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quarta-feira, 23 de março de 2011

Quelhas Biografo e as pequenas biografias dos artistas

Sporting Clube de Zurique no 15. Evento Cultural com Quelhas e convidados de Honra João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” escritor, colaborador em alguns jornais, rádio e TV online, é natural de Varzielas, Sobradelo da Goma no Concelho da Póvoa de Lanhoso (terra da Maria da Fonte) e Distrito de Braga. A vontade de escrever do “Quelhas” começou na escola primária na terra que o viu nascer, “Antes de o ser, já o era, comecei a minha vida literária desde que comecei a frequentar a escola primária!” As habilitações literárias do autor são apenas o 9. ano de aprendizagem. João Gonçalves casou em 1991, tem duas filhas, e foi nesse mesmo ano e, depois de ter passado por alguns trabalhos na sua vida, emigrou para a Suíça. Mas João, só cumpriu esse contrato de trabalho na Walo em Zürich e, regressou a Portugal. João, depois na sua terra Natal trabalhou um ano na restauração. Seguido, João foi para Vendedor Ambulante, passado pouco tempo montou uma loja completa de quase todos os artigos domésticos durante 16 anos e, é nesta altura que começa a passar toda a sua escrita que tinha em papel, de rascunhos que fez, desde a escola aos vários trabalhos que teve. João Carlos Veloso Gonçalves, adotou para seu nome artístico, o pseudómino de “Quelhas”, alcunha do seu avô, Sargento Joaquim Gonçalves. Nasce o primeiro livro de poesia de vida “Inspiração do Compositor” em 2006. Segue-se o livro infantil “O livro da criança” para recordar nele a sua infância em 2007. Volvidos três anos, depois vem à rivalta o livro de história de Portugal “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” em 2010. A partir do ano de 2005, altura que começa a escrever nos jornais, João, passa a ser figura pública e assina “Quelhas” como autodidacta e, numa entrevista à rádio, diz que não assina escritor, e sim autor, porque é autor dos seu próprios livros e teses de jornal! Em 2008 e com a grande crise em Portugal, João “Quelhas”, regressa à Suíça, juntamente com a família, para descobrir novos horizontes. O “Quelhas” adapta-se bem ao sistema Suíço e consegue rápidamente o Permisso B, no hotel onde trabalhou, também com a forte crise na Suíça/Alemâ, o autor povoense só consegue de momento trabalhar em reinigung e, muitas das vezes pergumtam-lhe: Porque é que não arranjas outro trabalho uma vez que és escritor? Responde: “Trabalhar não é vergonha e, este trabalho é digno para qualquer cidadão que queira fazer algo pela vida e foi para isso que para cá vim!” O autor “Quelhas” nestes orizontes de vida, num recomeçar de novo, reconcilia o trabalho com a Cultura. Depois de 7 Eventos Culturais em Portugal durante os últimos 4,5 anos, agora na Suíça e Luxemborgo e apenas em 6 meses, soma mais 8 Eventos Culturais na sua história artística, , no total de 15 Convívios Culturais em 5 anos, 2006/2011, onde sempre levou consigo outras artes e artistas de vários patamares a associações e outros. Acrescento: Depois da primeira apresentação da obra "Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias" a 7 de Agosto 2010, no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, designada por 8. Convívio Cultural, seguiram-se, 9., 10., 11., 12., 13., 14. e 15., das seguintes formas! Portugal: Póvoa de Lanhoso. Aconteceu no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, o 8. Convívio Cultural e Lançamento de livro Marias da Fonte na sua terra Natal com Quelhas... Suíça: Zürich. Portugal Royal foi o 9. Convivio Cultural e lançamento de livro por terras helvéticas com Quelhas... Suíça: Zürich. Braga de Zürich, Quelhas soma e segue com o 10. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Porto D, Ave em Zürich brindou ao Quelhas no 11. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Arca de Regensdorf ou arca dos segredos, mostra sonhos do Quelhas no 12. Convívio Cultural… Suíça: Lusern. Cultura com Cultura com Quelhas. Aconteceu o 13. Convívio Cultural no Luserner SportClub no Kanton de Luzern... Luxembourg: Luxemburgo. Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo no seu 14. Convívio Cultural... Suíça: Zürich. Todos os caminhos foram dar ao Sporting Clube de Zurique no 15.Convívio Cultural e o escritor Quelhas esperou pelo momento… Em todos estes Acontecimentos Culturais, envoveu Personagens, desde o Cônso, Conselheiro das Comunidades, Jornalistas, Rádio e TV, Artistas Plásticos, Escultores, Artesões e Músicos entre muita gente, desde individualidades portugueses ,italianos, dominicanos, brasileiros e suíços… Nota: "A par destas emoções culturais, o autor é, um chefe de família, um trabalhador e, no dia-a-dia, sobretudo, luta entre estas três forças, para lhe dar vida e energia a uma saúde frágil…" Os Vídeos relacionados com Eventos Culturais in youtube quelhasgoncalves Reportagens in www.tvminho.com Rádio in http://radiospacelove.com/ Jornal Fri-luso in http://www.friluso.com/ Jornais Gazeta Lusófona em papel Grupo Popular: Amigos das Concertinas de Zürich António Ferreira Peixoto, Acordeonista e Rosa Matos Peixoto Vocalista do Rancho CLZ há 20 anos foram quem uniram e iniciaram o Grupo Musical dos Amigos das Concertinas, que conta com oito elementos. Mas foi nos Eventos Culturais com o escritor Quelhas que se teem mostrado ao grande público com firmeza, iniciaram no Portugal Royal, Porto D’Ave, Arca de Regensdorf, Luzerner Sport Clube e Sporting Clube de Zurique. Luegislandstrasse 597 8051 Zürich Portugal: Fradelos, Arosa, Guimarães Arte: Decorações Célia Maria Pinto Correia Ventura, é ainda principiante nestas andanças Culturais. Célia Ventura faz "Mimos para Decoração" este tipo de trabalho artesanal faz parte do seu Hobby. Muitos dos trabalhos da Célia Ventura, são feitos de objectos designados ao lixo e que passam a ter uma nova vida em decoração... Dällikon 19 Zürich Portugal: Vila de Sendim, Concelho de Tabuaça
Artes: Bijuteira Fátima Matos da Silva A artesã, Fátima da Silva, desenvolveu na arte de bijuteria como hobby e nelas partilha alegria... A artesã faz do seu talento, um passatempo para quebrar o silêncio da sua vida! Mas Fátima também junta o útil ao agradável, ou seja, fazendo arte, vai fazendo amigos, e os amigos vão vendo e adquirindo suas obras d'arte e divulgando. A Frau Fátima da Silva tem acompanhado o escritor Quelhas nos últimos eventos culturais na Suíça, onde se promove como artista que, se tornou através do amigo... Não é caricato, não senhor! Mas a Fátima da Silva desabafou comigo, disse: - Eu adquiri as primeiras peças e através desse dinheiro que foi ganhando, vou retirando e comprando mais e mais, e o destino desses lucros são para ajudar o Tozé e seus dois sobrinhos que, sofreram o acidente de gás em Torres Vedras. Tenho um mealheiro em forma de porquinho que me dá sorte e, é lá que meto o dinheiro para depois canalizar para os meninos, quem sabe eles não precisarão para as cirurgias plásticas caso a Social não venha a pagar! Grundstrasse 20 Zürich Portugal: Veiga, Taíde, Póvoa de Lanhoso Musica: Carlos Vaz Elemento do Grupo Popular Raízes do Minho, com mais 5 elementos, canta e toca Cavaquinho sobre a Música da "Maria da Fonte", a solo, no 15. Convívio Cultural com o livro do Quelhas "Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias" no Sporting de Zurique Holstrasse 295 Zürich Portugal: Largo do Chatadinho - Outeiro, Galegos, Póvoa de Lanhoso Arte: Decorações Célia Maria Pinto Correia Ventura, é ainda principiante nestas andanças Culturais. Célia Ventura faz "Mimos para Decoração" este tipo de trabalho artesanal faz parte do seu Hobby. Muitos dos trabalhos da Célia Ventura, são feitos de objectos designados ao lixo e que passam a ter uma nova vida em decoração... Dällikon 19 Zürich Portugal: Vila de Sendim, Concelho de Tabuaça Eclips - Grupo de Música Tradicional Portuguesa Luís Rafael responsável pelo “Eclips - Grupo de Música Tradicional Portuguesa” a viverem na Cidade de Zurique, acolheu com orgulho a ideia de participar culturalmente e pela primeira vez nos Eventos Culturais do Quelhas. O Rafa na Precursão, Voz e Técnica; Sergito nos Teclados; Jota na Guitarra Baixo; Freixedas na Voz e Acordeão. Com todos estes elementos, fazem com que este grupo seja das bandas portuguesas radicadas na Suíça, uma das mais completas e requisitadas neste país. Rádio Space Love com Nina A Nina e o Mané são locutores da Rádio na Suíça, eles prontificaran-se a vir ao Sporting de Zurique, para o 15 Convívio Cultural do escritor da Terra, fazerem cobertura em directo para todo o Mundo, já que a Rádio Space Love é um canal Online. A Rádio Space Love (rádio do amor) existe à 5 anos e a Locutora Nina está lá à 2,5 anos e é emigrante na Suíça à 18 anos. A rádio tem locutores a fazerem companhia para todo o Mundo de Língua de Expressão Portuguesa, principalmente para os oito países que falam a Língua de Camões, a 5. língua mais falada no Universo a partir de Portugal, Suíça e Brasil.
Alexandrina Sousa da Silva “Nina” Kloten 8302 Obstgartenstrasse 32 Portugal: Vilarinho, Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso Ricardo - Artesão Ricardo é emigrante em Zurique, é Artesão à 1 ano, começou suas obras por uma fantasia e afirma que lhe prienche a solidão. Perguntamos ao Ricardo quais a cores que mais define para meter nos seus trabalhos artesanais e, claramente responde que o vermelho é cor do sangue, azul cor do Céu, mas é no verde que se inspira, no verde criam-se os nossos animais, as árvores de fruto e é na fantasia que, ilustro os desenhos nos relogios, simbolos relegiosos e outros trabalhos, exepto aqueles que tem de ter uma cor própria, caso dos emblemas de clubes de futebol. Personagens Depois de ter o antigo Cônso de Zurique, noutras Tornees Culturais, tivemos o novo Cônso de Zurique, Senhor Doutor Paulo Rufino e o jornalista do jornal Gazeta Lusófona, Adelino Sá, amigo do escritor “Quelhas”, jornal que colabora, mesmo antes de chegar à Suíça…

segunda-feira, 21 de março de 2011

Trabalhadores consulares vão entrar em greve na suíça

Sabe-se que a situação salarial dos trabalhadores consulares, professores e outros funcionários do Estado português em actividade na Suíça, se agrava há vários meses, sem que o Governo Sócrates / PS “mexa uma palha” para a sua solução. A indiferença e o reconhecido desdém dos actuais governantes perante a precária situação financeira dos seus funcionários, provocada pela diferenciação cambial e os actuais cortes orçamentais, merecem, por parte da comunidade portuguesa residente na Suíça a total condenação. O Governo português não está a honrar com os seus compromissos, garantindo, como é sua obrigação, os meios de sustentabilidade necessários aos funcionários em actividade no exterior. Senão, vejamos, considerando as perdas cambiais e os cortes salariais, em média, os salários dos funcionários consulares rondam um pouco mais de três mil francos suíços, menos que o salário mínimo garantido a um trabalhador da indústria hoteleira. Deste montante, mais de 60 por cento, são destinados a pagamento das rendas dos alojamentos, fora o resto. Com salários deste valor é impossível viver condignamente na Suíça. A ameaça de greve, no decorrer do mês de Março, dos funcionários consulares e diplomáticos da embaixada em Berna, consulados de Genebra, Zurique, os escritórios em Lugano e Sion e a delegação da ONU, é mais do que compreensível; “é a última alternativa que lhes resta”. Para além da prevista greve, as autoridades portugueses tiveram conhecimento, na sequência de um abaixo-assinado que lhes foi entregue, do provável envio de uma carta de denuncia da situação a Micheline Calmy-Rey, Presidente da Confederação Helvética e Ministra dos Negócios Estrangeiros Suíça, “explicando a situação de precariedade em que vivem os funcionários consulares portugueses neste país.” Se tal acontecer, a imagem de Portugal fica ao nível das “repúblicas das bananas”, longe, muito longe, da imagem digna de Portugal parceiro internacional respeitado, um país moderno, na linha da frente da União Europeia. A realidade é amarga! Ao ser mantida por muito mais tempo pode levar as famílias dos funcionários a terem de recorrer à assistência social local. O Governo Sócrates / PS sabe disso e não age. Perante o facto, das duas, uma, ou estamos presente um Governo que está a dormir, ou que pretende alastrar a guerra social contra os trabalhadores e a população portuguesa para fora das suas fronteiras. Também pode ser as duas coisas! Estamos certos que os trabalhadores consulares vão conseguir superar os desânimos, as resignações, os medos, e lutar contra este estado de coisas. E, não esqueçam, serão mais fortes com a solidariedade dos utentes, com a solidariedade comunidade portuguesa. É preciso derrotar esta política que a todos penaliza. Vamos dar uma volta a isto! Manuel Beja Conselheiro das Comunidades Portuguesas / Suíça

quarta-feira, 16 de março de 2011

Festas de S. José - Programa

Theatro Club 10 anos - Póvoa Lanhoso 2001/2011

São 10 anos de programação regular, com 123 exposições, mais 492 representações de teatro, soma 1.214 eventos, entre 44.254 espectadores de teatro, e 86.150 espectadores no theatro, atinuge 58.581 visitantes de exposições... ("Quelhas", escritor povoense a risidir em Zürich esteve lá 2 vezes com Convívios Culturais e Lamçamentos de livros de sua autoria)

terça-feira, 15 de março de 2011

Festas de S. José Padroeiro da Póvoa de Lanhoso a 19 Março 2011

Festas Concelhias da Póvoa de Lanhoso... http://www.mun-planhoso.pt/
De 12 a 20 de Março, realizam-se na Póvoa de Lanhoso as Festas de São José. Mais uma vez, o programa pretende fazer com que estas festividades sejam uma montra daquilo que de melhor se faz no concelho, aos vários níveis. É objectivo que mantenham a expressão concelhia que as caracteriza e que nelas se continuem a rever as diversas freguesias e populações Povoenses, privilegiando o envolvimento, sempre que possível, de entidades e associações locais. Ao mesmo tempo, estas Festas constituem-se como um importante cartaz turístico do concelho. Na verdade são também muitos os forasteiros que visitam a Póvoa de Lanhoso, por esses dias. Estas Festas sabem combinar, em ambiente de alegria, tradição, modernidade e devoção religiosa. O seu principal dia é o 19 de Março, Feriado Municipal. As actividades religiosas, culturais, desportivas, lúdicas e económicas dão corpo, como habitualmente, ao programa das Festas Concelhias. Este ano, as Festividades realizam-se com um orçamento mais reduzido em cerca de 20 a 25 por cento do que o da edição de 2010, o que se traduz em não mais de 60 mil euros, sendo que existem também receitas. Segundo o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, apesar das preocupações de contenção, aquele é o valor estipulado e que permite conferir às Festividades a dignidade e relevância que merecem. “Olhando à situação do país, do concelho e às dificuldades, em geral, fizemos um programa totalmente caseiro. Mesmo o principal artista musical tem na sua equipa uma pessoa da Póvoa de Lanhoso”, destacou, de entre outros aspectos, o autarca Povoense. A apresentação do programa decorreu na manhã desta quinta-feira, 3 de Março, na Casa da Botica, na Vila, na presença do Presidente da Câmara Municipal e todo o seu executivo, bem como do pároco de Nossa Senhora do Amparo e arcipreste, Padre Armindo Gonçalves. Presentes estiveram também representantes de algumas entidades que colaboram com a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso na organização destas Festas. Do ponto de vista religioso, as actividades são a missa solene e a majestosa procissão com representação de todas as paróquias com os seus andores adornados com flores naturais e com o seu santo padroeiro. Destaque ainda, extra-programa, para o assinalar nos dias 12 e 16 de Março do centenário da morte de Barbosa e Castro, que mandou construir a Igreja Matriz. Do ponto de vista musical e cultural, as propostas são as actuações de “Augusto Canário & Amigos”, dos “Até Qu’Enfim”, dos “Cantares da Nossa Aldeia”, dos participantes no encontro de Tocadores de Concertinas, dos Zés P’reiras, da Banda Musical dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso e da Banda Musical de Calvos, da fanfarra do CNE de Garfe, do Rancho Folclórico Maria da Fonte – Fontarcada, do Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso, do Rancho Folclórico de Porto d’Ave – Taíde, do Rancho Folclórico de Verim, do Rancho Folclórico de Covelas, do Rancho Folclórico de Garfe e do Rancho Infantil e Juvenil da Póvoa de Lanhoso; a iniciativa “Heart Parade” e as Exposições “A arte do ouro - aqui se faz “ e “Oragos e Santos Padroeiros do Concelho da Póvoa de Lanhoso”. Do ponto de vista desportivo, as sugestões são a V Prova de TT, a VII Prova de BTT - Pelos Trilhos da Maria da Fonte, o III Festival de Natação de S. José, o XXVII Concurso de Pesca Desportiva de S. José, o XVI Grande Prémio de Atletismo de S. José e o XI Grande Prémio de Tiro-aos-Pratos de S. José. Para além destes aspectos, referência para a Cerimónia do Hastear da Bandeira, com as autoridades civis, militares e religiosas e guarda de honra pelo Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários, o Passeio Pedestre de S. José, a Feira Franca, o Concurso Pecuário, a II Concentração/Exposição de Motas Clássicas e o Fogo de Jardim. No capítulo da venda ambulante, também são de esperar novidades, este ano, com uma nova colocação pelas ruas da Vila, a solicitação dos comerciantes locais.
Por favor ver PROGRAMA: Festas de São José de 12 a 20 de Março, nos COMENTÁRIOS

Quelhas aceita convites Culturais para passarem na TV Minho

Cantar das Janeiras: Centro Lusitano de Zurique

Acção que veneramos! E agradecemos a todos que contribuíram materialmente e colaboraram voluntariamente. Lamentamos. Actos, dos que estão ancorados ao ridículo!
ASSOCIATIVISMO... O cantar as janeiras, é uma tradição muito antiga que decorria normalmente do dia 1 ao dia 6 de Janeiro. Grupos de pessoas cantavam pelas ruas, indo de porta em porta, anunciando o nascimento de Jesus e pedindo em troca as sobras natalícias. Na nossa juventude, os restos eram uns centavos, umas nozes e figos secos. No fim da caminhada, repartia-se o recebido. Hoje, o cantar das janeiras faz-se por todo mês de Janeiro. Com grupos devidamente instrumentalizados e com movente diferente daquele tradicional. Hoje, o cantar das janeiras, é um movimento de acção solidária por uma causa, por uma pessoa, por uma instituição. Foi, e é, com este sentido, que um grupo composto sócios e membros do rancho do Centro Lusitano de Zurique (CLZ), se tem organizado. Com o espírito solidário para percorrerem as associações e negócios portugueses nos quatro cantões da Suíça alemã – AR, ZH, SH, TG. Ao contrário do que foi tradição, este grupo de voluntários, no mês de Janeiro, percorreu mais de vinte centenas de quilómetros, dedicaram mais de 700 horas de do seu tempo para recolher a quantia de 11.035 francos suíços para a instituição “Santa Casa Da Misericórdia De Rio Maior” e para o centro de educação especial “O Ninho”. Veneramos esta acção, assim como aquela que decorreu no passado mês de Dezembro — a recolha de material didáctico – 10 caixas – para o jardim de infância “O ninho”, que pertence há instituição referida em cima. Veneramos a comunidade portuguesa que, uma vez mais, nos recebeu carinhosamente e contribuiu desta forma solidária para o êxito de mais uma acção de caridade do CLZ. Agradecemos a todos os que contribuíram materialmente. Aos voluntariosos caminhantes da nossa colectividade, à Senhora Mariana Bexiga pela recolha, ao Mário Pinheiro pela organização, e ao Senhor Coimbra pelo transporte do material didáctico e camas para a referida instituição. Ancorados no associativismo... O associativismo é um dos movimentos mais ricos da sociedade. Entregar-se aos outros de corpo e alma sem esperar nada em troca, é um dom que muitos fazem fadiga em compreender. Outros fecham os olhos, e alguns “botam areia para os olhos”, para que se caia no ridículo que eles vivem. Pior ainda é, quando muitas destas pessoas vivem, sobrevivem, ancorados à palavra associativismo e se negam a participar em acções de solidariedade, encaminhando-nos para o “alho”. Outros acham mesmo uma “indecência que se faça barulho”. Não foi só desta forma que fomos recebidos. Também encontrámos verdadeiros cavalheiros que, de forma elegante, nos convidaram a vir mais tarde(?!)... Com estas atitudes, foi-nos fácil distinguir aquelas que trabalham em prol da causa do associativismo e os que vivem ancorados à mesma por interesse próprio! Domingos Pereira O nosso apoio já chegou a Portugal! No passado mês de Janeiro, uma série de voluntários tornou possível a angariação de fundos para duas instituições portuguesas: o Centro de Educação Especial “O Ninho” e a Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior. Graças ao esforço e colaboração de todos, foi-nos possível enviar 8.825 CHF à primeira instituição e 2.210 CHF à segunda, o que equivale a 6.815,72€ e 1.706,83€, respectivamente. Agradecemos desde já a todos vós, em nome de ambas as instituições acima referidas. Pedro Silva

domingo, 13 de março de 2011

A Humildade

- O que é ser humilde ou necessitar de ser humilde?
Muitas pessoas associam a pobreza com a humildade, no meu modo de ver, penso que a humildade já nasce com nós próprios. Penso que a humildade é uma "Virtude" que, consiste no conhecimento, e nos seus próprios limites e sensiblidades, só assim nos permite completar de acordo com esta ciência. Mais exactamente: A humildade é entendermos aquilo que realmente somos, para termos consciência do nosso próprio nível íntimo actual… Como dizer: Reconhecer as nossas próprias qualidades e aceitar os nossos próprios defeitos ou equivocos, antes de corrigir os dos outros! Na minha opnião, ser humilde não é alarmar os nossos próprios actos, mas sim permitir que sejem as outras pessoas a darem conta das nossas qualidades, sem necessidade de nos convencerem de elas mesmas. Ser humilde geralmente é ser modesto, é viver sem superstição.
Pubicado por Escultor, Artista Plástico, Jorge Campos http://autodidactajorgecampos.blogspot.com/