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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Projeto de voto n.o 526/XVI/1.a de pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Voto de pesar por Daniel Ribeiro aprovado por unanimidade

Foi aprovado esta sexta-feira em reunião plenária da Assembleia da República o voto de pesar pelo falecimento de Daniel Ribeiro. "O voto foi apresentado inicialmente pelo Grupo Parlamentar do PS, de que eu fui o primeiro subscritor, e também pelo Grupo Parlamentar do PSD." Por haver dois votos de pesar, desceram à Comissão de Cultura, Juventude e Desporto, onde são discutidas as questões de Comunicação Social, para poder ser aprovado apenas um voto resultante da fusão dos dois, que foi apresentado ao plenário e aprovado por unanimidade. É um justo reconhecimento para uma personalidade tão marcante como era Daniel Ribeiro, um grande jornalista.

Melhores cumprimentos

Paulo Pisco
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Assembleia da República
Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351.21.391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
http://www.ps.parlamento.pt


Assembleia da República; 

Comissão Parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto

Projeto de voto n.o 526/XVI/1.a

De pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Morreu, no passado dia 10 de janeiro, em Lisboa, o jornalista Daniel Ribeiro, aos 71 anos, natural de Carregal do Sal, onde nasceu a 20 de dezembro de 1953, tendo vivido perto de quatro décadas em Paris, onde acompanhava de perto a vida política francesa.

Daniel Ribeiro era um jornalista amplamente reconhecido e respeitado, tendo chegado a Paris nos anos 80. Trabalhou durante cerca de uma década na secção portuguesa da Rádio France Internacional (RFI), e depois como correspondente de O Jornal, Expresso e Antena 1. Foi também diretor de antena da Rádio Alfa, uma referência para a comunidade portuguesa na região parisiense e noutras partes de França, sendo, recentemente, o correspondente da estação em Lisboa.

Ao longo da sua carreira, destacou-se pela forma como acompanhou a política francesa, realizando grandes reportagens sobre figuras como François Mitterrand e Emmanuel Macron, além de cobrir acontecimentos marcantes como os atentados à redação do Charlie Hebdo e a crise dos coletes amarelos. Daniel Ribeiro também teve um olhar atento e genuíno sobre a vida e evolução da comunidade portuguesa em França, tornando-se uma figura determinante e implicando-se nas suas causas mais importantes.

A sua atividade jornalística foi interrompida em 1999, quando desempenhou funções como porta-voz da missão diplomática portuguesa em Dili, durante o referendo à independência de Timor-Leste, promovido pelas Nações Unidas.

Daniel Ribeiro era um homem singular, amante da liberdade, que vivia a vida com intensidade, partilhada com a sua companheira, a soprano japonesa Mieko Kamiya. Profissionalmente, escrevia com profundidade, tendo plena consciência do poder transformador do jornalismo e do seu impacto social e político.

Assim, reunida em sessão plenária, a Assembleia da República lamenta a morte deste grande profissional, transmitindo à sua família e amigos os mais sentidos pêsames.

Palácio de São Bento, 23 de janeiro de 2025

Comissão Parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto

As(Os) Deputadas(os) da 12.ª Comissão


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 26 de janeiro de 2025

Carta: ao Governo e ao Presidente da República Portuguesa sobre assuntos graves de portugueses na Suíça


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Atenção: E-mail falso de reembolso da Swisscom é fraude!

Atenção: 
E-mail falso de reembolso da Swisscom é fraude!


Agradecemos por nos alertar sobre o e-mail suspeito que recebeu. A mensagem em questão, aparentemente enviada pela Swisscom, parece ser uma tentativa de fraude, onde o remetente tenta enganar os usuários com informações falsas sobre um reembolso.

Este tipo de e-mail pode ser uma forma de phishing, um golpe onde os fraudadores tentam obter informações pessoais ou bancárias dos destinatários. Recomendamos que não clique em nenhum link ou forneça qualquer dado pessoal. Caso tenha recebido esse e-mail, é importante não interagir com ele e apagá-lo imediatamente.

A revista Repórter X, que foi alertada sobre este golpe, reforça que a Swisscom, ou qualquer outra empresa legítima, nunca pedirá informações confidenciais por e-mail dessa forma.

Fique atento e sempre verifique a autenticidade de e-mails suspeitos. Em caso de dúvida, entre diretamente em contato com a empresa envolvida, utilizando canais oficiais de comunicação.

