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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Entrevista: Caffé Pizzaria Glamour

Pregassona
O Caffé Pizzaria Glamour já se tornou num local de referência para muita gente desta zona, é muito conhecido em Pregassona, periferia bem próxima de Lugano, pois é dividido simplesmente por um rio, fica bem perto do estádio de futebol de Lugano, do pavilhão de desporto do Okei de Lugano, tal como de centros comerciais e outras infraestruturas.

O senhor Miguel Sousa tem 38 anos de idade, é casado e tem um filho de seis anos de idade e vive na Suíça desde oito anos de idade.

O empresário decidiu abrir uma atividade em Pregassona, Lugano, Cantão Ticino, trata se de uma actividade na restauração, têm um Caffé Pizzaria, aberto, já há cinco anos, desde 2012 a qual tem vindo a crescer continuadamente.

O Senhor Miguel Sousa tem muitas iniciativas para propor aos seus clientes, tais como música ao vivo e Karaoke. A boa gastronomia é a principal atracção dos visitantes, tem sempre pratos inovadores para satisfazer uma clientela com gostos diferentes, pode ser pizza tailandesa, portuguesa, italiana ou pratos de gastronomia local.

Como já referi, tudo depende do tema da noite e da clientela que está presente, a qual pode ser diferente e no qual aparecem novas ideias e propostas sobre o tema dominante ou seja procura satisfazer os mais variados gostos dos seus clientes e de tal forma fazer sentir a sua clientela como na sua própria casa. Neste contexto familiarizado, pois para o Senhor Miguel disse ao Repórter X que os clientes acabam por se tornar em amigos, no qual faz questão de os satisfazer a tal ponto, que o Caffé Pizzaria Glamour acaba por se tornar num local para amigos.

Dorici: Senhor Miguel há quantos anos está na Suíça?  

Miguel Sousa: Estou na Suíça desde os oito anos de idade, vim em criança com os meus pais e por aqui fiquei até hoje.

Dorici: Trabalhou sempre na restauração?

Miguel Sousa: Sim, sempre! Trabalhei num restaurante muito conhecido em Lugano, cerca de vinte anos, um restaurante muito famoso nesta zona, muito frequentado por turistas e gente local, foi ali que aprendi todos os truques da arte, foi ali que fiz a gaveta ou aprendizagem para me aventurar nesta empresa e abrir neste local o Caffé Pizzaria Glamour.

Dorici: Senhor Miguel, a sua clientela é mais baseada em qual género de pessoas?

Miguel Sousa: A minha clientela é mais indígena, sobretudo trabalho muito com os funcionários do banco, no qual para além de clientes, transformaram-se em amigos, tais como todos os meus clientes, pois faço questão de lhes proporcionar um ambiente amigável e familiar.

Dorici: Senhor Miguel, como se sente um português aqui no Ticino a representar uma empresa na restauração?

Miguel Sousa: Eu sinto-me muito bem, sinto-me em casa, tal e qual como se estivesse em Portugal ou talvez e de certa forma ainda muito melhor.

Dorici: Senhor Miguel a crise que todos falam a si têm causado dificuldades?

Miguel Sousa: Não! Para mim a crise sente-se muito pouco, como trabalho principalmente com uma clientela do banco, consigo realizar sempre os meus objetivos.

Dorici: Senhor Miguel, tem funcionários portugueses?

Miguel Sousa: Não, os meus empregados são todos Suíços.

Dorici: Senhor Miguel, trabalha mais com o bar ou com o restaurante?

Miguel Sousa: Sem dúvida que trabalho muito mais com o restaurante, pois se os meus clientes para o meio-dia não reservarem mesa a tempo, pois, eu não tenho lugar para servir toda a clientela que se apresenta para almoçar. Estou muito satisfeito com a actividade, porque todos os dias tenho a casa cheia e sempre aumentando a clientela.

Dorici: Senhor Miguel, o que aconselharia o senhor aos jovens que quisessem abrir uma atividade própria deste género?

Miguel Sousa: Dizia-lhe que sim! Contudo alertava para que tivessem a experiência necessária, muita força de vontade para enfrentar este tipo de trabalho.


Texto e fotos: Hermínia Dorici
Revisão: Patrícia Antunes


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