Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:
Todas as organizações partilham um ponto
em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para
fazer todo o tipo de mal ou de bem…
Tenho acompanhado com grande preocupação
uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus,
nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos
graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar
e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências
profundas para as crianças e os seus pais.
As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).
A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo
e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que
acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na
saúde, na economia, na política, na religião, na
banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações
acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo,
padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência
global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio
ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do
Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é
manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus
provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países, no sangue estragado dos seus presidentes.
Estas situações envolvem práticas obscuras
em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios
falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais,
classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa
estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e
protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das
decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.
Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas!
As vítimas são, na maioria, famílias
estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico
para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados
e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças
num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o
silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais
locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias.
O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas
práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional,
mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O caso envolve também instituições
portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no
Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e
complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que
não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus
filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são
muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais
estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios
médicos.
Um dos casos emblemáticos envolve Maria e
Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições
devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do
Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da
filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.
Além deste, há também outro casal
português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi
retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em
relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra
por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento
em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado
de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de
substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas
foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta,
os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a
negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.
Entretanto, os pais denunciam que estão a
ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca,
estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal,
como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força,
com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como
“sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.
A criança, incapaz de se exprimir
verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada,
sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura
emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.
Esta situação viola tratados
internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da
Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União
Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.
O problema já não se limita ao Luxemburgo
ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a
passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e
da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e
alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.
Este cenário tem sido levado à atenção de
entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa
tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais
estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da
Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em
Saúde.
Mariazinha, que acompanha de perto estas
histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e
apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz
aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar
estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão
pública suficiente para mudanças reais.
Estas retiradas abusivas e o abuso do
sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige
respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel
decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias
sejam respeitados e protegidos.
Este relato foi apresentado ao
pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de
perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência
para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.