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terça-feira, 25 de março de 2025

Suspeitas de manipulação nas eleições na Madeira

Suspeita de manipulação nas eleições na Madeira


A revista Repórter X levanta sérias suspeitas sobre as recentes eleições na Madeira, sugerindo a existência de práticas questionáveis, semelhantes às observadas em outros países, como os Estados Unidos, onde a vitória de Biden sobre Trump gerou controvérsias, e o Brasil, onde Lula superou Bolsonaro. De forma similar, em Portugal, o Partido Socialista de António Costa, que inicialmente governava com um governo minoritário, acabou por conquistar uma maioria absoluta nas últimas eleições, o que parece levantar questões sobre o verdadeiro processo democrático.

O raciocínio sugere que, se isso for verdade, o actual primeiro-ministro Montenegro, que foi derrubado com um governo minoritário, poderá agora ganhar com uma maioria absoluta, numa viragem política notável, o que indicaria a possível intervenção de forças externas, como uma "máfia internacional" metida nos bastidores. A suspeita é que os G7 possam estar envolvidos neste tipo de manipulação, considerando a mudança drástica de uma inclinação partidária para outra, num curto espaço de tempo. O raciocínio é simples: como pode um país, de repente, passar de uma posição política para o completo inverso, e ainda por cima conseguir uma vitória esmagadora nas urnas? Não se acredita que as pessoas mudem de opinião tão radicalmente, como se fosse uma troca de águas e vinhos.

Em relação à Madeira, o cenário parece estar a tomar um rumo interessante, com o PSD, após a sua vitória recente, a negociar uma coligação com o CDS. Este acordo poderá proporcionar a estabilidade política desejada, mas também levanta dúvidas sobre os interesses em jogo. Miguel Albuquerque, líder do PSD, alcançou 23 deputados, faltando apenas um para a maioria absoluta, e as conversações indicam que este apoio poderá vir do CDS, com a possibilidade de integrar o partido no governo regional. Uma secretaria regional, possivelmente da Economia ou da Agricultura, poderia ser o prémio oferecido aos centristas, espelhando o que acontece a nível nacional com Nuno Melo no Ministério da Defesa.

No entanto, o que mais preocupa a Repórter X é a situação política em Portugal, onde, após o 25 de abril de 1974, parece que muitos portugueses continuam com os olhos vendados, votando repetidamente nos mesmos partidos tradicionais, o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social-Democrata). A revista questiona como é possível que, depois de tantos anos de promessas não cumpridas e de corrupção, o povo português ainda continue a apoiar esses partidos que têm levado o país a um estado de estagnação. Esses partidos, ao longo dos anos, têm sido responsáveis por muitas das práticas corruptas que têm assolado o país, prejudicando o desenvolvimento de Portugal e mantendo uma classe política que apenas se beneficia a si mesma.

Além disso, essa política desajustada tem afectado também a comunidade de emigrantes, que se vê desprotegida e negligenciada, sem respostas para os problemas reais que enfrenta. Em vez de os partidos tradicionais focarem nas questões sociais e nas necessidades do povo, a sua prioridade tem sido a manutenção do poder e a perpetuação de uma elite política que não olha para o bem-estar da sociedade. O povo português, bem como os emigrantes, está a pagar o preço de um sistema que falhou em proteger os seus direitos e assegurar uma vida digna para todos.

Detenham os olhos no que se passa em áreas cruciais como a educação, a cultura e o policiamento. A situação é alarmante! Estes sectores, fundamentais para o desenvolvimento de um país, estão a ser negligenciados há décadas. A educação, em particular, tem sido maltratada, com currículos desactualizados e falta de investimento nas infraestruturas, deixando os jovens sem as ferramentas adequadas para enfrentar os desafios do futuro. Na cultura, assistimos ao abandono daquilo que é genuíno e autêntico da nossa identidade, enquanto os interesses económicos e políticos dominam a cena, fazendo com que o que é verdadeiramente português se perca no meio do consumo massivo de produtos estrangeiros.

Quanto ao policiamento, em vez de se investir na segurança e na protecção dos cidadãos, assistimos ao enfraquecimento das forças policiais, o que coloca em risco a tranquilidade da população. As autoridades parecem cada vez mais distantes dos reais problemas que afectam as comunidades, focando-se mais em questões secundárias do que em garantir a ordem e a justiça que todos merecemos.

Estamos a viver num tempo de mudança, onde a corrupção não pode mais ser tolerada. Chega de continuar a alimentar este ciclo vicioso em que os partidos tradicionais, que durante anos mantiveram o sistema de controlo, continuam a ser os protagonistas da política nacional. É hora de dar novas oportunidades a Portugal, de construir um futuro mais justo, transparente e progressista, onde as políticas públicas respondam às necessidades reais da população e não aos interesses de uma classe política que tem estado distante da realidade do país.

Devemos, portanto, abafar os partidos tradicionais do sistema, aqueles que têm contribuído para a perpetuação da corrupção e da injustiça. Precisamos de um novo rumo para Portugal, onde a verdadeira democracia seja restaurada e onde o povo, finalmente, tenha voz e poder nas decisões que afectam o seu futuro. Não podemos continuar a permitir que os mesmos partidos, que têm falhado em cuidar do país, continuem a ter as rédeas do governo. A mudança é urgente, e essa mudança começa com a coragem de desafiar o status quo e exigir aquilo que é de direito do povo português.

A mudança precisa de ser mais do que uma promessa; precisa de ser uma acção. A sociedade portuguesa está a viver tempos de revolta e de desilusão, com um sistema político que tem falhado repetidamente em cumprir as suas promessas. A corrupção, a ineficiência e a desonestidade prevalecem em muitos níveis, e é necessário dar um basta a isso. O povo português, e particularmente os emigrantes que estão longe do seu país, têm o direito de viver com dignidade, sem serem prejudicados por um sistema que favorece poucos em detrimento de muitos.

Para que Portugal avance, é preciso romper com os velhos hábitos, e isso passa por uma mudança real na forma como os partidos actuam e como o poder é distribuído. Chegou o momento de novos líderes com novas visões, que realmente trabalhem em prol do bem-estar de todos os portugueses. Chegou o momento de tirar o país das mãos dos que apenas o exploram para benefício próprio e, em vez disso, dar poder ao povo. Só assim poderemos construir um futuro melhor para todos, com um Portugal mais justo, mais próspero e mais democrático.

É hora de dar voz a quem não a tem, e é isso que a candidatura de João Carlos Quelhas à Presidência da República Portuguesa representa: a oportunidade de dar um novo rumo ao país, baseado na justiça, na verdade e na transparência. Este é o momento de todos se unirem por um Portugal melhor.

João Carlos Quelhas está atento como pré-candidato à Presidência da República Portuguesa a estes fenómenos.

https://Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt






Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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