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domingo, 28 de janeiro de 2024
BEA - A Jovem Promessa do MiniGP Rumo ao MotoGP
Sp. Braga: Três Taças da Liga na Bagagem e a Sede pelo Título Nacional em Ebulição!
sábado, 27 de janeiro de 2024
Eça de Queirós: Vontade Desrespeitada no Panteão Nacional
Revelações de Abusos na Igreja: Um Relato Sombrio Entrelaçado
Revelações de Abusos na Igreja:
Um Relato Sombrio Entrelaçado
O
Frade Franciscano Adelino Novais, conhecido como Goias, fez parte de uma
história sombria de abusos a menores que se desenrolou em Sobradelo da Goma e
junto do Santuário de Fátima. Desempenhava um papel activo na Santa Missa,
auxiliando o Padre Aquilino Pereira em Sobradelo e envolvendo-se no Santuário
de Fátima, o Frade Franciscano tornou-se notório devido a alegados milagres na
sua Terra Natal.
No
passado, o irmão Adelino Novais habitava na casa "Obra da Mãe do Céu"
conhecida também como “Refúgio” em Sobradelo da Goma. Inventava santos humanos,
utilizando crianças desamparadas, crucificando-os, atraindo autocarros cheios
de testemunhas para verem os supostos milagres. O Frade acabou decapitado numa
estrada perto de Fátima, onde mantinha uma segunda casa com crianças
desprotegidas. A trágica morte foi perpetrada por um suposto rapaz que
alegadamente tinha sido vítima dos abusos do Frade em sua infância.
Em
paralelo, destaca-se o caso de António Grosso, uma vítima de abusos na igreja.
Após experienciar abusos em Santarém, os tormentos persistiram na instituição
para a qual foi levado em Fátima. Influenciado por um amigo que deu boleia a um
franciscano, Frei Adelino Novais, António foi prometido educação em Lisboa.
Contudo, revelou-se que o Frade era sádico e violento, cometendo abusos
sexuais.
António
recorda uma viagem ao Porto com o Frade, onde este aproveitou a boleia para
continuar os abusos. Os relatos detalham a manipulação do Frade para dormir com
António, abusando dele enquanto dormia. Frei Adelino Novais, o agressor, foi
encontrado morto junto a uma estrada, e assim acabou a tortura para muitos
meninos.
Além
disso, a casa em Fátima, datada de 1914, pertencia ao Irmão Adelino Novais, que
acolhia crianças em situação de vulnerabilidade. Remodelada em 2016, a
propriedade é hoje conhecida como hostel e tem cerca de 20 quartos, bem
localizado e próximo do Santuário. Existe um vídeo que documenta a intervenção
nesse imóvel, antes e depois.
Por
outro lado, a casa Refúgio "Obra da Mãe do Céu" em Sobradelo da Goma
encontra-se de paredes meias e sem telhado. Estes testemunhos, embora separados
por locais e personagens, destacam o horror dos abusos praticados por membros
da igreja, revelando um padrão de manipulação e violência que afectou
profundamente as vítimas. Tais casos deixam cicatrizes duradouras, sublinhando
a urgência de abordar e erradicar tais comportamentos dentro da instituição
religiosa. Ainda estão entre nós testemunhos vivos na terra da Maria da Fonte e
por ali perto, pais de família bem-sucedidos, alguns deles emigraram. Estamos a
pesquisar e a falar com pessoas na primeira e terceira pessoa do singular para fazermos
mais um livro de história, cujo se chamará, caso imprima; “Obra da Mãe do Diabo”!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
António Guerra - Conselheiro das Comunidades na Suíça · Continuo à espera da resposta Sr. Paulo Cafôfo!
O dedicado Cabeça de Lista dos Conselheiros pela Suíça, Itália e
Áustria, António Guerra, mostrou o seu compromisso inabalável perante os
incómodos problemas trazidos à luz pela incisiva revista Repórter X.
Comprometeu-se, de forma assertiva e decidida, a levar essas questões
indesejáveis à atenção da Assembleia da República, dos Deputados, Ministros, do
Governo e do Presidente da República Portuguesa.
António Guerra não só prometeu, como reafirmou o seu compromisso de
abordar pessoalmente e através de contactos telefónicos com o Deputado Paulo
Pisco, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Embaixada de Portugal na
Suíça, o Consulado de Portugal em Zurique, para debater a discriminação das
instituições suíças mencionadas pela Revista, que são cruciais na luta contra a
discriminação social, laboral e outras formas de discriminação que afecta a
comunidade lusíada na Diáspora.
É imperativo sublinhar que, para além do palco político convencional,
emerge uma voz destemida em defesa das causas que afligem os portugueses na
imigração. António Guerra, o Conselheiro, posiciona-se como um aliado
incansável, ultrapassando as barreiras habituais. Este fervoroso defensor não
se limita ao cenário comum, destacando-se como um farol que brilha para avivar
os políticos adormecidos sobre a presença vital e as lutas enfrentadas pelos
compatriotas na diáspora.
Num cenário onde muitas vezes somos relegados ao esquecimento, é
revigorante reconhecer a existência de figuras como o sindicalista António
Guerra, prontas para enfrentar as adversidades e assegurar que as vozes da
diáspora portuguesa ecoem nos corredores do poder. Este Conselheiro, ao lado de
tantos outros, está firme na missão de desmantelar as barreiras que perpetuam a
discriminação, mostrando que há uma força imparável além do Quelhas, disposta a
enfrentar e superar os desafios que afligem os nossos compatriotas no
estrangeiro.
Rascunho do livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
O Frade Franciscano
Rascunho do livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
Num passado distante, habitava na casa "Obra da Mãe do Céu", hoje apenas com paredes, um frade em Vilarinho de Cima. Este frade, de nome Adelino Novais, conhecido também por Goias, ficou conhecido por inventar santos humanos, utilizando crianças desamparadas provenientes de famílias pobres ou sem pais. Rumores circulavam sobre os castigos que impunha às crianças, e a estrada brasileira tornava-se movimentada com autocarros transportando pessoas de todos os lados que vinham testemunhar os supostos milagres.
Adelino Novais, o frade em questão, acabou por ser decapitado perto de Fátima, onde mantinha uma segunda casa com crianças desprotegidas. Acusaram o padre Aquilino Ribeiro de fazer parte do sistema e, anteriormente, de integrar a PIDE Fascista.
Houve propostas de escrever um livro sobre a "Obra da Mãe do Inferno", substituindo "Céu" por "Inferno", incluindo elementos de ficção desde o título, juntamente com recolhas úteis de pessoas que conheciam a história de perto. Um ex-presidente de Junta de Freguesia sugeriu que o autor escrevesse o livro para aspirar ao Prémio Nobel da literatura.
Havia dois meninos, incluindo um chamado Adelino, que brincavam consigo durante a sua época escolar. Oferecia meio trigo a Adelino para saciar a sua fome, enquanto ia para a escola com um copo de leite de cabra, cevada dissolvente, broa de milho e uma laranja. Nos penedos da Costa, onde conduzia o seu rebanho ovino e caprino, encontrava vestígios de dormidas com cobertores e mantas improvisadas com uma lareira, indícios de que os meninos da "Obra da Mãe do Céu" podiam ter fugido dos maus tratos e sacrifícios impostos pelo frade e irmãos franciscanos mais velhos.
Rumores circulavam de que o frade foi decapitado com uma caetana, possivelmente por vingança de um dos meninos que, já adulto, teria sofrido abusos e maus-tratos na sua infância.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
Gabinete de Apoio à Parentalidade promoveu ciclo de "Conversas com Pais +"
Gabinete de Apoio à Parentalidade promoveu ciclo de “Conversas com Pais +”
O Gabinete de Apoio à Parentalidade (GAP) do Município da Póvoa de Lanhoso, em colaboração com o Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio – Educação Pré-escolar, concluiu no dia 22 de janeiro um ciclo de “Conversas com Pais +”.
Estas sessões que eram dirigidas a pais/mães e encarregados de educação de alunos/as do Ensino Pré-escolar, versando a temática dos Direitos da Criança/Parentalidade Responsável, tiveram lugar nas Escolas Básicas de Póvoa de Lanhoso, António Lopes, D. Elvira Câmara Lopes e do Cávado, respetivamente, nos dias 6 e 12 de dezembro de 2023, e 17 e 22 de janeiro de 2024.
Para além de um enquadramento relativo à Parentalidade Positiva, em cada sessão, os pais e as mães foram convidados/as a refletir e debater sobre os direitos das crianças e a sua efetiva salvaguarda em diferentes domínios, apresentando ideias e sugestões nesse sentido.
De uma forma dinâmica, os/as participantes foram ainda desafiados a refletir, no âmbito de uma parentalidade positiva e responsável, acerca do que consideram serem necessidades, por oposição aos desejos, numa alusão ao papel que os pais e as mães exercem na satisfação das necessidades e regulação do que se considera serem desejos.
O Gabinete de Apoio à Parentalidade é uma resposta do Município vocacionada para o apoio especializado para Pais e Famílias, disponibilizando um serviço gratuito de orientação, aconselhamento psicológico e psicopedagógico, bem como aconselhamento familiar e parental.
O GAP funciona na Casa da Botica, de segunda a quinta-feira das 9h00 às 18h00 e sexta-feira das 9h00 às 13h00 e pode ser contactado através do 253639700 (extensão 437) e/ou do e-mail: parentalidade@mun-planhoso.pt.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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Novo Banco Encerra Operações em Zurique, Seguindo Tendência de Saída de Bancos Portugueses na Suíça
Observando: Dia decisivo para a Operação Marquês
Hoje é um dia crucial para a Operação Marquês, que envolve José Sócrates e Ricardo Salgado. O Tribunal da Relação de Lisboa pronuncia-se sobre o recurso apresentado pelo Ministério Público depois da decisão do juiz Ivo Rosa há 3 anos. Recorde-se que o magistrado arquivou 172 dos 189 crimes do processo. O redator principal do Observador Luís Rosa explica neste especial quais são os cenários em cima da mesa. Esta quinta-feira pode ser um dia de “vai ou racha” para a Operação Marquês. |
Era mesmo preciso subir tanto as taxas de juro? Esta quinta-feira há nova reunião do Conselho do Banco Central Europeu e importa perceber se o remédio foi ou não demasiado forte para atacar a doença, neste caso a inflação. O jornalista Edgar Caetano falou com especialistas e conclui que aumenta o coro dos que afirmam que poderá ter havido excesso de força para tratar um problema apenas transitório. O inicio da descida das taxas de juro na zona euro já está a ser preparado. |
Como não comer este mundo e o outro ao fim do dia? Mariana Chaves é nutricionista e está na Rádio Observador desde o arranque das nossas emissões. Semanalmente, às terças-feiras depois das 17h30, é possível ouvir os conselhos de nutrição de Mariana Chaves no “Aprender a Comer” na rádio. Mas todos os episódios estão também disponíveis em podcast no site do Observador e nas habituais plataformas, como Apple Podcast e Spotify. Esta semana, Mariana Chaves ajuda-nos a medir aquela fome que nos tenta ao pôr do sol. Uma fatia de pão (só para aconchegar) pode ser um erro. |
Nesta newsletter encontra as notícias essenciais para começar o dia bem informado. Já sabe que, no nosso site e na nossa rádio temos toda a informação em atualização permanente, com destaque para os nossos liveblogues sobre a guerra Israel-Hamas e o conflito na Ucrânia. |
Observando: Miguel Albuquerque não se demite?
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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024
Deputado, Dr. Paulo Pisco é novamente o candidato pela Europa - José Luís Carneiro concorre por Braga
Deputado,
Dr. Paulo Pisco é novamente o candidato pela Europa
O deputado, Dr. Paulo Pisco, na última eleição para o cargo de secretário-geral do PS, apoiou a candidatura de José Luís Carneiro, manteve o voto de confiança do partido liderado por Pedro Nuno Santos e continuará a ser o Nr°1 pelo Círculo da Europa. Já Augusto Santos Silva, na mesma situação, irá concorrer pelo Círculo Fora da Europa. Santos Silva é o actual presidente da Assembleia da República. José Luís Carneiro concorre por Braga. José Luís Carneiro é o actual ministro da Administração Interna, ex-secretário-geral adjunto do PS, foi também cabeça de lista por Braga nas legislativas de Janeiro de 2022. Acrescentado a isto, esses dois políticos têm a mesma função que tiveram nas últimas eleições pela Europa e fora da Europa e outro por Braga na corrida a Deputados, no qual só o Dr. Paulo Pisco teve sucesso, ganhando pela maioria e o único a exercer o cargo. (Compreende-se o porquê de um dos três políticos manter o cargo e outros serem convidados para outros cargos políticos, pois foram derrotados nessa eleição, e desta feita vão de novo medir forças).
O Quelhas, da Revista Repórter X, telefonou ao seu amigo, Paulo Pisco, para saber mais exactamente da situação:
Paulo Pisco, muito prudente, respondeu a várias situações postas pela Repórter X, nas quais Paulo Pisco soube através de telefone, e-mail e até pessoalmente. Explicou que a eleição para Deputado da Europa e fora da Europa será antes das Legislativas e que o molde será o mesmo das últimas eleições; o contribuinte recebe em casa uma carta para votar e depois devolver. Explicou como o Governo caiu, António Costa demitiu-se e o Presidente da República dissolveu o Parlamento, e por esse motivo tem de se ir de novo a eleições Europeias e Legislativas, dentro da Europa e fora da Europa.
O Deputado explicou que não foi nenhum governo que tomou a liberdade de assinar nenhum dos acordos ou tratados políticos sobre o grande problema que afecta os imigrantes sobre os valores e bens arrecadados e investidos na Suíça e em Portugal, melhor, o problema que pagamos o triplo imposto sobre rendimentos e riqueza, explica que foi no Parlamento Europeu, juntamente com vários países, que chegaram a essa concordância.
Sobre os crimes relatados pela revista que recai no sistema suíço, mais precisamente os problemas de saúde e lesados da SUVA e IV-Invalidez, pessoas que tiveram doenças, acidentes caseiros ou de trabalho e não veem os seus direitos a serem aplicados, tanto em acompanhamento de tratamentos e operações em hospitais, como pagamento de invalidez permanente ou absoluta, dependendo da percentagem ou grau de invalidez que cada um possa ter e, contudo, os casos das mães que ficam sem os filhos para a Kesbe, instituição que retira filhos a pais com certos problemas ou mesmo sem problemas, mas que inventam problemas a pais, principalmente a pais solteiros e divorciados.
Todos esses problemas, entre outros, que atiram os portugueses para a desgraça, nos quais muitos já dormem na rua e, se não dormem na rua, é porque têm um tecto amigo que lhes dá abrigo; muitos com e sem tecto passam fome de cão.
E o nosso Deputado sabe de casos recentes, com muita gravidade e também explicou como é difícil resolver tais problemas, sendo a Suíça um Estado soberano, fora da União Europeia, mas está de acordo com o que o Repórter X falou:
unir várias instituições e referiu que os e-mails que enviamos sentem efeito, mesmo que muitos não respondam. No entanto, fez saber ao nosso Deputado que a Presidência da República encaminhou alguns pedidos para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que por sua vez fez chegar aos Diplomatas portugueses na Suíça.
Envolvemos também os Conselheiros, temos falado com o amigo António Guerra Iria que ganhou as eleições recentes para o Conselheiro na Suíça e ainda falamos com os padres da paróquia de Zurique, P. José Carlos e P. João e, na sequência, falamos com elementos da Missão Católica Portuguesa de Zurique, além de enviarmos toda a informação para outros locais, quando tem a ver com problemas burocráticos com as diversas instituições, como a SUVA, a IV-Invalidez, a RAV, a Segurança Social, a Kesbe, os Seguros, os Hospitais, os Advogados, a Gemeinde e o Tribunal, etc… que vão respondendo, fugindo sempre ao problema colocado, até o Tribunal, e que garanto e temos todos chegado a essa ideia que unirmos todos, dar voz num só grito, pode fazer a diferença. Devem todas as instituições portuguesas dentro e fora de portas, conversar em primeira instância com as instituições envolvidas na Suíça, caso a caso, cada caso relatado em conformidade e fazer os respectivos pedidos de ajuda. Cada um dos casos estudados, se acharmos que temos razão depois de uma investigação a cada caso, deveremos ter apoios do governo da república para nos darem um advogado para nos defender no Tribunal Europeu.
Fica aqui este apontamento de que, até agora, nenhum político resolveu nada; há sim promessas e esperamos que, depois das eleições Legislativas e Europeias, não fiquem quietos como ficaram até agora, deixando apenas promessas. Chega!
Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso divulga Serviço de Transporte a Pedido
Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso divulga Serviço de Transporte a Pedido
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso acolheu uma sessão de informação sobre o transporte flexível, mais concretamente sobre a operacionalização de Serviço de Transporte a Pedido.
Salientando que este serviço traz benefícios, sobretudo, para as pessoas com mais dificuldades de mobilidade, o Vereador responsável pelo Pelouro da Mobilidade na Autarquia, Paulo Gago, apelou à colaboração dos/as autarcas locais na divulgação desta resposta junto das respetivas populações.
Para além do Vereador Paulo Gago, participaram o Chefe de Equipa Multidisciplinar da Unidade de Mobilidade e Transportes da Autoridade de Transporte da CIM do Ave, Nuno Ferreira, a Diretora de Unidade de Negócio da Ave Mobilidade, Ana Zita Lopes, e pessoal técnico.
Nesta sessão, destinada a Presidentes de Junta, foi apresentada esta nova tipologia de transporte público, nomeadamente trajetos, horários, tarifas e condições de utilização, de entre outras particularidades. Este momento de partilha e informação realizou-se no dia 18 de janeiro, nos Paços do Concelho.
Esta resposta refere-se à operacionalização de Serviço de Transporte a Pedido, pelo que, no Município da Póvoa de Lanhoso, além do transporte que é assegurado através de Serviços Regulares, já está disponível para a população esta nova tipologia de transporte público, com níveis mínimos de serviço, prevista no Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros.
Nos lugares das Freguesias abrangidos pelo Transporte a Pedido, foram implementadas paragens que assegurem a conexão à sede do Concelho, três dias por semana, com a frequência de uma circulação em direção à sede do Município no período da manhã e uma circulação no sentido oposto no período da tarde.
Este serviço funciona de acordo com itinerários, horários e tarifas predeterminadas, sendo que os passageiros podem ser tomados/as e largados/as nas paragens previamente estabelecidas, mediante reserva.
Para beneficiar do Transporte a Pedido, é obrigatório realizar uma marcação prévia (através do número de telefone 253 415 015), até às 13h00 do dia útil anterior ao da viagem, com indicação da origem, destino e horário pretendido.
No momento da reserva, as pessoas serão informadas sobre o local e hora de passagem do transporte nos locais com sinalética de Transporte a Pedido, e, no dia seguinte, na hora e local marcados, o transporte irá recolher os/as passageiros/as.
A consulta das localidades do Município da Póvoa de Lanhoso abrangidas por este serviço pode ser feita no site da Ave Mobilidade (avemobilidade.pt/home).
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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XIX Concurso Nacional de Teatro Ruy de Carvalho confirma Póvoa de Lanhoso como capital do teatro
XIX Concurso Nacional de Teatro Ruy de Carvalho confirma Póvoa de Lanhoso como capital do teatro
A partir do próximo sábado, a Póvoa de Lanhoso volta a ser a capital do teatro associativo do país, com a realização do XIX Concurso Nacional de Teatro (CONTE) Ruy de Carvalho. Entre os dias 27 de janeiro e 2 de março, todos os caminhos vão dar ao Theatro Club.
O primeiro fim de semana de CONTE fica marcado, no dia 27 de janeiro, pela apresentação da comédia (M6) “Hábitos de Bebida”, às 21h45, pelo Grupo Gólgota Associação.
A anteceder a subida desta companhia a palco, realiza-se, na Galeria do Theatro Club, a abertura de uma exposição sobre Manuel Ramos Costa. Trata-se de uma forma de homenagear, a título póstumo, um homem do teatro, com grande ligação ao CONTE. Conquistou seis prémios de Melhor Encenação no Concurso Nacional de Teatro em representação de várias Companhias (sendo o encenador com mais distinções neste certame até 2023). A abertura está marcada para as 21h00 e a mostra, com alguns objetos pessoais do artista, pode ser apreciada até ao dia 2 de março.
O CONTE Ruy de Carvalho é promovido pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e pela Federação Portuguesa de Teatro, em parceria com a Fundação INATEL.
CONTE Ruy de Carvalho é sinónimo de qualidade
Até ao dia 24 de fevereiro, o Theatro Club recebe as nove peças a concurso trazidas por companhias vindas de todo o país. Com o regresso de alguns grupos e com a estreia de outros, as expectativas estão elevadas e a qualidade é uma garantia.
A consagração dos/as vencedores/as está marcada para a noite de 2 de março. Até lá, todos/as darão o melhor, estando em disputa 12 prémios: Melhor Desenho de Luz / Prémio Orlando Worm; Melhor Cenografia / Prémio João Barros; Melhor Guarda-Roupa; Melhor Sonoplastia; Melhor Interpretação Secundária Feminina; Melhor Interpretação Principal Feminina; Melhor Interpretação Secundária Masculina; Melhor Interpretação Principal Masculina; Melhor Encenação; Prémio Maria da Fonte / Júri Popular; Prémio Prestígio Personalidade / Fundação INATEL; e Prémio Ruy de Carvalho / Melhor Produção. Tal como foi anunciado aquando da apresentação do programa do CONTE, no dia 19 de janeiro, este ano, o Prémio Prestígio Personalidade será atribuído a Manuel Ramos Costa.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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As mentiras sobre trabalhos na Suíça, não há tantas vagas como dizem, há sim muito desemprego, pelo menos no Inverno
As
mentiras sobre trabalhos na Suíça, não há tantas vagas como dizem, há sim muito
desemprego, pelo menos no Inverno.
Ao considerar
oportunidades de trabalho na Suíça, é crucial reconhecer as disparidades,
especialmente para trabalhadores do Leste, refugiados e aqueles de fora da
Europa. Muitos destes emigrantes sujeitam-se a ganhar qualquer valor, sem
contractos e sem descontos.
A preferência por
contractos estáveis frequentemente favorece os europeus, resultando em
condições mais precárias para outros grupos. Muitas empresas, notadamente nos
sectores de limpeza, hotelaria, restauração e lavoura, pagam em média 19
francos por hora, em maior parte são trabalhos pelo tempo de 30%, 40%, 50%, 80%
em contraste com a alegação de salários iniciais de 25 francos. Além disso, a
natureza instável de muitos empregos pode implicar que os ganhos não
correspondam a uma jornada de trabalho completa. Essa realidade destaca a
importância de uma abordagem cautelosa ao buscar trabalho na Suíça e a
necessidade de condições justas para todos os trabalhadores. Devem estes
trabalhadores informarem-se nos sindicatos, quem não vai gostar ó o empregador
que os põe na hora há porta se reclamarem.
Trabalhar na Suíça
com limpeza pode parecer atractivo, mas é crucial reconhecer as nuances
sazonais. Durante o Inverno, a escassez de oportunidades é evidente devido ao
frio intenso e à presença de neve, levando muitos a recorrerem ao
Fundo-desemprego por pelo menos três meses. Contrariamente à sugestão de
abundância de vagas com flexibilidade de turnos e horas, a realidade climática
impacta significativamente a disponibilidade de empregos na Suíça nesse setor
específico, porque a grande força desse trabalho é limpar janelas de grandes edifícios
privados e públicos e principalmente nas obras e estradas.
Embora a Suíça busque
trabalhadores qualificados que falem uma das quatro línguas oficiais (italiano,
romanche, francês e alemão), é relevante mencionar que, ao chegarem, muitos
profissionais altamente qualificados enfrentam desafios significativos. Apesar
de suas boas habilitações literárias e cursos sólidos, como doutores,
engenheiros e professores, etc… frequentemente são redirecionados para sectores
como obras, limpeza e restauração devido à exigência linguística e à
desconfiança na validade de seus certificados. A necessidade de adquirir novas
certificações e competências, ignorando suas formações anteriores, pode gerar
frustração nesse processo de integração no mercado de trabalho suíço. Este
cenário destaca as complexidades e desafios enfrentados por profissionais
altamente capacitados ao buscar oportunidades na Suíça.
Na
sequência deste texto anterior, vou deixar um texto já transcrito na versão
impressa na Revista Repórter X
Depois de várias
vezes ter dito que entrou na Suíça uma multidão de jovens através de Espanha,
espanhóis e sul-americanos, que obtiverem o Cartão do Cidadão espanhol/
europeu, 'entre outros povos', para trabalhar nos serviços de Temporário,
principalmente nas limpezas no qual são mal pagos e maltratados, venho a saber
muito mais que aquilo que presenciei sobre esta emigração à rasca, faminta e
preocupante para quem tem bom coração.
A maior parte deles
vem com um saco às costas, sem trabalho, sem tecto e sem comida, com uns euros
no bolso, apenas tem um ou outro conhecido a trabalhar já nos Temporários.
Todos eles resistem às dificuldades, a número um é a língua, a número dois é
ter onde dormir e comer nos primeiros dias enquanto não entra nenhum dinheiro.
(normalmente ajudam-se uns aos outros). Terceiro arranjar trabalho, (não falta
trabalho para limpar vidros no Verão!) Depois o factor número quatro é a sorte,
ter um guia para os orientar. Como orientam? Uns dão dormida e comida. Recebem
os seus conterrâneos sem condições por não terem cama onde dormir, mas não
dormem debaixo da ponte. Sustentá-los como podem, muitas vezes com dificuldades
acrescidas lá vão ajudando. Levá-los a um Temporário para obter trabalho
temporário. Normalmente quem ajuda, em maioria quer retorno, acabam sempre com
alguns conflitos. Uns vem para ficar e outros vem para ganhar uns trocos
durante os 3 meses permitidos na Suíça.
Há os que vem como Turistas e recebem à semana a negro para não pagarem
o Seguro obrigatório na Suíça e há os que recebem à semana e descontam e pedem
a Permissão ao Cantão Policial onde habita. Quase todos eles vão sofrer
discriminação racial, laboral e vão ser corrompidos nas horas de trabalho que
fazem diariamente.
Quando recebem à mão
a semanada, preocupam-se com os familiares que deixaram, ninguém vem nesta
aventura ao calhas! Logo tem à perna a pessoa que os está a ajudar, (enquanto
outros sem sorte dormem na rua) pois que a vida está cara, de quase todos os
emigrantes Temporários que conheço, deram-se mal com quem ajuda, os familiares
e amigos são os piores... A discriminação começa nos ordenados mal pagos e
valores roubados em horas laborais. Os que estão a negro nem sequer podem
reclamar. Os que descontam para poderem ter o direito ao Permisso B, também têm
de estarem caladinhos, senão ficam em casa e lá se vai o sonho de permanecer na
Suíça. Para ter direito a contracto de casa tem de ter no mínimo trabalho e na
sequência, o Permisso da Polícia e para ter trabalho permanente tem de ter
morada, ou seja, para trabalhar tem de ter documentos e para ter casa tem que
ter trabalho. (faz lembrar; quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha). A
discriminação passa também e logo a seguir por quem dá tecto de casa, quer logo
a semanada para cobrir despesas, não se importando com a vida pessoal e
familiar do próximo, logo se vê que ajudaram por interesse. Há outra
discriminação, as casas de Temporeiros fazem o empregado se deslocar para
outros cantões não pagando os transportes. O direito à refeição é evidente, mas
o pagamento nunca bate certo. Tiram um bocadinho de cada lado e enriquecem à
custa do trabalhador desgraçado.
No trabalho já vi a
berrar com os Temporeiros, atirarem-lhe com o objecto de trabalho pelo chão
adiante, portanto discriminação laboral, isto porque em vez de ensinar
primeiro, to.am atitudes perigosas. Esquecem-se que muitos destes Temporários
são formados em várias áreas sociais laborais! Reparei que há temporários a
trabalhar, que não comem na pausa das 9h e nem ao almoço pelo meio dia.
Oferecemos ajuda e tem vergonha e não aceitam.
Nas ruas de Zurique
muitos pedem roupas para dormir ao relento. Muitos roubam para comer e acabam
presos e é a solução para serem enviados de volta pela polícia. Se de início disse que um funcionário foi
atrás do rapaz que tirou algo para comer, para mim não é roubar, é sobreviver.
O funcionário procedeu mal, não lhe adiantou nada fazer essa palhaçada, como se
o Quiosque fosse dele. Eu já matei várias vezes a fome a pessoas na rua, eles
nem mastigavam, engoliam famintos, não falo em dar dinheiro, falo em dar
comida. Vê-los comer...
Revista Repórter X
Editora Schweiz.