Se possível, compartilhe este alerta com seus amigos e familiares para evitar que mais pessoas sejam vítimas dessa fraude.

Atenciosamente,
Revista Repórter X

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Pobreza no Luxemburgo: quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades financeiras

Pobreza no Luxemburgo: quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades financeiras

 


A situação económica dos portugueses no Luxemburgo já não é a mesma de há duas décadas. Atualmente, 42% da comunidade portuguesa admite ter dificuldade em pagar as contas no final do mês, um aumento de 3.750 pessoas em relação ao ano anterior.

 

Por, Tomás Guerreiro

 

“A Revista Repórter X sabe que o Luxemburgo é o país mais rico da Europa, davam subsídios chorudos a mães que tivessem filhos para a comunidade crescer, de repente o país dá uma reviravolta, vamos lá saber porquê. Sabemos que o Luxemburgo oferece transportes públicos e, com esta crise, talvez o melhor do Luxemburgo venha a mudar para pior.”

 

Uma Comunidade em Dificuldade

Conforme o último relatório do Instituto de Estatística do Luxemburgo (STATEC), os portugueses são a comunidade emigrante que mais enfrenta carências económicas. Enquanto 42% dos portugueses reportam dificuldades financeiras, apenas 24% dos franceses afirmam o mesmo.

 

Alexandra Oxacelay, diretora da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, observa que muitos portugueses trabalham em setores como a construção civil, limpeza e restauração. Essas áreas, embora empreguem muitos, são caracterizadas por trabalho a tempo parcial e contratos precários, dificultando o acesso à habitação e ao crédito, além de estarem associadas a baixas remunerações.

 

Crescimento da Pobreza

O relatório revela que 8,2% das famílias portuguesas no Grão-Ducado vivem abaixo do limiar de pobreza, enfrentando grandes dificuldades financeiras. O mercado de trabalho no Luxemburgo também não tem a mesma capacidade de absorção de mão de obra, levando Oxacelay a afirmar que “muitos portugueses esperam emigrar para o Luxemburgo, mas não encontram empregos. O sonho de uma vida melhor tornou-se distópico, já não é como há 20 anos, quando era mais fácil estabelecer-se.”

 

A Realidade do Custo de Vida

Apesar dos altos salários, o custo de vida no Luxemburgo, especialmente em relação à habitação, é elevado. O estudo do STATEC aponta que as famílias residentes são cada vez mais propensas a relatar dificuldades financeiras, com a percentagem a subir de 20% para 22% em comparação com o ano anterior.

 

Os indicadores não monetários, como a capacidade de gozar férias anuais ou evitar pagamentos em atraso, também corroboram esta tendência. Os trabalhadores portugueses são os que apresentam os salários mais baixos entre as nacionalidades com maior representação no país, com apenas 58% a considerar que são adequadamente compensados pelo seu trabalho.

 

Despesas com Habitação

As despesas com habitação representam um peso significativo no orçamento das famílias. Segundo Bruno Pires, encarregado de obra em Luxemburgo, “o custo elevado da habitação, incluindo amortizações de empréstimos e rendas, torna a situação financeira muito complicada, especialmente para quem vive do salário mínimo.”

 

Dependência da Segurança Social

A pobreza afeta não só a comunidade portuguesa, mas também outras comunidades, como a francófona e até mesmo os luxemburgueses nativos. Entre os utilizadores da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, 15% são portugueses, tornando-os o grupo mais representado, seguido pelos luxemburgueses (13%).

 

“A pobreza no Luxemburgo reflete a desigualdade da sociedade que construímos. Com uma grande comunidade portuguesa, é natural que muitos enfrentem dificuldades económicas”, conclui Alexandra Oxacelay.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Denúncia expõe abusos da CSS-Krankenkasse e da SUVA na Suíça

Denúncia expõe abusos da CSS-Krankenkasse e da SUVA na Suíça


Chegou à redacção uma denúncia que levanta sérias preocupações sobre as práticas de instituições na Suíça, nomeadamente a CSS-Krankenkasse e a SUVA. Um cidadão, cuja identidade será mantida em anonimato, relatou uma série de abusos que considera injustificáveis.

Segundo o denunciante, tem recebido notificações de cobrança referentes a alegados ajustes de contas, denominados "Korrekturen", que contesta de forma veemente. Ele acusa a CSS-Krankenkasse e a SUVA de erros administrativos que nunca foram assumidos, salientando que tais falhas estão na origem do problema.

O cidadão, actualmente inapto para o trabalho devido a problemas de saúde, afirma que as constantes cobranças têm agravado o seu estado psicológico, causando-lhe desespero e afectando o seu equilíbrio emocional. Ele denuncia estas acções como um abuso de poder que ultrapassa os limites da ética e da legalidade, descrevendo-as como uma forma de intimidação e pressão desmedida.

O caso foi encaminhado à Protekta e ao Tribunal da Segurança Social, como forma de buscar justiça. O denunciante exige a anulação das dívidas que considera ilegítimas e um pedido de desculpas formal pelas dificuldades causadas. Além disso, alerta que, caso as instituições mantenham esta postura, avançará com um pedido de indemnização pelos danos morais e psicológicos sofridos.

Este caso revela fragilidades no sistema de segurança social suíço e suscita sérias questões sobre a transparência e a responsabilidade das instituições envolvidas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

PS; Projeto de Voto n.º 521/XVI de Congratulação

PS; Projeto de Voto 521/XVI/1 de Congratulação

Projeto de Voto 521/XVI/1
De Congratulação pela Participação de Empresas, Operários e Artesãos Portugueses na Reconstrução da Catedral de Notre Dame de Paris


A reconstrução da Catedral de Notre Dame de Paris, uma obra de extraordinária complexidade técnica e exigência de rigor, envolveu mais de dois mil trabalhadores e cerca de 250 empresas. Entre estas, destaca-se a importante participação portuguesa, que merece ser assinalada e reconhecida.

A catedral foi severamente afetada por um incêndio de grandes proporções a 15 de abril de 2019, o qual provocou o colapso da torre, a perfuração da abóbada e a destruição de uma parte significativa da sua estrutura de madeira com séculos de história. O incêndio também derreteu a estrutura de chumbo, ameaçando seriamente a estabilidade do icónico monumento.

O Vaticano classificou a reconstrução da catedral, que reabriu a 8 de dezembro, como uma "aventura humana e tecnológica". Esta obra envolveu centenas de operários especializados e artesãos que replicaram as técnicas e materiais de construção originais, respeitando a história da catedral cuja inauguração remonta ao ano de 1345.

Entre os contributos mais relevantes está a participação de empresas, técnicos, artesãos e operários portugueses. Merece destaque a empresa Centralpose, presidida pelo franco-português Arthur Machado, natural de Leiria. Esta empresa contou com a colaboração de dezenas de operários, artesãos e técnicos portugueses, incluindo 17 calceteiros. A Centralpose, reconhecida em França pelo seu trabalho no assentamento de pavimentos, já realizou obras em locais emblemáticos como a Place de la République e os Invalides.

Foi da sua responsabilidade a colocação de todo o pavimento do adro de acesso à catedral, com cerca de 10 toneladas de lajes em 5 mil metros quadrados. Cada peça foi desenhada individualmente num projeto desenvolvido ao longo de seis meses, liderado por Carlos dos Santos, engenheiro português do Fundão, e implementado por calceteiros portugueses sob a direção de Firmino de Jesus, de Leiria.

Outra empresa portuguesa de destaque foi a Beetsteel, com sede em Braga, especializada em serralharia de produtos em inox. Esta empresa foi responsável pela instalação dos passadiços corta-fogo.

A excelência dos trabalhos realizados e o contributo dos técnicos, artesãos e operários foram amplamente reconhecidos pelo presidente francês, Emmanuel Macron, pelas autoridades eclesiásticas francesas e pelo Vaticano. O arcebispo de Paris, Laurent Ulrich, destacou: “Todas essas mãos precisas e habilidosas merecem respeito e admiração. O que eles fazem é sempre extraordinário. Trabalhar com tanta precisão, com tantas técnicas diferentes para encontrar o espírito do lugar.”

Dado o impacto e a relevância desta participação, a Assembleia da República considera essencial prestar reconhecimento às empresas, artesãos, técnicos e operários portugueses que contribuíram para a reconstrução deste emblemático monumento mundial. Esta homenagem também sublinha a importância da presença portuguesa em França, onde a comunidade lusófona é influente e relevante em diversos domínios da sociedade.

Assim, a Assembleia da República congratula-se pela participação portuguesa de empresas, artesãos, técnicos e operários na reconstrução da Catedral de Notre Dame de Paris, reconhecendo o seu papel para a valorização da comunidade portuguesa em França e para a projeção de Portugal.

