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sábado, 15 de março de 2025

"Eu sou a favor da Lei dos Solos, Luís Montenegro cavou o solo onde foi enterrado"

"Eu sou a favor da Lei dos Solos, Luís Montenegro cavou o solo onde foi enterrado"


O Governo da Aliança Democrática (AD), liderado por Luís Montenegro, caiu após perder uma votação de confiança na Assembleia da República. A crise política, alimentada por alegações de irregularidades e uma crescente insatisfação com a gestão do executivo, precipitou o colapso do governo apenas 11 meses após a sua tomada de posse.

O motivo central da queda foi a polémica em torno da ligação de Montenegro a negócios familiares, que levantaram dúvidas sobre conflitos de interesses. A oposição socialista intensificou as críticas, acusando o primeiro-ministro de falta de transparência e de não se desvincular completamente de empresas onde mantinha interesses financeiros. Perante a pressão, Montenegro optou por convocar a votação de confiança, uma jogada que acabou por ditar o seu próprio fim político.

Com a dissolução do governo, Portugal enfrenta novas eleições legislativas, que poderão ocorrer em Maio. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, terá agora de decidir os próximos passos, num cenário político marcado por instabilidade e pelo crescimento de forças políticas à direita.Quiça o Chega, na pessoa de André Ventura não chegue a primeiro-ministro! "apesar de me sentir usado pelo Chega, a ser condidato à Presidência da República, apoiado pelo mesmo, filiei-me no partido, embora independentemente rumo à Presidência no qual ainda sou apenas pré-candidato."

João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, posiciona-se contra os partidos tradicionais do sistema e apela ao eleitorado para não votar no PSD e no PS, partidos que considera viciados e responsáveis pela situação política e económica do país. Defende que é tempo de quebrar o sistema e explorar outras opções políticas, como o Chega, o Livre, a Iniciativa Liberal e outros partidos com assento parlamentar, à excepção do Bloco de Esquerda, CDU, CDS e Partido Popular Monárquico, que já fizeram parte de coligações com os dois maiores partidos do poder desde o 25 de Abril de 1974 e nada fizeram.

"Estamos em 2025, queremos mudar Portugal, porque Portugal somos todos nós", declara João Carlos Quelhas, reforçando a necessidade de uma nova abordagem política para devolver a esperança aos portugueses. Apela ainda aos emigrantes e residentes em Portugal para copiar, preencher, assinar e devolver o Formulário de Recolha de Assinaturas para ser candidato oficial à Presidência da República Portuguesa, no qual se encontra nas redes sociais e ainda no site oficial: joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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