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terça-feira, 17 de setembro de 2024

A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas.

A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas.

Por Quelhas

Guerra: Conflitos entre a Rússia, a Ucrânia, a Síria e Hamas

A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas. Esses actores estão enlaçados num intricado jogo de poder que abrange a Europa Oriental e o Oriente Médio, reflectindo uma luta contínua por influência, segurança e controlo territorial.

 

A guerra na Ucrânia e as suas implicações regionais:

A invasão russa da Ucrânia, que começou em Fevereiro de 2022, continua a ser um dos principais focos de tensão global. A Rússia, sob a liderança de Vladimir Putin, argumenta que está a proteger populações de etnia russa e combatendo uma suposta ameaça ocidental representada pela NATO. No entanto, a Ucrânia, apoiada por potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, considera a invasão uma violação flagrante de sua soberania.

 

O conflito tem implicações profundas para a segurança regional e global. A Rússia enfrenta sanções internacionais e isolamento diplomático, enquanto a Ucrânia recebe assistência militar e económica considerável de seus aliados. A guerra também influencia a dinâmica global ao afectar o fornecimento de energia e agravar crises humanitárias.

 

A aliança Rússia-Síria e o impacto no Oriente Médio:

Enquanto a Rússia se concentra na Ucrânia, mantém uma aliança estratégica com o governo sírio de Bashar al-Assad. Desde 2015, a Rússia tem apoiado militarmente o regime sírio na guerra civil, ajudando a estabilizar Assad no poder e expandindo sua influência no Oriente Médio. A presença militar russa na Síria reforça sua posição estratégica na região e serve como um contrapeso à influência ocidental.

 

Essa aliança tem implicações para a estabilidade regional, particularmente em relação ao envolvimento do Irã e de grupos militantes. A Rússia e o Irã compartilham interesses em manter Assad no poder e desafiar a influência dos EUA na região.

 

O papel do Hamas e a relação com Síria e Irã:

O Hamas, um grupo militante palestino que controla a Faixa de Gaza, mantém uma relação de hostilidade com Israel. O grupo, que frequentemente lança ataques contra civis israelenses, é apoiado pelo Irã e tem recebido suporte indireto da Síria. A relação entre o Hamas e a Síria é baseada em interesses comuns de resistir à influência israelense e ocidental.

 

O apoio sírio ao Hamas é parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer sua posição no Oriente Médio e desafiar o domínio israelense. Além disso, o Irã vê o Hamas como um aliado estratégico na sua luta contra Israel e os interesses ocidentais na região.

 

As interconexões e consequências globais:

Os conflitos e alianças envolvendo à Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas estão interligados de várias maneiras. A agressão russa na Ucrânia tem implicações para a segurança global e regional, enquanto a aliança Rússia-Síria influencia a dinâmica do Oriente Médio. O apoio do Irã ao Hamas e à Síria destaca o papel do Irã na resistência contra a influência ocidental e israelense.

 

Esses conflitos não existem em num vácuo; cada um deles afecta os outros de maneiras complexas. A presença russa na Síria e o suporte iraniano ao Hamas são exemplos de como interesses regionais e globais se enlaçam. Enquanto isso, a Ucrânia continua a lutar por sua soberania, com a guerra servindo como um campo de batalha simbólico entre influências ocidentais e russas.

 

Conclusão:

O cenário geopolítico actual é um emaranhado de interesses conflitantes e alianças estratégicas. A interconexão entre a Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas reflete uma dinâmica global em constante evolução, onde as acções de um actor podem ter repercussões importantes para outros. À medida que esses conflitos se desenrolam, a comunidade internacional enfrenta o desafio de gerir e resolver essas tensões para promover a estabilidade e a paz.

 

O perigo da expansão da guerra em outros países:

O risco de uma guerra alastrar para outros países pode ter consequências graves para a estabilidade global e regional.

 

O aumento da instabilidade regional

  • Proliferação de Conflitos: Quando um conflito se expande para além das fronteiras originais, ele pode envolver países vizinhos ou aliados, provocando uma série de novos confrontos. Por exemplo, uma escalada no conflito na Síria poderia facilmente afectar países como o Líbano, a Turquia e a Jordânia.

 

  • Os refugiados e as crises humanitárias: Conflitos alastrados frequentemente resultam em grandes fluxos de refugiados e deslocados internos, sobrecarregando as infraestruturas e serviços dos países vizinhos e gerando crises humanitárias.