Palácio de São Bento, 5 de janeiro de 2025

As Deputadas e os Deputados:
Paulo Pisco
João Paulo Rebelo
Edite Estrela
Eurico Brilhante Dias
José Luís Carneiro
Gilberto Anjos
André Rijo
Pedro Sousa


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

A indignação com sistema de saúde suíço: famílias enfrentam burocracia e discriminação

A indignação com sistema de saúde suíço: famílias enfrentam burocracia e discriminação

 

A indignação com sistema de saúde suíço: famílias enfrentam burocracia e discriminação

 


Numa recente troca de comunicações entre uma família e instituições de saúde na Suíça, surgiu um tema recorrente de frustração com a burocracia e a responsabilidade no sistema de saúde. A situação não afecta apenas um indivíduo, mas potencialmente centenas ou milhares de cidadãos que enfrentam dificuldades semelhantes.

 

O problema envolve a questão de uma dívida hospitalar e ajustes de contas que se arrastam desde 2008. A família de uma paciente recebeu explicações da CSS-Seguros sobre uma fatura de 3.595,10 francos, originalmente cobrada pelo Hospital Universitário de Zurique (USZ). A CSS-Seguros alegou que a factura foi cancelada e que o valor final devido é de 556,10 francos, isto depois de uma luta constante desde o ano de 2022.

 

A família, no entanto, solicita confirmações adicionais para garantir que todas as pendências foram resolvidas. Eles pedem à SUVA, à CSS-Seguros e ao Hospital Universitário de Zurique que confirmem formalmente que a dívida anterior de 3.595,10 francos foi eliminada e que o valor de 556,10 francos é o montante final devido. A família também exige uma revisão detalhada das correcções de contas realizadas desde 2008, uma vez que consideram que enfrentaram dificuldades injustas com ajustes e valores adicionais.

 

A situação é agravada pelo facto de que a paciente está actualmente de baixa médica e a SUVA suspendeu os pagamentos, obrigando a família a arcar com os custos. A família apela para que a SUVA ou a CSS-Seguros assumam a responsabilidade pelo valor de 556,10 francos, destacando que a situação médica da paciente justifica uma revisão financeira mais compreensiva e apoio das instituições envolvidas.

 

Além disso, a família levanta preocupações sobre a desigualdade e discriminação enfrentadas por muitos emigrantes no sistema suíço. A burocracia, a complexidade do sistema e a barreira do idioma tornam o processo mais difícil, enquanto os cidadãos locais parecem ter uma experiência mais favorável. A situação é descrita como um exemplo de como o sistema pode se tornar um obstáculo, em vez de oferecer suporte adequado, quando mais se precisa.

 

A família destaca a importância de garantir que os direitos dos pacientes e contribuintes sejam respeitados e que os pagamentos sejam correctamente alocados, especialmente considerando que estão a cobrir todos os custos na Suíça.

 

A questão continua pendente, com a família aguardando uma resposta das instituições envolvidas para resolver a situação de forma justa e transparente.

 

Ângela Tinoco

Director Revista Repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Muitas desconfiança e falta de transparência em processos de reclamação de pensões na Suíça

Muitas desconfiança e falta de transparência em processos de reclamação de pensões na Suíça


Diversos cidadãos na Suíça têm expressado preocupações e desconfiança com os processos de reclamação de pensões de invalidez e previdência profissional. A situação tornou-se ainda mais confusa com a comunicação recente da Swiss Serenity Service AG, uma empresa desconhecida que entrou em contacto com um dos requerentes sem qualquer ligação prévia ou explicação das instituições envolvidas, como a SVA (Sozialversicherungsanstalt) ou a Stiftung Auffangeinrichtung BVG.

A carta da Swiss Serenity Service AG, que não foi identificada nem relacionada com a SVA ou a Stiftung Auffangeinrichtung BVG, solicita que o cidadão aprove um passo no processo através de um QR Code. Esta solicitação, sem a devida explicação sobre a natureza da empresa ou a sua função, gerou fortes suspeitas, levando muitos a questionarem se se trata de uma acção fraudulenta ou até uma prática mafiosa. A falta de transparência e o facto de esta entidade não ser mencionada por qualquer outra instituição legítima apenas aumentam a desconfiança.

Além disso, uma carta enviada à SVA com perguntas claras sobre a Stiftung Auffangeinrichtung BVG e o processo de reclamação de pensões nunca recebeu resposta. O cidadão solicitou esclarecimentos sobre o envolvimento desta instituição e sobre outros detalhes pertinentes, como valores e processos pendentes, mas não houve qualquer comunicação ou explicação por parte da SVA. Este silêncio apenas contribui para o aumento da frustração e confusão.

A falta de informações claras e a introdução de novas entidades, como a Swiss Serenity Service AG, sem a devida explicação ou ligação oficial com as instituições de previdência, levantam sérias dúvidas sobre a integridade do processo. A ausência de uma comunicação eficaz e de um esclarecimento transparente sobre os valores e etapas do processo de pensões é vista como uma falha grave no sistema, prejudicando os cidadãos que dependem dos seus direitos de forma justa e transparente.

Este caso serve como um alerta para todos os cidadãos que possam estar a enfrentar situações semelhantes, onde a falta de comunicação, a introdução de empresas desconhecidas e a ausência de respostas das instituições responsáveis criam um ambiente de desconfiança. Há uma necessidade urgente de garantir que os processos sejam conduzidos de forma clara, sem práticas obscuras ou inadequadas, e que os direitos dos cidadãos sejam protegidos de maneira eficaz.

Esta comunicação chegou à redacção da revista Repórter X, que se compromete a dar seguimento e a divulgar o que for necessário para esclarecer a situação.

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Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em penalização indevida e suspeita de comissões:

Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em penalização indevida e suspeita de comissões

Um cidadão expressou o seu desagrado com a SBB após ser multado injustamente devido a um atraso de apenas 5 segundos causado por falhas na internet. A multa, inicialmente de 90 francos e depois de uma reclamação reduzida para 30 francos, foi aplicada apesar de o bilhete ter sido comprado online. O atraso na validação foi provocado pela lentidão da conexão à internet no telemóvel, algo que, segundo o reclamante, está completamente fora do seu controlo.

 

O passageiro argumenta que, sendo o bilhete comprado online, deveria haver uma margem de tolerância, especialmente quando se tratam de atrasos tão insignificantes. No entanto, a SBB não mostrou flexibilidade, multando-o por um atraso de apenas 5 segundos.

 

Além disso, o cidadão suspeita que a multa tenha sido emitida por um funcionário estagiário, o que levanta questões sobre a sua competência para julgar casos que requerem mais sensibilidade. Há também a suspeita de que os fiscais da SBB recebem comissões por cada multa que aplicam, o que poderia motivá-los a penalizar os passageiros de forma injusta para aumentarem os seus rendimentos, como se verifica em alguns sectores policiais.

 

Para o reclamante, o pagamento dos 30 francos foi uma tentativa da SBB de encobrir uma prática que ele considera abusiva. Alega que a multa é mais uma questão de lucro do que de justiça, e que os fiscais estão a "queimar" passageiros que se encontram em situações vulneráveis ou não, apenas para receberem comissões.

 

Este caso será reportado na próxima edição da Revista Repórter X Editora Schweiz, com o intuito de expor práticas de fiscalização que, se forem confirmadas, poderão minar a confiança no sistema de transportes públicos suíços.

 

Conclusão: Um atraso de 5 segundos causado pela internet levou à aplicação de uma multa injusta pela SBB, levantando questões sobre a flexibilidade do sistema e a possível existência de comissões por multas aplicadas. Se tal prática for verificada, trata-se de um abuso de poder que deve ser investigado com urgência.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 19 de janeiro de 2025

Poema: Serei sempre um Embaixador

Serei sempre um Embaixador

 

Com classe, confesso

Sinto-me bem comigo

Eu sei bem que mereço

Tudo que quero, consigo...

 

E agora vou-te dizer

A ti que és meu amigo

Eu faço acontecer

Mas conto sempre contigo...

 

Entre o faz de conta e o fazer

Eu sempre mostro a minha garra

Além da autopromoção e do ser

Junto-vos todos na fanfarra...

 

Talvez seja o único no Mundo

A fazer muito com pouco

Agradeço-vos lá no fundo

Por ajudarem a construir meu tesouro...

 

Eu sou bom e penso em grande

E que forma de pensar bem

Espero que nunca abrande

A força anterior que advém…

 

E no sentido da palavra

Eu serei sempre um Embaixador

Tudo que meu coração lavra

É com áurea de escritor...

 

Quelhas, escritor Português

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial