. Um jornal no Luxemburgo que denunciou estas práticas foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional, apesar de ter ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

 

O problema tem uma dimensão transnacional e complexa, envolvendo instituições portuguesas importantes como o IPO de Lisboa e o Hospital Pediátrico de Coimbra. Tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.

 

Este cenário está a ser levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde.

 

Mariazinha, que acompanha de perto estas histórias, tem vindo a apoiar e a denunciar estas injustiças, enquanto deputados sensíveis ao problema procuram dar voz aos emigrantes e às suas dificuldades no Parlamento. É fundamental que estas situações sejam mediatizadas para que a sociedade conheça a realidade e haja pressão pública suficiente para mudanças reais.

 

Estas retiradas abusivas e o abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e famílias sejam respeitados e protegidos.

 

Este relato foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 10 de junho de 2025

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.

Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.

Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.

Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves

Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Portal do Eleitor

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.


A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.

As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.

Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.

O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.

O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.

Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.

Envio de formulários para verificação correta:

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O que se celebra a 10 de Junho: Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas e, outras efemérides

O que se celebra a 10 de Junho: Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas e, outras efemérides 

📚 Luís de Camões

O 10 de Junho é o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões (†1580), autor de Os Lusíadas, a mais importante obra da literatura portuguesa. Camões representa o espírito da língua portuguesa, a epopeia dos descobrimentos e o valor da cultura nacional. Por isso, a data foi escolhida como feriado nacional.

🌍 Portugal e as Comunidades Portuguesas

O dia 10 de Junho celebra igualmente todos os cidadãos portugueses, incluindo os que vivem no estrangeiro. É uma data de afirmação da identidade nacional, da diáspora e do contributo dos portugueses espalhados pelo mundo.

🏛️ Breve história do feriado

Durante o regime do Estado Novo, a data foi consagrada como Dia da Raça Portuguesa, exaltando uma visão nacionalista e autoritária.
Com o 25 de Abril de 1974, a celebração foi redefinida e passou a chamar-se Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, adquirindo um carácter mais democrático, plural e inclusivo.

🎖️ Celebrações oficiais

As comemorações incluem:

  • Participação do Presidente da República em cerimónias solenes;

  • Entrega de condecorações nacionais a portugueses de mérito em várias áreas (ciência, cultura, desporto, cidadania);

  • Realização dos eventos em diferentes localidades, incluindo junto das comunidades emigrantes.


🕊️ Nascimentos Notáveis

  • Prince Philip, Duque de Edimburgo (n. 1921): consorte da Rainha Isabel II, influente figura da monarquia britânica.

  • Judy Garland (n. 1922): actriz e cantora, célebre por interpretar Dorothy em The Wizard of Oz.

  • Elizabeth Hurley (n. 1965): actriz e modelo britânica com carreira internacional.

  • Faith Evans (n. 1973): cantora de R&B com expressão na cena musical americana.

  • Também nasceram neste dia o comediante Bill Burr (1968), a actriz Gina Gershon (1962), a actriz Leelee Sobieski (1983) e o actor Shane West (1978).


⚰️ Falecimentos Relevantes

  • Luís de Camões (†1580): símbolo da literatura em língua portuguesa, cuja morte inspirou a criação deste feriado nacional.

  • Ray Charles (†2004): ícone da música soul e blues, pioneiro no cruzamento de géneros musicais.

  • Christina Grimmie (†2016): jovem cantora norte-americana, com carreira iniciada nas redes sociais, vítima de assassinato.

  • Antoni Gaudí (†1926): arquitecto catalão do modernismo, criador da inacabada Sagrada Família, em Barcelona.

  • Também faleceram neste dia o actor Spencer Tracy (1967), o pugilista Jack Johnson (1946), o líder Marcus Garvey (1940) e o mafioso John Gotti.


🎗️ Acontecimentos Históricos e Internacionais

  • 1793 – Abertura do primeiro jardim zoológico público de Paris, sinal de mudança na relação entre sociedade e natureza.

  • 1846 – Proclamação da independência da Califórnia do México, num momento chave da história da América do Norte.

  • 1940 – Entrada da Itália na Segunda Guerra Mundial, ao declarar guerra à França e ao Reino Unido, marcando uma nova frente no conflito global.


✍️ Conclusão

O 10 de Junho é um dia de celebração, reflexão e reconhecimento. Celebra-se a língua, o génio literário de Camões, a história de um povo e o papel vital das comunidades portuguesas pelo mundo. É também uma oportunidade para lembrar outros acontecimentos e figuras que marcaram esta data na história universal. Uma efeméride que une passado e presente com sentido de pertença e de identidade.


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