 

As intervenções de potências internacionais

  • As potências ocidentais e regionais: Potências como os EUA, a União Europeia e a NATO podem se envolver directamente ou indirectamente, fornecendo apoio militar, económico ou diplomático a um dos lados. Isso pode transformar um conflito local em um confronto global ou regional mais amplo.

 

  • As potências rivais: Nações como a Rússia, a China e o Irão também podem aumentar seu envolvimento para contrariar as potências ocidentais, exacerbando o conflito e ampliando sua escala.

 

O efeito dominó em alianças

  • As alianças e tratados: Conflitos podem acirrar alianças e tratados existentes. Países com acordos de defesa mútua podem ser arrastados para o conflito se um dos seus aliados for atacado ou se envolver directamente.

 

  • As reacções de países neutros: Países que inicialmente mantêm uma posição neutra podem ser forçados a tomar partido devido a pressões políticas, económicas ou militares, o que pode aumentar o escopo do conflito.

 

 

O efeito económico e comercial

  • As sanções e bloqueios: Medidas económicas como sanções e bloqueios podem se expandir, afectando economias globais e regionais e gerando instabilidade financeira. A interrupção de cadeias de suprimento e mercados pode ter um impacto económico global.

 

  • O impacto no comércio internacional: Conflitos alastrados podem perturbar o comércio internacional, especialmente se envolver regiões chave para o transporte de energia ou bens estratégicos.

 

A escalada militar e conflito prolongado

  • As escalada de violência: A entrada de novos actores no conflito pode resultar em uma escalada de violência, com o uso de armas mais sofisticadas e estratégias mais destrutivas.

 

  • O conflito prolongado: A intervenção de múltiplos países pode prolongar o conflito, tornando a resolução mais difícil e aumentando o custo humano e económico.

 

Os exemplos históricos de expansão de conflitos

  • A primeira Guerra Mundial: O conflito começou com um assassinato e rapidamente se expandiu devido a alianças militares e rivalidades entre grandes potências, resultando numa guerra global.

 

  • A segunda Guerra Mundial: A invasão da Polónia pela Alemanha levou a uma série de declarações de guerra e a uma escalada que envolveu muitos países ao redor do mundo.

 

 

  • A guerra da Síria: O conflito sírio envolveu não só actores internos, mas também potências estrangeiras, como os EUA, Rússia e Irão, cada uma apoiando diferentes facções e exacerbando a situação regional.

 

Conclusão:

A expansão de uma guerra pode ter efeitos devastadores não só para os países directamente envolvidos, mas para a estabilidade global como um todo. A interação entre diferentes interesses nacionais, alianças e intervenções externas pode transformar um conflito local em um confronto de larga escala, com implicações profundas para a segurança, economia e política global. Portanto, é crucial para a comunidade internacional trabalhar para a prevenção de conflitos e a resolução pacífica de disputas para evitar a propagação de violência e instabilidade.

 

Fonte: Pesquisa na internet!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

“Connosco tens carta de condução”- em dia de aniversário EPAVE anuncia prenda para os alunos/as

“Connosco tens carta de condução”- em dia de aniversário EPAVE anuncia prenda para os alunos/as


A cerimónia das comemorações do 29.º aniversário da EPAVE decorreu na tarde de ontem, tendo contado com a presença massiva da comunidade escolar, quer dos alunos/as, professores/as, quer do pessoal docente e não docente.

Convidado para esta cerimónia, o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, acompanhado pela Vereadora da Educação, Fátima Moreira, marcou presença nesta sessão, e quando se dirigiu aos/às alunos/as presentes referiu que “o grande segredo de quem sai formado da EPAVE ou de outra escola secundária ou profissional, é ficar com uma formação que lhe permita fazer aquilo de que gosta e que lhe permita ser feliz. Se nós fizermos aquilo que nos faz feliz, se tivermos a gosto em trabalharmos na área em que estudámos, não há “segundas-feiras” nem sextas-feiras”, há uma missão que estamos a cumprir e há, no dia-a-dia, tarefas que temos de cumprir e desempenhar com responsabilidade”.

Presentes estiveram também o Presidente da Assembleia Municipal, António Queirós, o Diretor do IEFP do Médio e Alto Ave, Joaquim Paulo Teixeira, o Delegado Regional da Direção Geral de Educação, Luís Carlos Lobo e o Presidente do Conselho de Administração da EPAVE, Cândido Mendes. Também a equipa da Escola Segura da GNR povoense se fez representar com duas das suas agentes.

