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quarta-feira, 23 de março de 2011

Quelhas Biografo e as pequenas biografias dos artistas

Sporting Clube de Zurique no 15. Evento Cultural com Quelhas e convidados de Honra João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” escritor, colaborador em alguns jornais, rádio e TV online, é natural de Varzielas, Sobradelo da Goma no Concelho da Póvoa de Lanhoso (terra da Maria da Fonte) e Distrito de Braga. A vontade de escrever do “Quelhas” começou na escola primária na terra que o viu nascer, “Antes de o ser, já o era, comecei a minha vida literária desde que comecei a frequentar a escola primária!” As habilitações literárias do autor são apenas o 9. ano de aprendizagem. João Gonçalves casou em 1991, tem duas filhas, e foi nesse mesmo ano e, depois de ter passado por alguns trabalhos na sua vida, emigrou para a Suíça. Mas João, só cumpriu esse contrato de trabalho na Walo em Zürich e, regressou a Portugal. João, depois na sua terra Natal trabalhou um ano na restauração. Seguido, João foi para Vendedor Ambulante, passado pouco tempo montou uma loja completa de quase todos os artigos domésticos durante 16 anos e, é nesta altura que começa a passar toda a sua escrita que tinha em papel, de rascunhos que fez, desde a escola aos vários trabalhos que teve. João Carlos Veloso Gonçalves, adotou para seu nome artístico, o pseudómino de “Quelhas”, alcunha do seu avô, Sargento Joaquim Gonçalves. Nasce o primeiro livro de poesia de vida “Inspiração do Compositor” em 2006. Segue-se o livro infantil “O livro da criança” para recordar nele a sua infância em 2007. Volvidos três anos, depois vem à rivalta o livro de história de Portugal “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” em 2010. A partir do ano de 2005, altura que começa a escrever nos jornais, João, passa a ser figura pública e assina “Quelhas” como autodidacta e, numa entrevista à rádio, diz que não assina escritor, e sim autor, porque é autor dos seu próprios livros e teses de jornal! Em 2008 e com a grande crise em Portugal, João “Quelhas”, regressa à Suíça, juntamente com a família, para descobrir novos horizontes. O “Quelhas” adapta-se bem ao sistema Suíço e consegue rápidamente o Permisso B, no hotel onde trabalhou, também com a forte crise na Suíça/Alemâ, o autor povoense só consegue de momento trabalhar em reinigung e, muitas das vezes pergumtam-lhe: Porque é que não arranjas outro trabalho uma vez que és escritor? Responde: “Trabalhar não é vergonha e, este trabalho é digno para qualquer cidadão que queira fazer algo pela vida e foi para isso que para cá vim!” O autor “Quelhas” nestes orizontes de vida, num recomeçar de novo, reconcilia o trabalho com a Cultura. Depois de 7 Eventos Culturais em Portugal durante os últimos 4,5 anos, agora na Suíça e Luxemborgo e apenas em 6 meses, soma mais 8 Eventos Culturais na sua história artística, , no total de 15 Convívios Culturais em 5 anos, 2006/2011, onde sempre levou consigo outras artes e artistas de vários patamares a associações e outros. Acrescento: Depois da primeira apresentação da obra "Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias" a 7 de Agosto 2010, no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, designada por 8. Convívio Cultural, seguiram-se, 9., 10., 11., 12., 13., 14. e 15., das seguintes formas! Portugal: Póvoa de Lanhoso. Aconteceu no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, o 8. Convívio Cultural e Lançamento de livro Marias da Fonte na sua terra Natal com Quelhas... Suíça: Zürich. Portugal Royal foi o 9. Convivio Cultural e lançamento de livro por terras helvéticas com Quelhas... Suíça: Zürich. Braga de Zürich, Quelhas soma e segue com o 10. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Porto D, Ave em Zürich brindou ao Quelhas no 11. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Arca de Regensdorf ou arca dos segredos, mostra sonhos do Quelhas no 12. Convívio Cultural… Suíça: Lusern. Cultura com Cultura com Quelhas. Aconteceu o 13. Convívio Cultural no Luserner SportClub no Kanton de Luzern... Luxembourg: Luxemburgo. Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo no seu 14. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Todos os caminhos foram dar ao Sporting Clube de Zurique no 15.Convívio Cultural e o escritor Quelhas esperou pelo momento… Em todos estes Acontecimentos Culturais, envoveu Personagens, desde o Cônso, Conselheiro das Comunidades, Jornalistas, Rádio e TV, Artistas Plásticos, Escultores, Artesões e Músicos entre muita gente, desde individualidades portugueses ,italianos, dominicanos, brasileiros e suíços… Nota: "A par destas emoções culturais, o autor é, um chefe de família, um trabalhador e, no dia-a-dia, sobretudo, luta entre estas três forças, para lhe dar vida e energia a uma saúde frágil…" Os Vídeos relacionados com Eventos Culturais in youtube quelhasgoncalves Reportagens in www.tvminho.com Rádio in http://radiospacelove.com/ Jornal Fri-luso in http://www.friluso.com/ Jornais Gazeta Lusófona em papel Grupo Popular: Amigos das Concertinas de Zürich António Ferreira Peixoto, Acordeonista e Rosa Matos Peixoto Vocalista do Rancho CLZ há 20 anos foram quem uniram e iniciaram o Grupo Musical dos Amigos das Concertinas, que conta com oito elementos. Mas foi nos Eventos Culturais com o escritor Quelhas que se teem mostrado ao grande público com firmeza, iniciaram no Portugal Royal, Porto D’Ave, Arca de Regensdorf, Luzerner Sport Clube e Sporting Clube de Zurique. Luegislandstrasse 597 8051 Zürich Portugal: Fradelos, Arosa, Guimarães Arte: Decorações Célia Maria Pinto Correia Ventura, é ainda principiante nestas andanças Culturais. Célia Ventura faz "Mimos para Decoração" este tipo de trabalho artesanal faz parte do seu Hobby. Muitos dos trabalhos da Célia Ventura, são feitos de objectos designados ao lixo e que passam a ter uma nova vida em decoração... Dällikon 19 Zürich Portugal: Vila de Sendim, Concelho de Tabuaça
Artes: Bijuteira Fátima Matos da Silva A artesã, Fátima da Silva, desenvolveu na arte de bijuteria como hobby e nelas partilha alegria... A artesã faz do seu talento, um passatempo para quebrar o silêncio da sua vida! Mas Fátima também junta o útil ao agradável, ou seja, fazendo arte, vai fazendo amigos, e os amigos vão vendo e adquirindo suas obras d'arte e divulgando. A Frau Fátima da Silva tem acompanhado o escritor Quelhas nos últimos eventos culturais na Suíça, onde se promove como artista que, se tornou através do amigo... Não é caricato, não senhor! Mas a Fátima da Silva desabafou comigo, disse: - Eu adquiri as primeiras peças e através desse dinheiro que foi ganhando, vou retirando e comprando mais e mais, e o destino desses lucros são para ajudar o Tozé e seus dois sobrinhos que, sofreram o acidente de gás em Torres Vedras. Tenho um mealheiro em forma de porquinho que me dá sorte e, é lá que meto o dinheiro para depois canalizar para os meninos, quem sabe eles não precisarão para as cirurgias plásticas caso a Social não venha a pagar! Grundstrasse 20 Zürich Portugal: Veiga, Taíde, Póvoa de Lanhoso Musica: Carlos Vaz Elemento do Grupo Popular Raízes do Minho, com mais 5 elementos, canta e toca Cavaquinho sobre a Música da "Maria da Fonte", a solo, no 15. Convívio Cultural com o livro do Quelhas "Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias" no Sporting de Zurique Holstrasse 295 Zürich Portugal: Largo do Chatadinho - Outeiro, Galegos, Póvoa de Lanhoso Arte: Decorações Célia Maria Pinto Correia Ventura, é ainda principiante nestas andanças Culturais. Célia Ventura faz "Mimos para Decoração" este tipo de trabalho artesanal faz parte do seu Hobby. Muitos dos trabalhos da Célia Ventura, são feitos de objectos designados ao lixo e que passam a ter uma nova vida em decoração... Dällikon 19 Zürich Portugal: Vila de Sendim, Concelho de Tabuaça Eclips - Grupo de Música Tradicional Portuguesa Luís Rafael responsável pelo “Eclips - Grupo de Música Tradicional Portuguesa” a viverem na Cidade de Zurique, acolheu com orgulho a ideia de participar culturalmente e pela primeira vez nos Eventos Culturais do Quelhas. O Rafa na Precursão, Voz e Técnica; Sergito nos Teclados; Jota na Guitarra Baixo; Freixedas na Voz e Acordeão. Com todos estes elementos, fazem com que este grupo seja das bandas portuguesas radicadas na Suíça, uma das mais completas e requisitadas neste país. Rádio Space Love com Nina A Nina e o Mané são locutores da Rádio na Suíça, eles prontificaran-se a vir ao Sporting de Zurique, para o 15 Convívio Cultural do escritor da Terra, fazerem cobertura em directo para todo o Mundo, já que a Rádio Space Love é um canal Online. A Rádio Space Love (rádio do amor) existe à 5 anos e a Locutora Nina está lá à 2,5 anos e é emigrante na Suíça à 18 anos. A rádio tem locutores a fazerem companhia para todo o Mundo de Língua de Expressão Portuguesa, principalmente para os oito países que falam a Língua de Camões, a 5. língua mais falada no Universo a partir de Portugal, Suíça e Brasil.
Alexandrina Sousa da Silva “Nina” Kloten 8302 Obstgartenstrasse 32 Portugal: Vilarinho, Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso Ricardo - Artesão Ricardo é emigrante em Zurique, é Artesão à 1 ano, começou suas obras por uma fantasia e afirma que lhe prienche a solidão. Perguntamos ao Ricardo quais a cores que mais define para meter nos seus trabalhos artesanais e, claramente responde que o vermelho é cor do sangue, azul cor do Céu, mas é no verde que se inspira, no verde criam-se os nossos animais, as árvores de fruto e é na fantasia que, ilustro os desenhos nos relogios, simbolos relegiosos e outros trabalhos, exepto aqueles que tem de ter uma cor própria, caso dos emblemas de clubes de futebol. Personagens Depois de ter o antigo Cônso de Zurique, noutras Tornees Culturais, tivemos o novo Cônso de Zurique, Senhor Doutor Paulo Rufino e o jornalista do jornal Gazeta Lusófona, Adelino Sá, amigo do escritor “Quelhas”, jornal que colabora, mesmo antes de chegar à Suíça…

segunda-feira, 21 de março de 2011

Trabalhadores consulares vão entrar em greve na suíça

Sabe-se que a situação salarial dos trabalhadores consulares, professores e outros funcionários do Estado português em actividade na Suíça, se agrava há vários meses, sem que o Governo Sócrates / PS “mexa uma palha” para a sua solução. A indiferença e o reconhecido desdém dos actuais governantes perante a precária situação financeira dos seus funcionários, provocada pela diferenciação cambial e os actuais cortes orçamentais, merecem, por parte da comunidade portuguesa residente na Suíça a total condenação. O Governo português não está a honrar com os seus compromissos, garantindo, como é sua obrigação, os meios de sustentabilidade necessários aos funcionários em actividade no exterior. Senão, vejamos, considerando as perdas cambiais e os cortes salariais, em média, os salários dos funcionários consulares rondam um pouco mais de três mil francos suíços, menos que o salário mínimo garantido a um trabalhador da indústria hoteleira. Deste montante, mais de 60 por cento, são destinados a pagamento das rendas dos alojamentos, fora o resto. Com salários deste valor é impossível viver condignamente na Suíça. A ameaça de greve, no decorrer do mês de Março, dos funcionários consulares e diplomáticos da embaixada em Berna, consulados de Genebra, Zurique, os escritórios em Lugano e Sion e a delegação da ONU, é mais do que compreensível; “é a última alternativa que lhes resta”. Para além da prevista greve, as autoridades portugueses tiveram conhecimento, na sequência de um abaixo-assinado que lhes foi entregue, do provável envio de uma carta de denuncia da situação a Micheline Calmy-Rey, Presidente da Confederação Helvética e Ministra dos Negócios Estrangeiros Suíça, “explicando a situação de precariedade em que vivem os funcionários consulares portugueses neste país.” Se tal acontecer, a imagem de Portugal fica ao nível das “repúblicas das bananas”, longe, muito longe, da imagem digna de Portugal parceiro internacional respeitado, um país moderno, na linha da frente da União Europeia. A realidade é amarga! Ao ser mantida por muito mais tempo pode levar as famílias dos funcionários a terem de recorrer à assistência social local. O Governo Sócrates / PS sabe disso e não age. Perante o facto, das duas, uma, ou estamos presente um Governo que está a dormir, ou que pretende alastrar a guerra social contra os trabalhadores e a população portuguesa para fora das suas fronteiras. Também pode ser as duas coisas! Estamos certos que os trabalhadores consulares vão conseguir superar os desânimos, as resignações, os medos, e lutar contra este estado de coisas. E, não esqueçam, serão mais fortes com a solidariedade dos utentes, com a solidariedade comunidade portuguesa. É preciso derrotar esta política que a todos penaliza. Vamos dar uma volta a isto! Manuel Beja Conselheiro das Comunidades Portuguesas / Suíça

quarta-feira, 16 de março de 2011

Festas de S. José - Programa

Theatro Club 10 anos - Póvoa Lanhoso 2001/2011

São 10 anos de programação regular, com 123 exposições, mais 492 representações de teatro, soma 1.214 eventos, entre 44.254 espectadores de teatro, e 86.150 espectadores no theatro, atinuge 58.581 visitantes de exposições... ("Quelhas", escritor povoense a risidir em Zürich esteve lá 2 vezes com Convívios Culturais e Lamçamentos de livros de sua autoria)

terça-feira, 15 de março de 2011

Festas de S. José Padroeiro da Póvoa de Lanhoso a 19 Março 2011

Festas Concelhias da Póvoa de Lanhoso... http://www.mun-planhoso.pt/
De 12 a 20 de Março, realizam-se na Póvoa de Lanhoso as Festas de São José. Mais uma vez, o programa pretende fazer com que estas festividades sejam uma montra daquilo que de melhor se faz no concelho, aos vários níveis. É objectivo que mantenham a expressão concelhia que as caracteriza e que nelas se continuem a rever as diversas freguesias e populações Povoenses, privilegiando o envolvimento, sempre que possível, de entidades e associações locais. Ao mesmo tempo, estas Festas constituem-se como um importante cartaz turístico do concelho. Na verdade são também muitos os forasteiros que visitam a Póvoa de Lanhoso, por esses dias. Estas Festas sabem combinar, em ambiente de alegria, tradição, modernidade e devoção religiosa. O seu principal dia é o 19 de Março, Feriado Municipal. As actividades religiosas, culturais, desportivas, lúdicas e económicas dão corpo, como habitualmente, ao programa das Festas Concelhias. Este ano, as Festividades realizam-se com um orçamento mais reduzido em cerca de 20 a 25 por cento do que o da edição de 2010, o que se traduz em não mais de 60 mil euros, sendo que existem também receitas. Segundo o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, apesar das preocupações de contenção, aquele é o valor estipulado e que permite conferir às Festividades a dignidade e relevância que merecem. “Olhando à situação do país, do concelho e às dificuldades, em geral, fizemos um programa totalmente caseiro. Mesmo o principal artista musical tem na sua equipa uma pessoa da Póvoa de Lanhoso”, destacou, de entre outros aspectos, o autarca Povoense. A apresentação do programa decorreu na manhã desta quinta-feira, 3 de Março, na Casa da Botica, na Vila, na presença do Presidente da Câmara Municipal e todo o seu executivo, bem como do pároco de Nossa Senhora do Amparo e arcipreste, Padre Armindo Gonçalves. Presentes estiveram também representantes de algumas entidades que colaboram com a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso na organização destas Festas. Do ponto de vista religioso, as actividades são a missa solene e a majestosa procissão com representação de todas as paróquias com os seus andores adornados com flores naturais e com o seu santo padroeiro. Destaque ainda, extra-programa, para o assinalar nos dias 12 e 16 de Março do centenário da morte de Barbosa e Castro, que mandou construir a Igreja Matriz. Do ponto de vista musical e cultural, as propostas são as actuações de “Augusto Canário & Amigos”, dos “Até Qu’Enfim”, dos “Cantares da Nossa Aldeia”, dos participantes no encontro de Tocadores de Concertinas, dos Zés P’reiras, da Banda Musical dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso e da Banda Musical de Calvos, da fanfarra do CNE de Garfe, do Rancho Folclórico Maria da Fonte – Fontarcada, do Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso, do Rancho Folclórico de Porto d’Ave – Taíde, do Rancho Folclórico de Verim, do Rancho Folclórico de Covelas, do Rancho Folclórico de Garfe e do Rancho Infantil e Juvenil da Póvoa de Lanhoso; a iniciativa “Heart Parade” e as Exposições “A arte do ouro - aqui se faz “ e “Oragos e Santos Padroeiros do Concelho da Póvoa de Lanhoso”. Do ponto de vista desportivo, as sugestões são a V Prova de TT, a VII Prova de BTT - Pelos Trilhos da Maria da Fonte, o III Festival de Natação de S. José, o XXVII Concurso de Pesca Desportiva de S. José, o XVI Grande Prémio de Atletismo de S. José e o XI Grande Prémio de Tiro-aos-Pratos de S. José. Para além destes aspectos, referência para a Cerimónia do Hastear da Bandeira, com as autoridades civis, militares e religiosas e guarda de honra pelo Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários, o Passeio Pedestre de S. José, a Feira Franca, o Concurso Pecuário, a II Concentração/Exposição de Motas Clássicas e o Fogo de Jardim. No capítulo da venda ambulante, também são de esperar novidades, este ano, com uma nova colocação pelas ruas da Vila, a solicitação dos comerciantes locais.
Por favor ver PROGRAMA: Festas de São José de 12 a 20 de Março, nos COMENTÁRIOS

Quelhas aceita convites Culturais para passarem na TV Minho

Cantar das Janeiras: Centro Lusitano de Zurique

Acção que veneramos! E agradecemos a todos que contribuíram materialmente e colaboraram voluntariamente. Lamentamos. Actos, dos que estão ancorados ao ridículo!
ASSOCIATIVISMO... O cantar as janeiras, é uma tradição muito antiga que decorria normalmente do dia 1 ao dia 6 de Janeiro. Grupos de pessoas cantavam pelas ruas, indo de porta em porta, anunciando o nascimento de Jesus e pedindo em troca as sobras natalícias. Na nossa juventude, os restos eram uns centavos, umas nozes e figos secos. No fim da caminhada, repartia-se o recebido. Hoje, o cantar das janeiras faz-se por todo mês de Janeiro. Com grupos devidamente instrumentalizados e com movente diferente daquele tradicional. Hoje, o cantar das janeiras, é um movimento de acção solidária por uma causa, por uma pessoa, por uma instituição. Foi, e é, com este sentido, que um grupo composto sócios e membros do rancho do Centro Lusitano de Zurique (CLZ), se tem organizado. Com o espírito solidário para percorrerem as associações e negócios portugueses nos quatro cantões da Suíça alemã – AR, ZH, SH, TG. Ao contrário do que foi tradição, este grupo de voluntários, no mês de Janeiro, percorreu mais de vinte centenas de quilómetros, dedicaram mais de 700 horas de do seu tempo para recolher a quantia de 11.035 francos suíços para a instituição “Santa Casa Da Misericórdia De Rio Maior” e para o centro de educação especial “O Ninho”. Veneramos esta acção, assim como aquela que decorreu no passado mês de Dezembro — a recolha de material didáctico – 10 caixas – para o jardim de infância “O ninho”, que pertence há instituição referida em cima. Veneramos a comunidade portuguesa que, uma vez mais, nos recebeu carinhosamente e contribuiu desta forma solidária para o êxito de mais uma acção de caridade do CLZ. Agradecemos a todos os que contribuíram materialmente. Aos voluntariosos caminhantes da nossa colectividade, à Senhora Mariana Bexiga pela recolha, ao Mário Pinheiro pela organização, e ao Senhor Coimbra pelo transporte do material didáctico e camas para a referida instituição. Ancorados no associativismo... O associativismo é um dos movimentos mais ricos da sociedade. Entregar-se aos outros de corpo e alma sem esperar nada em troca, é um dom que muitos fazem fadiga em compreender. Outros fecham os olhos, e alguns “botam areia para os olhos”, para que se caia no ridículo que eles vivem. Pior ainda é, quando muitas destas pessoas vivem, sobrevivem, ancorados à palavra associativismo e se negam a participar em acções de solidariedade, encaminhando-nos para o “alho”. Outros acham mesmo uma “indecência que se faça barulho”. Não foi só desta forma que fomos recebidos. Também encontrámos verdadeiros cavalheiros que, de forma elegante, nos convidaram a vir mais tarde(?!)... Com estas atitudes, foi-nos fácil distinguir aquelas que trabalham em prol da causa do associativismo e os que vivem ancorados à mesma por interesse próprio! Domingos Pereira O nosso apoio já chegou a Portugal! No passado mês de Janeiro, uma série de voluntários tornou possível a angariação de fundos para duas instituições portuguesas: o Centro de Educação Especial “O Ninho” e a Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior. Graças ao esforço e colaboração de todos, foi-nos possível enviar 8.825 CHF à primeira instituição e 2.210 CHF à segunda, o que equivale a 6.815,72€ e 1.706,83€, respectivamente. Agradecemos desde já a todos vós, em nome de ambas as instituições acima referidas. Pedro Silva

domingo, 13 de março de 2011

A Humildade

- O que é ser humilde ou necessitar de ser humilde?
Muitas pessoas associam a pobreza com a humildade, no meu modo de ver, penso que a humildade já nasce com nós próprios. Penso que a humildade é uma "Virtude" que, consiste no conhecimento, e nos seus próprios limites e sensiblidades, só assim nos permite completar de acordo com esta ciência. Mais exactamente: A humildade é entendermos aquilo que realmente somos, para termos consciência do nosso próprio nível íntimo actual… Como dizer: Reconhecer as nossas próprias qualidades e aceitar os nossos próprios defeitos ou equivocos, antes de corrigir os dos outros! Na minha opnião, ser humilde não é alarmar os nossos próprios actos, mas sim permitir que sejem as outras pessoas a darem conta das nossas qualidades, sem necessidade de nos convencerem de elas mesmas. Ser humilde geralmente é ser modesto, é viver sem superstição.
Pubicado por Escultor, Artista Plástico, Jorge Campos http://autodidactajorgecampos.blogspot.com/

sexta-feira, 11 de março de 2011

GRANDES MOMENTOS com escritor Quelhas!

Grão a grão enche a galinha o PAPO!
Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça, pouco a pouco, consegue atingir objectivos nunca pensados. Participou num livro de Honra com um poema: Festa de Homenagem, Euclides Cavaco, ler na Pág. 35 http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.euclidescavaco.com%2FeBooks%2FHomenagem_de_Euclides%2520Cavaco%2FHomenagem%2520de%2520Euclides%2520Cavaco.exe&h=dd64d
Efigênia Coutinho e sua Poesia: PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves in http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/01/para-quelhas-joao-carlos-veloso.html
Tango ou tanga por Quelhas - Página 7 clique para Ler... http://www.avspe.eti.br/eventos/eventotango/index7.htm
Entrem na Academia dos Poetas e Escritores. Leiam esta pág. e a próxima e, a Biografia do Poeta Quelhas... Entrem na Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Poemas de Natal no Jornal Fri-luso pelo Poeta Quelhas - João Carlos Veloso Gonçalves, pág. 5, 6/9 http://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso55.pdf
Homenagem ao Poeta Quelhas e algumas Poesias do Poeta à mistura com outros autores... http://www.espacoportugues.ch/poesia.htm
Venda dos livros do autor in http://quelhas.no.comunidades.net/
Outros Sucessos: Blogue 14,711 VISITAS http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Youtube in quelhasgoncalves 21.229 VISITAS http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum
Êxitos de Livros: Inspiração do Compositor, O livro da criança, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias...
Depois de escrever 2 anos consecutivos no jornal Terras de Lanhoso em Portugal, já vai com 3 anos no jornal Fri-luso e com 5 anos no jornal Gazeta Lusófona na Suíça... http://www.gazetalusofona.ch/
E muito, muito mais, a pesquisar no Google por "Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves"
Nota: No terreno entre Portugal, Suíça e Luxembourg, Quelhas já conta com 15 Convívios Culturais. Através da Internet, atingiu níveis nunca pensados, pelo que vão desde o Brasil, Benezuela, França, Portugal, Luxembourg e Suíça com assuntos multi-culturais, notícias em jornais, Sites, livros. Um pouco de inter-comunicação através de tantos outros Sites na Net para todo o Mundo de língua de expressão portuguesa.
"Escritor Quelhas eleva com ele muitos artistas de todas as àreas nos jornais onde escreve e Sites que divulga"

quinta-feira, 10 de março de 2011

...Adapte a música; Lenda da Fonte por Maria da Fonte - POESIA

Maria da Fonte, nascida e criada, num fontanário em Font’Arcada. A lenda é antiga, mas há quem a conte, que descia um monte, uma rapariga, chamada Maria da Fonte, para beber naquela fonte, onde foi nascida. E aquela hora por ela marcada, juntou multidões de paus, foices/roçadoras, chuços, forquilhas e enxadas. O povo na encruzilhada, esperava a Maria, seguiam depois bem juntos, ao longo da estrada, para matar o regedor e as gentes dos Cabrais, para deixar registada, a fonte sagrada, onde tivera nascido. Lutaram aquela hora marcada, puseram o governo fora com a revolução. E quando tudo acabou, um certo dia, como era esperado, Maria desapareceu, na encruzilhada, não veio mais à fonte, seus olhos divinos p´ra sempre fechou, mas somente às vistas do povo. Aldeia falou, tocaram os sinos e Maria voou!? E aquela hora, por ela marcada, juntou multidões na encruzilhada. Mas oh santo Deus, escureceram-se os céus, fugiu a beldade, e diz-se na encruzilhada, que Maria da Fonte fugiu desesperada. E, o fontanário vai ter saudade... Têm piada esta balada?!...
in livro: Maria da Fonte
Autor, jornalista e repórter : Quelhas

quarta-feira, 9 de março de 2011

Olá meu querido amigo Quelhas

Muitos parabens pelo sucesso alcançado e merecido. Este nosso mundo precisava de muitos mais QUELHAS a povoa-lo. Um abraço e desejos de continuado sucesso. Euclides Cavaco
Aceite o meu convite e venha tomar comigo um cálice de poesia. Entre por aqui na minha sala de visitas e saborei da que mais gostar... www.ecosdapoesia.com

terça-feira, 8 de março de 2011

ENTREVISTA - David da Costa: Um guarda-redes com sangue lusitano a triunfar no futebol Suíço

Aos 24 anos é uma das grandes revelações da Superliga da Suíça da temporada em curso. Filho de emigrantes portugueses, de Póvoa de Lanhoso, nasceu em Zurique e foi nesta mesma cidade que deu os primeiros passos no mundo da bola. “Detentor” de dupla nacionalidade sonha por esta altura com as camisolas da selecção nacional portuguesa – embora tenha já sido chamado em 4 ocasiões à equipa nacional suíça de sub-18 – e do... FC Porto, o emblema do seu coração. Entre sonhos e ambições vive com alegria um presente marcado por uma estreia auspiciosa no principal escalão do futebol helvético. Nas próximas linhas, e na primeira pessoa, David da Costa, guarda-redes titular – indiscutível – do FC Thun, recorda o passado, retrata o presente, e imagina o futuro numa entrevista concedida à REVISTA FUTEBOLISTA Revista Futebolista (RF): Nascido na Suíça, filho de emigrantes portugueses, o David cresceu num país onde o futebol não é vivido de uma forma tão intensa como o é em Portugal, por exemplo. Como foi por isso a sua aproximação à modalidade numa terra onde ela não é tão popular, digamos assim... David da Costa (DdC): Antes do mais devo dizer que sempre tive paixão pelo futebol. Para qualquer lado que fosse levava sempre uma bola atrás. Aos 5 anos o meu pai inscreveu-me nas camadas jovens do FC Zurich, clube em que fiz toda a minha formação até aos 18 anos. Dizer aliás que os meus pais sempre me acompanharam ao longo de toda a minha carreira, eles são os meus fãs mais leais. Depois de ter passado por todos os escalões do FC Zurich assinei com este mesmo clube o meu primeiro contrato de profissional. Tinha na altura 18 anos. Por esta altura já havia sido chamado por 4 vezes à selecção de sub-18 da Suíça. RF: Com 18 anos e numa equipa de topo da Suíça deve ter sido difícil a sua chegada ao futebol sénior... DdC: Eu cheguei à equipa principal do FC Zurich em 2005, que na altura tinha dois ou três guarda-redes além de mim. Até 2008, ano em que terminei contrato, o clube venceu dois campeonatos nacionais da 1ª Divisão, embora eu não tenha feito um único jogo pela equipa principal. Joguei sim perto de meia centena de vezes na equipa “b” do FC Zurich, na 3ª Divisão Nacional. Em 2007/08 fui emprestado por 6 meses ao Chiasso, da 2ª Divisão. Na temporada seguinte (2008/09), depois de ter saído do FC Zurich, assinei um contrato de dois anos com outra equipa da 2ª Divisão, o Concordia de Basileia onde fiz apenas metade da época como titular, pois estive lesionado durante toda a 1ª volta do campeonato. Até que na época passada o Concordia foi à falência, pelo que tive que procurar uma nova equipa, tendo então optado por regressar ao Chiasso, que tinha acabado de descer da 2ª para a 3ª Divisão. Neste regresso fiz apenas 10 jogos, pois decidi sair do clube, já que achava que tinha qualidade para ir mais além e o Chiasso não poderia dar-me essa oportunidade. Estive então algum tempo no desemprego, até que na recta final da época assinei pelo FC Wohlen, da 2ª Divisão, tendo feito 10 jogos como titular, e desta forma ajudado a equipa a alcançar a manutenção. Em Junho de 2010 assinei com o FC Thun um contrato de 3 épocas. RF: Depois deste longo percurso pelos escalões secundários chegou à Superliga da Suíça – o equivalente à Liga Zon Sagres de Portugal –, podendo por isso considerar-se esta como a sua época de estreia ao mais alto nível, uma vez que no FC Zurich passou grande parte do tempo na equipa “b”. Não podemos pois deixar de lhe perguntar como está a correr a estreia entre os “grandes” da Suíça? DdC: Está a correr muito bem. Até Dezembro – mês em que o campeonato fez a habitual pausa de inverno - fizemos 20 jogos, 18 para o campeonato e 2 para a taça, e eu fui titular nos 20. Mas sei também que tenho de trabalhar para continuar a ter o meu lugar na Superliga suíça. RF: Por falar em campeonato, muita gente, sobretudo em Portugal, pois é o contexto em que estamos inseridos, desconhece a realidade da Superliga suíça. Que descrição nos faz sobre a principal liga do país onde nasceu? DdC: O futebol suíço evoluiu bastante nos últimos anos. Os jogadores têm qualidade e como tal a liga é mais falada lá fora. Em termos de equipas, por exemplo, a Suíça tem tido boas prestações nas competições europeias, em particular na Liga dos Campeões, onde este ano esteve o Basileia. Em termos de características o nível de jogo da Superliga é muito rápido, os jogadores são tecnicamente fortes e evoluídos, e eu posso testemunhar isso enquanto guarda-redes, já que é preciso estar concentrado durante todo o jogo, pois o mais pequeno erro pode ser fatal. RF: Já agora, como se define enquanto guarda-redes? DdC: Tenho bons reflexos, e jogo bem com os dois pés o que me facilita quando saio a jogar – em manobras ofensivas – com o resto da equipa. Além disso tenho um espírito combativo e considero-me bastante ambicioso. RF: Já que fala em ambição, o FC Thun é um clube que ainda há bem pouco tempo andou nas bocas do Mundo por ter feito “a vida negra” ao Arsenal e ao Ajax na fase de grupos Liga dos Campeões da temporada de 2005/06. Depois disso desapareceu do mapa futebolístico, tendo passado as duas últimas épocas na 2ª Divisão. Quais são as vossas ambições para a actual época? (nota: actualmente o Thun está no 6º lugar com 23 pontos, a 10 do líder FC Lucerna) DdC: O Thun é um clube com bom nome aqui na Suíça. É um clube familiar e toda a cidade nos acompanha. Somos uma equipa jovem que luta pela manutenção na Superliga, e até agora as coisas estão a correr bem. Temos de continuar neste ritmo para fugir às duas últimas posições da tabela (os lugares de despromoção), e se conseguirmos isso depressa tudo pode acontecer até ao final do campeonato. Na taça estamos a dois jogos de atingir a final, uma vez que estamos nos quartos-de-final da competição, onde iremos encontrar o Neuchatel Xamax. RF: Quais são em seu entender, e neste momento, os principais candidatos ao título de campeão suíço? DdC: O Basileia, o FC Zurich, o Young Boys e o FC Lucerna. RF: Tem dupla nacionalidade, e certamente como qualquer outro jovem espera um dia jogar ao mais alto nível internacional, isto é, representar uma selecção nacional numa grande competição. No seu caso qual a camisola que mais gostava de vestir, a da Suíça ou a de Portugal? E o porquê dessa sua escolha? DdC. Portugal, sem dúvida, porque é o país das minhas origens. Gostaria muito um dia jogar em Portugal e mostrar o que valho ao povo português. RF: Costuma acompanhar o campeonato português? DdC: Desde pequeno que acompanho todos os anos o campeonato português. RF: Qual é a opinião que tem sobre ele, e já agora como é que enquanto adepto analisa a actual temporada? DdC: A liga portuguesa está seguramente entre as 6 melhores da Europa. Sobre esta época o FC Porto tem jogado um futebol muito bonito e muito consistente, com um treinador que me faz lembrar bastante o mítico José Mourinho. O Benfica está a melhorar, mas perdeu muitos pontos na fase inicial da época... pelo que julgo que o Porto vai acabar por ser campeão. RF: Já disse que gostava de jogar em Portugal. Em tom de provocação, tem alguma preferência? DdC: O meu sonho sempre foi jogar pelo FC Porto, o meu clube desde pequeno. Aliás, com 17 anos o meu pai levou-me a Portugal para treinar durante uma semana com a equipa “b” do Porto. Mas infelizmente acabei por não ficar. Contudo, sei que jogar por um grande de Portugal não é fácil, ainda para mais para alguém que vem da Superliga da Suíça. Por isso não me importava de jogar numa equipa mais pequena para poder ter mais oportunidades e mostrar o que valho. Mas claro que o meu sonho é jogar pelo FC Porto, embora também saiba que como profissional nunca poderia dizer que não a outro clube grande. RF: Voltando ao passado e à sua infância, quem foi o seu ídolo das balizas? DdC: O meu ídolo sempre foi o Vítor Baía RF: E para terminar esta conversa, qual é para si o actual melhor guardião do Mundo? DdC: É difícil escolher apenas um, mas... talvez Manuel Neuer pelo talento, Gigi Buffon pela personalidade, e Edwin Van der Sar pelo carisma. POSTADO POR MIGUEL BARROS ÀS 10:47 AM MARCADORES: DAVID DA COSTA, ENTREVISTAS, FC THUN, PORTUGUESES NO MUNDO, SUÍÇA http://revistafutebolista.blogspot.com/2011/01/entrevista-david-da-costa-um-guarda.html

segunda-feira, 7 de março de 2011

O Livro da "Maria da Fonte" tem novo Link podem ler...

O livro "Maria da Fonte" encontra-se no Posto de Turismo da Póvoa de Lanhoso
"Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias..." é o novo livro do escritor Quelhas. Meus nobres amigos, pois bem, gostaria imenso da colaboração de toda a gente na obra editada, seja a ajuda particular ou colectiva. Também seria uma mais-valia, incentivar os vossos amigos a ler o livro de história de Portugal e divulga-lo. Senão for mais, para não esquecerem a Heroína Maria da Fonte! Os livros encontram-se no Posto de Turismo da Póvoa de Lanhoso (Casa da Botica). A factura pode ser pedida para inspiracaodoautor@sapo.pt isto, caso de instituíções e no mínimo de cinco exemplares.
http://quelhas.no.comunidades.net/
Obrigado.
autor: Quelhas

domingo, 6 de março de 2011

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI O "lápis azul" foi o símbolo da Censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Hoje em dia os detentores dos jornais privados de domínio público, ainda continuam a Censurar os pequenos e médios escritores (entre aspas) com o "lápis azul". Este tal lápis, serve para os Censores decidirem o que deve ser divulgado ou ignorado, (dantes usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto que não lhes interessavam) melhor dizendo, agora não existe lápis, mas vai dar ao mesmo! Manda quem pode, decide quem manda! (os e-mails chegam e são deitados para o lixo, sem tão pouco lerem o conteúdo do texto) Crítico aqueles que estão ao serviço deste ou daquele jornal a ganhar o pão-nosso de cada dia, e nós que escrevemos grátis somos ignorados. Sabem porquê? A verdade DOÍ! Quantas vezes escrevemos sob, “Crítica Social Construtiva”, dizemos verdades, mas não são aceitáveis por gente que anda no mesmo barco a remar, mas que, se julgam melhores que ninguém, (por deuma ou outra forma terem legitimidade de usarem o lápis azul) só por serem Proprietários, Directores ou uns simples Ardinas… Agora em relação ao passado, (antigamente no tempo da PIDE e de António Oliveira Salazar, assim bem como, Marcelo Caetano, cortavam os textos que lhes eram contra principios e ideias políticas e não davam razão à razão e só faziam fazer valer os artigos deles) e nos tempos que correm mais modernos, os Directores dos jornais, aceitam notícias ou críticas com Difamação (para aumentarem os leitores curiosos nas tabernas) ao contrário daquilo que defendiam à uns anos atrás, não queriam a difamação nos jornais... No obstante, quando se escreve direitinho ou se faz uma simples crítica a eles, não a aceitam! (eles querem é política suja no contra-ataque, futebol com máfia, notícias que já são lidas há muito tempo nos Blogues, apontamentos de jornais nacionais, corrupção, roubos, aniversários, casamentos, bodas, falecimentos e até pequenas entrevistas na rua para tirarem umas fotos aos carrascos e ganharem assinaturas…) Eles querem é lenha-para-a-fogueira! Os pequenos e médios escritores escrevem temas de Cultura Geral, e eles autoritários e poderosos porque tem um determinado juízo no jornal, Censuram por Censurar, por dor de Cotovelo e por múltiplos interesses financeiros e individualistas. Ficamos irritados com a situação, quando, estamos num Mundo de liberdade e de liberdade de expressão, e ela, essa autonomia acaba por ser vice-versa no século XXI. Quantas e quantas vezes nos deparamos com exclamações, recados e até negações a título medíocre, “- se publicares neste ou naquele jornal, não publicamos no nosso jornal”, esta expressão tão baixa, de carácter insultuoso, sem temperamento, quer dizer a mesma coisa que não, a quem quer fazer algo pela nossa cultura… Quando os jornais, aceitam as tais notícias/críticas de teor Malicioso, Crítica Social Destrutiva, (difamação) para ganharem leitores e venderem mais uns jornais, “estes fulanos”, deveriam ser punidos por aceitarem porcaria em vez de certezas sob Crítica Social Construtiva por menos boa que a notícia seja, (a verdades) que de certo modo é cultural. Não seria de mais-valia, os escritores espalhados por esse mundo fora, nos cinco cantos da atmosfera, a quinta língua mais falada no Universo, darem testemunho do que se passa no exterior?! Mas nestas cabecinhas, (pensadoras) não existe mentalidade suficiente ou que lá está, acima de tudo interesses mútuos, e só vêem a notícia local, por serem jornais locais, (não passam disso, não desenvolvem, nunca mais saem do sítio) quando os jornais de língua de expressão portuguesa são lidos no estrangeiro, e os jornais de língua de expressão portuguesa no estrangeiro são lidos em Portugal e por esse planeta fora. Depois querem assinaturas fora dos países de origem? Quando não colaboram mutuamente no cambio inter-cultural, na multi-cultura! Pensem, pensem muito bem senhores Directores jornalistas, não acham que em cada país que existe um irmão, as suas/nossas gentes, não querem ler notícias de dentro cá fora e os de fora lá dentro, pensem na Diáspora? A Censura, permaneceu até à Revolução dos Cravos, a 25 de Abril de 1974. Mas pelos vistos ainda existe Censura com os pequenos escritores de cada região!? Quando na vossa/nossa terra Natal somos muito bem vistos e somos também, bem vistos por esse mundo fora, através de jornais, livros, blogues entre muitas mais interligações... Perguntamo-nos: Será que ainda temos uma Comissão da Censura, a tal responsável pelo "lápis azul"? Sei que não, mas parece que sim! Abaixo o “Lápis Azul!” Viva os escritores que não tem medo da verdade, mesmo que deitem tudo a perder… Viva a liberdade de expressão… Viva o Quelhas

sábado, 5 de março de 2011

Zürich - Carmindo de Carvalho e a sua paixão pela escrita

Carmindo é o convidado nos Serões Culturais dia 04/03/2011 na (APZ) Associação Portuguesa de Zurique...
Carmindo de Carvalho nasceu na Moimenta da Beira, na Aldeia Nagora, e sente uma grande força de se dar a conhecer através da escrita, O seu primeiro livro foi editado no ano de 2000. De uma só vez, através dos novos métodos de publicação na net, publicou 4, ao que classifica como a saga de 8 anos de escrita.
Começou pela poesia, e agora aventurou-se no mundo dos contos, das crónicas, como ele próprio diz que são retalhos do seu dia-a-dia. É casado, pai de três filhas, avô, e aos 55 anos sente a intensidade da procura de algo que espera encontrar através dos seus livros. Assim, apresentou de uma só vez os livros “ Entre os olhos e Folhos”, “ Entre margens”, “ Entre as ondas de ar e amar”, e “ Conversas em papel”. O Carmindo de Carvalho vive em Rorschach, cantão de St. Gallen, tem 55 anos e é operário fabril. Chegou à Suíça no ano de 1985.
Adelino Sá - Como é que te aparece o gosto pela escrita?
Carmindo de Carvalho - Não sei como é que apareceu o gosto pela escrita. Talvez pela necessidade de dizer algo. Todos nós temos algo para dizer. A falar ou a escrever todos nós temos a necessidade de dizer coisas. Como cidadão, temos sempre uma opinião sobre qualquer assunto e temos o direito de a manifestar…
AS - Foi assim que apareceu o teu primeiro livro que foi editado em 2000?
CC - Sim… A escrita é uma descarga, é algo muito forte. A minha escrita tem muitos engulhos, porque se não escrevesse talvez já tivesse explodido. Sinto a necessidade de escrever…
AS - Mas como é que explicas a saída de 4 livros ao mesmo tempo?
CC - Porque é muito difícil entrar nas editoras ditas clássicas, que estão infestadas de tubarões, de grandes interesses e compadrios, é então muito difícil, para mim, que sou um trabalhador, um operário fabril. Assim, estes 4 livros são a safra de 8 anos, dado que não conseguia entrar nesse mundo de edição, então através da net, que é um tipo de edição diferente, que é também um modo de lutar contra esses tubarões das editoras. Esta forma de editar é fácil simples e barata. Fácil de se paginar, de conceber as capas, e não temos depois o peso de sermos rejeitados ou censurados. Ou até de ficar meses à espera de uma resposta de um editor.
AS - Falemos destes livros. Tens agora dois livros de contos, como é que aparecem?
CC - São contos do dia a dia. Coisas da emigração, alguns assuntos foram vividos por mim, muito deles não o foram, outros relatam de forma fictícia o que a realidade me deu a conhecer, mas que não se podem dizer abertamente. Alguns contos são retalhos biográficos da minha juventude, muito romanceados, história de quando eu trabalhava com minha burra, a minha companheira de trabalho e de brincadeiras…para além dessa faceta da poesia, tenho contos, é romance, são crónicas, que nem eu próprio sei qualificar, se é bom, se é mau….
AS - Será criticas ao estado actual da sociedade?
CC - Também. Um é mais biográfico. O outro é mais ácido, mais agressivo, com artigos de opinião… o livro é o “Entre margens” , que podem ser as margens do rio, do mar, este título surgiu-me pela margem do nosso país: Portugal. A margem que são as nossas culturas, com as nossas diversidades, sociais e económicas, vivências do dia-a-dia, assim, as margens que me refiro, são a minha análise ao que encontro, ao que penso sobre o nosso país. Num destes livros tem ainda uma conversa, tipo monólogo, que são coisas que gostaria de ter dito à minha mãe e que não tive oportunidade de o fazer . Saí cedo de casa, e naquela altura não era fácil criar 7 filhos. Naquele tempo não havia as máquinas para ajudar. Iam com cesto da roupa para os tanques lavar…eram tempos difíceis.
AS - Que é que procuras com os teus livros? Reconhecimento?
CC - É óbvio que sim. Qualquer pessoa que edita espera por reconhecimento, ou pelo menos quer ser ouvido… não é ? Gostava mesmo que as instituições, sejam elas quais fossem, que investissem mais neste tipo de escrita, porque é uma actividade que não tem nenhuma visibilidade a não ser os grandes tubarões como já me referi. Todos os outros, estão atrofiados, metidos na gaveta, amordaçados, no fundo, porque as televisões só investem em charoupadas… é de facto uma grande luta andar a dar a conhecer o nosso trabalho. Mas devo referir que é uma luta que me dá muito prazer e é por isso que cá estou.

terça-feira, 1 de março de 2011

Genève - 1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertinas - Suíça

05.03.2011
1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertina
As próximas actuaçoes do Grupo Folcórico Danças e Cantares do Minho de Genève serão sábado 24 de Abril 2010 em Aire la Ville in Genève...
Domingo 23 de Maio no Bois des Frere in Genève...
Domingo 12 de Junho na Chaud de Fond...
Chemin champs-Prévost, 14, Vernier, 1214

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

LusoJornal: Quelhas entrevista Fadista na Suíça e escreve num jornal Francês, vejam porquê!

Cultura: LusoJornal n°024/II de 23/02/2011
GRANDES MOMENTOS! CLIC NOS LINKS PARA LER...
Grão a grão enche a galinha o PAPO!
Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça, pouco a pouco, consegue atingir objectivos nunca pensados.
Efigênia Coutinho e sua Poesia: PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves in http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/01/para-quelhas-joao-carlos-veloso.html Tango ou tanga por Quelhas - Página 7 clique para Ler... http://www.avspe.eti.br/eventos/eventotango/index7.htm Entrem na Academia dos Poetas e Escritores. Leiam esta pág. e a próxima e, a Biografia do Poeta Quelhas...>>>>>Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores Poemas de Natal no Jornal Fri-luso pelo Poeta Quelhas - João Carlos Veloso Gonçalves, pág. 5, 6/9http://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso55.pdf Homenagem ao Poeta Quelhas e algumas Poesias do Poeta à mistura com outros autores... http://www.espacoportugues.ch/poesia.htm Entrevista: http://www.pt-comunidades.com/index.php?option=com_content&view=article&id=708&catid=44&Itemid=250 Encontrei este Site Agradecido... http://lucy-natureza.blogspot.com/search/label/P%C3%B3voa%20de%20Lanhoso Venda dos livros do autor in http://quelhas.no.comunidades.net/ Outros Sucessos: Blogue 13,711 VISITAS http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/ Youtube in quelhasgoncalves 19,824 VISITAS http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum Êxitos de Livros: Inspiração do Compositor, O livro da criança, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias... Depois de escrever 2 anos consecutivos no jornal Terras de Lanhoso em Portugal, já vai com 3 anos no jornal Fri-luso e com 5 anos no jornal Gazeta Lusófona na Suíça... http://www.gazetalusofona.ch/
Programa Portugalna Suíça na TV Minho http://www.tvminho.net/ E muito, muito mais, a pesquisar no Google por Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves Nota: No terreno entre Portugal, Suíça e Luxembourg, Quelhas já conta com 15 Convívios Culturais. Através da Internet, atingiu níveis nunca pensados, pelo que vão desde o Brasil, Benezuela, França, Portugal, Luxembourg e Suíça com assuntos multi-culturais, notícias em jornais, Sites, livros. Um pouco de inter-comunicação através de tantos outros Sites na Net para todo o Mundo de lingua de expressão portuguesa.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Hoje vamos falar um pouquinho do amanhã de ontem...

A duçura da Vida:
Todos nos sabemos que, a Humanidade no seu desejo, procura encontrar a felicidade… A Gente empenhou-se por todas as partes à procura das energias e forças da Natureza, para logo coloca-las ao nosso serviço... Com as tempos que se perdem e, as noites que correm atrás dos dias e, os dias correm atrás das noites! - Será que poderemos encontrar a felicidade ou não?! Algumas vezes perguntamo-nos a nós próprios... - O que é vida e o que pensamos sobre a própria vida? Penso que todos nós temos experiências memoráveis e, oportunidades que a vida nos dá e que valem a pena. Mas também penso que a vida muitas vezes é injusta com alguns de nós e até acabar mesmo por nos dar algumas surpresas. Á partida penso que somos pessoas felizes por termos nascido no sítio que nos tocou, porque a vida é uma lotaria! Quanto a mim e até agora, só posso dizer que me tratou bem, posso mesmo dizer que não me faltou nada, mas sabendo que, nem tudo pode ser prefeito Por esta razão e devido a algumas experiencias, tratei, e trato de dar um significado a tudo que me rodeia, não quero ser como muita gente! Viventes, mas mortos ao mesmo tempo! Quero saber como me sinto, como penso e como estou e acima de tudo saber quem sou!... Prefiro ser escravo da minha Arte, mas não da minha estupidez! Sei que quero viver com todas as facetas, mas para mim o mais importante é o sentimento que sinto perante todos os seres Humanos e pela Natureza Mãe e pelo Deus que a criou… Quantas vezes lemos um livro ou uma revista e encontramos um artigo, que nos toca perfumadamente. Quantas vezes lemos um livro, que nos leva ao conhecimento e á novidade, fazendo mesmo dilatar a nossa mente e mesmo muitas das vezes nos faz entender o Mundo que nos rodeia. Por esta razão, hoje partilharemos todo este momento, que na minha opinião é uma maneira de interpretar a Arte juntamente com pessoas que procuram a intensidade da Arte e Leitura. “Arte com significado e Arte com Razão”
Por Escultor e Artísta Plástico Jorge Campos

Para ti amigo Quelhas...

...de um amigo para um amigo...
Quelhas activo, a dar a noticia, sempre criativo, não o faz com malícia...
O Quelhas não pára, na busca cultural, do nada ele fala, porque é assim, o seu estado normal... Dedicado a ti que não preciso dizer o teu nome. Domingos Manuel Sousa Ferreira

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

S. Moritz - Festa de Carnaval na Associação de Pais da Engadina 27/02/2011 - Suíça

27.02.2011 pelas 13.00 h - 19.00 h Festa de Carnaval dia 27 de Fevereiro 2011 a partir das 12h00 até ás 19h00
Salão Polivalente de Samedan (Mehrzweckhalle)
A APE convida todas as Crianças, sócios, amigos e simpatizantes a virem mascarados.
O divertimento e animação está garantido.
Entrada grátis para todos os sócios com as cotas regularizadas.

APE - St. Moritz, Engadina, Switzerland Postfach 3218 - 7500 St. Moritz 3 Tel. 078 642 22 82

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Genève - 2.º Festival de Folclore Infantil 26/02/2011 in Sala de Aire-la-Ville - Suíça

Rancho Folclórico Estrelas de Portugal de Genève c/o Adérito Marques Route de Peney 6 1214 Vernier - Genève

Bülach - Os Latinos Events apresentam Xutos & Pontapés, DJ's duo Marco e Sílvia - Suíça

Musica ao vivo in Stadthalle - Bülach 26.02.2011 19.00 h Bilhetes em pré-venda a 60.-sfr Informações e venda de Bilhetes: Zurique: Pt Invest, Giromundo, Agênca Félix - Luzern: Pt Invest, BruchBar - Landquart: Jomig Cosulting - Lenzburg: Casa do Benfica - Pfäfikon/SZ: APEP Para mais informações: 076 567 05 60 Abertura da sala: 19:00 horas, com serviço de restauração. Pré programa com a actuação de alguns DJ's da comunidade e actuação do duo Marco e Sílvia vindos directamente de Portugal Início do concerto: 24:00 horas - Fim do programa previsto para as 3:00 horas da madrugada

Fribourg - Rádio Alma Lusa, 2.º Aniversário dia 26 Fev. in Salão St. Léonard - Suíça

2° Aniversário da Rádio Alma Lusa

Possibilidade de comprar o seu ingresso directamente na pagina da Radio (loja) "ANJOS DA NOITE" para animarem o Baile - SANDRA e HENRIQUE apresentam o seu novo CD - ANA e INDIA MALHOA para o Grande Show - "CHAVE D'OURO" Primeira actuação na Suiça... Restauração: Leitão à Bairrada, Frangos assados na brasa, Bifanas, Bebidas e Petiscos... Rádio Alma Lusa, chemin de Fontenailles 4 - 1196 GLAND - Suiça http://www.radioalmalusa.com/

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Serões Culturais na Associação Portuguesa de Zurique

Serões Culturais na Associação Portuguesa de Zurique Nota: A primeira Personagem no mês de Dezembro, foi o Sindicalista, poeta e jornalista do Gazeta Lusófona, Adelino Sá... A seguir, no mês de Janeiro, foi o Autodidacta Jorge Campos, escultor e artista plástico...
Em Fevereiro o convidado foi Nabarro, um antigo Contrabandista, falou-se de Contrabando e de Toiros e isto tudo em língua Barranquenho.
Março: Próximo Convidado Poeta Carmindo de Carvalho Quelhas escritor das Comunidades tem sempre as portas abertas para participar nos Serões Culturais!
Ver vídeos no youtube in quelhasgoncalves Informação útil: A Associação Portuguesa de Zurique vai a caminho do cinquentenário 14/06/1962 – 14/06/2012 Birchstrass 80 – 8050 Zürich tel. 043 288 52 41

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DEMOCRACIA SÓ É POSSÍVEL COM REGULAÇÃO POPULAR!

Num tempo em que a pulverização de Poder, pelos grupos corporativistas, favorece os mais fortes e unidos, o Poder económico leva enorme vantagem, perante a fraqueza do Poder político, muitas vezes promiscuído com os interesses egoístas dos gananciosos.

Os Partidos políticos foram assaltados por tecnocratas sem ideologia política; ultrajam os seus programas, tornaram-se donos do Estado e mantêm uma oligarquia bi-partidária de interesses, controlando os fluxos de dinheiro público, para determinar a formação de novas burguesias, que enriquecem exponencialmente com os subsídios às empresas e com os pagamentos inflacionados de obras e serviços prestados ao Estado!

Em conjunto, estas elites económico-políticas aumentaram a riqueza privada dos financiadores mundiais, reduzindo drasticamente as reservas nacionais públicas de ouro e criando uma dívida pública nunca vista. Continuam esta obra, sem legitimidade, uma vez que governam e têm maiorias parlamentares, com menos de 25% de apoio do eleitorado. O marketing enganador e a batota da aldrabice dos resultados eleitorais partidários perpetuam uma ditadura, partilhada entre dois directórios Partidários, que melhor conseguem iludir as minorias alienadas! Ao serviço daqueles que foram os primeiros financiadores europeus, depois de terem feito a demanda dos tesouros de Salomão, embora repelidos pela coroa francesa, no século XIV, que os trouxe definitivamente ao reino de Portugal, que ajudaram a formar!

Cada vez mais, as opções políticas nacionais estão sujeitas ao directório europeu, influenciado pela mesma corrupção ideológica, própria do actual grupo político parlamentar europeu maioritário, que obrigará a uma nova estratégia eleitoral dos votantes; os governados não podem sujeitar-se à corrente liberal capitalista, que agora domina a Europa! Precisamos de políticos mais humanistas na Europa, que serão mais efectivos no controlo dos governantes liberais nacionais! O inverso não é possível, para se garantir o interesse popular justo!

A corrupção grassa perante a ineficácia do controlo popular. Quem tudo sustenta, porque paga o enriquecimento dos corruptos, dos grandes grupos económicos, quer directamente pela via dos preços elevados, quer indirectamente pela via das tributações elevadas, que são distribuídas aos beneficiários dos grandes subsídios, não intervém, para pedir contas da gestão dos dinheiros, que entregam forçados!

Sabemos que a liberdade de expressão nunca é tolerada pelos destinatários da crítica de repúdio e é um risco suicida para quem a profere, apesar de se ter promulgado a liberdade, ficando os corajosos marcados e condenados à marginalização; contudo, estamos a regressar ao decreto da intolerância à liberdade de expressão, em todos os sítios institucionais, quando a crítica se dirige aos detentores do Poder!

Quem paga as empresas são os clientes; quem paga o Estado são os contribuintes; quem paga os patrões e políticos são os cidadãos, que se deixam governar, obedecendo à fúria capitalista dos gananciosos!

É necessário organizar o equilíbrio de Poderes! E só há Poder se houver obediência! A nossa desobediência traduz-se numa vigilância permanente da acção dos que mandatamos, para representarem os interesses do Bem comum!

O Povo tem de lutar pelo Altruísmo, pela JUstiça social e pela DEMocracia; temos de invocar por JADE, de modo que a seriedade, a moral universal e a racionalidade natural sejam adoptados na organização do sistema social humano.

Mais do que falar, temos de praticar, unindo os cidadãos contra os interesses particulares, lesivos da correcção humanista dos direitos, e lutando contra todas as injustiças, convenientes aos que se designam como mandantes da humanidade.

Sabemos o que é certo, e mobilizamo-nos para impor a correcção; agora, esta associação vai mobilizar o povo, para impor o respeito por aqueles que estão sempre remetidos a uma Vida de sofrimento e contenção, para que alguns oportunistas vivam como príncipes!

Junta-te a nós, enviando intenção para associacaojade@gmail.com

http://associacoes.org/blogs/jade Por J. Macedo de Barros

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Portuguesas são as mais sexualmente satisfeitas. Será?

"As mulheres portuguesas são, entre as europeias, as mais satisfeitas em relação à vida sexual, no que à frequência e à qualidade diz respeito. No total, 88% das portuguesas confessam-se realizadas sexualmente, no que são seguidas por 75% das espanholas e 74% das austríacas. O estudo "Que querem as mulheres?", conduzido pela consultora internacional Stategy One e apoiado pela Pfizer, foi feito junto a 2500 mulheres da Alemanha, Áustria, Espanha, Portugal e Suécia, todas elas com parceiro e numa relação estável.Entre as entrevistas, a portuguesas destacaram-se, já que, qualitativamente, 440 das 500 entrevistadas portuguesas disseram-se satisfeitas.Quanto à frequência sexual, foram também as portuguesas que se destacam: 81% tem relações pelo menos uma vez por semana, seguidas pelas espanholas (68%). Na fim da lista surgem as suecas: 45% tem relações de sete em sete dias."
Será que neste estudo, perguntaram às mulheres, se, esta relação de vida sexual, tinha a ver simplesmente com sexo ou com amor!? É que nos dias que correm, tanto homens como mulheres são ascediados sexualmente na rua, nos cafés e nos trabalhos etc. e alguns não resistem. Claro que consumir uma vez por semana sexo é pouco. Algo pode estar por trás! Pode existir mais alguém na vida do casal. Pode ele ou ela não ter potência sexual e estimulante e não reajam frequêntemente. Domina muitas vezes a droga e o alcool. A doença está sempre nos grandes fracassos da sexualidade. Também os ciúmes separem as relações sexuais. Existe também o factor de cansaço entre quem trabalha muito, para além de algumas ansiedades. Outro ponto que está na vertente da deminuição do sexo, é o tempo de casamente estar a esgotar. Nesta última reflecte, a primeira frase, (e alguns não resistem) pois, contúdo, se o casamento está a ficar corrumpido, o sexo diminuí e acaba mesmo antes do divórcio. Na realidade um ser humano resistente e rigido, dependendo da idade, tem uma relação mais saudável em relação a alguns casos que citei. Sendo novo e solteiro, provavelmente tem mais vezes relações sexuais. Quando se é novo e casado, começam as relações a diminuir entre o casal (muitas vezes aumenta fora) por problemas do cotadiano... Na maturidade, volta-se a ter mais um pouco de estima, muitas das vezes voltamos a apaixonarmos pela nossa cara metade, por isso se diz que, "na idade dos quarente, ou vai ou rebenta". Atrevo-me a dizer, que o amor não tem idade, nem vaidade, e ama-se muitas e muitas vezes até morrer, mas nos dias de hoje tudo está a mudar e queremos muitas vezes partir para outras aventuras e muitas das vezes perdemos tudo!... Talvez por esta ou aquela razão, uma vez por semana seja o suficiente, (melhor que nada) e muitas das vezes não se faz por amor e sim por sexo...
Quelhas

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fado de Lisboa - Cindy Peixoto in Schaffhausen, Suíça, entrevista por Quelhas

Fado de Lisboa - Cindy Peixoto in Schaffhausen, Suíça, entrevista por Quelhas "Fado de Lisboa" com Cindy Peixoto e grupo de fado Raizes. Philippe Sousa à guitarra portuguesa. Alexandre no cavaquinho e vocalista a solo e em duo com Cindy. Haviam mais dois elementos estrangeiros a acompanhar o fado de Lisboa, não sabendo a lingua Portuguesa, tocavam naquela noite de fado, agradável, aprazível e comovente, como se, os dedos soubessem falar Portugues, isto porque a musica é universal! O Nucleo de Intervenção Cultural e Expressiva, convidou na noite do dia 12 Februar 2011 a fadista Cindy Peixoto e seu Grupo de Fado Raízes, vindos de França, a actuar à Comunidade Portuguesa no Hofackerzentrun in Buchthalen no Kanton de Schaffhausen na Suíça. Na entrevista dada ao escritor e repórter Quelhas, Cindy Peixoto, encheu os olhos de brilho, cantou “ciúmes” para a TV Minho. A cantora confessou que cantava fados de Amália Rodrigues, tal como Mariza e, estava relacionada para os fados de Lisboa. A fadista Cindy Peixoto é Luso-Descendente de portugueses da freguesia de Verim no Conselho da Póvoa de Lanhoso e vive em Strasbourg. Para a fadista Lusa, cantar é a sua paixão, canta com emoções sinceras e vive intensamente a cultura Portuguesa. Nas perguntas flasch, a Cindy disse que já cantava desde pequenina (numa gargalhada à pergunta) e disse nascer na França e deste modo começou a cantar em francês. - Comecei a cantar em Francês na escola, porque para mim era mais fácil e depois acabei por cantar fado, mais ou menos há 5 anos a pedido do Cônso em França em Strasbourg que, estava à procura de uma fadista e não havia ninguém. O Cônso diz-me, vê lá se te atreves a cantar só um bocadinho e, comecei assim a cantar o fado com guitarra Portuguesa e com viola. Isto foi uma revelação, nunca mais quis cantar outra coisa, o fado estava dentro de mim, mas não o sabia, só soube mais tarde! A fadista lá ia respondendo ao entrevistando, e dizia com alegria, que não era nenhuma profissional e não tinha nenhuma vergonha por isso, (Cindy contou como uma Diva) senão toda a gente a conhecia. - Eu canto o fado como sei fazer com muita humildade, só tento trazer cultura Portuguesa a quem a não conhece e gostava de conhecer, aminha tarefa é essa. Propriamente falando de fado, toda a gente gosta de fado! Muitas pessoas em França, mas também na Suíça foram a Lisboa ouvir fado, Dizem: “eu não entendo a letra, não entendo Portugues, mas o fado é uma coisa enorme, e através do fado começaram a querer conhecer a cultura Portuguesa… A grande fadista Cindy Peixoto, revelou-nos que já foi por duas vezes à RTP 1 a Portugal, a convite da Secreteria de Estado, dizendo que, nada mudou na sua vida pessoal, apenas deu a conhecer o seu Grupo de Fado Raízes. - Ainda não gravei nenhum CD, que EU não deixo, em Portugal grava-se CD,s muito fácil e EU, prefiro esperar mais cinco anos e fazer uma coisa como eu gostaria que ela fosse feita… Cindy, fadista das Comunidades Portuguesas em França, respondeu ao escritor Quelhas, que gostava de fazer do fado a sua carreira, como todos nós, que era um sonho… Apresentou os músicos, Philippe Sousa Portugues que deu seu contributo na entrevista. Segui com a apresentação a Mateus e o Stefan estrangeiros, que a fadista elogiou, dizendo que eles é que estão de parabéns, porque para ela como Portuguesa era mais fácil estar em palco, quando a lingua Madre era a dela ao contrário daqueles dois musicos profissionais. http://raizes.skyrock.com/ Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça Canal Youtube quelhasgoncalves http://www.youtube.com/watch?v=Sb0GZ7752G8 www.tvminho.com http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/

Nucleo de Intervenção Cultural e Expressiva trás fadista à Comunidade de Schaffhausen na Suíça por Quelhas

Nucleo de Intervenção Cultural e Expressiva trás fadista à Comunidade de Schaffhausen na Suíça por Quelhas
O Nucleo de Intervenção Cultural e Expressiva, convidou na noite do dia 12/02/2011 a fadista Cindy Peixoto e seu grupo de Fado Raízes, vindos de França a actuar no Hofackerzentrun in Buchthalen no Kanton de Schaffhausen. O valor de entrada foram apenas 25 CHF. O espaço em Hofackerzentrun tinha cozinha e bom vinho. A Associação do NICE ofereceu caldo verde a toda a gente. Falamos com o Presidente do Nucleo, João Franco, no qual nos disse que eram apenas 30 sócios e que iam ao encontro da divulgação da cultura Portuguesa a nível multi-cultural. (Nucleo a primeira pagina cultural de lingua Portuguesa em Schaffhausen 04/05/2005) Acrescenta “O Núcleo é um grupo de pessoas jovens, que têm como objectivo a divulgação da cultura e língua portuguesa na Suíça e assim melhorar a nossa qualidade de vida e ajudar a uma melhor integração na sociedade suíça. Temos como objectivos proporcionar convívios entre portugueses e outras comunidades. Tal poderá se manifestar em actividades lúdicas, recreativas e culturais. O Núcleo deseja manter amizade e cooperação com todas as associações ou grupos de Schaffhausen e do resto da Suíça. O Núcleo é um grupo de pessoas com mente aberta e receptivos a todas as ideias, crenças ou costumes. O Núcleo baseia-se no principio "todos iguais, todos diferentes". No Núcleo não há lugar para ideias ou preconceitos de caracter racial, religioso, sexual ou xenófobo.” Afirma: “queremos atingir um público Portugues e também Suíço”, no qual as duas Comunidades aderiram e aplaudiram os músicos e a voz encantadora da fadista Luso Portuguesa a viver em Stransbour. Também entrevistamos, três dos cinco elementos, Phillippe Soose, músico da Guitarra Portuguesa, Alexandre, vocalista e Cavaquinho e a fadista Cindy Peixoto, que nos receberam de braços abertos e fizemos um vídeo de testumunho para ser visto no youtube quelhasgoncalves. O NICE está de parabéns, porque organizaram um evento que foi bem sucedido. Obrigados pelo grande momento de fado, cultura esta, que nos toca na alma… Agradeço ao autodidacta Jorge Campos por fazer de Câmara Men. Bem hajam a todos.