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sábado, 20 de janeiro de 2024
Curtas: Observando o País!
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
Em breve completarei 30 anos e percebo que estou "sem nada", mas FELIZ!
Em breve completarei 30 anos e percebo que estou "sem nada", mas FELIZ!
Quando tinha 15 anos, imaginava que aos 30 teria não apenas uma distância considerável, mas também significaria conquistas, especialmente uma vida "estabilizada"! A alguns meses de atingir os 30, noto que não possuo casa própria, filhos e ainda não vivi o tão esperado "dia mais feliz da minha vida" – o famoso casamento! Não ocupo uma posição de liderança na empresa onde trabalho, aliás, já nem trabalho numa empresa...
Há dias em que me questiono, será que sou uma falhada ou a vida é mesmo assim?
Ao ritmo de cada um?
Vivo sozinha e fico estupefacta com o preço das frutas no supermercado! Não entendo como se poupa dinheiro, muito menos como se obtém os 20% necessários para dar entrada numa casa! Já cometi a loucura de comprar uma guitarra Lag - adoro a minha guitarra, tocar e cantar com as crianças da paróquia e outros jovens!
Adoro saborear um copo de vinho, comer porcarias e ouvir música jazz. Tenho três gatos e dois cães (embora estes vivam com os avós).
Tenho amigos que adoro. Preocupo-me com eles, mesmo que não ligue durante semanas. Não os visito frequentemente porque não tenho tempo... catequese, missas ocupam grande parte do tempo que a escola não ocupa. Gosto muito do meu trabalho. Finalmente! Viajo sozinha porque não tenho medo. Sou independente. Não sou extremista. Não uso avental. Vejo Netflix e receitas na internet. Não consigo replicar a mesma receita duas vezes e sinto vergonha disso!
Sorrio sem razão. Sinto que tenho uma missão no mundo. Choro porque a simplicidade toca meu coração e a felicidade dos outros enche-me de alegria. Sinto a energia dos outros e a falta dela arrepia-me. Conheço-me melhor. Continuo a tentar conhecer-me. Consigo (nem sempre) ver-me de fora. Cuido dos outros. Gosto que cuidem de mim, mas não que me controlem. Não gosto de seguir padrões, mas também não me sinto uma exceção à regra. Procuro apenas ser feliz e trazer felicidade a quem me rodeia.
- Se consigo?
Não sei, mas continuarei a tentar.
Cátia Sofia Silva Sousa, Professora na EPAVE, tentei ser artísta e, em resumo, aos 30 anos, não tenho nada daquilo que era 'suposto' ter nesta idade, mas tenho uma coisa... SOU FELIZ.
E isso não é o verdadeiro objetivo na vida?
Injustiças Residenciais: Desafios na Decisão de Quem Decide nas Dinâmicas de Moradia
Injustiças Residenciais: Desafios na Decisão de Quem Decide nas Dinâmicas de Moradia
Cartas na terceira pessoa: Cantão Zurique
Caros senhores,
Um chefe de família expressa o seguinte:
Arrendou-se o apartamento com dois quartos para acomodar dois casais;
caso contrário, ter-se-ia arrendado um apartamento com um quarto para viver com
a esposa.
- Por que precisamos de um apartamento com dois quartos se um deles
ficará vazio?
Não é justo, não é correto, e ninguém tem o direito de decidir pela
vida dos outros. A senhora deve estar equivocada! Não se tem a liberdade de
decidir pelos outros. Isso é uma falta de respeito (dois quartos, duas
camas, dois casais).
Por esse motivo, a filha e o genro continuarão a viver com o chefe de
família.
Se a filha deixar o apartamento, o chefe de família e a esposa também
sairão para viverem em dois apartamentos juntos, próximos um do outro, assim
como a outra filha no andar abaixo, pois são uma família unida e amorosa.
Escolheram morar neste novo bairro juntos, e nada nem ninguém os separará.
Espera-se que não voltem a incomodar a filha, o genro, ou qualquer
família sobre este caso.
Nota breve:
A Câmara Municipal da cidade respondeu sobre o assunto, acrescentando
que está tudo bem para eles, pois o genro tem seu registro de moradia no
apartamento da família, e a imobiliária é responsável pelos moradores.
Acrescentando a isso, continuo a criticar construtivamente que a Suíça
tem suas próprias Leis, diferentes de outros países europeus, e aqui é evidente
que estão a tentar separar casais ou filhos dos pais. Incutiram a ideia de que
os filhos na Suíça devem sair de casa aos 16 anos, esquecendo-se da cultura
europeia, onde os filhos ficam com os pais até a idade que desejam,
especialmente em tempos de crise, quando muitos ficam até por volta dos 30
anos.
Cumprimentos,
Prezado Senhor,
Prezada Senhora,
Muito obrigado pelo seu e-mail.
Normalmente, apenas um máximo de 3 pessoas é permitido viver em um
apartamento de 3.5 quartos, e tais solicitações geralmente não são permitidas.
Podemos fazer uma exceção única aqui e registrar o marido da sua filha
Angela em nosso sistema.
No entanto, precisamos das seguintes informações do marido:
Nome e sobrenome
Data de nascimento
Local de nascimento
Nacionalidade
Estado civil
Número de telefone
Endereço de e-mail
Agradecemos antecipadamente e tenham um óptimo fim de semana.
Atenciosamente.
A alteração na postura em relação à aceitação do casal recém-casado na
casa parece estar diretamente ligada à substituição da funcionária no
escritório. Esta mudança pode refletir divergências de atitudes e compreensões
entre as duas funcionárias. A sugestão de uma possível diferença cultural ou de
mentalidade, descrita como uma "racista típica suíça dos Alpes"
e outra com uma "visão heroica europeia", ressalta a
influência das perspectivas individuais nas decisões e interações sociais. Essa
observação destaca como as mudanças de pessoal podem impactar as dinâmicas e
decisões em diferentes contextos.
CURRICULUM VITAE: Mário Botas - Natural da Nazaré, veio para a Alemanha nos principios de 1966
Em Marco de 2022 é nomeado conselheiro de accáo social junto do Consulado-Geral de Portugal em Estugarda num projecto conjunto desta entidade e o GRI-DPA e.V. ( Grupo de Refleccáo e Intervencáo da Diáspora Portuguesa na Alemanha ).
CURRICULUM VITAE: Mário Botas
Natural da Nazaré onde
frequentou o liceu , veio para a Alemanha nos
principios de 1966.
Depois de ter frequentado um
curso de técnico de matrizes na empresa
Honsel Werke, e trabalhado no
armazem Wertheim na cidade de Essen ,
conclui em Paderborn o liceu e
é eleito para membro do Conselho de estrangeiros e respectiva Comissáo de
Trabalho de apoio á Assembleia Municipal do Concelho de Paderborn.
Paralelamente é nomeado
gerente do Centro Sócio-Cultural da Caritasverband para a Comunidade Portuguesa
da mesma cidade.
Em 1983 termina a sua
licenciatura em técnica e pedagogia social na
Escola Superior Católica da
Renania do Norte e Westfália, onde termina tambem a sua pós-graduacáo e
reconhecimento estatal da especialidade.
Ainda em 1983 inicia o curso
de Magister Artium em ciéncias sociais na Universidade de Paderborn onde mais
tarde exerce o cargo de Lektor até 1995, assim também como Lektor convidado na
universidade de Siegen .
Em 1985 é nomeado para o cargo
de Conselheiro Social responsável
pelos servicos sociais para
Portugueses na Caritas Diocesana de Augsburg, cargo que depois seria mais tarde
transferido para a Caritas Diocesana de Paderborn onse se torna responsável
pelos servicos sociais
para Portugueses no
Regierungsbezirkt de Ostwestfallen-Lippe
e exerce esta actividade tambem até fins de 1995.
Durante esta época funda a
Sociedade Luso-Alemá Paderborn e.V. e exerce o cargo de presidente.
Gere e organiza as jornadas de
Cultura Portuguesa nas cidadades de
Paderborn , Minden e Gütersloh
em colaboracáo com os pelouros da cultura das respectivas autarquias assim como
em colaboracáo com a Embaixada de Portugal e o Consulado geral de Portugal em
Osnabrück.
Funda tambem a Federacáo das
Comunidades e Associacóes Portuguesas no Distrito de Ostwestfallen-Lippe onde
exerce as funcóes de secretário -geral.
Exerce as funcóes de Membro do Conselho de País , (
Decreto-Lei de 104 / 90 ), como vice-presidente
e depois presidente , para cujo o
mandato foi eleito em 5 de Abril
de 1992 , no ambito das Novas Estructuras Representativas das Comunidades
Portuguesas .
Exerce tambem as funcóes de
colunista nos jornais Diálogo do Emigrante e Caravela.
Exerce ainda funcóes de
coordenacáo na Agentur I.Haverkamp GBR
Import / Export.
Nos fins de 1995 regressa a
Portugal onde exerce os cargos de Director de Projectos, ( Cultural, Social e
Desportivo ),chefe de divisáo interino , sendo paralelamente director do Centro
Cultural da Nazaré „Antiga Lota „ e responsável pela relacóes internacionais /
geminacóes da Autarquia Nazarena.
Concebe e organiza nesta
autarquia entre outros eventos e a nivel nacional :
Feira Temática do Ensino e
Opcóes Profissionais.
Bienal de Artes Plásticas,
Prémio Thomáz de Mello, ( a nivel nacional ).
Colectiva dos Artistas
Plásticos do Conselho , Exposicóes e Concurso
„Nazaré Moda „ Fashion, concurso e premiacáo para
profissionais e escolas de design de moda nacionais e estrangeiras , a nivel
nacional.
Colectiva de Fotografia, Prémio Álvaro
Laborinho em colaboracáo com o Centro
Portugues de Fotografia , a nivel nacional e internacional .
„Artes do Fogo „ Joalharia ,Vidro e Ceramica
artistica . Exposicáo e Concurso para artistas e empresas, a nivel nacional e
internacional.
Programacáo e organizacáo de
variadas exposicóes temáticas e de artes plásticas ( Artur Bual, Gil Teixeira
Lopes, Manuel Cargaleiro, António
Vidigal , entre
outros…),durante 14 anos no Centro Cultural da Nazaré.
Programacáo e organizacáo de
espectáculos de teatro e musica no
Teatro Chaby Pinheiro durante uma década e a nível nacional .
Programacáo e organizacáo de
intercámbios culturais no estrangeiro . Nomeadamente Alemanha, Franca e
Bélgica:
Actuacóes musicais do Big Band
da Nazaré na Expo de Hannover.
Semana Cultural da Nazaré em
Bruxelas.
Actuacóes e exposicóes em Hamburgo, Flensburg,
Bremerhafen,
Berlim, Bad Freinewalde
Nogent-Sur-Marne
Paris
Criacáo e planeamento de
Projectos , ( náo realizados ) :
„ Forum do Concelho „
„Espirito dos Mares „
„ Centro de Artes e Ofícios „
„ Feedback / Sociedade em
Diálogo „
Paralelamente gere e organiza
para diversas instituicóes sociais alemás
projectos de pedagogia social
intensiva para jovens alemáes em Portugal.
Regressa em 2010
à República Federal onde continua
profissionalmente envolvido no planeamento de projectos de pedagogia
individual para jovens com dificuldades psico-sociais em colaboracáo com a
Caritas alemá e as curadorias estatais
alemás.
Participa activamente nas
festividades dos 50 anos de Emigracáo Portuguesa na Alemanha na cidade de
Colónia e funda posteriormente com Manuel Campos e Alfredo Stoffel o GRI-DPA /
Grupo de Reflexáo e Intervencáo da Diáspora Portuguesa na Alemanha .
É tambem sócio da ASPPA /
Associacáo dos Pós-Graduados Portugueses na Alemanha.
Torna-se membro dos partidos
politicos SPD e PS
Em Marco de 2022 é nomeado conselheiro de accáo
social junto do Consulado-Geral de Portugal em Estugarda num projecto conjunto
desta entidade e o GRI-DPA e.V. ( Grupo de Refleccáo e Intervencáo da Diáspora
Portuguesa na Alemanha ).
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
Suíça: Entre a Mediação na Guerra Ucraniana e a Contradição Interna
Repórter X "revista"
Repórter X
As diferenças entre a contemporânea revista Repórter X e o velho centenário jornal Repórter X são notáveis; a crítica é o que mais se assemelha! Além disso, têm pouco ou nada em comum; um entrou para a história, enquanto a "Revista Repórter X" continuará na ribalta, dedicando-se à crítica social construtiva, abordando os perigos e artimanhas neste mundo. Somos uma fonte de informação diversificada e imparcial, especialmente nas principais matérias que envolvem os povos, polêmicas, corrupções políticas, questões religiosas, desporto, a sociedade virtual e os perigos na internet. É um conglomerado de temas que procuramos desenvolver, criar, recriar, dar a conhecer e aprender, contribuindo para um conhecimento geral da situação.
Apoio: cesar's AG Basel e Zurique
André Lopes
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
Denúncia de Injustiças e Abusos: O Gelo dos Alpes Suíços Desvendado
Excelentíssimos Senhores do Sozialversicherungsgericht des Kantons Zürich
"Carta de Reclamação e Solicitação de Assistência Judicial"
A presente missiva, "Organização Portuguesa em Diálogo na Suíça" tem por objetivo expor, em nome de alguns contribuintes portugueses residentes na Suíça, os seguintes pontos:
Os solicitantes sentem-se discriminados pela justiça suíça. Solicitações de auxílio sobre vários assuntos da SUVA foram enviadas por escrito em diversas ocasiões. A ausência de resposta cria a impressão de que a recusa em ajudar está direccionada a proteger a SUVA entre outras instituições, como a IV-INVALIDEZ, Hospitais, Advocacia, etc...
Além das cartas e e-mails não correspondidos, houve pedidos para serem ouvidos em Tribunal, o qual foi ignorado. Ao solicitarem ajuda ao Tribunal da Segurança-Social, também foi requisitada a nomeação de um advogado de defesa imparcial.
Os requerentes já explicaram detalhadamente o problema com a SUVA entre outras instituições. Os documentos enviados comprovam as alegações, envolvendo a pressão e discriminação por parte da SUVA, bem como a intensa pressão da KRANKENKASSE ou seja a pressão de Seguros que estão envolvidos no sistema. Esta última foi encarregada pela SUVA de enviar contas indevidas ao Betreibungsamt e os seguros passam a ser cumplices do sistema incutido pelo seguro mãe na Suíça, a SUVA...! O Tribunal de da Segurança-Social parece não colaborar e cumprir com a Lei, sendo necessário apelar ao Tribunal Europeu.
Recapitulando de forma concisa, é solicitada a nomeação de um advogado da Segurança-Social para representação em Tribunal:
b. Processar a SUVA pelo não pagamento do ordenados, questionando a relação entre a SUVA, e diversos SEGUROS, e a suspensão dos ordenados.
a. Processar a SUVA por valores indevidos enviados à KRANKENKASSE, configurando erro ou extorsão de dinheiro por parte da SUVA.
Tudo gira e parece uma bola de gelo dos alpes gélidos, evidenciando a interligação entre as instituições do estado, resultando em centenas de pessoas doentes e acidentadas que não recebem seus direitos por invalidez.
- Os requerentes também buscam esclarecimentos sobre a comunicação entre a SUVA e a AI / IV-INVALIDEZ, médicos e advogados e se haverá transferência de competências para garantir seus direitos segundo a legislação suíça, dada a condição de doença prolongada e tratamentos hospitalares.
Cumprimentos respeitosos,
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
Convite; RepórterX | 19 janeiro | Apresentação XIX Concurso Nacional de Teatro (CONTE) Ruy de Carvalho
Exmo./a. Sr./a. Jornalista, revista Repórter X
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso convida V. Exa. para a Conferência de Imprensa de apresentação do Programa do XIX Concurso Nacional de Teatro Ruy de Carvalho (de 27 de janeiro a 2 de março), que se realiza no próximo dia 19 de janeiro de 2024 (sexta-feira), pelas 11h30, no Theatro Club da Póvoa de Lanhoso.
Na oportunidade estarão presentes representantes da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, da Federação Portuguesa de Teatro e da INATEL.
Agradece a presença de V. Exa..
Com os melhores cumprimentos
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"Entre Polêmicas e Desafios: Uma Jornada Pelos Bastidores Políticos, Eleições Surpreendentes e Polémicas no Mundo do Entretenimento e do Desporto"
Discussão em torno de um artigo publicado na Repórter X: os ataques no Iémen e ou a ciência da religião.
Discussão
em torno de um artigo publicado na Repórter X: os ataques no Iémen e ou
Texto que levou à discussão:
https://www.facebook.com/groups/205936209560658/permalink/2667066650114256/?mibextid=oMANbw
"Meus caros
amigos, vou abordar esta discussão e criar um novo texto, buscando uma reflexão
ponderada que respeite as opiniões de ambos. Quero salientar que nasci no seio
da Igreja Católica Apostólica Romana e nunca dei grande importância à religião,
embora a respeite. Ao longo do tempo, afastei-me ainda mais da Igreja, embora,
de tempos em tempos, visite algumas igrejas ou espaços culturais onde se prega
a palavra de Deus."
Um dos intervenientes
da discussão sobre os ataques no Iémen expressa descontentamento quanto à
compreensão da política portuguesa, criticando a postura do país que, ao mesmo
tempo, critica o Salazarismo e apoia Benjamin Netanyahu, a quem descreve como
um ditador super fascista. Após o 25 de Abril de 74, destaca a facilidade dos
Judeus em viverem em Portugal, considerando isso perigoso para a Europa. Alega
a presença de organizações judaicas em posições políticas globais. O cenário na
Palestina, Gaza e Cisjordânia é utilizado como exemplo, defendendo a necessidade
de líderes judeus na política europeia. Acusa Portugal de ser dominado por
Israel, influenciando a imigração e os jovens. Aborda a geopolítica entre
Iémen, Irão, Rússia, Europa, América e Israel, prevendo conflitos e acusando
genocídio por parte da Europa, América e Israel.
Na resposta, outro
interveniente questiona a facilidade dos Judeus em viverem em Portugal após
1974, mencionando o papel de Aristides de Sousa Mendes durante a Segunda Guerra
Mundial. Interroga a teoria de que os judeus não podem participar na política,
apontando para a importância de distinguir crenças e pessoas em questões de
guerra. Critica o uso da religião para incitar guerras ou ataques pessoais e
sugere a inclusão do termo "radicalismo" na discussão sobre a guerra
contra o Islão. Finaliza sugerindo a possibilidade de
"disfuncionamento" na posição do outro comentador.
Um dos visados diz
ser Judeu de Pai e Mãe e Avós desde o ano 1633, não do tempo de Aristides de
Sousa Mendes de Cabanas de Viriato, que conheço bem há muitos anos e que depois
de 1957,
“Eu tenho boas
relações, porque a grande parte da população é judaica. Sei muito bem o que
digo e que sinto, tenho um 'Tora' da minha mãe, se não fosse por ela, já o
teria queimado! “Fui educado na tradição Católico Apostólica Romana e estudei
no Seminário onde o Dr. Oliveira Salazar estudou. Hoje, sou muçulmano e possuo
um entendimento profundo das estratégias de Israel, Europa e América, assim
como dos objetivos de Israel. Conheço Portugal antes do 25 de Abril, e cada
pessoa tem sua opinião sobre o que vê. Na minha perspectiva, Benjamin Netanyahu
é um ditador, considero-o pior que Hitler, um terrorista, um assassino, e há
algo na história da Segunda Guerra Mundial que ressoa com essas observações.
Após minha conversão, nunca senti tanta discriminação por parte de amigos
católicos, chegando até mesmo a experimentar decepção. Contudo, não é sobre o
que eles desejam, mas sobre quem sou. Rejeito as noções de radicalismo,
terrorismo e perdão; para mim, são termos manipulativos destinados a distorcer
as notícias e criar uma má imagem."
O usuário expressa
sua falta de preconceito em relação a qualquer religião, mas manifesta
desagrado por aqueles que usam a religião para promover suas próprias agendas.
Ele menciona a ausência de críticas ao ataque do Hamas e questiona se a
discriminação é recíproca. Destaca a diversidade de experiências com muçulmanos
em sua vida cotidiana, reconhecendo a presença de bons, menos bons e maus
praticantes em todas as religiões.
Além disso, o usuário
observa que na Europa, pessoas de várias origens tentam viver com liberdade,
mas argumenta que os europeus, ao se deslocarem para certos países, muitas
vezes não desfrutam da mesma liberdade, carecendo de direitos e regalias. Ele
ironiza a ideia de radicalismo, sugerindo que a realidade que observa é
diferente do que alguns podem pensar.
O evento musical foi
interpretado pelo autor como uma estratégia do ditador Benjamin Netanyahu para
desencadear uma invasão na Palestina, Gaza, Cisjordânia e, por fim, Jerusalém,
incluindo a Embaixada dos Estados Unidos e a capital de Israel. O autor faz uma
referência ao 25 de Abril, descrevendo como alguns celebravam a liberdade após
a tomada da RTP e do Banco de Portugal pelos militares.
Ao recordar sua época
no Seminário de Viseu em 1970, onde o Dr. Oliveira Salazar estudou, o autor
menciona a opinião desfavorável sobre judeus e católicos, ressaltando que não
foi discriminado pelo regime político naquele período. No entanto, ele observa
a existência atual de discriminação política e religiosa.
O autor expressa uma
visão crítica em relação a Israel, considerando-o como a religião mais fanática
e radical capaz de tudo para atingir seus objetivos. Ele destaca a presença de
12 organizações secretas radicais políticas e religiosas vinculadas a Israel em
várias partes do mundo.
Em relação ao
Grão-Mestre em uma loja, o autor compartilha uma interação na qual respondeu a
duas perguntas:
por que está ali e se não tem religião. Ele se identifica como ateu,
enfatizando que sua presença na loja não buscava religião, status social ou
sabedoria. O autor explica que seu objetivo era compreender a inteligência
oposta à sua própria sabedoria, focada no domínio da vida.
Bem, na discussão
bem acesa a resposta do segundo interveniente fez-se ouvir ao responder ao
primeiro interveniente!
"Peço desculpas,
mas parece que há algo errado com o senhor. Vivi de perto o 25 de abril, e ao
ouvi-lo, percebe-se que tem 20 anos a mais do que eu. Recomendaria procurar
ajuda médica. Agora compreendo por que se sente discriminado. Quando menciona que
o festival foi uma manipulação, só consigo expressar desprezo por tal
afirmação. A conduta é inadmissível; nem mesmo uma pessoa irracional diria o
que foi dito."
"João Quelhas,
desejo-lhe a si um excelente ano. Não tenho problema com a publicação, mas
optarei por não mais responder ao indivíduo com quem estou discutindo sobre o
Léman. Isso se deve ao simples fato de ele tentar distorcer e negar os fatos
ocorridos, que foram noticiados e, aliás, condenados por certas personalidades
islâmicas."
"Não dando razão
ou tirando razão a nenhum de vocês, a minha ideia é a minha ideia e também
respeito as vossas ideias. Julgo que Benjamin Netanyahu é um ditador pior que o
Hitler e sim também acredito na Cabala feita e montada pelo Ditador Benjamin Netanyahu.
Acrescento que os Estados Unidos da América têm dedo na ferida, pois negaram o
cessar-fogo de Israel com o Hamas e agora, junto com a Inglaterra (Reino
Unido), bombardeiam mais de 60 alvos dos houthis em 16 locais no Iémen. Desde
19 de novembro, os houthis realizaram 27 ataques com drones e mísseis contra
navios comerciais em retaliação à guerra em outra região, provocando
instabilidade no comércio mundial. O mesmo caso se põe com a Guerra na Europa
com a Rússia e a Ucrânia, patrocinado pelos EUA, Irão e afins! Portanto o Putin
é criminoso como o Benjamim. Vamos terminar." “Quelhas”