Esta cerimónia, muito concorrida pelos alunos e alunas da EPAVE, ficou marcada, além do aniversário da escola, pela entrega de diplomas de aproveitamento e de reconhecimento a alunos/as que se destacaram em vários projetos pelo seu trabalho, dedicação e emprenho. No entanto, Paula Antunes, diretora da EPAVE, tinha uma prenda que anunciou aos/às presentes: a comparticipação da escola nas despesas da carta de condução. Esta medida, que, nas suas palavras, visa “cativar alunos/as e combater o abandono escolar” envolve as três escolas de condução povoenses, com as quais foi assinado um protocolo.

Os/as alunos têm, agora, mais um motivo para trabalhar para o sucesso, pois a ajuda pecuniária para obter as cartas de tipologia B e tipologia B com A1 é um grande incentivo.

É ainda de louvar o compromisso que é fortemente social, assumindo por estas três empresas povoenses que aceitaram o desafio lançado pelo Município através da EPAVE.

Foi também neste clima de festa que ficaram os votos de bom ano letivo a toda a comunidade escolar da escola profissional povoense.

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Viaturas elétricas reforçam prestação de cuidados ao domicílio

Viaturas elétricas reforçam prestação de cuidados ao domicílio



O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, procedeu à entrega das chaves de três veículos elétricos novos ao serviço da Unidade de Saúde Familiar D´As Terras de Lanhoso, da Unidade de Cuidados na Comunidade Coração do Minho e da Unidade de Saúde Familiar Maria da Fonte.

 

Estas viaturas destinam-se à prestação de cuidados primários de saúde, maioritariamente para serviços ao domicílio, a toda a comunidade, bem como para fazer face a outras diligências.

No entanto, devido à menor mobilidade dos/as idosos/as, esta faixa da população será o público privilegiado, numa perspetiva de continuar a assegurar a melhor prestação de cuidados às pessoas mais vulneráveis.

 

A sua aquisição decorreu ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência e surge na sequência da transferência de competências na área da Saúde que o Município povoense assumiu em Janeiro de 2023. 

 

A escolha de viaturas elétricas reforça a preocupação ambiental da autarquia com a redução da pegada carbónica, contribuindo também para reduzir as mudanças climáticas.

 

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Quando a suspeita se torna confusão: Uma análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes

Quando a suspeita se torna confusão:

Uma análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes

 


Do estrangeiro alertaram a PJ portuguesa que deteve homem `suspeito´ por abuso sexual de crianças. Já um dia destes, um cantor português foi preso no local onde ia dar um concerto, e pensa-se que o tramaram, pois poderá ter sido vingança.

 

A Polícia Judiciária (PJ) prendeu um homem em Portugal, suspeito, disse suspeito, de cometer diversos crimes de abuso sexual de crianças e pornografia infantil, com vítimas entre os 13 e os 15 anos. A maior parte das vezes, por trás destes sites estão homens e mulheres que, com a pornografia, tentam meter medo a quem, porventura, usa uma foto ou manda um piropo no site ou chat, no qual intimidam e elucidam a pagar valores para não denunciar. Muitas vezes, passam-se por polícias, cônsules, ou embaixadas. Quando falamos em suspeito, não é de um crime praticado, é com base na suspeita. Suspeita que pode ser falsa ou premeditada para fazer valer a falsidade. Nem tudo que parece é. Hoje em dia, há muitos sites e diversas redes sociais. Diria que em todas as redes sociais há oferta de sites de pornografia. A culpa é dos desordeiros da Internet! Por exemplo, o triste Instagram tornou-se uma grande rede de porno, onde as meninas mostram a “parte íntima e as mamas”, oferecem serviços. Pior que isso é que somos confrontados todos os dias com pornografia que aparece enquanto fazemos pesquisas. Muitas vezes, sem querer, e muitas vezes por curiosidade, entramos nesses sites. Também há sites próprios só para esse fim, e que por vezes podem ser úteis a quem não tem um amor e é sozinho na vida, e evita andar na prostituição de rua ou de alterne, economizando e não ganhando doenças. Refiro-me a vídeos e não a contactos por escrito, falado ou por vídeo, apenas vídeos. Até no cinema há filmes de porno… ninguém pode proibir ninguém de ver um vídeo ou um filme porno, pois não!? Sejam os sites que forem, é um atentado à humanidade, às crianças e aos adultos. Quanto a crianças, a meia-culpa é dos pais. Sabemos que a criança tem mais probabilidade de entrar nos sites, porque procuram tudo e mais alguma coisa, e a pesquisa entra como uma bomba no indesejado… e agrava quando alguém te envia links para entrares em sites de porno. Além disso, há outro tipo de sites. Diversos sites que nada têm a ver com porno, mas têm a ver com extorquir dinheiro, vendas ilícitas e blá, blá, além de encontros com mulheres e homens da prostituição. Os links de porno enviados têm por trás um grande `predador´ que se faz passar por uma menina ou um rapaz jovem, para depois tentar extorquir dinheiro. Depois usam os telefones, WhatsApp, redes sociais para te fazerem chamadas de voz autoritárias a dizer que são polícias e são uns méritos merdas aproveitadores.

 

Sobre o suposto suspeito aqui dito, a investigação começou após uma comunicação das autoridades suíças, que revelaram a existência de vários arquivos de pornografia infantil, mostrando o detido em actos sexuais com menores. Quando falam em arquivos e citam suspeito, não podem dizer que este ou aquele cometeu actos sexuais, porque os actos sexuais têm de ser físicos e não virtuais. É estranho como a PJ portuguesa, com base num telefonema da Suíça, prende um suspeito. Sabe-se lá se não é uma vítima e não estou aqui a defender ninguém!? Ou mais ou menos todos somos vítimas de alguma coisa. Trata-se da evolução e da liberdade que dá a liberdade de outros se meterem na vida das pessoas, seja qual for o motivo. Há muitos casos de problemas causados por terceiros e o mais comum começa a ser as acusações de pedofilia ou actos sexuais virtuais. Pouco se fala em actos pessoais consumados. A probabilidade da prova quando é uma coisa armada é nula. Já nas redes sociais, hoje, pode-se manipular imagens. (A mim já o fizeram, com imagem de outra pessoa e com o meu nome, o que nunca batia certo. Mesmo assim, ameaçaram-me, tentaram extorquir dinheiro). Fui à polícia na Suíça, telefonei para as embaixadas de Portugal e Angola, de onde eram provenientes os telefonemas e as ameaças, incluindo a Suíça. Telefonei para a PJ portuguesa e nenhuma das polícias fez nada. Acusei também falsificadores de fazerem Facebook, Instagram e Blogues falsos em meu nome e lixaram-se para a minha denúncia! Depois desta notícia, desconfio que a própria polícia suíça deve estar metida nisto!...

 

Ainda me lembro, na altura do Facebook iniciar, já vai para cerca de 20 anos. Estava a trabalhar na loja e um indivíduo fez uma chamada em vídeo. Ainda não sabíamos como tudo funcionava e um `merdas´ exibiu o seu pénis. Portanto, nunca sabemos o que esperamos do outro lado. Também sei que há casais em que a esposa fica no país e o marido sai para a emigração e usam as redes para se `masturbar´. Caso para dizer, que as redes bem usadas não fazem mal a ninguém. Portanto, seja casal, namorados ou amantes, desde que consentido, não é crime. Agrava quando nem são crianças e são uns `filhos da puta´ a usar sites fazendo-se passar por outrem e enganam os `burros´ com vídeos de pessoas que nem sabem distinguir o real do virtual e caem na asneira de enviar alguma imagem própria ou de outrem e são acusados de abuso sexual. Abuso sexual é sem consentimento e com contacto. Pois sem contacto não é abuso sexual, porque não tem toque físico. E, porque sei de alguns cambalachos, quero referir um deles. Um casal divorciou-se e a ex-mulher quis vingar-se do ex-marido. Denunciou-o à polícia, alegando que ele andava nu pela casa e que o via da janela do outro lado da rua (um deles saiu de casa e o outro foi morar para a mesma rua, do outro lado da casa que habitava antes). Tudo estava armado contra o marido. Qualquer pessoa pode andar em calções e tronco nu dentro da sua casa. A vizinha, ex-mulher, não tinha de olhar para o outro lado; se olhava, era porque gostava. O homem andava à vontade pela sua casa e, mesmo com cortinas, principalmente à noite, vê-se tudo. Mas vale tudo para incriminar alguém…!

