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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Como a Alemanha passa as suas férias

Representante Revista Repórter X Mainz, Alemanha 2012 / 2023



Como a Alemanha passa as suas férias

 

Finalmente férias de Verão! Toda a Alemanha esta disposta a tirar férias. Para onde se viaja e o que é o mais importante para com os turistas alemães!

 

Para muitas pessoas as férias são a mais linda época do ano. E elas já são meticulosamente planejadas no começo do ano. Qual é o país predileto dos alemães para passar férias?

Muito simples: é a Alemanha! A maioria dos alemães desloca-se via para Mar do Norte e para o Mar Báltico ou para os Alpes, região pré-alpina com os seus inúmeros Lagos. Mas mesmo que aqui seja tão bonito, muitos deles também viajam para longe. tanto que eles são depois da China a campeã mundial de viagens, a nação que mais gosta de viajar.

Sol, mar e praia, as maiorias querem relaxar, passar férias com prazer, com muito sol é boa comida. É exactamente por isso que o medo predileto dos alemães é passar ferias num hotel na prata.

O mais preferido destino de férias no estrangeiro é o Mar Mediterrano. A Espanha principalmente a ilhas balear de Malhorca já é, há muitos anos, destino preferido por muitos alemães. Em segunda lugar esta Itália é, em Terceiro, a Turquia. Além destes países, a Grécia, a Croácia e Marrocos e o nosso Algarve, estão também na lista preferidos no Verão europeu 2023. Mas há também famílias e fãs de caminhadas que gostam de passar as ferias na vizinha Áustria. 

 

Os alemães adoram fazer cruzeiros. Um número cada vez maior de jovens portugueses e alemães, apreciam muito luxo desses hotéis flutuantes com sua grande variedade de programas entretenimento e excursões em terra.

 

O número de reservas cresce a cada ano batendo recordes.

 

Comparando se com outros países os trabalhadores na Alemanha teem direito a muitas férias em geral 26 a 30 dias úteis, razão pela qual muitos deles tiram ferias duas vezes por ano. Muitos gostam de tirar férias curtas para visitar cidades. As mais atraentes na Alemanha são Berlim, Hamburgo e Munique. Na Europa, são metrópoles culturais, como Londres, Roma, Viena, Paris e Praga.

Uma média de 75% dos alemães, viagem no mínimo uma vez por ano.

 

Maria Kosemund

Correspondente, Mainz

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 08 - Especial Carta do Foral Póvoa Lanhoso - 22 Set. 2023

Especial Carta do Foral Póvoa Lanhoso - 25 Set. 1992 / 2023


Póvoa de Lanhoso celebra 731 anos da Carta de Foral


Na próxima segunda-feira, 25 de setembro, o Município da Póvoa de Lanhoso comemora o Dia do Concelho, com um programa que pretende, por um lado, trazer à memória a atribuição da Carta de Foral há 731 anos, e, por outro lado, projetar o futuro das Terras de Lanhoso.

Os primeiros momentos das comemorações, com transmissão em direto no canal Youtube do Município, realizam-se nos Paços do Concelho, com a cerimónia do hastear da bandeira marcada para as 9h30 e a sessão solene evocativa do Dia do Concelho prevista para as 10h00.

No decorrer da sessão solene, realizam-se as homenagens a personalidades e/ou coletividades Povoenses que se tenham destacado, como forma de reconhecer a relevância do seu contributo nas diferentes esferas da vida pública.

Ainda no capítulo das distinções, também os maestros Povoenses José Augusto Costa e Narciso Oliveira são evocados, pelas 11h00, no Pátio dos Artistas, localizado no Largo Barbosa e Castro. Este momento conta com as atuações da Banda Musical de Calvos e da Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.

Numa projeção do futuro e respondendo às exigências da formação das novas gerações de Povoenses, obreiros da construção da Póvoa de Lanhoso, o programa prevê ainda a inauguração da Requalificação do Campo de Jogos ao Ar Livre da Escola Básica Gonçalo Sampaio, pelas 15h30. Nesta cerimónia está prevista a presença do Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel.

A leitura da Carta de Foral, marcada para as 16h30, já nos Paços do Concelho, encerra as comemorações de 2023, prometendo fazer-nos recuar até ao remoto dia 25 de setembro de 1292, data em que o Rei D. Dinis outorgou a Carta de Foral ao Concelho de Lanhoso.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Pavimentação de areia branca e resina

Obras públicas



Pavimentação de areia branca e resina

 

À conversa com um grupo de operários de obras públicas, que se encontravam a aplicar um pavimento de aglomerado composto numa praça, algures na Suíça.

Estavam na equipa pessoas de Vieira do Minho, uma pessoa da Póvoa de Lanhoso e outra de Fafe.

João Carlos Quelhas começou por falar com David, natural de Vieira do Minho, que é chefe do grupo. Este deu algumas indicações das técnicas do trabalho.

Usam betoneira vertical de grelha, para massa fina, onde misturam a base de areia split colorido (saco de 25 Kg) com resina, e cuja massa final é depositada no chão, com o auxílio de uma croca (espalhador de barra); finalmente, é sarrafeada e alisada com máquina. Nos locais onde a máquina não chega, retocam com régua talocha.

A aplicação da areia, com resina colorida, tem de ser efectuada com equipamento pessoal próprio, sobretudo com o cuidado de usar sapatas largas quadrangulares nos pés, para não provocar buracos no pavimento, enquanto este é alisado com máquina vibradora.

Todo o equipamento de trabalho é localmente protegido por uma tenda, onde se faz a armazenagem de material de obra e se procede à mistura dos componentes, a temperatura mais baixa.

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Júnior Racing Team no pódio do Campeonato de Portugal de Karting

A Firma Interkran Suiça de Tony Teixeira, apoia a Júnior Racing Team, ele que é também piloto e o seu melhor lugar foi o 4° classificado entre muitos profissionais de quatro rodas!



Exmos. (as) Senhores (as), Revista Repórter X

Equipa do Porto voltou a estar em evidência na jornada dupla de Leiria

Júnior Racing Team no pódio do Campeonato de Portugal de Karting


Na quinta jornada dupla do Campeonato de Portugal de Karting, disputado este fim de semana, no Kartódromo Internacional de Leiria, a Júnior Racing Team voltou a estar em evidência. A equipa sediada no Porto assegurou, mais uma vez, a presença no pódio das categorias X30, X30 Master e X30 Mini. O título de campeã nacional da categoria X30 Master ficou garantido, faltando agora saber se será campeã ou vice-campeã nacional da categoria X30 Mini, dado que a classificação da Corrida 2 da quarta jornada dupla, realizada em Braga, ainda está suspensa pela FPAK.

No primeiro dia de competição da quinta jornada dupla em Leiria, Afonso Lopes conquistou a pole-position na categoria X30 Mini, com a marca de 1m00,144s e depois venceu a manga de qualificação. Na Final, o jovem piloto de Coruche foi o segundo a ver a bandeira xadrez, mas uma penalização de cinco segundos fez com que fosse relegado para o 4.º lugar. No segundo dia de competição, depois de ser o 2.º mais rápido nos ‘cronos’, Afonso Lopes voltou a ser 2.º classificado na manga de qualificação – com a volta mais rápida em 55,154s – e na Final voltou a mostrar o seu talento ao garantir um positivo 2.º lugar, muito importante para as contas do campeonato. Todavia, a classificação da Corrida 2 da quarta jornada dupla, realizada em Braga,

ainda está suspensa pela FPAK, pelo que o jovem piloto de Coruche terá de aguardar para saber

se será campeão nacional ou vice-campeão nacional da categoria X30 Mini.

Na categoria X30, considerada a classe-rainha do Karting nacional, com 27 pilotos em pista,

Diogo Pinto foi 4.º mais rápido nos ‘cronos’ do primeiro dia de competição, sendo depois 7.º classificado na manga e na Final garantiu o 3.º lugar do pódio. O piloto de Guimarães manteve- se forte no domingo ao ser o 2.º mais rápido nos ‘cronos’, a escassos 0,133s da pole-position.

Na manga, Diogo Pinto assegurou a 3.ª posição e na Final fechou o top-5. Com estes resultados, o vimaranense concluiu o Campeonato de Portugal de Karting numa honrosa 3.ª posição. Filipe

Rodrigues estreou-se a correr pela Júnior Racing Team, mostrando-se muito rápido, mas num pelotão com quase 30 pilotos não escapou a vários toques, sendo 21.º classificado no sábado e

forçado a abandonar no domingo. João Pedro Rodrigues, pai de Filipe, dominou a categoria X30

Master e sagrou-se campeão nacional.

Por fim, João Rodrigues, irmão de Filipe, cumpriu a sua terceira prova na categoria X30 Super

Shifter, tendo no primeiro dia sido 6.º classificado na classe Sénior e no domingo 7.º

classificado.


Gratos pela atenção,

Os melhores cumprimentos,

Francisco Santos, jornalista 



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Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 7 - Especial Rui Alves - 20 Set. 2023 (Tours, France)

 Aconselhamos o espectáculo de Rui Alves a solo e/ ou com a Banda 7ª Arte, com ou sem camião palco.

Rui Alves a solo ou com a Banda 7ª Arte

O Artista Rui Alves é um artista conceituado no mundo dos espectáculos, músico, compositor, professor de crianças especiais. Profissionalmente, Rui Alves é professor licenciado em Português e Francês, Mestrado em Supervisão de Professores e pós-graduado em Ensino Especial. Lecciona no ensino oficial português na área da sua especialização, desde 1994. Rui é muito conhecido nos EUA, Canadá, Austrália, França e Suíça, entre outros. Numa entrevista dada ao Repórter X, falou nos grandes sucessos em Cassete e CD, na época em que nas feiras semanais só se ouvia Rui Alves e Quim Barreiros, artistas da moda naquela altura e que hoje ainda resistem com muita popularidade, pelos artistas genuínos que são, pelas músicas populares e brejeiras. Pelas vozes inconfundíveis. Pela presença em palco. Pelo instrumento que tocam, o acordeão e pela voz autêntica, que acompanham nas festas e romarias.


Rui Alves, em 2018, lançou um CD “A Dança da Velhinha” com originais e uma música inédita do director da revista repórter X, escritor e autor Quelhas, “Eu sou Esquisito”. Com sucesso nos Karaokes, nas rádios e até na TV, tema que deu no jornal das 8 na TVI, numa peça com o Presidente da República Portuguesa, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa.

 

Rui Alves edita na Discotoni. No CD é inconfundível o género que diferencia este artista, os ritmos, as palavras, a crítica social e o humor intrínseco à vasta obra de Rui Alves, que conta com mais de 800 temas registados na Sociedade Portuguesa de Autores. Rui Alves instrumentou variadíssimas Letras do amigo Quelhas e a acrescentar ao seu espolio, arranjou mais uma música popular portuguesa, “Minho em festa / Corri o Minho de Lés a Lés” no qual já está também com sucesso. Todo o trabalho é efectuado no estúdio pessoal do artista, que foi dando largas à sua criatividade, para compor as letras e arranjos musicais.

 

Rui Alves participou várias vezes em solidariedade com a Gala da Revista Repórter X.

 

APRENDA A TOCAR CONCERTINA:
DVD 1 Aprender Concertina = 20 euros + 5€ de portes dos correios

DVD 2 Aprender Concertina = 20 €uros + 5 € de portes dos correios, 

DVD 3 Aprender Concertina = 20 euros + 5€ de portes de correios 
(se forem os três juntos só paga os portes uma vez.)

DVD1 - aprender Acordeão + Livro = 20 euros + 5 € portes correios

CD,s Rui Alves a 5 €
DVD com Banda ao vivo a 10 €


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terça-feira, 19 de setembro de 2023

À conversa com calceteiros portugueses, na Suíça

Arte de calceteiro



À conversa com calceteiros portugueses, na Suíça

 

Vieram de Lamas de Ôlo, no concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real, na serra do Alvão.

Formam uma equipa de trabalho de rua, constituída por Daniel, António, Bruno e Tiago. Estavam a aplicar pedra na calçada, proveniente de Espanha.

Encaram ter um trabalho, que consideram como arte, sem valor na Suíça. Acham que são mal pagos. Reformam-se aos 60 anos de idade, por ser considerada uma actividade dura, depois de negociação com os sindicatos e o governo suíço.

São trabalhadores muito introvertidos e pouco colaboradores na conversa, face a um registo vídeo.

 

“Os vídeos, já tem mais de 100 mil visualizações e alguns comentários impróprios referentes aos calceteiros, quer ao repórter, `Quelhas´ no qual estão a ser apagados e advertidos; o protagonista chama a atenção para que sejam bem-educados e respeitem os outros e para darem a sua opinião de forma suave, cuidada e responsável para não arranjarem conflitos.”

 

Ganham, em média, entre 5 e 7 mil francos, na empresa Staub Pflasterungen.

No descanso da tarefa, foi possível ao Bruno e Tiago, falarem mais calmamente, para falarem da sua arte.

A pedra vem já preparada, em forma de cubo grande. Os fornecedores são também portugueses e italianos, conforme a cor de pedra que se pretenda para a rua. O pior da actividade é o trabalho sob condições climáticas adversas e na posição de cócoras, que todos reconhecem, que obriga a terem de mudar frequentemente de postura, para evitar deformação da coluna vertebral. O pior, mesmo, é o esforço nas costas e as dores musculares.

O trabalho deles começa por se fazer uma cama de areia, na caixa que têm de calcetar. Depois, têm de dispor as linhas de pedra, conforme o desenho pretendido pelo cliente, e ajustando cada pedra, uma a uma, por toques de desbaste de arestas. Finalmente, lavam a pedra, nivelam a calçada com vibradora e aplicam cimento podre, na junção entre os cubos de pedra.

Fazem o reparo que da mesma forma que os valores dos salários são mais altos, também o custo de vida sobe, pelo que, para se sobreviver nos países ditos mais ricos, tem de trabalhar toda a família, face ao grande esforço financeiro das rendas e tudo.

 

Texto; Dr. José Macedo de Barros, sociólogo político, conselheiro e revisor da Revista Repórter X

 


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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 6 - Especial Rancho St. Gallen - 18 Set. 2023

Tema "Minho em Festa", Letra do Quelhas, musicada pelo Rui Alves

À conversa com o Rancho folclórico de St. Gallen, num dia de ensaio

 

Além da entrevista, o Rancho Folclórico de St. Gallen esteve presente na Gala n° 11 da revista, a 27 de Maio no Centro Português de Flawil.

 

Estavam todos trajados de roupa de trabalho e domingueiro do norte, centro e sul, entre eles havia uma menina, que trazia a indumentária de varina da Nazaré. O grupo representa todas as regiões e ainda faltavam muitas pessoas no ensaio, pois foram de férias de Páscoa e que representam outras culturas e regiões de Portugal, com outros trajes!

Começaram com uma dança de roda, cuja letra foi cedida pelo Quelhas, o tema "Minho em Festa", e musicada pelo Rui Alves. No intervalo desta dança, fez-se uma sessão de perguntas a vários membros do grupo.

O rancho foi originado num grupo anterior, que foi sendo renovado, até que formaram este actual noutro local de St. Gallen, embora que tenham elementos de outros cantões, como Zurique, Weinfelden de Thurgau, etc. Quando o grupo anterior se desfez, foi a família dos Santos, Pai, Mãe e filhas, que reiniciaram com uma grande parte de elementos do rancho anterior, e agora tem mais elementos novos, principalmente jovens. Começou por falar com Maria da Luz, elemento dinâmico do rancho, e com a filha Lorena, que deram as primeiras informações. Seguiu-se a cantadeira, Fernanda, que foi aquisição nova para o actual grupo e, quando lhe perguntamos de onde veio o gosto pelo canto, acredita que deve ter a ver com o campo! Depois deu-se a palavra ao Ângelo, que é a voz masculina e tocador de concertina, que acrescenta que o saber cantar nasce com a pessoa! Finalmente, chegou a vez de Mélanie, que é a Presidente do Rancho e deu mais informações relevantes, de como se constituiu o grupo, a 22 de Setembro de 2018. Salientou que representam Portugal de Norte a Sul. Informou que já tem várias actuações marcadas. Realizaram um festival, com a intervenção de Helena Correia, a 3 de Junho, actuaram com outros grupos, tais como o rancho "Danças e cantares das nossas terras D' Arbon" e o rancho "Maravilhas do Minho de Zurique". A seguir, interveio o vice-Presidente, Beto Cardoso, que reforça o papel da Presidente, que muito considera e respeita, fazendo com que todos sejam mais solidários na ajuda ao pagamento das despesas, como aluguer de espaço para ensaios, com um bar de apoio no recinto. No grupo, têm elementos de Travassos, nomeadamente uma jovem descendente da d.ª "Mercedes", sua visavó, que aqui recordou, a qual tinha um crucifixo dourado, que herdou, de uma senhora idosa, que tinha dançado no rancho antigo. Recordaram que eram vizinhos, divididos pelo rio Ave, e que um vinha da terra do Museu do Ouro, Travassos, enquanto o entrevistador vem da terra da Oficina do Ouro, Sobradelo da Goma. Há ainda pessoas de Fafe, Póvoa de Lanhoso e de várias cidades portuguesas.

Algumas senhoras do Rancho têm adereços de filigrana, a representar o coração do Minho, pendentes em cordões de ouro. Inclusivamente, as crianças do grupo também os colocam. Entre perguntas e respostas tímidas, o bom humor do entrevistador permitia algumas piadas, para se familiarizarem e para animar, o que quebrava a timidez e originava sorrisos.

Após esta sessão de conversa, fizeram outra dança, retomando novamente o recinto central, onde exibiram as saias de voltas, do Minho, enquanto os homens trajam de calça e colete minhoto.

No final da dança, houve nova pausa e nova sessão de conversa.

Mélanie, a Presidente, diz que cada exibição dançante é puxada, de 30 minutos. Segundo ela, perde-se um pouco esta cultura de ranchos, no seio das comunidades portuguesas emigradas. Mélanie pensa que os ranchos das Comunidades lusas emigradas não vão extinguir, mas vão diminuir de número; a prova é ela e a irmã, muito jovens e com interesse pela continuação do seu Grupo, juntamente com os Pais e com muitos jovens; dois deles tinham entrado mesmo há 2 semanas atrás. Normalmente, o interesse pelo Rancho começa no estudo de concertina, que atrai pessoas para a arte. A Lorena tocou concertina, para exemplificar, acompanhando a dança de pares em linha, juntamente com outros instrumentos do rancho, bombo, ferrinhos, rabequinha, pandeireta. Seguiram-se mais danças, a pedido do entrevistador, com as seguintes coreografias; nomeadamente pares de voltas e rodar individual de saias. Também chegou a vez da actuação dos homens, com a dança do chapéu em roda. Depois o cantar de mulheres ao bombo, acompanhadas pelo homem cantador da concertina. Finalmente, houve dança livre com todos os presentes, acompanhada pelo cantar das cantadeiras do grupo. O Quelhas entrou também na dança convívio, fazendo par com a Lorena e a Presidente do grupo, tendo gravado o momento.

 


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domingo, 17 de setembro de 2023

Deitar estátuas abaixo é um atentado á democracia

Deitar estátuas abaixo é um atentado á democracia

 


Portugal é um atraso de vida, só tem demente 's... Obrigam-nos a ter a disciplina de história na escola e depois querem omitir a história.

A história do passado foi registada na memória e contínua a ser registada na memória presente, na memória dos povos, nos livros, nas gravuras, nas estátuas, nas pinturas, na escultura, etc...; agora querem usar a safa, para apagar a história registada, aquela que quase todos estudaram na escola, leram nos livros, visualizaram na arte.  Não faz sentido nenhum que alguma alma abrilhantada venha dizer e falar de quem viveu no passado e as coisas más que se fizeram, tais como o tráfego humano entre tantas coisas mais que ninguém fala. Interessem-se vocês 'demente 's' em ajudar á paz no mundo, combater a fome e a desigualdade? Ninguém tem de pedir desculpa a ninguém em nome dos que já morreram aos vivos que não evidenciaram nada nesse tempo, são presentes, mas para a nossa nova Era, pensamos nós nesta evolução mesquinha de que eles praticaram atrocidades. Ainda hoje se faz tráfego humano, de órgãos e sexual, pedófila, vive muita gente na miséria enquanto outros gastam milhões em bombas. Deitar estátuas abaixo é um atentado á democracia, á dignidade de um povo, duma história, não é com o derrubamento de coisas e bens históricos que vão apagar memórias? Palhaços! Vivamos o presente entre povos de todas as raças, recordar o passado é viver o presente, é ser livre e sem ressentimentos... Não percebi, porque é que estes idiotas querem derrubar a história e depois lá para Lisboa andam a fazer calcetas com peças históricas.  Andam todos doidos. Estou estupefacto.

 

autor: Quelhas

 


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sábado, 16 de setembro de 2023

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 5 - Especial José dos Santos - 16 Set. 2023 (José dos Santos, cantor em Paris/ Portugal)

Faz canções contra a guerra (Miraculosa, dedicada a senhora de Fátima).

À conversa com José dos Santos, cantor em Paris/ Portugal

João Carlos `Quelhas´ começou por declarar o patrocínio da agência Césars, AG.

José dos Santos foi emigrado para França, a salto. É assinante da revista. Agradeceu o trabalho da revista, para cobrir o trabalho dele e destaca o contributo amigo da Lídia Silvestre, representante da revista em Portugal. Partiu de Vila Praia de Âncora, onde nasceu, para França.

Ficou marcado em pequenino, quando via as urnas dos militares que vinham das colónias. Com cinco anos, resolveu que nunca iria para a guerra, tendo o pai já emigrado em França. O pai refreou sempre a ideia de emigrar do filho, por causa da idade. Mas José, aos 15 anos, com o acordo do Pai, lá acabou por atravessar de barco o rio Minho, e depois foi no comboio espanhol, em direcção a França. A guerra, para ele, é resultado da ganância entre países e roubo de riqueza dos povos. Faz canções contra a guerra (Miraculosa, dedicada a senhora de Fátima).

Chegado a Paris, o pai trabalhava numa grande empresa e apresentou-o ao encarregado, que o colocou na organização, como ajudante do encarregado nos planos de obra (aprendiz até aos 18) de construção de prédios. Depois, foi para outra empresa, e assumiu substituir o encarregado em férias, porque o patrão o reconheceu no mérito que já tinha, e até dirigiu o próprio pai, que não aceitava tudo do filho.

Mas manteve sempre a humildade. Aprendeu outras funções dirigentes do sector. Dali, mais tarde, criou uma empresa com colegas, aos 33 anos. Nas obras públicas. Fez obras muito importantes. Tinha grande qualidade, pelo que aceitavam bem os preços mais altos dele, por não ter falhas de execução. Precisou investir poupanças e realizar um empréstimo financeiro, para começar e comprar máquinas Mercedes, que eram muito duráveis. Chegou a ter uma empresa com 100 funcionários e fez mais duas empresas, com menos funcionários, cerca de 20 cada, na mesma área de obras públicas. Tinha contratos anuais com a Câmara de Paris, mas também contratos privados.

Vendeu as empresas aos directores e encarregados, abaixo do valor, como prémio de terem estado com ele.

Reformou muito cedo, para se dedicar à música. Aprendeu a tocar viola e compor músicas, por ele mesmo, no regresso à terra. Fica feliz, por saber aprender sozinho. Considera ser autor-compositor cantor. Uma produtora achou que ele devia ter mais gente com ele nas actuações, para poder ir à televisão, mas negou isso e disse que iria à televisão sem ajuda de ninguém. E foi à SIC. Vai por intermédio do Alexandre Faria, da rádio dele, a NPC. A pronúncia francófona de José pode ser atributo de diferenciação, por ter esposa francesa e falarem sempre o francês em casa. Podem achar interessante a acentuação que ele faz, à francesa. As músicas são de carinho, amor e paz.

Entretanto, faz concertos de caridade, para ajudar instituições de solidariedade social na compra de ambulâncias; Bombeiros e Cruz Vermelha. É convidado, pelos promotores, para espectáculos de solidariedade. Já tem agendado um espectáculo para Fafe, no dia 1 de Abril.

Já fez digressão num teatro de Paris, próximo ao local onde residiu em França. Implica ter uma banda e não é fácil. Foi na época das restrições da Covid e que impossibilitou até a presença da televisão francesa. Pensa fazer duetos com outros cantores, que fizeram um clip de vídeo com ele. O tema agora de sucesso é “Dois corações apaixonados”, escrito na época das restrições da Covid, que já deu duetos com cantoras do Porto, gravado na Ribeira. Gravou outro vídeo em Fátima, numa canção dedicada a Fátima. Como também fez música dedicada às mães e outra intitulada “magia do amor”, que levou ao programa “Preço certo”.

Canta muito com a “Mina”, “Fátima Sunbul”, Benvinda Costa, e estarão mais uma vez na NPC. Reconhece muito talento nelas. Fazem muitas actuações, ao vivo, para a rádio.

Projecta mais quinze novas músicas, a lançar numa colectânea, a juntar aos dois CD,s já editados, cada um com dez músicas.

Nunca teve um promotor para lhe fazer a carreira, nem aderiu a nenhuma editora, apesar de já ter sido aconselhado para isso, mas nunca aceitou, para poder conservar a sua liberdade. Gosta muito da sua liberdade e nunca quis andar sob as ordens de ninguém. Segue um pouco a tradição dos artistas franceses, que só aparecem na televisão, quando editam novos álbuns. Não gosta da repetição de temas, que há em Portugal, só para encher a grelha de programação. Isso deve saturar os ouvintes e empobrece o repertório das televisões, não havendo variedade, para agradar a muito mais público.

Tem duas músicas em Francês, uma dedicada ao Johnny Halliday e outra ao avô. Talvez venha a fazer mais músicas em Francês, ou até traduzir as actuais em Francês. Ele gosta de actuar sempre com músicas diferentes, para o conhecerem em toda a sua criação. Só assim se vê que temas o público gosta mais.

Agradece a todos, os que se envolveram nos seus projectos, sobretudo os que o levaram à televisão, ou convidaram para campanhas solidárias. Como agradece também à revista Repórter X, enaltecendo as galas na Suíça da revista repórter X e muito sucesso para o 11° aniversário dia 27 de Maio, deste ano. E agradece aos que seguiram a conversa ao vivo. A todos deseja muito sucesso no espectáculo e na vida.

Encerrou-se a conversa com a referência ao patrocínio da Agência César’s AG e da revista Repórter X. E deseja que mais sucessos venham para o José dos Santos e para mais duetos.

 


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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Seguro de Saúde que lhe paga 1.500,00 CHF por ano para ao dentista

Seguros:

 


Olá. Você já imaginou um Seguro de Saúde que lhe paga 1.500,00 CHF por ano para  ao dentista, sem necessidades de exames, sem custos de anulação de viagens incluídas e você ainda se pode operar no estrangeiro num hospital privado por um preço económico!? Pode crer que existe e nada do que lhe digo é bluff! Se você quiser falar com profissionais sem compromisso, podemos lhe explicar tudo gratuitamente...

 

Marque comigo; Nísio & Bárbara

 

e-mail:

barbaraquel7@hotmail.com

 

 



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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 4 - Especial Clea Vieira - 14 Set. 2023 (J'Accuse parce que… A injustiça moderna)

J'Accuse parce que… A injustiça moderna

J'Accuse parce que… A injustiça moderna

 

 

por Clea Vieira

 

Essa poderia ser mais uma Carta Aberta (como a de Émile Zola) porém essa é endereçada a ninguém ou, para os mais dramáticos, um discurso de ódio travestido de moralismos e ideologias ultrapassadas.

Para outros uma declaração de uma rebelde sem causa ou, ainda, uma dialética às avessas. Mas não, está mais para uma transmutação, por assim dizer, do Totalitarismo - devido ao desprezo pela realidade dos fatos.

 

Há exatos sete anos vivo aqui na Suíça, e com uma bagagem de lixo emocional (que nem é minha) equivalente ao triplo desse tempo, clamo por devolvermos os cargos de chefia na Suíça aos suíços. Sim, está cada dia pior trabalhar e conviver com estrangeiros como eu aqui: que alegam buscar uma vida mais estruturada, mas as pessoas são, em sua maioria, totalmente desestruturadas (para não maldizer desequilibradas) psicologicamente. 

 

A sensação que temos é que, embora vivamos num Estado laico, no âmbito laboral somos dhimmi (dhimma): onde julgam que, por sermos (de países) cristãos temos menos direitos e somos menos capazes de estarmos em posições de responsabilidades e até mesmo excluídos. O que se vê é um despotismo disfarçado, onde não precisam de lei para outorgar o terror perpetrado nas lideranças pois partem da premissa que o poder detém a razão.

 

O empregado que passa por diversas situações vexatórias, humilhantes e até mesmo degradantes acaba perdendo seu instinto de auto-conservação. E seu psiquê é colocado em questão, sua moral encarcerada numa inóspita colônia penal, pois, infelizmente, no final, o errado é quem está certo.

 

Assim como eu, tenho certeza que muitos já passaram por problemas desnecessários criados por colegas de trabalho que se julgam superiores ou melhores quando que, na verdade, são infinitamente descompensados mental e fisicamente. São oriundos de países político e sócio economicamente falidos, sem falar que a maioria alega perseguição religiosa e chegam aqui e fazem tudo aquilo que um dia disseram estar fugindo.

 

Se é correto afirmar que somos a média das pessoas que mais convivemos, tenho uma péssima notícia a dar: estamos todos fadados a sermos piores seres humanos do que já éramos. O culto ao dinheiro se sobrepõe ao intelecto. Um palco de ódio amplificado entre os trabalhadores aqui estão e, infelizmente, nós estrangeiros estamos, a curto e médio prazo, personificado o Bem e o Mal, refutando nosso objetivo inicial: a busca por uma vida melhor e mais justa.

 

Independente das raças que mais cometem infrações entre os colegas de trabalho, há de se concordar que a qualidade dos serviços caem consideravelmente, por exemplo, no aeroporto de Zurique - mundialmente um dos mais conceituados no quesito segurança. Lá eu pude vivenciar coisas que são dignas de capítulos inteiros de novela mexicana com requinte de crueldade de Hitchcock.

 

Um dos episódios ocorreu na cozinha da SSP, quando eu trabalhava de madrugada. Para elucidar o caso todo o chefe de equipe (croata) é obrigado a fazer curso de primeiros socorros e quando eu tive mau súbito o primeiro a se abster de qualquer ajuda foi o próprio, alegando "ter muito trabalho" e eu, inconsciente (e lá fiquei por 15 minutos, segundo testemunha), fui observada pelo colega que se negou me deixar sozinha em cima da pia de metal, como se eu fosse um pedaço de carne para ser usado mais tarde nos sanduíches, que mesmo sem saber falar os idiomas locais ou inglês, soube falar a linguagem universal dos anjos: o amor, e tentou me reanimar como podia até eu estar aqui para contar a vocês o que passei. 

 

Se a existência precede a essência, em pouquíssimo tempo a Suíça estará corrompida, inundada e afogada em diversas religiões e seitas, crenças e mau caratismo exacerbado. Porém, assim como Émile Zola em J'Accuse, espero que haja inquérito, até mesmo processo em tribunal criminal a fim de surgir a verdade por tantas "Cléas" largadas a própria sorte e pior, no lugar mais seguro do país!

 

O país? É de primeiro mundo! Eu vim de um país de terceiro mundo. Mas o serviço aqui, hoje em dia, é de quinta categoria. Pois, onde todos se calam são cúmplices, ao menos por fraqueza de espírito.

Principalmente aqueles que tiveram em suas mãos provas e relatos de terceiros das injustiças que ocorrem nós bastidores e, ainda assim, abafam, são tão culpados quanto. 

 

Chefes de equipe que gritam palavras de baixo calão, destratam - como uma jovem chefe de equipe da Mr. Clean e um rapaz da Splendida (ambos portugueses) - humilham, fazem piada e espalham informações de cunho pessoal para demais parece ser requisito básico para estar na liderança. Pessoas com carta de condução é exigido, mas desvio de conduta e caráter são fatores eliminatórios. Impossível crer em algo diferente disso mediante tamanha enxurrada de críticas e demissões voluntárias e involuntárias que ocorrem mês após mês. 

 

Enquanto uma famosa mundial rede de fast food faz questão de exaltar seus melhores funcionários do mês, aqui a coisa funciona de forma celeuma: quem humilhou mais funcionários, mais exaltado ele é (do nada a Vebego pós uma albanesa que fez um inferno na minha vida). Transformam, então, os gabinetes de recursos humanos em inatacáveis gabinetes de guerra santa, para encobrir a má gestão, acobertam ilegalidades, cometem crimes jurídicos ao inocentar sabidamente um ou mais culpados (volto a SSP, onde mesmo com papel carimbado e assinado em mãos negaram a veracidade do documento e além de não estornar o valor do material devolvido, chamaram meu filho de mentiroso e ele voltou com nome e sobrenome da responsável sem eu falar nada).

 

Curioso que haja tantos jovens com menos de 25 anos na liderança de equipes enquanto que eles há pouco tempo atrás não conseguiam nem ter obediência e/ou respeito aos próprios pais. O que dirá comandar com sabedoria pessoas mais experientes na vida que elas. Confundem liberdade com machismos sobre a vida alheia, como ouvi de uma chefe de equipe de 22 anos da Honegger, que nada sabia da vida, que eu não precisava de muitas horas de trabalho porque meu marido é suíço. O que essa ninfeta sabe de necessidade se teve tudo muito rápido e nada aprendeu?

 

A assimilação está longe de resolver tais problemas enquanto estes ainda forem encarados como "casos isolados" porque o mundo gentio se calou. A retórica é: calaram-se por medo, comodidade e/ou benefício próprio?

 

- Eu “Quelhas” subscrevo tudo que a Clea diz, porque sei bem quem mais passou por esta injustiça de abusos de poder e descriminação laboral entre outros! A maior parte dos Chefes são pessoas NÃO gratas!

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Nunca diga Não; Livros

Nunca diga Não

Bom dia meus lindos Amores

Há muito tempo não escrevia um poema

Há flores, brancas, pretas, multicores

Para a mulher receber flores não é problema

Receba, nunca diga que não a nenhuma cor

 

Apaixone-se pelo homem romântico e viva de Amores:

autor: Quelhas, escritor Português

Eu, nunca acreditei na história da Carochinha e do João Ratão,

Ou na Sereia com corpo de mulher

Nas aparições de Fátima há um senão

E muito menos do Armstrong ir á Lua sequer!

 

Livros:

Recebi mais 5 livros para o meu espólio livreiro, da conceituada poetiza de Arosa, Maria Amélia Fonseca Fernandes e do estreante, Dr. José Macedo Barros - Escritor, sociólogo político, revisor da revista repórter X, os dois participativos na vida civil, política e social do autor: Quelhas.


Brevemente falarei de quase todos os livros de autores povoenses e relíquias centenárias. Obrigado...


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 3 - Especial La Vecchia Cantina - 12 Set. 2023 (Sabores D´Itália)

Sabores D´Itália

La 

La Vecchia Cantina

Ristorante Pizzeria

Um espaço onde as culturas se misturam entre a pizza, a massa bolonhesa e a cerveja portuguesa…!

 

 

Feldstrasse 60

8180 Bülach

044 860 11 40

 

 

Ricardo da Lage

 

 

Casamentos, Baptizados, Festas!

Abertura:

Terça-feira e Quarta-feira das 11:30 às 14:00 e das 17:30 às 22:00.

Quinta-feira abre das 11:30 às 14:00 e das 17:30 às 22:00. 

Sexta-feira abre das 11:30 às 14:00 e das 21:30 às 23:00.

Sábado abre das 17:30 às 23:00

 

La Vecchia Cantina, sabores D'Italia

 


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