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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Carta aberta

Caro Adelino Sá,
quero-lhe dar os parabéns pelo excelente modelo de jornal Gazeta Lusófona.

Está um jornal mais manejável e bastante colorido, perde ainda pelas fotos minúsculas que não se vêem os rostos.

Desde que fundei a Revista Repórter X, a 1 Abril 2012, quase há 5 anos, nunca mais considerou uma notícia e nem tão pouco um poema do autor no GL, sempre na expectativa de haver laços culturais e de partilha, estou a manifestar desagrado, porque infelizmente o jornalismo por si só não é isento.

Segue um texto abaixo que vai ajudar a perceber o que pode estar por detrás de simples coisas. (resíduo)

Tal como me confidenciou, o Gazeta vai passar de mãos e da mesma forma que tenho tido a coragem de dialogar com o amigo Adelino Sá, quero fazê-lo com a nova direcção se isso vier a acontecer.

A isto acrescento que, todos os meses alguém vem falar da sua pessoa em relação à revista repórter X, dizem que faz perguntas sobre o mesmo.

Normalmente temos conversas abertas no que nos confere alguma amizade ou simpatia de uma personalidade pela outra, e aqui pergunto, ao ser verdade porque é que não faz esse tipo de perguntas ao Quelhas!?

Somos e quando digo somos, quero dizer que a minha equipa no passado e no presente está a ser confrontada com perguntas desnecessárias e onde põem em causa o bem-estar da direcção e seus colaboradores, nesses confrontos inventam mentiras e põem defeitos na revista repórter X ou até mesmo em alguns membros afectivos.

Acho que o Mundo que me rodeia ainda não parou para se perguntar por que algumas pessoas são excelentes no que fazem enquanto outras não?

Se as palavras “dom” ou “talento” passaram pela mente de alguém, talvez valha a pena meditar e conhecer a verdades sobre o sucesso.

Sabem porquê?

Ser excepcional não é Dom, mas muita disciplina e trabalho duro, dedicação, gosto pelo que fazemos sem olhar a ordenados.

Quando convivemos com alguns perfis de pessoas insatisfeitas com a sua própria vida, normalmente descarregam a sua raiva e sua inveja nos outros, saberão bem do que eu falo!

Distinguir colegas de trabalho tóxicos dos demais não é um exercício que requeira prática nem tanto conhecimento assim.

Pessoas tóxicas existem em todos os ambientes, afinal, são pessoas, mas é no trabalho em grandes grupos que os efeitos que elas produzem parecem se espalhar com mais letalidade e digo isto porquê?

Os colaboradores de um projecto teem de obrigatoriamente alertar a cabeça desse projecto para se proteger de pessoas negativas, não podem esconder o que lhes falam, nem o bem e nem de mal, isto para protecção e outra para melhorar um projecto quando a crítica é construtiva.

Toda a gente passou por este projecto com lealdade e bem-querer e por causa de resíduos tóxicos adoeceram.

Afastaram-se.

Hoje também alguns deles andam a tentar intoxicar quem por cá está.

É evidente que entre os evitáveis tóxicos que conspiram contra quem faz algo de bom e benéfico para a sociedade, vem destabilizar um grupo de trabalho, mas o pior é que esse alguém constam os mentirosos, os arrogantes, os manipuladores, os fofoqueiros, os briguentos, os controladores e os invejosos.

Aqui a ideia deste texto que se vai tornar publico, é identificar aqueles que atrapalham mais a produtividade do grupo – ainda que, num primeiro momento, não encarnem nenhum dos predicados acima.

Pessoas tóxicas podem parecer inofensivas à primeira vista, como um lindo cogumelo vermelho e branco colhido no campo, mas que pode matar.

Se há resíduo tóxico num grupo, logo vamos aos poucos saber se existe, pelas suas atitudes e por falta de ética social e moral, mas principalmente quando escondem diálogos que vem do exterior de um qualquer parvalhão que pertence a uma das siglas tóxicas descritas em cima: “os mentirosos, os arrogantes, os manipuladores, os fofoqueiros, os briguentos, os controladores e os invejosos...”

Amigos, quanto a mim saio sempre fortalecido. “Quelhas”

Artigo: Quelhas na Revista Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes

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