 

A notícia que me fez escrever esta crítica diz ainda que os primeiros contactos com as vítimas ocorriam em plataformas de jogos online, onde o suspeito oferecia vouchers para a compra de itens virtuais em troca de actos sexuais. Como referem de novo, SUSPEITO. Além disso, falam em jogos online. Sinceramente, não entendo este tipo de acusações. Se há ou não troca de vídeos ou fotos, não quer dizer que sejam actos sexuais. Isso é outra coisa! A maior parte das vezes, nestes casos, a vítima não é a suposta criança. É o `aproveitador´ que se está a fazer passar por criança, talvés um gay ou uma lesbiana a atrair jovens ou adultos do mesmo sexo, embora existam crianças e adultos a fazê-lo. Contudo, as supostas crianças também omitem a idade e, além disso, as trocas são consentidas. Entendi no caso do artista Miguel Bravo que meteu adultos a acusá-lo. Quiçá esses adultos não o tramaram por supostamente o artista, e tal como foi noticiado, marcar alguns concertos em simultâneo e apanhando valores de entrada de contractos e não devolvendo esses valores por só poder actuar num sítio no mesmo dia à mesma hora. Pensem comigo. Mais uma vez, tal como falei noutro português, anónimo. As notícias falam em suspeitas de aliciar uma menor de 13 a 15 anos e as suspeitas querem dizer que não há provas e não estou a defendê-lo, nem o conheço… Dizem ainda que o artista popular terá oferecido 100 euros à vítima por vídeos de actos sexuais. Terá! Terá ou ofereceu? Tudo muito confuso. Se há vídeos, não se aplica “terá” e nem “suspeito”?! Seria acto de troca de imagens ou vídeos e não acto sexual. Ou já fez sexo desde Portugal para a China por vídeo. Virtual não é sexo e se fez algo virtual, decerto a tal menor consentiu e até deveria ter dito que tinha 16 ou 18 anos. Já fui criança e sei disso!

 

E voltando ao suposto português, com as investigações conduzidas pelo Departamento de Investigação Criminal da Madeira da PJ, foi possível identificar as vítimas e os locais dos abusos, resultando na emissão de um mandado de detenção pela autoridade judiciária competente do DIAP do Funchal, cumprido um dia destes. Volto a repetir: ou a notícia está mal escrita e é uma `bosta´ ou a polícia está louca, pois, como diz a mesma notícia, repito, ele é suspeito e foi nas redes sociais que aconteceram os actos de troca de imagens. Tanto uma vítima como outra vítima são chamados de suspeitos e troca de imagens não é acto sexual, é pornografia, penso eu!?

O fulano da Ilha foi detido e apresentado às autoridades judiciárias, que decretaram a medida de prisão preventiva, enquanto o cantor Miguel Bravo saiu em liberdade, depois de ser presente a tribunal no tribunal de Instrução Criminal de Évora por suspeitas de aliciar uma menor. Faz-me confusão suspeitar de alguém e não terem a certeza e nessas incertezas muitos inocentes padecem e muitos que realizam actos ficam impunes. Actos sexuais têm de ter contacto físico e não é ao toque da internet que se aplica essa frase aplicada e infeliz para quem a usa. Acho que deveriam prender os autores dessas redes de pedofilia e não os usuários…!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 15 de setembro de 2024

MISSÃO DA SUB-COMISSÃO AD HOC PARA APURAMENTO DE FACTOS NA SICÍLIA NO ÂMBITO DAS MIGRAÇÕES

MISSÃO DA SUB-COMISSÃO AD HOC PARA APURAMENTO 

DE FACTOS NA SICÍLIA NO ÂMBITO DAS MIGRAÇÕES



PAULO PISCO – Deputado e membro da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas

 

Estarei na Sicília, de 16 a 18 de setembro, como membro da missão Ad Hoc da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocada da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa para apuramento de factos no âmbito das migrações, com encontros com inúmeras entidades em Lampedusa e na Catânia.
 
Lampedusa. 16 de setembro – segunda-feira
 
9h00 – Encontro com o presidente da Câmara de Agrigento e autoridades locais, com comandantes do destacamento da Força Aérea de Lampedusa, forças policiais, responsáveis da Frontex e da Agência Europeia para o Asilo.
11h00 – Visita ao hotspot de Contrada Imbriacola e encontros com responsáveis da Cruz Vermelha Italiana, UNICEF, OIM e Agência da ONU para os Refugiados.
 
13h00 – Visita ao monumento Porta da Europa.
 
15h00 – Encontro com a organização Save de Children.
16h30 – Encontro com responsáveis do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
 
18h00 – Encontro com as organizações da sociedade civil Mediterranean Hope e Valdusa.
 
Lampedusa. Dia 17 – terça-feira
 
9h00 – Encontro com representantes da Guarda Costeira e visita ao cais de Favaloro.
 
10h30 – Encontro com o presidente da Câmara de Lampedusa.
Catânia 15h00 – Encontro com o prefeito da Catânia.
 
16h30 – Encontro com o presidente do Tribunal Juvenil da Catânia.
 
18h00 – Visita à Casa Betania (Centro Astali), para mães migrantes com crianças. Encontro com diversas entidades da sociedade civil como a Comunidade de Santo Egídio, Cáritas, Save de Children e outras.
 
Pozzallo - 10h00 – Visita ao hotspot de Pozzallo e encontro com o prefeito de Ragusa.
 
12h00 – Encontro com o presidente da Câmara de Pozzallo.
 
15h30 – Visita ao Centro de Dia para menores Civico Zero.
 
17h30 – Visita ao Fundo para o Asilo, Migrações e Integração, que foi o primeiro centro para menores
 
19h30 – Reunião para debater as conclusões da missão Ad Hoc da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas.
 
 
Assembleia da República, 15 de setembro de 2024

 
Paulo Pisco
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Member of the National Parliament
Coordinator in the Foreign Affairs Committee


Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351.21.391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
http://www.ps.parlamento.pt


 
 
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial




Pedido de apoio para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

O meu “PREPÓSITO”

Pedido de apoio para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

 


(fui candidato nas autárquicas para a Assembleia da Câmara da P. Lanhoso)

Caros compatriotas,

O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!

Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!

A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar.

Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio. Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física.

Como recolher assinaturas válidas:

Utilizar Formulários Oficiais: Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.

Informações necessárias: Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.

Verificação de eleitores: As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.

Entrega e validação: Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.

Como votar legalmente nas eleições:

Recenseamento eleitoral:

Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.

Documentos necessários: Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação:

A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.

Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.

As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições:

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa. Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar.

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes. Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.  O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados.

Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições.

Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país. Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções.

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença.

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português.

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões.

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade. 

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas.

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso.

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.

Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa. Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza.

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.

Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.

Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH. A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente.

Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos. Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES: Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República.

No estrangeiro: Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas.

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado terceiro imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.

Em Portugal: Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.

Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!

Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!

Com os melhores cumprimentos,

João Carlos Veloso Gonçalves


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

NLI (Núcleo Local de Inserção) da Póvoa de Lanhoso inicia Roteiro Social pelas freguesias

NLI (Núcleo Local de Inserção) da Póvoa de Lanhoso inicia Roteiro Social pelas freguesias

 


Na presença da Vice-Presidente, Fátima Moreira, também responsável pelo pelouro da Ação Social, foi iniciado ontem o Roteiro Social pelas Freguesias, que tem como objetivo auscultar as entidades concelhias, designadamente as uniões/juntas de freguesia, para identificar as necessidades e potencialidades de cada território com o intuito de reforçar a coesão social e erradicar a pobreza.

 

Nesta primeira sessão participaram a Coordenadora do NLI, as técnicas afetas ao projeto Radar Social e também a responsável da Segurança Social, Rosa Oliveira, um dos parceiros obrigatórios do Núcleo Local de Inserção, além do executivo da Junta de Freguesia de Lanhoso, a anfitriã no arranque deste projeto.

 

Esta iniciativa, que faz parte do plano de ação do NLI (Núcleo Local de Inserção) vai ser desenvolvida no sentido de aproximar os/as técnicos/as e as inúmeras ferramentas existentes, das famílias que precisam de apoio. Será crucial o seu papel na sinalização destes agregados, mas num momento anterior é necessário que quem precisa saiba quais as respostas que existem e onde as poderá encontrar. No primeiro momento deste processo, elementos da equipa do NLI irão deslocar-se a todas as Juntas de Freguesia e Uniões de Freguesia, para informar e esclarecer os executivos locais, numa estratégia territorial de aproximação.

 

Até ao final do mês estão já agendadas sessões em outras freguesias/uniões de freguesia do concelho.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial