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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Revista repórter X Fevereiro 2017

Revista repórter X Fevereiro 2017
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domingo, 22 de janeiro de 2017

Quelhas, participou num dos mais interessantes livros da humanidade






Quelhas, participou num dos mais interessantes livros da humanidade

Saudade

Sinto saudades das ruas empoeiradas, e de ficar contigo na praia em noites estreladas.
Sinto saudades das flores silvestres da restinga que trazias para ofertar à tua mãe.
Porque é que a gente sente saudade?
Porque essa dor, que de vez em quando nos torna tão vulneráveis a ponto de não pudermos conter as lágrimas que inundam nosso rosto?
Porque é que o homem é um ser tão sentimental?
Por que razão, na maioria das vezes queremos esconder nossos sentimentos de tristeza, dos outros?
Porque a maioria dos homens acha as lágrimas um sinal de fraqueza e quiçá de feminilidade?
São tantos os porquês, mas nenhum é definitivo.
Saudade é um sentimento humano, quem não a sente, se alguém existe, não será humano.
Contudo alguns a sentem mais que os outros e alguns a disfarçam por acharem ser um sinal
de fraqueza, de falta de masculinidade.
Se assim é, eu sou tão fraco como poucos devem ser.
Se é assim, meu coração é igual à minha alma e minha mente.
Pois, na língua portuguesa, alma e mente são femininas.
Então quem seria totalmente masculino?
Quem fosse desprovido de alma e mente, quem não pensasse.
E olhando bem, parece haver tanta gente que não pensa.
Que dá tanto valor às coisas da matéria, que é capaz de tudo para subir na vida, mesmo que os degraus da escada, sejam outros seres humanos.
Mas quem nos provoca mais saudade?
Especialmente a nós, que somos descendentes de povos que sempre tiveram a saudade por companheira: os Portugueses e Africanos. Partiam e não mais voltavam, deixando esposa e filhos os esperando com uma saudade esperançosa.
Só a esperança voltava ao lar, ou então morria com quem a gravava no coração.
E assim, de saudade em saudade, foi este Brasil crescendo no amor e na esperança. Assim este povo
foi forjando a sua personalidade.
Não sei se melhor ou pior, mas nosso povo é diferente de todos os outros povos das Américas e do Mundo.
Nosso corpo cresce, nossa mente se desenvolve, mas nossa alma, guarda sempre um quê de criança.
Sempre aquele enlevo, aquela doçura, aquele amor-aconchego, aquela postura graciosa que constitui a delícia da vida infantil.
Ah, os filhos! Os filhos, as nossas crianças, deveriam ser proibidas de morrer antes de nós.
Deus sabe muito bem que somos um povo saudoso, carinhoso e que não suporta certas angústias.
Somos capazes de vencer todas as dificuldades, contornar todos os obstáculos, lutar contra todas as adversidades, mas não somos fortes bastante para lutar contra a saudade, que no final nos vence e permanece para sempre dentro de nós.

Exclusivo para a revista Repórter X
Artigo: Cientista, Prof. Dr. António Joaquim Veloso


Quelhas, escritor internacional povoense, participou num dos mais interessantes livros da humanidade do Cientista Veloso: Memórias da infância - SOBRADELO DA GOMA, na Análise & Crítica.


















Saudade

Quelhas, participou num dos mais interessantes livros da humanidade

Quelhas, escritor internacional povoense a residir na Suíça, participou num dos mais interessantes livros da humanidade do Cientista Veloso: Memórias da infância - SOBRADELO DA GOMA, na Análise & Crítica.

A APÊNDICE DESTE SUMÁRIO, SOFREU ALGUNS ARRANJOS conforme a sua própria cultura e expressão PARA O PORTUGUÊS DO BRASIL

(aqui está consoante o original da ortografia portuguesa, tal como o autor escreve SEM Acordo ortográfico).

Resumo do Sumário:
Memórias da infância do Cientista António Veloso

Tenho o privilégio de escrever a Análise & Crítica: Memórias da Infância, do Professor, Cientista, Doutor, Escritor, António Veloso “da Mouta” sob e como diz o nome, em crítica social construtiva dos tempos que o tempo dita.
SOBRADELO DA GOMA
Na minha altura já não era como antigamente e nos tempos que correm muito menos e só voltará a ser caso a crise, a fome, o tempo da PIDE e Ditadura de Salazar voltem.
Eu, já na meia-idade, não vivi nem de perto e nem de longe o que o Doutor Veloso, “meu parente”, viveu, não tive que suportar todo o trabalho braçal, tal como refere o autodidacta António Veloso, não tive que andar descalço e frequentei escolas com melhores condições como por exemplo tinha vários WC. No meu tempo via muitas raposas e coelhos bravos, que naquele tempo não era tão frequente, pois a caça grossa era praticada devido aos níveis de pobreza acentuada.
Nesse tempo os partos ainda eram feitos em casa e as parteiras eram simplesmente mulheres capazes de fazer esse trabalho, sem qualquer formação.
Na minha época, não se ia para o Seminário e sim para a Universidade. O Seminário era apenas frequentado por Padres.
Lembro-me do Santiago e das festas anuais da Igreja Velha, que para mim a mesma foi sempre Capela “dizem que as pedras da casa do “Chedas” eram da Igreja e a Câmara Municipal quer se apoderar dela por esse motivo histórico”.
Entre as festas da Senhora do Pilar em Vilarinho, as festas de Santo António em Várzeas e a festa do Senhor e da Senhora da Goma “padroeira da freguesia” nas Penas.
A luz que iluminava a noite era a do pneu de borracha e da candeia.
O Ribeiro Queimado, esse nunca ardeu, hoje faz-se por lá caminhadas pedestres e de guia turístico, onde a água corre límpida entre colinas e calçadas.
Lagares e Prensas de vinho conheci, assim como Moinhos a água, mas ao contrário do Veloso, não conheci Alambiques nem Lagares de azeite, porque o homem destruiu (tal como a Capela da Igreja velha ou o Castelo de Lanhoso).
A Quarta-Classe era feita na freguesia. Mais tarde, já no meu tempo, houve Escolas preparatórias, TV, enquanto freguesias grandes e povoadas nunca tiveram.
Os bancos de merendas começaram a existir e fazem parte da rota turística da aldeia de Carreira e do Ribeiro Queimado desde a barragem da Andorinha.
Existiam moleiros a distribuir farinha na freguesia de Sobradelo da Goma e nas freguesias vizinhas, pois por cá estão em extinção há muito tempo.

Os deslizamentos dos Socalcos eram frequentes pelo tempo muito chuvoso, hoje mudou totalmente por causa dos distúrbios climáticos, poluição do ar, que é o principal factor de todas as alterações do clima Terrestre.
Travassos, tal como Sobradelo, terra do ouro, porque o Marketing do Pelouro da cultura é quem o dita.
Os pinheiros eram mais raros, embora nesse tempo houvesse mais Raros, porque agora são raros à semelhança da raposa. Lavrar campos era com o arado de marca “vaca”… hoje nem com tractor.
Dantes nos Velórios não se chorava, gritava-se, até parece que queriam ir juntos com o caixão.
Roçar mato era à enxada tal como as moutas. Hoje até os campos têm silvas.
Se dantes a Páscoa era sinónimo de respeito ao acolhermos o Padre em casa, hoje qualquer pecador pega na Cruz de Cristo.
Telefone e Luz eléctrica chegou a tempo do meu namoro, tempo de escrever cartas, Os insectos e principalmente as Vespas eram bravas e as Vaca-Loura eram mais fortes dos “cornos” que nossos dedos. Malhar o milho para além do malho, havia a malhadeira e ainda hoje se malha sem malhar, ai se malha.
A poda era só feita por entendidos, hoje chamamos-lhes de artistas, mas como há poucos artistas estamos a ficar sem vinhas no concelho da Póvoa de Lanhoso.
Fruta tínhamos de toda a qualidade nos campos, hoje temos troncos de pé.
Os casamentos eram feitos de confeitos, íamos aos casamentos para lamber.
O meio ambiente era de “merda” como dizia o Doutor Veloso, faziam-se estrumeiras para adubar os campos que ficavam ali a feder.
Nos Natais, as famílias uniam-se, hoje separam-se, em vez de falarem entre elas, estão a falar no facebook.
Dantes acreditávamos em ditados populares e lendas e hoje nem nos milagres que dizem ter acontecido no passado.
Baptismo, contínua igual com o desconsolo da água-benta fria pela cabeça abaixo.
O contrabando já não é do meu tempo, agora são drogas.
O Avô do Doutor António Veloso e meu Avô Joaquim Gonçalves, Sargento Quelhas, andaram em Flandres, nas Trincheiras, na Primeira Guerra Mundial de (1914/18), na Batalha de La Lys em França, foram dos poucos sobreviventes. Nessa altura em Portugal, havia a Ditadura de Salazar ou seja a PIDE ou a polícia Fascista.

Observação:
Foi nas pequenas Aldeias onde nascem grandes homens. Mesmo de estatura baixa, são grandes homens. Homens com H GRANDE e contam-se seis autodidactas na história duma terra pacata na região do Minho espalhados pelo Mundo! “Freguesia de Sobradelo da Goma, Concelho da Póvoa de Lanhoso, (terra da Maria da Fonte) no Distrito de Braga” Quelhas, Altino do Tojal, António Veloso, José Veloso, P. Aquilino Pereira (que viveu mais de 50 anos na paróquia) e Abel Poças não fogem à excepção.
Nota Breve:
Estarei certo de que o passado foi passado e o presente é presente e o futuro o dirá, cada tempo no seu tempo e cada minuto que passa vai ficando para a história

Revisão: Patrícia Antunes
João Carlos Veloso Gonçalves
Autor: Quelhas, escritor/jornalista português

"Uma das maiores alegrias que tenho é saber que Sobradelo da Goma deixou de ser apenas exportador de mão-de-obra barata e não qualificada para o resto da Europa. Pelo visto já temos grandes homens e mulheres que se dedicam a outras atividades e não apenas ao trabalho braçal, importante, mas que não tem influência na Comunidade onde labutamos"

António Joaquim Veloso, Cientista ambiental,
Doutor em geoquímica, Escritor. Prof. Universitário aposentado







Flávio Borda d’Água, historiador, tomou Posse como Membro Académico da ALALS - Académie de Lettres et Arts Luso-Suisse, no museu Voltaire, em Genebra.


O museu Voltaire, em Genebra, no passado dia 5 de novembro, teve uma programação dedicada a Portugal, e à Língua Portuguesa: Flávio Borda d’Água é adjunto científico neste Museu, que serviu de residência de Voltaire, e tomou Posse como Membro Académico da ALALS, tendo ainda feito uma visita guiada, em língua portuguesa.

Flávio Borda d'Água é diplomado de um Master of Humanities da Universidade de Genebra, que concluiu em 2005 com uma monografia sobre a questão timorense no período da Segunda Guerra Mundial, publicada em 2007 pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. É atualmente doutorando em História Moderna na Universidade de Genebra e adjunto científico no Instituto e Museu Voltaire. Os temas sobre os quais se debruça a nível de pesquisas e investigação são principalmente a história da polícia e da justiça, a receção de Voltaire em Portugal e a história de Timor Leste.”

Flávio Borda d’Água é desde 2010, assistente de investigação, na unidade de história moderna da faculdade de Letras da Universidade de Genebra, no âmbito de um projecto do Fonds National Suisse (equivalente da FCT). É também, desde 2005, adjunto científico no Instituto e Museu Voltaire em Genebra onde desenvolve projetos para a valorização do património oitocentista através de exposições, colóquios, ciclos de conferências e diversas atividades de mediação cultural, tendo participado em vários colóquios internacionais sob a temática da polícia e da justiça no século XVIII. É ainda Conselheiro Municipal da Mairie (Câmara Municipal) de Chêne bougerie, em Genebra e deputado do Partido Radical (PR).

A cerimónia de Tomada de Posse de Flávio Borda d'Água teve início às 15h, no salão nobre do museu. Contou com a presença do Presidente da ALALS, Augusto Lopes, a Vice-Presidente Lúcia Amélia e vários outros Membros Académicos.

Durante a cerimónia foi necessário fazer o juramento Oficial, do novo Membro Académico, “comprometendo-se a respeitar e a honrar a Literatura Portuguesa”. De seguida leu um pequeno texto sobre o seu Patronato (escritor consagrado da Literatura, que mais inspira o novo Membro Académico), tendo escolhido o escritor Fernão Mendes Pinto. Foi então agraciado com a Medalha de Honra da ALALS e vestiu ainda a capa (Pelerine), que identifica esta academia de escritores e artistas plásticos.

Seguiu-se depois uma visita guiada pelo museu, que serviu de residência a Voltaire, entre os anos 1755 e 1760, e onde escreveu o poema dedicado a Portugal. Durante a visita foi lido esse poema “Poème sur le désastre de Lisbonne”, em português e também em francês, por Flávio Borda d'Água, Reto Monico e Lúcia Amélia.

O Jornal Gazeta Lusófona aproveitou e colocou umas questões ao nosso anfitrião

Artigo: Repórter X


Entrevista:
Augusto Lopes (AL): Quais as funções de Flávio Borda D’Água no Museu Voltaire, uma vez que o anterior Diretor cessou as suas funções no anterior mês de Agosto?

Flávio Borda d’Água (FBA): As minhas funções continuam a ser as mesmas, embora que agora tenha menos tempo para a investigação. Tive de facto de integrar algumas funções do anterior diretor na minha agenda quotidiana.

(AL):Que importância representa para si o facto que um dos poemas que mais consagrou Voltaire ter sido  escrito neste lugar, e dedicado a Portugal, referindo-me ao poema: “ Poème sur le désastre de Lisbonne” ?

(FBA):A importância é grande. É sempre um privilégio de poder exercer funções de historiador numa instituição que teve Voltaire como seu proprietário. Sentimos por vezes a presença dele (risos). Voltaire não escreve propriamente o poema para o dedicar a Portugal. O que está por trás deste poema é uma querela intelectual e filosófica entre Voltaire, Rousseau e as ideias de Leibniz. O facto de o terramoto ter destruído completamente Lisboa conduziu a denomina-lo como « Terramoto de Lisboa ». Voltaire aproveita a situação política e religiosa de Portugal para a colocar em perspetiva com a querela entre os defensores da ideia que o terramoto era uma punição divina e os que defendiam que era um cataclismo natural. No entanto, o facto de Voltaire ter dado como título ao poema sobre o desastre de Lisboa, inscreve esta catástrofe na agenda europeia e ajuda a torná-la uma referência cultural nesta segunda metade do Século XVIII.

(AL):Flávio Borda D’Água  é sinonimo de sucesso e empenho. Que outros projetos estão em vista para o próximo ano de 2017?

(FBA):Os projetos são sempre imensos. Tenho no entanto como objetivo para 2017 de terminar uma investigação sobre Lisboa, o terramoto e a institucionalização da polícia. Como perseguir as outras investigações em curso mas espero também lançar um estaleiro científico para elaborar daqui a alguns anos uma biografia de um político célebre. Os projetos não faltam agora é necessário entrar o tempo para poder realizar tudo isto. O que é de apaixonante na investigação é de nos lançar numa temática e de ver as ramagens que ela tem. Muitas das vezes o tempo que pensamos que é necessário triplica…

Para além destes projetos é necessário continuar a desenvolver a minha carreira profissional e espero que 2017 seja um ano benéfico para tal.

Entrevista: Augusto Lopes
Entrevistado: Flávio Borda d’Água

Festa em Campino TI, com o artista Saúl Ricardo e Os Nova Onda de Zürich

No Passado dia 3 de Dezembro 2016 em Cadempino no Ticino, o Cantão de língua Italiana da Suíça, teve lugar uma magnífica festa organizada pelo “Rancho Folclórico Saudades de Portugal”, que, como todos os eventos que este grupo organiza, estão realmente a fazer grandes coisas culturais e divertimento para a comunidade portuguesa deste Cantão.

A festa correu muito bem, com a boa gastronomia tradicional portuguesa e com a doçaria que nunca falta nas mesas. A música esteve presente com o grupo de emigrantes, “Os Nova Onda de Zürich”, que encerrou com o concerto do grande artista Saúl Ricardo.

Posso afirmar que vi no artista Saúl Ricardo, para além de um grande artista, uma pessoa muito disponível, capaz de ir à cozinha a divertir-se com as pessoas que estavam a trabalhar e com toda a sua simpatia tirar fotos e brincar com grandes e pequenos.

As pessoas divertiram-se muito e mostraram-se participantes nos acontecimentos, apreciaram quer seja o jantar como a doçaria, tal como durante o espectáculo do Saúl, este que fez com que as pessoas se divertissem imenso com grande ânimo, seja no palco ou quando ele desceu do palco junto dos emigrantes para animar o salão com as suas brincadeiras.

Foi uma noite muito bem-sucedida, as pessoas ficaram contentes e muito divertidas.

O grupo do “Rancho Folclórico Saudades de Portugal” ficou muito satisfeito, seja com a animação ou pela grande participação de público presente a este evento, pois havia realmente muitas pessoas que vinham de todas as localidades do Cantão Ticino, algumas das quais ainda fizeram bastantes quilómetros para estar presentes neste grande evento. Também haviam pessoas de outras nacionalidades, todos ficaram satisfeitos com a noite bem passada e ficam com toda a certeza à espera já do próximo evento.

Nesta festa também teve lugar uma Rifa com bons prémios, que as pessoas também aderiram e apreciaram como sempre acontece nestes eventos.

Tive ainda a oportunidade de ouvir os comentários das pessoas presentes, as quais se diziam realmente muito satisfeitas, seja pela gastronomia, como pela grande noite de música popular e dança, pois tudo foi perfeito e abrilhantado em todo o terreno, desde a organização que foi para além do espectáculo do Saul Ricardo e o grupo “Os Nova Onda de Zürich”, que animaram a festa até de madrugada.

Estão todos de parabéns

Artigo: Exclusivamente para a revista Repórter X, Hermínia Dorici
Revisão: Patrícia Antunes

Festa de Natal 2016 Horgen Zweckverband SNH, Soziales Netz Bezirk Horgen rein SNH

Zweckverband SNH, Soziales Netz Bezirk Horgen rein SNH



Alguns, entre alunos e funcionários do Programa do Curso Profissional em Horgen, estiveram, Professores/Consultores e Chefes/Lideres de Grupo



Exemplo:

Reto Sgier, Gruppenleiter rein SNH.

Sandra Rölli, Gruppenleiterin rein SNH

Silke Stubbe, Beraterin AEP

Raphael Störchlin, Berater, Arbeitseinsatzprogramm AEP

Iolani Füstenwerth, Akquise Einsatzplätze



Fizemos um almoço de Natal multicultural, com pratos confeccionados nas mais várias formas, feitios e sabores, não fossem todos os pratos gastronómicos derivados dos mais diversos do Mundo.



Pratos servidos na festa de Natal entre outros mais, saladas e sumos:

Portugal: Pudim, vinho do porto.

Montenegro: kebap.

Siry Lanka: Wadi.

Eritrea: Zigni.

Somália: Sambuse und Bur.

Schweiz: kartoffelsalat.

Thailand: Thaicurry.

Kosovo: Byrek, Torte trileqe.

Sicília: Pizza.

Schweiz: Nüsslisalat mit ei und speck.

Ungarn: Szàrma.







Zweckverband



As Câmara Municipais do Distrito de Horgen (Adliswil, Hirzel, Horgen, Hütten, Kilchberg, Langnau a. A., Oberrieden, Richterswil, Rüschlikon, Schoenberg e Thalwil Wädenswil) formam a Zweckverband SNH, ou seja uma Rede Social dentro do mesmo Distrito. Este Grupo lidera a proteção de crianças e adultos (KESB), serviços de assessoria e do emprego e integração social.



No interesse dos onze municípios associados e de acordo com as suas necessidades, a Zweckverband SNH, oferece serviços sociais para jovens e adultos na vida temporária ou permanentemente difícil:

A Zweckverband SNH, tomam conta da criança e a protecção de adultos neste distrito, que é atribuído por Lei Federal e Cantonal suíça e por tratados internacionais, caso dos refugiados.



A Zweckverband SNH, acolhe Adultos com os direitos humanos a protecção civil com mandatos de instituições nacionais, como a Segurança Social ou a RAV-Seguro Desemprego e as crianças e adultos na Agência de Protecção Civil, daí para todas as comunidades individuais, introduzem o bem-estar económico. Aconselham as pessoas com problemas de dependência de droga e álcool e outros ambientes.



Mas a Zweckverband SNH, não é só uma instituição de apoio a pessoas desintegradas na cultura suíça que não falam a língua ou de pessoas sem meios económicos e pessoas com problemas de dependência de droga e álcool. Eles são sem sombra de dúvida, uma instituição de apoio a pessoas com menos capacidade física no trabalho, a pessoas com mais de 40 anos que começam a ser descriminadas pelos patronatos pela idade ou até estão abertos a pessoas desempregadas a longo-prazo e não conseguem trabalho na área que são profissionais, etc.



A Zweckverband SNH, oferece oportunidades de formação para os desempregados que querem integrar-se no mercado de trabalho, tanto na sua como noutra profissão que daí advenha depois do Diploma tirado pela Zweckverband SNH, Soziales Netz Bezirk Horgen rein SNH. Eles fornecem as estruturas diárias e do emprego a pessoas que não têm temporariamente nenhuma chance no mercado de trabalho. A Zweckverband SNH também proporcionam habitação com disponívelidade para as pessoas que estão em risco de pobreza, onde tem todo o apoio necessário, desde conselhos e apoios morais e psicológicos, desde as refeições ao trabalho temporário ou definitivo.



A instituição privada, Zweckverband SNH, trabalha com o estado suíço, dá emprego a professores de alemão e técnicos profissionais de várias profissões, computadores, limpeza, fabril, reciclagem, etc., entre os quais envolve e trabalham muitas pessoas suíças carenciadas que necessitam duma vida digna, como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde, para combater a extrema pobreza e afastar de vícios e darem uma nova oportunidade a muitos reclusos.



Para terminar este artigo quero acrescentar que qualquer pessoa pode inscrever-se na Zweckverband SNH, voluntariamente e independente num Curso de alemão e pagar do seu próprio bolso.



Quelhas na revista Repórter X

Revisão: Patrícia Antunes




Festa de Aniversário de Alexandre Faria


       O cantor Alexandre Faria celebrou no passado dia 2 de Janeiro mais um seu aniversário. O artista, que é muito acarinhado pelos seus amigos e fãs, foi surpreendido com uma festa, que se realizou na “Associação Heróis do Mar”, em Bad Ragaz, na Suíça.
       Alexandre Faria chegou ao local numa magnífica limusina branca, acompanhado de amigos, tendo à sua espera uma passadeira vermelha, ladeada por tochas que iluminaram a aparição do cantor até à sua entrada no restaurante, numa verdadeira alusão ao mundo encantado do cinema e da realeza. Aliás, nada que o artista estranhe, uma vez que é gentilmente tratado por “príncipe” pelas suas ouvintes da Rádio Dom Bosco e Salesiana, da qual é locutor.
       A sala, que acolheu a festa-surpresa, encontrava-se engalanada e repleta de amigos que ansiosamente o aguardavam para o acarinharem e o felicitarem por mais esta data especial. Assim que Alexandre Faria irrompeu na sala às escuras teve uma recepção calorosa, em que se ouviu, em uníssono, o canto de “Parabéns”.
      A festa decorreu alegremente na companhia de amigos e admiradores que acompanham o seu trabalho, tendo sido animada pelas actuações do próprio Alexandre Faria, assim como do colega e amigo Miguel Santos, pela dupla de cantores, radicada na Suíça, Gaby & Alex, pela pequena Cléo Agostinho e, ainda, pelos cantores Zé Barbosa e Ricardo Jorge que se encontravam, à data, na Suíça.
       Alexandre Faria mostrava-se feliz e grato pelo facto de todos os seus amigos e das pessoas presentes lhe manifestarem um tão grande carinho e admiração, não só por si enquanto artista, mas, sobretudo, pela sua pessoa, pelo ser humano que é..


Fotos: Cristina Santos Salgado
Artigo: Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes