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domingo, 27 de abril de 2025

Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:

Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:


No final da tarde de domingo, 27 de Abril de 2025, um motociclista sofreu ferimentos graves na sequência de uma queda em Bülach.

De acordo com informações oficiais, o homem de 46 anos circulava pela entrada Bülach Nord em direcção a Eglisau, quando, pouco antes da junção com a Schaffhauserstrasse, perdeu o controlo da mota por motivos ainda desconhecidos. Após receber os primeiros socorros no local, o motociclista foi transportado de helicóptero de emergência para um hospital.

As causas exactas do acidente permanecem sob investigação, a cargo da Polícia Cantonal de Zurique em colaboração com o Ministério Público.

O acidente obrigou ao encerramento da Schaffhauserstrasse, na zona de Hardwald, em ambos os sentidos durante várias horas. A corporação de bombeiros local organizou um desvio para minimizar os transtornos no tráfego.

Para além da Polícia Cantonal de Zurique, estiveram também envolvidos nas operações a Polícia Municipal e o Corpo de Bombeiros de Bülach, um médico de emergência, uma ambulância do Hospital de Bülach, um helicóptero da REGA, o Instituto de Medicina Legal de Zurique, a procuradora responsável e uma empresa privada de reboques.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Interkran - Uma família, uma empresa, uma missão

Uma família, uma empresa, uma missão

 

Tony Teixeira e Edite Teixeira são nomes conhecidos da comunidade portuguesa na Suíça. Naturais do norte de Portugal, fundaram a empresa Interkran AG, com sede em Lachen, dedicada à montagem de gruas e ao comércio de máquinas de construção.

 

Casados e pais de três filhos – José, António e Manuel Teixeira – todos também ligados ao ramo empresarial, formam uma família empreendedora, respeitada tanto na Suíça como entre os emigrantes portugueses por toda a Europa.

 

Tony Teixeira, além de empresário, é patrocinador e piloto da Júnior Racing Team. Participa no Campeonato de Portugal, levando consigo o nome da empresa e o orgulho nacional. Determinado, persistente e apaixonado pelo desporto automóvel, é conhecido pela sua resistência e espírito de equipa.

 

Mas Tony não vive apenas de motores. É também um apaixonado pela concertina, instrumento que toca com alma, animando associações portuguesas na Suíça, sempre com alegria e humildade. Este amor pela música levou-o a ser figura presente na vida cultural da diáspora. Já foi homenageado na Festa de Natal da Interkran, numa celebração em ambiente familiar com colaboradores, clientes e amigos. Presença com a concertina na Gala n.º 13 da Revista Repórter X.

 

A sua história inspiradora foi imortalizada na música “Ó Teixeira, ó Teixeira, Teixeirinha”, com letra de João Carlos Quelhas, música e voz de Rui Alves, e produção da Animax Pro, com gravações e montagem da Revista Repórter X.

 

Edite Teixeira, por sua vez, é candidata às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025, pela lista do partido Chega, representando o Círculo da Europa. Foi indicada por Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e integra a lista ao lado de José Dias Fernandes (cabeça de lista), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra). Reconhecida como mulher de força, é exemplo de liderança e compromisso com os portugueses emigrados.

 

A família Teixeira é símbolo de trabalho, dedicação, cultura e fé. Uma história verdadeira de emigrantes que honram o nome de Portugal na Suíça — com gruas, motores, concertinas e coração.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

Uma imagem com texto, Tipo de letra, design gráfico, escrita à mão

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral

A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral



Recebemos a seguinte mensagem:

> "Olá Sr. Quelhas,  Delegado do Chega no  consulado de Zurique,
Tudo bem consigo?
Algumas pessoas têm-me dito que já receberam este tipo de cartas. Informo-lhe para que possa comunicar ao Partido CHEGA!
Obrigado e um grande abraço! #CHEGA! 🇵🇹🇨🇭"

Esta mensagem refere-se a cartas enviadas por partidos políticos durante o período de campanha eleitoral, o que é admirável pelo apoio vindo do partido de Lisboa, enquanto o Chega omite. No caso concreto, trata-se do Partido Socialista, que, para o Círculo da Europa, tem enviado cartas com cartazes e fotografias dos seus candidatos, apelando ao voto.

Queremos esclarecer que este tipo de acções não é ilegal. Pelo contrário, a legislação portuguesa permite que, em período de campanha, os partidos políticos enviem correspondência aos eleitores, divulguem material de propaganda e apelam ao voto.

Adicionalmente, é também permitido que os partidos organizem transporte de eleitores, como autocarros ou outros meios, para os consulados ou locais de voto, desde que respeitem regras fundamentais: não podem fazer pressão sobre o eleitor, não podem fazer propaganda dentro do transporte e devem disponibilizar o serviço de forma aberta e imparcial, coisa que apoiantes do Chega para o Círculo da Europa pensaram!

A intensa actividade dos partidos — a chamada "caça ao voto" — é uma prática legítima nas democracias modernas. Cabe aos cidadãos manterem-se atentos e exercerem o seu direito de voto em liberdade e consciência.

NOTA BREVE:
Ana Maria Pica, candidata pelo PS no Círculo da Europa, não é assistente social como divulgado, mas sim sindicalista ligada ao sindicato Unia. A sua principal preocupação parece ser a angariação de sócios para o sindicato, fazendo promessas que não tem cumprido. Enquanto Conselheira do Consulado teve inúmeras oportunidades para ajudar, mas não o fez. Não acredito que, se eleita deputada, venha a agir de forma diferente.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa

A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa


Temos assistido a uma ausência notável de apoio por parte do Chega aos seus candidatos, especialmente aos do Círculo da Europa, uma situação que merece reflexão. Enquanto outros partidos, como o PS enviam correspondência para as casas dos eleitores, com material de apoio aos seus candidatos, de louvar pelo partido em Lisboa pelo reconhecimento dos seus, o Chega tem se concentrado exclusivamente na figura de André Ventura, ignorando por completo os outros membros da lista, incluindo o primeiro e segundo da Lista e os suplentes, que merecem igualmente visibilidade e apoio.

Em vez de André Ventura aparecer sozinho nos cartazes e materiais de campanha, seria mais justo e representativo que ele aparecesse acompanhado pelos candidatos do Círculo da Europa, incluindo o primeiro e o segundo da lista, assim como os suplentes e o que acontece é que omite principalmente os suplentes. Eles são igualmente parte da equipa e devem ser tratados com o mesmo respeito e visibilidade.

Não é só uma questão de marketing, mas de compromisso com a representatividade. André Ventura não pode continuar a ser o único rosto do partido, uma vez que há uma equipa inteira que está a lutar pela confiança dos eleitores e que precisa de ser reconhecida. A omissão dos principais candidatos e dos suplentes e a falta de apoio visível à candidatura de todos os membros da lista demonstram uma falta de compromisso com a verdadeira representatividade dos portugueses no exterior.

Esta postura é particularmente grave no contexto de uma campanha eleitoral em que a transparência e a inclusão são fundamentais para o sucesso da democracia. Os emigrantes merecem saber quem são os seus representantes e terem acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas. O Chega está, ao omitir os outros membros da sua lista, a falhar na sua obrigação de dar voz a todos os seus candidatos e de respeitar os eleitores que acreditam no partido.

Se o Chega realmente pretende representar os emigrantes, deve começar a agir de forma a dar visibilidade à sua equipa, respeitando e valorizando todos os membros da lista, e não apenas focar-se na figura de André Ventura. Não se pode exigir confiança sem demonstrar compromisso e apoio a todos os que fazem parte do partido.

Revista Repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio.


O crescimento do CHEGA tornou-se impossível de ignorar. Apesar das calúnias constantes, da tentativa de silenciamento mediático e da manipulação noticiosa, o partido continua a ganhar força entre os portugueses que se dizem fartos dos partidos tradicionais e do sistema político viciado que domina o país há décadas.

Com um discurso que desafia abertamente o politicamente correcto, o CHEGA tem vindo a atrair cada vez mais cidadãos que reclamam mudança e justiça. Os ataques vindos de comentadores de esquerda, alimentados por editores e supostos “fact checkers”, parecem surtir pouco efeito: o partido continua a crescer em adesões e intenções de voto. Nas redes sociais, nas ruas e nos debates locais, o número de apoiantes visivelmente identificados com o partido não para de aumentar.

É neste contexto que João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, decidiu deixar um apelo ao CHEGA e a todos os partidos que se apresentam às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025. O foco do seu apelo é claro: responsabilidade, justiça e respeito mútuo na abordagem à imigração.

Segundo Quelhas, a maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — como brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses, cabo-verdianos, guineenses, são-tomenses e, mais recentemente, cidadãos da Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português e, com ele, acesso à livre circulação na Europa.

O pré-candidato defende que o direito à imigração deve estar aliado ao dever de contribuir. “Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica ou no Luxemburgo. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir”, afirma.

Quelhas manifesta compreensão por posições firmes como as do CHEGA, inclusive quando se afirma que é preciso “encostá-los à parede”, desde que se dirijam aos que se portam mal, e não a todos. “Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira”, alerta.

Por fim, lembra que Portugal foi, e continua a ser, uma nação de emigrantes. “Não podemos ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.”

Enquanto o CHEGA consolida a sua presença no panorama político nacional e desafia os partidos do sistema, como PS e PSD, surgem também apelos como o de João Carlos Quelhas, pedindo equilíbrio, justiça e responsabilidade nas decisões que moldarão o futuro do país.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 26 de abril de 2025

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

                                 
                                  Por João Carlos Quelhas

Muito se tem falado ultimamente sobre os chamados “kits de sobrevivência”. As redes sociais inflamaram-se, os vídeos multiplicam-se, os especialistas de ocasião surgem como cogumelos e até alguns líderes políticos, como o Presidente francês Emmanuel Macron, lançam avisos: “preparem-se”. Mas preparem-se para quê?

A verdade é que esses kits não são uma novidade. Sempre existiram — em diferentes formas e contextos — desde que o mundo é mundo. Sempre houve guerras, sempre houve catástrofes naturais, sempre houve o imprevisível. E nessas alturas, as pessoas preparavam-se como podiam. O meu avô, o Sargento Quelhas, andou na Primeira Guerra Mundial de 1914, e nessa altura também se falava, e muito, sobre o que cada um deveria levar consigo. O kit de sobrevivência de então era talvez diferente do de agora, mas a lógica era a mesma: resistir, aguentar, sobreviver.

Na Suíça, por exemplo, é comum existirem bunkers. Isolados nas serras ou embutidos nos edifícios mais recentes, muitos prédios têm um. No entanto, esses espaços não vêm equipados com comida. Cada cidadão é responsável por garantir os seus próprios mantimentos. E aqui entra uma realidade crua: se hoje, em tempos de suposta paz, já é difícil para muitas famílias comprar comida para o dia-a-dia, como se exige que tenham um kit de enlatados a mais, que pode nem sequer vir a ser usado e acabar por passar a validade? Um desperdício alimentar em nome do medo.

Porque, sejamos claros: se vier a fome, será para todos. Se houver guerra, também será para todos. Como o sol e a lua. Não escolhem ricos ou pobres. Nascem para todos. Morremos todos da mesma maneira. Então para quê esta propaganda exagerada? Será apenas mais uma moda das redes sociais, daquelas que seguem a lógica da “Maria vai com as outras”? Será este medo colectivo mais um produto da ignorância ou uma manipulação de massas?

Durante a pandemia de Covid, vimos pessoas a correrem aos supermercados e a esgotarem o papel higiénico. O papel higiénico! Ainda se fosse comida… mas não. Houve quem se preocupasse mais com o rabo do que com o estômago. Sempre critiquei isso. Sempre. Porque se faltasse comida, lavar o cu fazia-se em casa. Mas sem comida, não se sobrevive. O egoísmo tomou conta das prateleiras. E agora, voltamos a ver a mesma tendência: cada um por si.

A verdade é esta: um kit que dure uma semana, quinze dias, talvez um mês... não sustenta ninguém numa guerra prolongada. E se a guerra durar dois, três, quatro, cinco anos? O que adianta esse kit? Vamos todos morrer à fome mais tarde. É o medo a criar conforto temporário. É a Santa Ignorância a guiar decisões sem lógica.

Aqui em casa, por exemplo, tenho frigorífico e arca congeladora. Estamos sempre a comprar e a encher, mesmo com tudo cheio. Já é uma espécie de kit permanente. Mas esquecemo-nos de uma coisa: os produtos mais velhos ficam para trás. Temos sempre a tendência de tirar os da frente. E quando damos por ela, os de trás estão a ficar velhos, vencidos, esquecidos. Mesmo quem acha que está prevenido, pode estar apenas a alimentar o lixo futuro.

O mundo está a ficar estranho. As pessoas estão a ficar egoístas. Cada um olha para o seu próprio umbigo. Esquecem-se que numa catástrofe, ou nos salvamos todos, ou morremos todos. Que a fome, a guerra, a paz e a esperança devem ser partilhadas. Mas não. Continuamos a construir kits individuais, em vez de soluções colectivas. Continuamos a pensar como ilhas, quando deveríamos ser continente.

O medo é natural. Mas quando se transforma em histeria, perde-se o discernimento. E quando se perde o discernimento, perde-se tudo. Pobres de cabeça! 

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa no Fórum da Liberdade e da Justiça brasileira em Milão, Itália

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa em Milão... Fórum da Liberdade e da Justiça: em nome da verdade histórica da força expedicionária brasileira em Itália


Durante a gala em Milão, o Deputado José Dias Fernandes anunciou ao Delegado do Chega em Zurique, 'Quelhas' João Carlos Veloso Gonçalves, que está a participar no Fórum da Liberdade e da Justiça, evento que celebra os 80 anos da libertação da Itália e da vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial. O Deputado aproveitou a ocasião para revelar que recebeu o apoio de patriotas de renome de várias partes do mundo, incluindo figuras públicas e políticas do Brasil, Itália e outros países. Embora estes patriotas não possam votar, expressaram um apoio unânime à sua candidatura nas eleições de 18 de Maio de 2025.

José Dias Fernandes da França, que foi convidado a ser o cabeça de lista do partido Chega, e Edite Teixeira da Suíça, também fez um apelo a todos os patriotas lusófonos da diáspora para que votem no partido Chega nas próximas eleições. Ele destacou a importância da mobilização da diáspora portuguesa, apelando para que as suas vozes sejam ouvidas nas decisões políticas de Portugal, sublinhando que a sua candidatura está comprometida com os valores de liberdade, justiça e a preservação da verdade histórica.

O fórum em Milão, que ocorre nos dias 26 e 27 de Abril de 2025, tem como tema central a memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e os desafios que as democracias enfrentam no século XXI. Além disso, a gala e o evento oferecem uma plataforma para que figuras políticas e patriotas de diversas nações se unam em apoio à defesa da liberdade e da justiça, mesmo sem o direito de voto.

José Dias Fernandes, com o apoio internacional que recebeu, reforçou a importância de reforçar a voz da diáspora nas próximas eleições, mostrando que o apoio à sua candidatura vai além das fronteiras de Portugal, unindo patriotas de diferentes partes do mundo. O Deputado comprometeu-se a trabalhar em prol da soberania nacional e da preservação da memória histórica, assegurando que a sua candidatura representará os interesses de todos os cidadãos portugueses.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

 


Verifiquei no sistema e diz que a minha carta vem a caminho. No entanto, verifiquei o caso de uma pessoa conhecida e não aparece registo nenhum. Informei o consulado, que se prontificou em resolver o problema. Este sistema de voto é uma “caca”! Uns recebem e não votam e deitam a carta ao lixo. Outros recebem, mas recusam-se a enviar a cópia do documento exigido. Também não acho correcto. Ninguém tem de enviar dados pessoais com legitimidade posta em causa, uma vez que a carta já está identificada e enviada com registo.

 

Se é para impedir que alguém vote por outra pessoa, é errado. Já no passado se fez ver ao Deputado Paulo Pisco que qualquer membro da família pode pegar nas cartas dos outros e votar noutro partido sem o conhecimento dos restantes, uma vez tendo acesso às cópias dos documentos de identificação. Simples. Não é justo, mas é um voto considerado válido. Isto sim, é grave! Dinheiro mal gasto que bem podia ser usado para a cultura, saúde, policiamento ou educação.

 

Depois há os que votam e enviam: se para receber é por correio registado, para devolver é por correio normal. Se já com registo as cartas não chegam, imaginem a devolver pelo correio normal! Além disso, uma carta registada pode ser devolvida se o cidadão estiver ausente e não for levantá-la nos três dias. Lá se perde mais um voto. Multipliquem isso por milhares... e lá vai o governo desperdiçar dinheiro do contribuinte para nada!

 

Falta o voto presencial! Era meio caminho andado para acabar com esta confusão e falta de eficácia. O voto electrónico não resolve tudo. Muita gente não sabe usar, não tem acesso à internet, não tem computador, ou simplesmente não percebe o sistema. E depois há quem não veja bem, quem não leia bem, quem se atrapalhe. Somos “presos por ter cão e presos por não ter”.

 

E mais: quem não vota quando recebe a carta muito menos se desloca ao consulado. Desloca-se mais depressa para beber uns garrafões de vinho na tasca do que para exercer o direito de voto! É a realidade.

 

Há ainda muitas dúvidas e barreiras no processo eleitoral:

 

- Quem foi de férias a Portugal pode votar lá?

- Não. Tem de fazer o voto por via postal antes de partir de férias. Se não o fizer, vira abstenção. Como o voto é por via postal, pode perfeitamente votar por correio e depois ir fazer as férias. o voto antecipado no estrangeiro (nos dias 6-8 de Maio) é só para não residentes… os residentes na Suíça só podem votar por via postal (exceto aqueles que, atempadamente, pediram para votar presencialmente nos dias 17 e 18 de Maio).

 

- O cidadão português ainda pode recensear-se agora?

- Não. O recenseamento deve ser tratado logo após estas eleições legislativas, para poder votar nas autárquicas e presidenciais.

 

- Quem veio de férias à Suíça pode votar?

- Sim. Desde que prove estar recenseado em território português.

 

- Os recenseados em Portugal mas a viver na Suíça podem votar?

- Sim, se estiverem a viver há menos de um ano na Suíça. Não é o ideal, mas deixamos a pessoa votar…

 

- Quem não recebeu o boletim de voto, como faz?

- Deve alertar o consulado, para se tentar o reenvio. Caso não receba de qualquer jeito, deve regularizar a sua situação logo após as eleições, junto do Consulado.

 

- Quem pode votar por voto antecipado?

- Podem votar antecipadamente no estrangeiro os eleitores recenseados em território nacional que aí estejam deslocados:

• por inerência do exercício de funções públicas ou privadas;

• em representação oficial de seleção nacional, organizada por federação desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva;

• enquanto estudantes, investigadores, docentes e bolseiros de investigação deslocados no estrangeiro em instituições de ensino superior, unidades de investigação ou equiparadas reconhecidas pelo ministério competente;

• que sejam doentes em tratamento no estrangeiro;

• que vivam com os eleitores mencionados nas situações anteriores ou os acompanhem. E apenas nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2025.

 

Há demasiadas barreiras a impedir o voto. Os cidadãos devem regularizar o recenseamento desde já, para que nas próximas eleições tudo corra normalmente. Não é só “lembrarem-se de Santa Bárbara quando troveja!”

 

Por falta de informação, muitos não se inscrevem para votar. Só cinco pessoas se inscreveram no consulado de Zurique para o voto presencial nas Legislativas. Ficaram centenas sem voto. E nós achamos que nem devia haver marcação – bastava a pessoa aparecer nos dias 6, 7 ou 8 de Maio e votar, caso estivesse abrangida pelas excepções e não recebesse a carta registada.

 

Várias pessoas manifestaram-se contra este sistema nas redes sociais e em contacto telefónico com a Revista Repórter X, lamentando que só depois de a data de inscrição ter sido congelada é que souberam que podiam ter-se recenseado para o voto antecipado. O sistema está mal feito, cheio de defeitos, e as pessoas ainda complicam com incumprimentos.

 

O partido Chega foi o único que nomeou um delegado, Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, que tinha vários outros delegados prontos a apresentar, mas como só há registo de cinco votantes, não houve necessidade. Assim sendo, estarão presentes, além do Delegado à mesa do Partido Chega, cinco membros da mesa de voto que pertencem ao consulado de Portugal em Zurique.

 

ELEIÇÕES 2025: NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA MESA DE VOTO NO CONSULADO DE PORTUGAL EM ZURIQUE

 

No dia 24 de Abril de 2025, realizou-se no Consulado Geral de Portugal em Zurique a reunião para nomeação dos membros da mesa de voto para as próximas Legislativas.

 

Estando presente apenas o representante do Chega, João Carlos Veloso Gonçalves, coube-lhe indicar os membros da mesa da assembleia de voto, conforme a lei eleitoral.

 

 

Designados para a Mesa 1:

 

Presidente: Isabel Maria dos Santos Mateus

Suplente: Lígia Maria da Silva Teles Feio Benyelles

Secretário: Joana Teixeira Pires

1.º Escrutinador: Daniela Filipa Gouveia Ribeiro

2.º Escrutinador: Joana Sofia Lopes de Carvalho

 

A acta da reunião foi assinada pelo representante presente, validando o processo.

 

O Consulado e a Revista Repórter X Editora Schweiz apelam ao recenseamento atempado de todos os cidadãos para garantir a sua participação cívica e o funcionamento da democracia.

 

 

Nota importante: o Voto deveria estar aberto a todos os cidadãos

 

Todo o cidadão português deveria ter o seu “coto” de voto aberto e não fechado. Ao fazer o Cartão de Cidadão no consulado, é feita a pergunta: “Quer votar?” Se a resposta for sim, o contribuinte recebe a carta de voto em casa. Se disser não, não recebe nada. Simples. E mal feito.

 

Depois há os que estão a residir no estrangeiro e nunca mudaram o recenseamento. Esses também não podem votar, mesmo sendo emigrantes. Só o poderão fazer se atualizarem o seu recenseamento ou, por acaso, estiverem em Portugal na altura das eleições e forem votar na sua Junta de Freguesia.

 

O voto deveria estar automaticamente aberto a todos, dentro ou fora do país. Depois cabia a cada um decidir se quer votar presencialmente, por via electrónica ou por carta. Seja a forma que for. O importante é garantir o direito ao voto.

 

Em vez de Portugal progredir, está a regredir... ou então dá jeito manter isto assim aos partidos tradicionais do poder desde Abril de 74!? Pois claro, quanto menos gente votar, mais fácil é manter tudo na mesma.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


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sexta-feira, 25 de abril de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Por João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa


A maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — nomeadamente brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses e cidadãos de países africanos de expressão portuguesa como Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e, mais recentemente, a Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português.

Este documento, além de lhes permitir viver legalmente em território nacional, é muitas vezes o primeiro passo para realizarem o verdadeiro sonho: poderem circular livremente pelo espaço europeu, buscando melhores condições de vida, oportunidades de trabalho ou o reencontro com familiares espalhados por vários países.

Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica, no Luxemburgo, entre outros países. Falo com conhecimento de causa: também eu vivo no estrangeiro e respeito as leis do país que me acolheu. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir.

Não se pode aceitar que alguém vá para outro país apenas com o objectivo de viver à custa da segurança social. A solidariedade entre nações deve existir, sim, mas baseada na responsabilidade mútua. O sistema só é justo quando todos contribuem para ele — e o trabalho digno é o principal pilar dessa contribuição.

Quero ainda deixar um recado ao partido Chega. Apoio muitas das suas posições, e reconheço que o Chega tem razão quando diz que é preciso "encostá-los à parede". Mas encostar à parede quem? Todos aqueles que se portam mal. Todos os que entram num país para causar problemas, para roubar, para desrespeitar as leis, para promover desacatos. Esses, sim, devem ser responsabilizados e, se necessário, expulsos.

Mas é importante não generalizar. Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira.

É urgente que Portugal, enquanto Estado membro da União Europeia, assuma o seu papel com responsabilidade e justiça, sem esquecer o seu passado de nação emigrante. Não podemos continuar a ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo, dentro das regras europeias, para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.


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