quero-lhe dar os parabéns pelo excelente modelo de jornal Gazeta Lusófona.
Está um jornal mais
manejável e bastante colorido, perde ainda pelas fotos minúsculas que não se
vêem os rostos.
Desde que fundei a Revista
Repórter X, a 1 Abril 2012, quase há 5 anos, nunca mais considerou uma notícia
e nem tão pouco um poema do autor no GL, sempre na expectativa de haver laços
culturais e de partilha, estou a manifestar desagrado, porque infelizmente o
jornalismo por si só não é isento.
Segue um texto abaixo que vai ajudar a
perceber o que pode estar por detrás de simples coisas. (resíduo)
Tal como me
confidenciou, o Gazeta vai passar de mãos e da mesma forma que tenho tido a
coragem de dialogar com o amigo Adelino Sá, quero fazê-lo com a nova direcção
se isso vier a acontecer.
A isto acrescento
que, todos os meses alguém vem falar da sua pessoa em relação à
revista repórter X, dizem que faz perguntas sobre o mesmo.
Normalmente temos
conversas abertas no que nos confere alguma amizade ou simpatia de uma
personalidade pela outra, e aqui pergunto, ao ser verdade porque é que não faz
esse tipo de perguntas ao Quelhas!?
Somos e quando digo
somos, quero dizer que a minha equipa no passado e no presente está a ser
confrontada com perguntas desnecessárias e onde põem em causa o bem-estar da
direcção e seus colaboradores, nesses confrontos inventam mentiras e põem
defeitos na revista repórter X ou até mesmo em alguns membros afectivos.
Acho que o Mundo que
me rodeia ainda não parou para se perguntar por que algumas pessoas são
excelentes no que fazem enquanto outras não?
Se as palavras “dom”
ou “talento” passaram pela mente de alguém, talvez valha a pena meditar e
conhecer a verdades sobre o sucesso.
Sabem porquê?
Ser excepcional não é
Dom, mas muita disciplina e trabalho duro, dedicação, gosto pelo que fazemos
sem olhar a ordenados.
Quando convivemos
com alguns perfis de pessoas insatisfeitas com a sua própria vida, normalmente
descarregam a sua raiva e sua inveja nos outros, saberão bem do que eu falo!
Distinguir colegas de
trabalho tóxicos dos demais não é um exercício que requeira prática nem tanto
conhecimento assim.
Pessoas tóxicas
existem em todos os ambientes, afinal, são pessoas, mas é no trabalho em
grandes grupos que os efeitos que elas produzem parecem se espalhar com mais
letalidade e digo isto porquê?
Os colaboradores de
um projecto teem de obrigatoriamente alertar a cabeça desse projecto para se
proteger de pessoas negativas, não podem esconder o que lhes falam, nem o bem e
nem de mal, isto para protecção e outra para melhorar um projecto quando a
crítica é construtiva.
Toda a gente passou
por este projecto com lealdade e bem-querer e por causa de resíduos tóxicos
adoeceram.
Afastaram-se.
Hoje também alguns
deles andam a tentar intoxicar quem por cá está.
É evidente que entre
os evitáveis tóxicos que conspiram contra quem faz algo de bom e benéfico para
a sociedade, vem destabilizar um grupo de trabalho, mas o pior é que esse
alguém constam os mentirosos, os arrogantes, os manipuladores, os fofoqueiros,
os briguentos, os controladores e os invejosos.
Aqui a ideia deste
texto que se vai tornar publico, é identificar aqueles que atrapalham mais
a produtividade do grupo – ainda que, num primeiro momento, não encarnem
nenhum dos predicados acima.
Pessoas tóxicas podem
parecer inofensivas à primeira vista, como um lindo cogumelo vermelho e branco
colhido no campo, mas que pode matar.
Se há resíduo tóxico
num grupo, logo vamos aos poucos saber se existe, pelas suas atitudes e por
falta de ética social e moral, mas principalmente quando escondem diálogos que
vem do exterior de um qualquer parvalhão que pertence a uma das siglas tóxicas descritas
em cima: “os mentirosos, os arrogantes,
os manipuladores, os fofoqueiros, os briguentos, os controladores e os
invejosos...”
Amigos, quanto a mim
saio sempre fortalecido. “Quelhas”
Artigo:
Quelhas na Revista Repórter X
Revisão:
Patrícia Antunes
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