Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 16 de setembro de 2025

A crítica de hoje do ontem

A crítica de hoje do ontem


O Quelhas sempre criticou e continua a criticar. Não o faz por maldade, não o faz por inveja, não o faz por despeito. Faz porque nasceu com esse dom de observar, pensar e transformar em palavras a vida que tem diante de si. Há quem lhe chame poeta, há quem lhe chame satírico, há quem o veja como uma pedra no sapato dos poderosos e dos falsos. Mas acima de tudo é um homem que acredita que a crítica é necessária como o ar que se respira. Crítica que não se curva, não se vende e não se cala.

Ele sempre criticou na sua vida, fosse como fosse. Critica para gozar. Critica por indignação. Critica com metáforas. Critica satírico e acima de tudo critica para chamar atenção das verdades. Já lhe chamaram poeta. Já lhe chamaram historiador. Já lhe chamaram entrevistador, mas acima de tudo é crítico. Escreve crítica até na poesia. Portanto, a quem o conhece sabe muito bem e quem não conhece passa a conhecer. É crítico e em todas as eleições, presidenciais, legislativas e autárquicas, levam todos com ele, no seu direito de criticar, e não é por ser benfiquista que alguma vez deixará de criticar o Benfica. Na política é igual. Na sociedade é igual.

Há pessoas que são maldosas e veem mal em tudo. Pensam que ele não tem o direito de criticar como se ainda se vivesse no tempo da PIDE?! Enganam-se, uma coisa é ele e outra coisa são os outros, e os 'burros' são sempre os mesmos, criticam mas não dão a cara, falam por trás. Nunca roubou galinhas. Nunca andou na droga. Nunca andou nos copos. Ninguém lhe aponta o dedo em nada. Foi sempre justo e sério, detesta a mentira e vai criticar sempre que entender. Não é nenhum senhor armado em fino que por trás vem com queixinhas a terceiros que o vai calar, pois ele vai sempre criticar.

A crítica, para ele, não é dizer mentiras, é levar as pessoas à realidade, e é isso que dói. Há gentinha sem cultura nenhuma, principalmente quando se toca na política, que se ofende com verdades e vem atacar com nomes feios, desrespeitar, tratar mal e até ameaçar. Mas a ele ninguém o cala pela verdade.

É uma boa pessoa, ao contrário de muitos que têm muitos defeitos que vão para lá da sua crítica. Não vive à custa de ninguém, viveu, vive e viverá com a sua inteligência e com o seu trabalho. Acompanha os seus amigos e até os verdadeiros amigos levam com críticas, e por isso é que são amigos. Ele critica mas ajuda pessoas, enquanto muitos só têm piveda, dói-lhes a barriga por causa dos políticos mas não fazem nada por ninguém.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Prostitución, amor, sexo y contacto físico: un análisis de prácticas discretas en Suiza

Prostitución, amor, sexo y contacto físico: un análisis de prácticas discretas en Suiza

(Español)



¡El libro recorrió el mundo!

Revista Repórter X investigó, en un estudio publicado en el libro del autor Quelhas, formas de prostitución discreta que existen desde hace décadas en Suiza, revelando cómo el sexo, el contacto físico y el afecto profesional pueden coexistir con higiene, autonomía y legalidad.

Modelo fijo en casa propia
Mujeres y hombres utilizan apartamentos como espacios exclusivos para servicios sexuales, con dos dormitorios, sala, cocina y baños. Un dormitorio recibe al cliente mientras el otro se limpia y prepara, asegurando una rotación continua, higiene y absoluta privacidad. La entrada se realiza con cita previa, evitando cruces con vecinos u otros clientes, convirtiendo cada visita en un momento seguro y reservado.

Trabajo independiente y con licencia
Incluso sin empleados, es posible obtener una licencia como trabajador autónomo cumpliendo los requisitos cantonales de salud, seguro y registro fiscal. La actividad se vuelve así legal y protegida, manteniendo la confidencialidad y autonomía, sin necesidad de exposición pública.

Flexibilidad y privacidad
Este modelo es solo uno entre muchos. Otra práctica común consiste en que la profesional se desplace al domicilio del cliente, ofreciendo comodidad, seguridad y discreción, siempre con atención a la higiene y al cuidado físico y emocional. La actividad se adapta a las necesidades de cada persona, preservando la integridad de todos los involucrados.

Motivación económica y social
Muchos recurren a esta actividad para complementar ingresos o sostener un estilo de vida que el salario normal no permite. No hay explotación de terceros, y la confidencialidad es prioritaria. Esta práctica evidencia la creatividad, la resiliencia y la autonomía de quienes la ejercen, transformando la necesidad en independencia.

Observación histórica y social
La práctica discreta de la prostitución existe desde hace décadas en Suiza y en Portugal. Revela cómo la necesidad, la ambición y la inteligencia personal moldean la actividad, permitiendo que el contacto físico, el sexo y el afecto profesional coexistan con legalidad, higiene y respeto social.

autor: Quelhas – Revista Repórter X


Nota al pie:
Para constituir una actividad de prostitución legal en Suiza, es necesario:

1. Obtener la licencia de trabajador autónomo ante las autoridades cantonales competentes.

2. Cumplir con los requisitos de salud pública, incluyendo exámenes médicos regulares y cumplimiento de las normas de higiene.

3. Registrar la actividad con fines fiscales y de contribuciones.

4. Respetar los reglamentos locales sobre zonificación y ubicación, ya que algunos cantones imponen restricciones respecto a la proximidad de escuelas, viviendas colectivas o ciertas calles.

5. Verificar si el espacio está autorizado para actividad comercial; generalmente no hay prohibición específica respecto a la planta baja o pisos superiores, pero cada cantón puede definir sus propias normas sobre seguridad, accesos y entrada de clientes.

Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Meta e Facebook usam a sensura, cortando a verdade

Meta e Facebook usam a sensura, cortando a verdade:


Estes palhaços da META e do FACEBOOK não me deixam colocar esta verdade directamente do site, sobre a Autoridade Tributária

Da página oficial da Revista Repórter X partilhei, em dez páginas distintas, a denúncia sobre a Autoridade Tributária portuguesa. Em poucos minutos todas as publicações foram apagadas pela META e pelo FACEBOOK.

O que estava em causa é simples: cidadãos recebem mensagens automáticas no e-mail da Autoridade Tributária a dizer que o pedido está “resolvido”, mas ao entrar no portal só encontram respostas vagas, inconclusivas, que nada resolvem e cortam qualquer possibilidade de diálogo directo.

Denunciar isto não é ofensa, é um direito e um dever. Ainda assim, META e FACEBOOK decidiram apagar a verdade, censurando uma denúncia legítima e de interesse público.

A Revista Repórter X reafirma: podem apagar publicações, mas não apagam a verdade.

João Carlos Veloso Gonçalves

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 14 de setembro de 2025

Prostituição, amor, sexo e contacto físico: uma análise de práticas discretas na Suíça

Prostituição, amor, sexo e contacto físico: uma análise de práticas discretas na Suíça


O livro correu o mundo!

A Revista Repórter X investigou, em estudo publicado no livro do autor Quelhas, formas de prostituição discreta que existem há décadas na Suíça, revelando como sexo, contacto físico e afecto profissional podem coexistir com higiene, autonomia e legalidade.

Modelo fixo em casa própria
Mulheres e homens usam apartamentos como espaço exclusivo de atendimento sexual, com dois quartos, sala, cozinha e casas de banho. Um quarto atende o cliente enquanto o outro é limpo e preparado, garantindo rotatividade contínua, higiene e privacidade absoluta. A entrada de clientes é por horário marcado, evitando cruzamentos com vizinhos ou outros clientes, transformando cada visita num momento seguro e reservado.

Trabalho independente e licenciado
Mesmo sem funcionários, é possível obter licença como trabalhador autónomo, cumprindo exigências cantonais de saúde, seguro e registo fiscal. A actividade torna-se assim legal e protegida, mantendo a confidencialidade e a autonomia, sem necessidade de exposição pública.

Flexibilidade e privacidade
Este modelo é apenas um entre muitos. Outra prática comum consiste na profissional deslocar-se à casa do cliente, oferecendo conforto, segurança e discrição, sempre com atenção à higiene e ao cuidado físico e emocional. A actividade adapta-se à necessidade de cada pessoa, preservando a integridade de todos os envolvidos.

Motivação económica e social
Muitos recorrem a esta actividade para complementar rendimentos ou sustentar um estilo de vida que o salário normal não permite. Não há exploração de terceiros, e a confidencialidade é prioritária. Esta prática evidencia a criatividade, resiliência e autonomia de quem a exerce, transformando necessidade em independência.

Observação histórica e social
A prática discreta de prostituição existe há décadas na Suíça e em Portugal. Revela como a necessidade, ambição e inteligência pessoal moldam a actividade, permitindo que contacto físico, sexo e afecto profissional coexistam com legalidade, higiene e respeito social.

autor: Quelhas – Revista Repórter X


Nota de rodapé:
Para constituir uma actividade de prostituição legal na Suíça, é necessário:

1. Obter licença de trabalhador autónomo junto das autoridades cantonais competentes.


2. Cumprir exigências de saúde pública, incluindo exames médicos regulares e cumprimento das normas de higiene.


3. Registrar a actividade para efeitos fiscais e contributivos.


4. Respeitar regulamentos locais sobre zonamento e localização, uma vez que alguns cantões impõem restrições quanto a proximidade de escolas, habitação colectiva ou determinadas ruas.


5. Verificar se o espaço é autorizado para actividade comercial; geralmente, não há proibição específica quanto ao rés-do-chão ou andar superior, mas cada cantão pode definir regras próprias sobre segurança, acessos e entrada de clientes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 13 de setembro de 2025

Neue Spielwiese in Bülach: Raum für Begegnung, Fussball und gute Nachbarschaft

Neue Spielwiese in Bülach: Raum für Begegnung, Fussball und gute Nachbarschaft


Ab dem 13. September 2025 steht den Bewohnerinnen und Bewohnern des Quartiers Glasi Bülach ein neuer Treffpunkt zur Verfügung: die Spielwiese beim Haus Angelo. Die Eröffnung, die um 15 Uhr beginnt, wird ein festlicher Anlass mit Kuchen aus der Nachbarschaft, offerierten Getränken, Spielen für Gross und Klein sowie einem Bouleturnier auf dem Cornaz-Platz.

Doch neben der Feier bringt dieser neue Ort auch klare Regeln für das Zusammenleben. Die Baugenossenschaft Glattal Zürich, Initiantin des Projekts, betont, dass Fussball künftig nur noch auf der Spielwiese erlaubt ist. Auf dem Cornaz-Platz bleibt zwar Raum für Kinder und Spiel, Fussball jedoch ist dort nicht mehr gestattet. Ziel ist es, Spannungen zwischen Nachbarn zu vermeiden, die in der Vergangenheit immer wieder wegen Lärm und Platznutzung entstanden sind.

Dialog und Respekt als Schlüssel

Die Genossenschaft ruft alle Eltern dazu auf, mit ihren Kindern über die erlaubten Fussballplätze zu sprechen und so Konflikten vorzubeugen. Sollte es dennoch zu Lärmbelästigungen oder Unstimmigkeiten kommen, empfiehlt sie, stets das direkte und ruhige Gespräch zu suchen – im Falle von Kindern auch mit deren Eltern.

„Wir wissen, dass das nicht immer einfach ist, doch es ist entscheidend, respektvoll und ruhig zu bleiben“, heisst es in der Mitteilung. „So lassen sich viele Missverständnisse klären und gemeinsam Lösungen finden.“

Sichtbare Regeln und Sicherheit am Gleis

Die Spielwiese ist öffentlich zugänglich und mit einfachen Regeln ausgestattet, die vor Ort sichtbar angeschlagen sind. Ein besonderes Augenmerk gilt der Sicherheit: Bis Ende Jahr soll ein Ballnetz auf der Seite der Gleise montiert werden. Bis dahin sind alle aufgefordert, darauf zu achten, dass keine Bälle auf die Schienen gelangen. Das Betreten der Gleisanlage ist in jedem Fall streng verboten.

Die Bepflanzung mit Sträuchern und Bäumen erfolgt im Herbst, wodurch der neue Platz eine grüne Einbettung erhält und sich harmonisch ins Quartier fügt.

Ein Ort, der Nachbarn verbindet

Mehr als ein Spielplatz will die Spielwiese ein Ort der Begegnung sein, an dem das Miteinander im Quartier gestärkt wird. Die Genossenschaft erinnert daran, dass gutes Zusammenleben aus gegenseitigem Respekt und offenem Dialog entsteht – die Regeln sind dabei keine Einschränkung, sondern eine Grundlage, damit alle den Platz ausgewogen nutzen können.

Die Einladung steht: Samstag, 13. September, 15 Uhr, auf der neuen Spielwiese im Glasi Bülach.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Nota de pesar pela vida dedicada à cultura e ao povo

Nota de pesar

A Revista Repórter X manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de Eduardo Araújo, natural de Vilarinho de Cima, freguesia de Sobradelo da Goma.



Eduardo foi uma pessoa de carácter íntegro e de entrega à comunidade. Desde cedo marcou presença na vida cultural e associativa da terra, passando pelo Agrupamento 1365 de escuteiros, pelo Grupo Desportivo da Goma, e deixando sempre o testemunho de amizade, solidariedade e dedicação. Foi secretario da junta de freguesia entre 1997 e 2001. 

Recorda-se ainda o gesto generoso com que cedeu gratuitamente os seus terrenos em Vilarinho de Cima para a realização do grande circuito de motocross, iniciativa que durante vários anos trouxe à freguesia desportistas e visitantes de muitos lugares, tornando-se um marco na vida cultural e desportiva local.

Sobradelo da Goma sente hoje a dor da sua partida, mas ficará para sempre gravada a lembrança da sua generosidade, da sua força e do seu compromisso com a comunidade.

À família e amigos, a Revista Repórter X endereça sentidas condolências.

Que a alma do nosso irmão Eduardo Araújo descanse em paz.

Revista Repórter X
autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Este executivo não merece ficar; é tempo de dar lugar a outro

Este executivo não merece ficar; é tempo de dar lugar a outro:


Caros membros do Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, eleitos pelo Partido Socialista,

As próximas eleições autárquicas aproximam-se, são a 12 de Outubro, e eu tenho um comunicado a fazer-vos.

Em primeiro lugar, gostaria de saber se o Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso está disposto a dialogar ou se pretende manter-se em silêncio, ignorando os e-mails enviados com um pedido de entrevista para resolver problemas pessoais, entre outras comunicações feitas através do WhatsApp e redes sociais, além do e-mail. Além disso, as chamadas telefónicas nunca são encaminhadas para os destinatários solicitados e, se são entregues, não são respondidas, o que dificulta qualquer tentativa de contacto. Esta atitude mostra falta de responsabilidade política na Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Há 4 anos conversávamos porque queriam poleiro e o partido que representei, o Nós Cidadãos, foi quem ajudou à vitória do PS e de Frederico Castro, mas por mim e devido ao descontentamento estou a desbobinar todas as verdades sem papas na língua.

Pedimos também ao Sr. Presidente da Câmara Municipal uma entrevista, que nunca foi concedida para estas autárquicas de 2025. Apenas deu duas entrevistas há 4 anos, mas agora tem-se mantido no silêncio para evitar mais entrevistas sobre as questões que lhe colocámos, especialmente sobre as promessas que fez e não cumpriu, a via circular. Agora, parece ter medo de responder e não assume responsabilidades. Dinheiros mal gastos em foguetes e festinhas.

Além disso, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso tomou posse de um terreno para construir uma estrada de acesso a um parque de estacionamento na rua da Veiga, sem consultar todos os moradores. Esse terreno, avaliado em mais de 200 mil euros, foi obtido gratuitamente pela Câmara. O caso está em tribunal, mas, infelizmente, sabemos como funciona a justiça em Portugal e que há tendência para favorecer o poder político. Pedimos ao executivo e ao tribunal o documento que dizem ter encontrado nos arquivos velhos na Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que, segundo um carrasco, diz possuir e que o mesmo diz que o terreno é público, mas não o apresenta, porque não existe e, caso apresente, é falso, e os problemas aumentarão com a justiça por alguma possível falsificação de documentação sobre o referido terreno.

Sobre este assunto e sobre outros temas, enviámos cartas registadas à Câmara Municipal, mas nunca recebemos resposta. Quem respondia, quando o fazia, era sempre a mesma pessoa, que já entrou em conflito comigo anteriormente e o relacionamento terminou. Foi esse elemento da Câmara que se indignou com uma crítica dirigida ao Sr. Presidente e, em defesa dele, sobre um artigo na rede social mal formado no qual quisemos saber mais sobre o assunto ao pormenor, telefonou-me de forma rude, não me deixando falar, e acabou por cortar a parceria com a Revista Repórter X. Várias vezes tentou comprar-me com o silêncio, mas a Revista Repórter X não é um pasquim, é um jornal a sério que não cede a pressões. A mim ninguém me cala, como calaram alguns membros da revista. Nunca cederam ao pedido de uma Gala de aniversário na terra do seu fundador "Quelhas"! O que cedem a uns tem de ceder a outros pela igualdade. Como povoense, não me vou calar contra favorecimentos de uns e discriminação de outros. Fazem festas e festinhas e não sou contra aqueles que apoiam todos a dividir o bolo. Nem apoio na compra do meu último livro fizeram, sobre a história de Sobradelo da Goma entre várias famílias, lugares, culturas e raízes.

O apoio à revista foi inicialmente concedido, mas depois interrompido. Para além disso, a Câmara não pagou as facturas na totalidade, descontando as despesas bancárias que deveria ter assumido separadamente, garantindo que o pagamento fosse feito na íntegra. Não sabem respeitar o pagamento final da factura. Não têm contabilidade razoável. Quem fornece tem de receber a factura por inteiro e não descontarem despesas na factura.

Enquanto isso, a Câmara continua a gastar dinheiro noutras áreas. Não questionamos os apoios às viagens e passeios para idosos, que até podem ser justificáveis, mas também há financiamento para indivíduos que recebem o rendimento mínimo, pensionistas e pessoas que realmente não podem trabalhar. No entanto, há quem se aproveite do sistema e viva sem trabalhar, beneficiando de verbas pagas pelos povoenses para passeios, até o próprio executivo e funcionários usufruem de verbas, nomeadamente através do imposto do IMI e água, etc.

Pedimos ao Executivo que apresente provas de um documento que um certo elemento da Câmara alegou ter encontrado num fundo de arquivos antigos. No entanto, nem a Câmara nem o tribunal apresentam esse documento. Os vereadores também não respondem. Apenas o tal "carrasco", que sempre se intrometeu em tudo e que, vezes sem conta, se dirigiu de forma arrogante ao telefone.

A única pessoa que demonstrou alguma disponibilidade foi a Vereadora da Cultura, mas mesmo ela se contém devido à pressão imposta por esse "carrasco". Aliás, suspeitamos que seja ele quem impede que os e-mails cheguem aos seus verdadeiros destinatários, o que é ainda mais grave do que simplesmente não lhes responder.

Se não houver diálogo, a verdade virá ao de cima. Nas últimas eleições autárquicas, fizemos campanha a favor do PS, apesar de eu e o meu grupo termos sido concorrência directa pelo partido Nós Cidadãos! O nosso objectivo era eleger um vereador, o que não conseguimos, mas conseguimos revelar verdades e, com isso, ajudar a esmagar o PSD local, o que acabou por beneficiar o PS. O próprio Presidente nos agradeceu por isso. Agora, a situação pode inverter-se com falta de diálogo. Vença o Chega, a CDU ou a Aliança "juntos pela nossa terra!" Não queremos gente que não dialogue para tentar resolver os problemas.

Não temos interesse em criar conflitos, mas sim em promover a união e o diálogo. No entanto, se persistirem os caprichos de certos elementos do PS, sobretudo desse "carrasco" e quem o apoia e é fingido, não respondendo a nada, e o silêncio de quem nunca respondeu e que têm um ordenado que sai dos cidadãos povoenses, queremos esclarecimentos. Será que os e-mails morrem nas mãos dele ou chegam aos seus devidos destinatários? Se não chegaram aos destinatários, o caso é bem mais grave!

Nas últimas eleições, o PS ganhou por pouco. O partido que representámos fez a diferença para a vitória tangencial do PS. Se não houver transparência e cooperação entre partes, será difícil manter esse apoio. Neste momento, estão-se a movimentar vários grupos na rede social a dizer as verdades que o executivo do PS não quer ouvir, e o desfecho pode ser muito diferente com tanta contradição contra Frederico Castro. Quer o Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso abrir as portas ao diálogo ou prefere esperar pelas eleições autárquicas, arriscando-se a que toda a verdade venha a público? Ainda haverá muito mais. Foram avisados!

Fico a aguardar uma resposta. Obrigado.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revista Repórter X Editora Schweiz

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Formulário de assinatura para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa (7500).

Formulário de assinatura para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa (7500).
Junte a cópia do Cartão de Cidadão ou Cartão de eleitor

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Aquecimento urbano em Euthal, entre a serração e a publicidade

Aquecimento urbano em Euthal, entre a serração e a publicidade


Em Euthal, no cantão de Schwyz, nasceu um projecto que à primeira vista parece exemplar: transformar os restos de madeira de uma serração em energia para aquecer casas. Uma cooperativa foi fundada, as obras prolongaram-se por quase cinco anos e, no fim, cerca de trinta membros ligados a dezassete habitações passaram a receber calor limpo e constante. O sistema funciona com aparas de madeira secas e armazenadas, alimentando uma caldeira de quarenta mil litros, capaz de garantir água a oitenta e cinco graus dia e noite.

Até aqui, a narrativa é de esforço e perseverança. Mas há um lado menos visível que salta à vista no meio do papel impresso: se este projecto vive de dificuldades financeiras, se os seus promotores dizem que quase não tiveram meios para avançar, de onde vem então o dinheiro para campanhas publicitárias?

Milhares de cartas são enviadas por toda a Suíça. Há custos evidentes: a gráfica que imprime, os trabalhadores que a fazem funcionar, a própria Posta que cobra o porte e o carteiro que entrega em cada lar. Nada disto é gratuito. É um investimento pesado, que contrasta com o discurso de carência e com a imagem de simplicidade comunitária que o projecto vende.

O resultado é uma contradição: um projecto que se apresenta como popular e cooperativo, mas que se promove através de campanhas caras, dignas de grandes empresas. A pergunta fica no ar: quem financia realmente esta propaganda, e a quem serve afinal?

autor: Quelhas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Os jornais isentos: A coragem de dar a cara custa, mas a verdade não se compra

Os jornais isentos; A coragem de dar a cara custa, mas a verdade não se compra:


Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso retira apoio à Repórter X e enche o cu ao jornal Maria da Fonte, enquanto jornais da diáspora se vendem vestindo pele de lobo em nome de associações para ter direito a subsídios do Estado...

Em Portugal e na diáspora, muitos jornais, televisões e rádios receberam e recebem apoios valentes para sobreviver. Alguns até se mascaram de associações, apenas para terem direito a um subsídio, enquanto outros, que não cedem, perdem apoio. O ex-Primeiro-Ministro António Costa deu milhões à comunicação social, comprou a comunicação social, tal como as câmaras municipais compram os jornais locais. É neste contexto que se enquadra o caso da Repórter X: por ser isenta, deixou de ter apoio municipal e nunca teve apoio governamental, porque não aderiu a uma associação. Tanto os autarcas da Póvoa de Lanhoso, como o ex-deputado pelo círculo da Europa, tentaram calar o pio à Revista Repórter X.

A Revista Repórter X nunca se vendeu. Estava a ser financiada não por governos nem por poderes ocultos, mas pela coragem de dar a cara, pela verdade que não se vende, pela voz que não se cala. E foi precisamente essa independência que levou a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso a cortar o apoio, numa tentativa de nos comprar e calar, coisa que se inverteu com o Maria da Fonte, que defendeu o PSD e agora virou para o PS. Não passam de troca-tintas. A nós, não conseguiu: não nos silenciaram.

A política local revela contradições flagrantes. Como bem aponta Maria da Serra no Facebook, o Maria da Fonte, outrora denunciado como jornal parcial e manipulado, tornou-se, quatro anos depois, palco de autopromoção, fotografias, discursos e inaugurações. O que antes era criticado como escandaloso serve agora a vaidade de quem governa. A coerência ficou pelo caminho.

O que a população recebe não é jornalismo, é propaganda: folhetos ilustrados com sorrisos, festas e inaugurações, onde a oposição participa não para fiscalizar, mas para sustentar o palco do poder.

Tenho vergonha dos jornais de hoje: só vendem palha, só omitem a verdade, não dão voz a quem não tem voz e falam da vida alheia, enterram vivos e desenterram mortos. A comunicação social de hoje é um nojo a nível nacional e mundial. Abre-se um site ou uma página de jornal e só encontramos omissões e mentiras, autopromoção de quem paga política para comprar votos. Que facturem com publicidade em vez de fazer favores a políticos corruptos que compram jornais, TVs e rádios com o dinheiro de todos os contribuintes.

Enquanto isso, a Repórter X manteve-se isenta e firme, mesmo perdendo apoios. Porque um jornal não é panfleto, jornal é verdade. E a verdade, essa, não se vende nem se cala.

João Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial