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terça-feira, 18 de março de 2025

Se me quiseres encontrar

Se me quiseres encontrar

Por; José Maria Ramada 


Se me quiseres encontrar,
Procura na areia dourada do porto Santo
Ou no calhau da Praia Formosa
Procura-me no sussurrar da brisa,
Sonhando, bem pertinho do mar...
Estarei por aí, algures onde menos esperar,
Se me quiseres encontrar
Procura-me entre vagas tumultuosas
Entre a espuma da ilusão
Na areia ou no calhau

Se me quiseres encontrar
Fecha os olhos e sonha,
Sonha e sente o ar fresco
Sente as gaivotas e pensa em mim
Nas saudades que sinto de ti
O louco desejo de te abraçar!
Se não souberes de mim,
Vou estar algures por aí
Na praia deserta ou nas montanhas
Onde o Céu se confunde com os picos
E as levadas, com as águas límpidas
Caminham até aos teus pés
Entre a laurissilva e o musgo das levadas
Embrenhando-se na frescura dos montes
Até chegarem aos teus pés
Na praia deserta da praia Formosa

Meu amor….
Querida mulher que me inspiras
Enquanto espero por ti,
Inspirando a brisa marítima,
Bebendo da maresia como lágrimas de saudade
Junto ao mar...
Escuto o ruído do silencio,
Perco-me em palavras ditas em silencio,
Falo sem nada dizer
Apenas escrevo 
Palavras sem nexo, porque a outras não me atrevo

Meu amor…
Mulher que me inspiras
Não precisas de mais me procurar
No calhau ou na areia, 
Por lá estarei
Junto ao mar, ao teu, meu mar
Mulher que me inspiras
Lá me irás encontrar

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A VISÃO DE UM PRÉ-CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SOBRE AS NOVAS ELEIÇÕES

A VISÃO DE UM PRÉ-CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SOBRE AS NOVAS ELEIÇÕES 


O Primeiro-Ministro Luís Montenegro optou por conduzir o país a eleições antecipadas, em vez de esclarecer no Parlamento as dúvidas que persistem sobre a empresa Spinunviva, que fundou em 2021. Esta decisão levanta questões sobre as suas verdadeiras intenções: trata-se de uma tentativa de ocultação, um acto de egoísmo ou uma estratégia política calculada, apostando na vitimização para reforçar a sua posição eleitoral?

Desde o seu primeiro discurso como Primeiro-Ministro, Montenegro demonstrou estar mais interessado em forçar um impasse do que em consolidar o Governo. Ao desafiar as forças da oposição a derrubá-lo caso não estivessem alinhadas com o seu programa, acabou ele próprio por precipitar a queda do Executivo.

A tentativa de atribuir ao PS a responsabilidade pela crise política é um exercício de dramatização que não resiste à análise dos factos. A ideia de que o seu Governo foi derrubado devido ao "sucesso da governação" e à sua popularidade não passa de um argumento frágil para alimentar a narrativa da vitimização que deverá marcar a campanha eleitoral.

É inegável que o PS, sob a liderança de Pedro Nuno Santos, garantiu continuamente a estabilidade governativa. Viabilizou a eleição de José Pedro Aguiar-Branco como Presidente da Assembleia da República, aprovou o programa de Governo, permitiu a aprovação do Orçamento de Estado para 2025 e travou duas moções de censura – uma do Chega, em plena crise interna, e outra do PCP, já na sequência do caso Spinunviva. Perante este cenário, Montenegro e o PSD dificilmente podem queixar-se de falta de apoio.

Mas a verdade é que quem fez cair o Governo de Luís Montenegro foi exatamente Pedro Nuno Santos, que, na sombra, acumulou mais pecados uma semana do que o Chega numa vida. Fez-se de santo, mas foi o diabo em pessoa. Porque foi como foi, e o PS tinha tudo nas mãos. Portanto, quem derrubou o Governo foi Pedro Nuno Santos.

As consequências desta decisão vão muito além da crise interna do PSD ou da dissolução do Parlamento. O país volta a ser empurrado para eleições, a terceira legislativa em três anos e a quarta em seis. Esta instabilidade mina a confiança dos eleitores, interrompe projetos essenciais e prejudica a credibilidade internacional de Portugal, afastando potenciais investidores.

Com estas novas eleições, serão também eleitos dois deputados pelo Círculo da Europa e dois pelo Círculo Fora da Europa. Isso significa que Paulo Pisco tem os dias contados.

Infelizmente, nos últimos tempos, vetou uma reunião na Assembleia da República que deveria ter contado com o secretário de Estado e o embaixador da Suíça em Portugal, para discutir a grave situação das mães que ficaram sem os seus filhos para a KESB. Este foi um golpe para as comunidades emigrantes, e a sua posição anti-imigração torna inevitável o fim do seu percurso político. Não queremos um deputado que não defenda os emigrantes.

João Carlos Veloso Gonçalves
 joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 17 de março de 2025

Exame que saiu duma colmeia

Exame que saiu duma colmeia


Não se assuste. É um enxame que saiu de uma colmeia mãe de emergência porque nasceu uma nova rainha e duas rainhas não podem viver juntas. Uma percentagem de abelhas (30%) tem que ir, senão haverá uma batalha até a morte entre as duas rainhas. Geralmente a rainha velha decide ir embora e não lutar porque senão morrerá. A rainha velha está lenta, gorda porque tem o espermateca cheio de ovos e mal consegue curvar o abdômen para inserir o ferrão do seu adversário. Em vez disso, a nova rainha é pequena,ágil, jovem com mais ou menos 7 dias de vida e certamente matará a rainha velha à dentada. Portanto, a velha rainha convoca uma espécie de assembléia extraordinária, anuncia que não irá lutar. Ele não vai desistir, mas vai embora. Solicita à colónia que a acompanhem à sua nova morada para abelhas de todas as idades e 30% irão com ela. Antecipadamente já saíram algumas centenas de abelhas exploradores que encontraram na urgência esse arbusto de Tamarix. Nesse momento estão extremamente mansas e dóceis. Eles não vão morder se não houver um ataque sério e iminente. Estão mais preocupadas em encontrar uma nova morada do que morder e morrer. Depois de não mais de 12 ou 24h, eles vão de lá para o local definitivo que outros exploradores encontraram. Pode ser um buraco de uma árvore, uma capa de carro, um tanque ou o tecto de uma casa abandonada. Assim que eles se mudaram, imediatamente as abelhas de 7 a 14 dias começarão a fabricar favos para que a rainha comece a colocar ossos e iniciar um novo ciclo de vida. As abelhas têm um período de vida de 45 dias no verão e 90 dias no inverno Se não fizerem os favos urgentes e a rainha não colocar ovos, lenta e progressivamente a colónia morrerá. Os favos são todos exagonais e milimetricamente iguais, mas nas bordas as abelhas constroem alguns um pouco maiores por uma razão muito especial: aí nascerão os zângãos que também são imprescindíveis para a reprodução. Por um processo complicado, a rainha para colocar o ovo coloca o abdômen na cela e deposita um. Se encontrar um pequeno, expulse um ovo fecundado do qual nascerá uma abelha operária. Se encontrar uma cela grande, colocará um ovo infundo do qual nascerá um zângano. Assim continuamente colocando entre 1500 e 1800 ovos por dia, uma nova colmeia vigorosa e jovem colmeia. Até que uma nova rainha nasça e um novo ciclo de vida na natureza se rende. O mel que é uma mistura de água, néctar e pólen mastigado, regurjitado e depositado nos favos será o alimento das operárias. Nós roubamos-lhes. O ovo é alimentado por três dias com geleia real, depois pólen e selado com cera por 16 dias até nascer uma abelha. A rainha só é alimentada por toda a sua vida, de dois a quatro anos, com geleia real. Se um ovo for alimentado apenas com geleia real nascerá uma nova rainha e aí se desencadeia toda a história que já mencionei novamente. Mando um abraço para todos os amantes da natureza!!!
Do muro de Violett Cawen Olveira 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 16 de março de 2025

Sistema suíço de desemprego: uma rede de manipulação que penaliza os trabalhadores

Sistema suíço de desemprego: uma rede de manipulação que penaliza os trabalhadores


Na Suíça, o sistema de apoio ao desemprego, operado pela RAV (Reintegração no Mercado de Trabalho), é alvo de inúmeras críticas pela forma como prejudica os trabalhadores, através de erros de cálculo, falta de transparência e uma rede de manipulação entre instituições. Um trabalhador recentemente denunciou publicamente os erros cometidos pela RAV, ao destacar uma série de falhas na gestão do seu caso, que exemplificam como o sistema pode ser injusto e confuso.

 

O erro de registo e cálculo do período de benefício:

Um exemplo claro da falha do sistema é o erro que foi encontrado em relação ao saldo de dias de benefício. No caso relatado, a RAV enviou uma carta informando que o trabalhador tinha um saldo de 45,1 dias de benefício pendente até 01/01/2026. No entanto, 45,1 dias correspondem a cerca de dois meses, e a data indicada está a 10 meses de distância, o que torna os cálculos completamente incorretos. A falta de clareza sobre como é feito o cálculo e quais critérios são utilizados é um dos maiores problemas, o que leva os trabalhadores a questionar onde está o erro real.

 

O direito ao prolongamento do período de subsídio:

Outro exemplo de falha grave é a falta de recálculo do período de benefício após o trabalhador ter regressado ao trabalho. No caso, o trabalhador trabalhou até dezembro de 2024 e voltou a trabalhar em março de 2025. Ao fazer isso, ele tem direito a um prolongamento do seu período de subsídio, conforme as regras. No entanto, a RAV não parece ter considerado este regresso ao trabalho no cálculo do seu direito ao subsídio. A RAV está a tratar o período de trabalho como se fosse um não-desemprego, o que é injusto, pois o trabalhador continua a descontar e cumpre com os seus deveres.

 

A desinformação e abuso da inscrição na RAV:

Outro exemplo de como o sistema está a falhar ocorre com os trabalhadores temporários. Quando há pouco trabalho disponível, muitos trabalhadores são forçados a voltar para casa, enquanto os trabalhadores fixos continuam empregados. Nesses casos, o trabalhador deve inscrever-se na RAV para garantir que o subsídio de desemprego seja pago. No entanto, como o trabalhador pode ser forçado a regressar ao trabalho a qualquer momento, o simples ato de se inscrever e desinscrever da RAV cria uma confusão adicional. Uma situação específica envolve a Baraterine, que pediu ao trabalhador para se desinscrever da RAV, e quando ele voltou a ficar em casa, não recebeu o pagamento durante algum tempo. Isso resultou em um sentimento de engano e frustração, já que o trabalhador fez tudo conforme as regras e ainda assim não recebeu os devidos benefícios.

 

A rede de manipulação e a falta de responsabilidade da RAV:

Esses exemplos deixam claro que a RAV tem um controlo absoluto sobre o processo, enquanto sindicatos como a Unia Arbeitslosenkasse são usados como ferramentas para mascarar o verdadeiro problema. A RAV manipula o sistema e cria uma rede onde a responsabilidade nunca é clara, levando os trabalhadores a ficar à mercê de um sistema onde a transparência é inexistente. A crítica central é que a RAV tem o domínio total, usando sindicatos como a Unia para desviar a culpa, criando uma fachada de responsabilidades externas.

 

Conclusão:

A situação é um reflexo de um sistema que, ao invés de proteger os trabalhadores, cria uma rede de manipulação onde as falhas são constantemente escondidas. A falta de uma explicação clara sobre como são feitos os cálculos, a confusão causada pelas mudanças de status no trabalho, e os erros no registo do saldo de dias de benefício, tudo isso contribui para um sistema injusto que não respeita os direitos dos trabalhadores. Esses erros não são apenas falhas administrativas, mas sim uma demonstração de como o sistema suíço de desemprego pode ser manipulativo, criando obstáculos artificiais e prejudiciais para aqueles que mais precisam do apoio.

 

Os trabalhadores merecem mais do que respostas evasivas. Eles merecem um sistema transparente que garanta que os seus direitos sejam respeitados de forma clara e justa.

 

Nota Breve:

É essencial que os trabalhadores temporários compreendam que não devem ignorar o Fundo de Desemprego da RAV em situações de trabalho instável. Como é sabido, muitos trabalhadores temporários, quando o trabalho escasseia, acabam por regressar a casa, enquanto os trabalhadores fixos permanecem. Além disso, poucas são as empresas que respondem aos trabalhos enviados, o que leva a uma sensação de discriminação.

 

Nessa situação, quando regressam ao trabalho depois de um período em casa, os trabalhadores não podem deixar de se inscrever na RAV, pois, caso contrário, voltam a ficar em casa e a RAV não paga. Há relatos de trabalhadores que, uma vez inscritos na RAV, foram instruídos pela Baraterine a desinscreverem-se, e quando voltaram a ficar em casa, não receberam durante algum tempo, o que gerou a sensação de terem sido enganados.

 

Esses trabalhadores sabem bem o que fazem, conhecem os seus deveres e os seus direitos, e, caso estejam errados, procurarão a verdade. A língua nunca será um obstáculo para eles.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pedido de Pensão de Invalidez levanta dúvidas sobre procedimentos oficiais

Pedido de Pensão de Invalidez levanta dúvidas sobre procedimentos oficiais


Um cidadão que aguarda a decisão sobre o seu pedido de pensão de invalidez em Portugal manifestou preocupação com a comunicação oficial recebida da entidade responsável. Apesar de se tratar de um documento formal, a carta de resposta apresenta sinais de falta de profissionalismo, levantando dúvidas sobre a seriedade do processo.

A carta recebida solicita o envio do NIB sem antes esclarecer se a pensão foi aprovada, quais os valores atribuídos e a partir de que data. Além disso, a Segurança Social suíça também se pronunciou sobre o pedido, mas sem fornecer detalhes concretos. O requerente estranha a falta de rigor na resposta, pois no pedido inicial foram incluídos todos os períodos de descontos efectuados ao longo da carreira contributiva. No entanto, ao contactar telefonicamente os serviços, foi informado de que apenas constavam os descontos da última entidade empregadora, ignorando os de outras duas firmas. Esta omissão pode afectar directamente o cálculo final da pensão.

Face à gravidade da situação e ao impacto que qualquer erro pode ter no pagamento das prestações devidas, o beneficiário exige esclarecimentos completos e detalhados antes de avançar com qualquer procedimento. Em anexo à carta, enviou a comunicação entre as entidades portuguesa e suíça, aguardando uma resposta célere e rigorosa por parte das autoridades competentes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 15 de março de 2025

Carlos Lopes

Carlos Lopes, 
uma das maiores lendas do atletismo português, tinha métodos de treino e histórias curiosas que marcaram a sua carreira. Aqui estão algumas curiosidades sobre os seus treinos:


Treinos Longos e Intensos: Carlos Lopes era conhecido por fazer treinos de grande volume, muitas vezes correndo mais de 200 km por semana. O seu foco era na resistência, mas nunca deixava de incluir sessões de velocidade.
Corrida na Serra da Estrela: Nos seus períodos de preparação, Carlos treinava frequentemente em altitude na Serra da Estrela, aproveitando o ar rarefeito para melhorar a sua capacidade aeróbica.
Disciplina Inigualável: Mesmo quando as condições meteorológicas eram adversas, Carlos nunca faltava aos treinos. Corria à chuva, ao vento e ao frio, o que contribuiu para a sua mentalidade de ferro.
Treinos Intervalados Inovadores: O seu treinador, Mário Moniz Pereira, introduzia treinos intervalados adaptados, com séries de curta duração, mas em ritmo muito intenso, algo relativamente avançado para a época.
Treino com Sacos de Farinha: Uma curiosidade peculiar é que, antes de se dedicar ao atletismo, Carlos treinava a força e resistência carregando sacos de farinha enquanto trabalhava num moinho. Essa experiência ajudou a construir a base física que mais tarde o levou ao sucesso.
Aliança com o Ciclismo: Em algumas fases de preparação, Carlos complementava os treinos de corrida com ciclismo, aumentando o volume de treino sem sobrecarregar demasiado as articulações.
Paciência nos Resultados: Apesar de se tornar campeão olímpico em 1984, Carlos Lopes não teve uma ascensão meteórica. A sua carreira foi marcada por anos de trabalho árduo e consistência antes de atingir o auge.
Corrida no Parque Florestal de Monsanto: Muitos dos seus treinos foram realizados em Monsanto, em Lisboa, aproveitando o relevo irregular para treinos de força e resistência.
Treinos Noturnos: Durante algum tempo, conciliou treinos com o trabalho, o que o obrigava a treinar em horários pouco convencionais, muitas vezes à noite.
Alimentação Simples: Apesar da crescente atenção à nutrição desportiva na altura, Carlos mantinha uma alimentação simples e tradicional, baseada em alimentos como pão, sopa e carne magra, sem estratégias sofisticadas de suplementação.
Carlos Lopes tornou-se um exemplo de dedicação e perseverança, e os seus métodos de treino, combinados com a orientação de Moniz Pereira, influenciaram gerações futuras de atletas.


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"Eu sou a favor da Lei dos Solos, Luís Montenegro cavou o solo onde foi enterrado"

"Eu sou a favor da Lei dos Solos, Luís Montenegro cavou o solo onde foi enterrado"


O Governo da Aliança Democrática (AD), liderado por Luís Montenegro, caiu após perder uma votação de confiança na Assembleia da República. A crise política, alimentada por alegações de irregularidades e uma crescente insatisfação com a gestão do executivo, precipitou o colapso do governo apenas 11 meses após a sua tomada de posse.

O motivo central da queda foi a polémica em torno da ligação de Montenegro a negócios familiares, que levantaram dúvidas sobre conflitos de interesses. A oposição socialista intensificou as críticas, acusando o primeiro-ministro de falta de transparência e de não se desvincular completamente de empresas onde mantinha interesses financeiros. Perante a pressão, Montenegro optou por convocar a votação de confiança, uma jogada que acabou por ditar o seu próprio fim político.

Com a dissolução do governo, Portugal enfrenta novas eleições legislativas, que poderão ocorrer em Maio. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, terá agora de decidir os próximos passos, num cenário político marcado por instabilidade e pelo crescimento de forças políticas à direita.Quiça o Chega, na pessoa de André Ventura não chegue a primeiro-ministro! "apesar de me sentir usado pelo Chega, a ser condidato à Presidência da República, apoiado pelo mesmo, filiei-me no partido, embora independentemente rumo à Presidência no qual ainda sou apenas pré-candidato."

João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, posiciona-se contra os partidos tradicionais do sistema e apela ao eleitorado para não votar no PSD e no PS, partidos que considera viciados e responsáveis pela situação política e económica do país. Defende que é tempo de quebrar o sistema e explorar outras opções políticas, como o Chega, o Livre, a Iniciativa Liberal e outros partidos com assento parlamentar, à excepção do Bloco de Esquerda, CDU, CDS e Partido Popular Monárquico, que já fizeram parte de coligações com os dois maiores partidos do poder desde o 25 de Abril de 1974 e nada fizeram.

"Estamos em 2025, queremos mudar Portugal, porque Portugal somos todos nós", declara João Carlos Quelhas, reforçando a necessidade de uma nova abordagem política para devolver a esperança aos portugueses. Apela ainda aos emigrantes e residentes em Portugal para copiar, preencher, assinar e devolver o Formulário de Recolha de Assinaturas para ser candidato oficial à Presidência da República Portuguesa, no qual se encontra nas redes sociais e ainda no site oficial: joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt


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Trabalho pela comunidade e pelos Direitos Humanos: KESB e SUVA

Esta carta, resposta oficial do governo à correspondência de João Carlos Quelhas, mantém a força da mensagem original que se inicia com a frase:


“Trabalho pela comunidade. Um dia destes deixei uma carta de resposta da presidência e agora deixo do governo, sobre Lesados da SUVA e mães portuguesas que lhes roubaram os seus filhos para a Kesb.”

O documento reafirma o compromisso em tratar de denúncias graves: por um lado, os prejuízos sofridos pelos lesados da SUVA e, por outro, a situação crítica vivenciada por mães portuguesas, cujos filhos foram indevidamente encaminhados para a Kesb. Publicar esta carta é reforçar a importância do diálogo entre a sociedade e as autoridades, demonstrando a necessidade de transparência, reparação e responsabilização das instituições envolvidas.

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(o cão e o gato) Caro Paulo Pisco, está na hora de me conhecer melhor, eu sou um crítico e não sou um ofensor

(o cão e o gato)

Caro Deputado Paulo Pisco, 




está na hora de me conhecer melhor, eu sou um crítico e não sou um ofensor e digo o que penso sem rodeios. Vocemecê nunca veio a um convite da Revista Repórter X para defender as mães afectadas que lhe roubaram os seus filhos e nem os Lesado do sistema de seguros, apenas veio duas vezes na altura das eleições, portanto tenho toda a legitimidade de lhe dizer Não para Deputado, eu não como com todos, como na minha casa e como disse e bem eu ataco todos, melhor, quase todos, até o Chega leva pela tabela, digo as verdades e somente as verdades. A mim chegou-me este texto e portanto se não for verdade eu chamo-o a entrevista live com quem escreveu para se enfrentarem. O problema é que os partidos são do contra. São rivais, senão votava a favor dos emigrantes e não do Deputado José Fernandes. 

Ex. O texto: 
(Requerimento do Chega apresentado na Comissão dos Negócios Estrangeiros para audição do Secretário de Estado e do Embaixador da SUÍÇA Denis knobel.
Foi chumbado pelo PS na pessoa de Paulo Pisco e pelo PSD, como podem estes partidos apresentarem candidatos pelo círculo da Emigração!?)

Estou aberto ao diálogo e estarei cá sempre para o receber como sempre, a si e aos demais no papel da revista Repórter X. 

Abraço


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sexta-feira, 14 de março de 2025

Envio para validação do(a) Pergunta sobre Iminência de despejo da Santa Casa da Misericórdia de Paris

Envio para validação da Pergunta sobre Iminência de despejo da Santa Casa da Misericórdia de Paris

Junto em anexo, envio a pergunta ao Governo sobre a situação de potencial despejo da Santa Casa da Misericórdia de Paris, que pode afetar as suas atividades de apoio solidário à comunidade portuguesa em situação de precariedade. Pergunta também se irá ou não ser realizado o protocolo previsto entre a SCMP e a União das Misericórdias Portuguesas, ou, em alternativa, se haverá alguma intervenção do Governo para impedir o despejo.

Para aceder à pergunta parlamentar, é necessário abrir o PDF do “comprovativo_ Requerimento” e, após entrar, consultar a pergunta localizada no lado esquerdo ao alto, onde diz “requerimento 31852”.

Melhores cumprimentos,

Paulo Pisco
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Member of the National Parliament
Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351 21 391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
www.ps.parlamento.pt

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Informa-se V.Exª que a Pergunta sobre a Iminência de despejo da Santa Casa da Misericórdia de Paris foi enviada para validação, processo nº 31852.

Para monitorização dos seus Requerimentos/Perguntas, pode a qualquer momento aceder à Consulta de processos.

Atenção: Esta mensagem é apenas informativa e foi criada automaticamente pelo sistema. Pede-se o favor de não responder a esta mensagem. Para qualquer dúvida, contactar CINF, ext: 11888.

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