Biden e Trump: uma análise crítica
Joe
Biden, frequentemente criticado por suas condições físicas inadequadas para
campanhas, discursos e, especialmente, para o cargo de presidente dos Estados
Unidos da América, pode ser responsabilizado pela tensão na Europa entre a
Rússia e a Ucrânia. A comunicação social tem alertado para o facto de que Biden
muitas vezes troca nomes nos seus discursos. Além disso, Biden pode estar
envolvido nas acusações contra o seu rival Donald Trump e nas alegações de
tentativa de assassinato.
Quanto
a Donald Trump, conhecido por sua retórica enfática, alguns o consideram um dos
melhores presidentes dos Estados Unidos da América e uma possível solução para
os conflitos no mundo, incluindo as guerras na Europa e no Médio Oriente entre
Israel e o Hamas. A Palestina precisa ser libertada. Durante sua passagem pela
Casa Branca, Donald Trump não apoiou a guerra, enquanto o actual presidente dos
EUA está a fornecer armamento à Ucrânia e a posicionar mísseis na Alemanha para
um possível ataque, sob ordens superiores dos EUA.
Independentemente
da opinião de cada um sobre esta crítica, é evidente que ambos os candidatos
têm falhas significativas. Suas acções e comportamentos muitas vezes parecem
pouco civilizados, tornando-se quase um espetáculo em cada reportagem que passa
na televisão.
O
ataque contra Donald Trump é verídico, não foi encenação, tentaram realmente
tirar-lhe a vida. Quanto a Joe Biden, há uma pressão para que ele seja retirado
da corrida presidencial devido à sua idade e às suas aparentes limitações
mentais.
O que
muda na disputa entre Joe Biden e Donald Trump, após a tentativa de homicídio
deste sábado? E depois da cimeira da NATO, o que se pode deduzir das
indiscrições ouvidas nos corredores? A China reagiu com indignação ao
comunicado final da cimeira, mas deixou algumas portas abertas para o diálogo.
Há ainda uma questão perturbadora relacionada com a Rússia: a possibilidade de
uma guerra híbrida.
Com
tantos países a armarem-se e a alimentarem tensões, como os EUA a reforçarem a
Alemanha com mísseis e a Rússia a ameaçar a Europa, além da China, Coreia,
Turquia e Síria a mostrarem as suas intenções bélicas, sinceramente acredito
que uma guerra mundial pode estar à porta.
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