Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
"A manipulação global e os paus-mandados dos poderosos"
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Denúncia sob ilegalidade perante imigrantes lesados
Comissão de Pais de Arbon receberam 5 Diplomatas para ouvirem os Lesados da SUVA na Suíça e as Mães que lhes roubaram os filhos
Comissão de Pais de
Arbon receberam 5 Diplomatas para ouvirem os Lesados da SUVA na Suíça e as Mães que lhes roubaram os filhos
A KESB e SUVA, consideradas instituições do
sistema mafioso suíço, segundo todos os envolvidos na história das crianças
retiradas aos pais e dos lesados por doença ou acidente.
Introdução:
Na sequência de uma live em que
participaram o Deputado do Chega e o Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, foi
abordada a situação de lesados da Suíça contra a SUVA e de mães que ficaram sem
os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e
pais consideram corruptas. Estes temas foram feitos chegar ao Deputado e ao
Cônsul, com o Deputado já tendo levado o assunto à Assembleia da República e o
Cônsul a acompanhar alguns casos. Tanto um como o outro foram contactados pela
Revista Repórter X e pelo seu mentor, "Quelhas". Com esta pressão,
esperamos conseguir que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados
aos cidadãos portugueses. Defendo os direitos humanos e sou activista social.
Pelo exposto, pressiono as identidades responsáveis para que tomem as devidas
providências. Sou ainda um possível candidato à presidência da República e são
estes dois temas que me motivam a avançar com a minha candidatura. Pedi ao Dr.
Gonçalo Motta, nosso Cônsul, e ao Sr. Deputado José Dias Fernandes que me
ouvissem e me levassem a sério.
Irei mover moinhos e já levei este assunto
à TV, aos jornais e às redes sociais. Não desistirei de qualquer propósito que
eu tenha delineado.
Ponto Nr° 1
KESB: crianças
Só com persistência iremos ser ouvidos por
todos, pois sabemos que os 'malvados' nos seguem por relatarmos, na primeira
pessoa, casos de crianças retiradas aos pais a `ferro e fogo´, do colo das suas
mães ou do abraço dos seus pais. Na maior parte dos casos, as grandes vítimas
são as mães.
Os filhos são retirados aos pais e o pior
perigo é uma acusação falsa:
A verdade é que, na maior parte das vezes,
os pais desfavorecidos ficam sem as suas crianças para a Instituição KESB, e o
maior inimigo são as acusações falsas. A maioria dessas acusações não tem
fundamento. Após isso, a KESB apresenta-se em casa dos progenitores,
acompanhada pela polícia, e leva-lhes os filhos sem `dó nem piedade´.
Há mais situações em que os 'malvados'
actuam para obter as crianças. Por exemplo, quando os pais são solteiros ou
divorciados, têm um nível social baixo de pobreza e, por sua vez, não solicitam
à Segurança Social o apoio a que têm direito. Nessas circunstâncias, ou por não
se entenderem entre si e entrarem em conflito em vez de dialogarem, as crianças
acabam por ser retiradas a um deles ou a ambos para serem entregues à KESB.
Além disso, as crianças são frequentemente
retiradas às mães solteiras ou divorciadas que mudam de Cantão. Estas mães são,
então, acusadas de raptarem os seus próprios filhos. Basta que o progenitor
faça uma acusação contra a mãe para que esta, de imediato, perca a guarda do
seu filho.
Há outro ponto muito forte que leva a
KESB, acompanhada pela polícia, a arrancar os filhos dos braços dos pais. Basta
que um deles — mas principalmente a mãe, que comete esse erro com maior
frequência — saia do Cantão onde reside para outro, e, devido a essa
imaturidade, a KESB acusa-a de rapto do próprio filho, caso o outro progenitor
não concorde com a mudança.
Este segundo factor ocorre com maior
frequência, sobretudo quando não existe diálogo entre os pais da criança,
independentemente do estado civil em que se encontram.
É claro que também retiram crianças
a pais que maltratam os seus filhos, os têm um pouco abandonados, não lhes
proporcionam uma educação adequada, vivem sob suspeita de pedofilia ou
negligenciam aspectos básicos, como a higiene. Casos de maus-tratos, má
alimentação, falta de higiene, deixar as crianças sozinhas em casa ou com
pessoas inadequadas, bem como não lhes ensinar qualquer responsabilidade, são
exemplos de situações que levam à intervenção. Resumindo, trata-se de pais que
não respeitam as regras básicas de sobrevivência e não garantem os cuidados
necessários aos filhos.
Além disso, há pais alcoólicos, que consomem estupefacientes ou se envolvem na prostituição, entre outras condutas. Um comportamento frequente é trabalhar demasiado e deixar os filhos sozinhos em casa ou aos cuidados de vizinhos inadequados.
Pág. Nr° 1
Seja qual for o motivo que a KESB use
contra os pais, ou contra um progenitor em particular, é este quem tem de
provar o contrário. Mas lutar contra a KESB é como lutar contra um 'fogo' devastador,
sim, devastador, porque as famílias ficam arrasadas, desunidas e cada vez mais
frágeis. Este problema de retirada de menores pela KESB é desolador e afecta
não só a mãe e o pai, mas também os avós, tios, primos, outros parentes e até
vizinhos.
Após essa intervenção, é necessário ter
muito fôlego para contrariar as acusações feitas. Muitas vezes, as alegações
são contraditórias. Cabe aos pais encontrar um advogado que prove o contrário,
mas mesmo assim é difícil, porque na Suíça existe um sistema que rege tudo. O
melhor é mesmo a prevenção!
Defender-se contra o sistema suíço, cuja
Lei os protege — uma Lei maioritariamente feita por referendos e muito difícil
de combater —, é como embater num `muro de betão´. No entanto, como diz o velho
ditado, 'água mole em pedra dura, tanto bate até que fura'. É por isso
que, na Revista Repórter X, somos persistentes: não vamos parar. Vamos dar voz
a quem não tem voz. Vamos combater o crime, a desigualdade e a opressão!
Os advogados que são contratados para
ajudar os pais fazem parte do sistema, logo, cada pai ou cada mãe é levado por
caminhos diferentes e tratados de forma desigual. Isto acontece porque os
advogados, os assistentes sociais e os técnicos da KESB fazem todos parte do
mesmo grupo e do mesmo sistema, cujo único fim é gerar muito dinheiro, de forma
fácil. Isto não passa de um negócio, em que os lucros beneficiam a eles
próprios, prejudicando as famílias e, principalmente, os menores — crianças que
não se desenvolvem, não aprendem a língua paterna ou materna.
Os pais acusam a Instituição KESB de
maus-tratos aos seus filhos, falta de higiene e até de sedação das crianças,
para que andem adormecidas e seja mais fácil controlá-las. Isto ocorre
principalmente com as crianças mais velhas, que percebem bem a desigualdade e o
peso que os pais carregam nos ombros. Eles também sofrem com os pais,
dolorosamente, e esta é uma forma fácil de os manter ali.
Todos os pais que deram entrevistas falaram de factos
semelhantes, embora a retirada dos seus filhos possa ter ocorrido por razões
diferentes. Contudo, todos mencionam o 'roubo' dos seus filhos por essa
Instituição criminosa, a qual apelidam de corrupta e de má-fé, usando
artimanhas para obter lucros à custa de seres humanos, sacrificando inocentes.
Ponto Nr° 2
Suva: lesados por doença ou doença
provocada:
A Instituição SUVA é a seguradora mãe de
todas as seguradoras na Suíça. Todos os trabalhadores descontam para a SUVA!
Cada funcionário, seja qual for o emprego que tenha, desconta para o Seguro,
para a Segurança-Social, para a AI/IV-Invalidez, etc... até aqui, tudo bem!
("Doença provocada" refere-se a
condições de saúde causadas por factores externos, como exposição a substâncias
tóxicas, reações químicas ou outros factores no ambiente de trabalho, que
afectam a saúde do trabalhador sem que haja um acidente directo.)
Factos sobre os lesados da SUVA:
Temos vindo a dar voz, na primeira pessoa,
sobre os 'lesados' da SUVA, que podem ser afectados por uma ou mais razões. Uma
das mais frequentes são os acidentes de trabalho, bem como doenças súbitas,
rápidas ou prolongadas, ou causadas pela profissão. Todos esses casos devem ter
uma resposta da SUVA, caso as perguntas sejam submetidas à instituição. Primeiramente, vou citar casos de doenças
normais ou provocadas por materiais ou substâncias relacionadas a danos causados,
que fazem com que o paciente adoeça e se coloque de baixa médica. De acordo com
a lei suíça, o seguro da empresa empregadora deve assegurar o pagamento ao
funcionário doente durante um prazo de dois anos. No entanto, a Suíça vive de
sistemas, e quando, por exemplo, os médicos dos hospitais determinam que o
paciente ficou doente devido ao uso de materiais prejudiciais à sua saúde —
sejam inflamáveis, respiratórios, ou até causadores de dores ou rompimentos de
ossos — os médicos da SUVA frequentemente contrapõem-se às conclusões dos
médicos dos hospitais que seguem os pacientes. Enquanto os médicos da SUVA
fazem uma consulta com o paciente uma ou duas vezes na Suíça, a SUVA ou a
AI/IV-Invalidez usam médicos vindos da Alemanha, inclusive nas juntas médicas
que decidem as invalidades temporárias ou permanentes. Esta prática não é
normal.
Pág. Nr° 2
Quando o segurado está a receber da
seguradora da empresa, caso a sua baixa-médica se prolongue a cada consulta, é
porque as coisas não estão a correr bem. Isso significa que a doença — quer
seja normal, quer seja provocada pelo trabalho — deixou o trabalhador inapto
para a função que ocupava no seu emprego. O médico de família e os médicos do
hospital reconhecem isso, e, por conseguinte, os médicos da SUVA não deveriam
contradizer as suas conclusões. No entanto, a maioria das vezes, contradizem.
Estou a citar a SUVA porque o sistema que
é frequentemente mencionado pelos 'lesados' é o de que existe muita corrupção.
Isso começa quando a seguradora da empresa passa o problema à SUVA, sem antes
terminar os dois anos de remuneração ao doente, conforme estabelecido pela Lei
suíça. Em vez disso, a SUVA assume o caso para livrar a seguradora da empresa
empregadora, que está sob a sua tutela.
O mais grave é que a instituição de seguro
SUVA, quando submete os segurados doentes — quer a doença seja causada
naturalmente, quer seja provocada —, afirma que o doente desenvolveu uma
condição prolongada e não que foi supostamente provocada por substâncias
inflamáveis, respiratórias ou outras. A distinção entre causa natural e
provocada faz toda a diferença, pois é a partir disso que tentam excluir o caso
e deixam de pagar o ordenado.
Quando uma doença se prolonga por mais de
dois anos, deveria ser transferida da seguradora da empresa para a seguradora
mãe, a SUVA. No entanto, infelizmente, não é bem assim!
A SUVA tem a obrigação de transferir o
caso para a AI/IV-INVALIDEZ, para que esta instituição prossiga com o caso e
submeta o assegurado doente a uma junta médica, a fim de avaliar o grau de
invalidez. O grande problema é que os relatórios do médico de família e do
hospital, que seguem o paciente, são frequentemente diferentes dos relatórios
dos médicos da SUVA, que fazem parte do sistema. Esses médicos, muitas vezes,
alteram os factos para evitar indemnizar o funcionário da empresa, no qual
descontou para ter direitos caso necessite de assistência.
Muitas vezes, para que isso aconteça, é
necessário contratar um advogado, principalmente quando se trata de pedidos de
direitos, ordenados, indemnizações e pensões de invalidez. No entanto, a
maioria dos advogados faz parte do sistema, e sendo assim, a situação acaba por
se agravar. A SUVA deixa de pagar, e o segurado fica sem dinheiro para pagar o
advogado. O melhor é recorrer a um advogado indicado pelo Tribunal da Segurança
Social, pois acredita-se que esses profissionais não sejam corrompidos.
Para finalizar sobre os ‘lesados’ ou ‘não
lesados’, entre feridos ou aleijados, muitos esperam cerca de três anos e
acabam por conseguir uma pensão de sobrevivência por invalidez, à qual têm
direito por doença, seja ela normal ou provocada. O que importa é que se trata
de um direito ao qual todos nós temos direito, desde que cumpramos os nossos
deveres. Para concluir sobre este aspecto, os advogados fracos ou corrompidos
induzem-nos em erro.
Um dos actos mais prejudiciais é deixar
passar as datas de reclamação e não contestar, fazendo com que os processos
caducam, o que é propositado.
Ponto Nr° 3
Suva: lesados por acidente:
No caso dos lesados por acidente, existe
uma variedade de situações que, embora diferentes, acabam por levar ao mesmo
resultado: indiferença, desigualdade humana e a constante violação de direitos
que, na maioria das vezes, são negados aos trabalhadores, mesmo depois de terem
cumprido com os seus deveres de contribuições. O sistema, como muitos lesados
afirmam, está corrompido.
Se esta realidade não fosse verdade, por
que razão seria tão comum ver tantas pessoas a desmascarar a forma como a SUVA
lida com os casos de acidente? A quantidade de denúncias e relatos de
injustiças expostas pelos próprios afectados demonstra que o sistema não
funciona de maneira justa, nem sempre garantindo a indemnização devida e
necessária para quem sofreu um acidente de trabalho.
Está confirmado que, antigamente, os
lesados compravam os médicos. Hoje, a SUVA abriu a pestana e passou a dominar o
sistema!
Além disso, é importante destacar que a
SUVA corrompe o sistema. A instituição, logo que toma conhecimento de um caso,
faz telefonemas aos médicos dos hospitais para que estes não passem a
baixa-médica ao utente. Mais grave ainda, contacta os empregadores para sugerir
o despedimento do trabalhador, obrigando-o a recorrer ao Fundo-desemprego,
mesmo estando doente. Este procedimento é absurdo, mas infelizmente é uma
realidade comprovada.
É também importante frisar que os médicos
nos hospitais cometem frequentes erros na prescrição de medicação. Se não for
por negligência, será por ignorância ou, o que é ainda mais grave, pelo facto
de muitos de nós servirmos de cobaia, com consequências prejudiciais à nossa
saúde. Não vou partilhar casos específicos neste texto, pois o objetivo aqui é
alertar para a gravidade da situação, sem entrar em detalhes pessoais.
Até a AI/IV-Invalidez reconheceu que a
prática é incorrecta. Quem não está apto para trabalhar na empresa onde estava
empregado não deveria ser encaminhado para o Fundo-desemprego. O objectivo do
Fundo-desemprego é ajudar pessoas a encontrar um novo trabalho, não descartar
alguém das responsabilidades do seu emprego original e insinuar a que as
pessoas se inscrevam no Fundo-desemprego. Contudo, muitas vezes, as vítimas
caem nesta armadilha, especialmente aquelas que não têm outra forma de
subsistência e dependem do Fundo-desemprego para sobreviver. No entanto, este
apoio é temporário, e ao fim de dois anos, o lesado deixa de receber qualquer
compensação, ficando sem possibilidade de trabalhar.
Se há casos em que um acidentado poderia desempenhar
funções adaptadas, seriam as instituições competentes, como a SUVA, que
deveriam procurar esses empregos ajustados, não deixando o cidadão em situação
desfavorecida, fisicamente limitado pelo acidente e psicologicamente afectado
pelo processo, sem dinheiro e sem apoio.
Pág. Nr° 3
Em vez disso, a solução frequentemente
proposta é mandar a pessoa tentar trabalhar ao "Deus dará", muitas
vezes sem condições de procurar trabalho, seja por falta de conhecimento da
língua ou incapacidade para lidar com as tecnologias necessárias para procurar
emprego. E, o pior, sem recursos financeiros para pagar alguém que o ajude
nesse processo.
Quando a SUVA se deita de fora, a AI/IV-Invalidez
muitas das vezes assume o pagamento de uma pensão, a juntar a uma pensão de
Portugal, isto se uma Junta-médica assim decidir que o paciente está inválido
para o trabalho. Para tal, pedem permissão para que o paciente consinta no
diálogo entre a AI/IV-Invalidez e a Segurança Social Portuguesa, a fim de
juntar as duas pensões numa só.
Esta parte é uma observação, não uma
afirmação confirmada, pois não podemos garantir a veracidade:
(Julgamos que não será ajustado, porque
talvez quem tem direito a uma pensão completa na Suíça, terá o valor descontado
da pensão que recebe de Portugal. Assim, não se ganharia mais com a junção das
duas pensões, mas sim o mesmo valor, com a pensão de Portugal a ser subtraída
da pensão suíça. O Governo Português precisa saber se é inteiramente verdade
que o pensionista recebe a pensão completa na Suíça e, além disso, acrescenta a
pensão de Portugal. Caso contrário, isso não é correcto. Persiste a dúvida!)
No entanto, sabemos, por muitas
entrevistas dadas à Revista Repórter X na primeira pessoa, que muitos
estão a padecer de erros provocados no passado. Antigamente, qualquer indivíduo
que partisse uma unha tinha direito a uma indemnização e a uma pensão
vitalícia. Conhecemos casos desses e, hoje em dia, "paga o justo pelo
pecador", pois agora a SUVA corrompe tudo e todos. Começa tudo num sistema
montado, nas falsas e erradas declarações prescritas sobre o acidente ou a
doença.
Os advogados que não querem acudir a quem
precisa dizem que não se opõem à SUVA por medo, opressão ou porque ganham com
isso, pois fica mais barato. Isto, se for verdade, como as TV’s e os jornais já
disseram, pois não pagam indemnizações e, consequentemente, não dão pensões
vitalícias por terem custos muito elevados. Por isso, subornar um médico acaba
por sair muito mais barato. Há quem diga que a CAIXA não tem quase nenhuns
FUNDOS!?
Muitas vezes, os técnicos que vão ao local
do acidente, bem como os médicos, tanto no local quanto nos hospitais, não
prescrevem a verdade nos exames. As Juntas Médicas descartam o paciente com
relatórios desfavoráveis e tanto a SUVA como a AI/IV-Invalidez mandam as
pessoas trabalhar até à exaustão, mesmo aquelas que ficaram inválidas. Houve
muitos lesados que fizeram "barulho", chegando até a organizar
manifestações e greves à porta da SUVA. Por intermédio da Revista Repórter X,
o programa de Hernâni de Carvalho da SIC foi transmitido, e nós próprios
estivemos no estúdio com uma repórter em Luzerna a transmitir em direto. No
entanto, pouco tempo depois, tudo ficou silenciado. Todos foram intimidados, e
alguns, poucos, conseguiram resolver os seus casos com a SUVA, com ou sem
advogado, fazendo o que era certo para se defenderem. Aqueles que não
protestaram por escrito deixaram o caso esfriar e "foram para Portugal com
uma mão à frente e outra atrás". Alguns lesados foram mesmo silenciados
com indemnizações, e alguns permanecem na Suíça, enquanto outros regressaram a
Portugal. Quem cala consente e não consegue nada, ficando no abismo... Quem
deixou passar as datas agora deve começar tudo de novo e agarrar-se ao seu
estado psicológico afetado.
A Suíça tem escrito em Decreto-Lei que as
datas são para cumprir. Logo, a cada decisão, se o utente não concordar, tem um
prazo para apresentar objeção. O mais frequente é ouvir sempre um
"não" à primeira vez, mas nunca desista. Persista e teime que você
tem razão, seja no que for e no que achar errado, não só no problema da
retirada das crianças, como também no problema de saúde ou acidente que reclama
sobre as instituições envolvidas. Estas e outras instituições trabalham todas
no mesmo sistema e são peritas em dizer "não" uma ou duas vezes, mas
se você persistir, eles vão ouvi-lo, vão averiguar e, muitas vezes, vão dar-lhe
razão, se tiver razão. Se não tiver razão e inconscientemente pensar que tem,
também pode acontecer. Eles podem negar-lhe os direitos, pois nem sempre temos
razão. Quando sabemos que estamos errados, nem devemos, tão pouco, pedir aquilo
a que não temos direito, como fizeram muitos no passado. Hoje, são nódulos que
nos deixaram e nos prejudicam.
Para todas as situações, aconselho a pedir
um advogado da Segurança-Social, pois, pelo menos, eles serão mais isentos do
que os advogados do sistema suíço. Acreditem que há muitos casos que são
resolvidos, mas os casos resolvidos não têm falhas, cumprem-se as datas
divergentes com as respostas às perguntas pretendidas ou com as respostas à
nossa objeção de discordância às instituições em questão.
Os casos resolvidos com sucesso têm
acompanhamento, mas não se fie em qualquer advogado, solicitador ou tradutor.
Se eles forem do sistema, só perde tempo e arrancam-lhe todo o dinheiro que
ainda tenha. Pelo menos, a Segurança-Social pode dar-lhe um advogado grátis e
acompanhá-lo ou encaminhá-lo para o sítio certo, com todos os dados já
decididos pelo Tribunal da Segurança-Social. Mais vale ser um amigo ou familiar
a escrever e a responder a toda a correspondência, mas tem de ser sempre por
correio registado e deve ter um arquivo desde o início até ao fim. Caso não
resolva a sua situação, pode recorrer ao Tribunal Federal e, consequentemente,
fazer queixa ao Tribunal Europeu e aos direitos humanos.
FIM:
Nunca vamos desistir, e são casos sociais como estes da Kesbe e da SUVA que me
levam a tomar decisões políticas:
João Carlos Quelhas - Rumo à Presidência
da República Portuguesa
https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt/
Pesquise sobre o assunto que entender e
quiser saber no nosso site:
https://revistareporterx.blogspot.com/
Pág. Nr° 4
Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema
Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
Em Appenzell não há só queijo! Viagens: Instâncias de Ski entre Säntis, Toggenburg e Büchs
Em
Appenzell não há só queijo!
Viagens: Instâncias de Ski entre
Säntis, Toggenburg e Büchs
O Säntis é
uma montanha que culmina a 2.505 mts e encontra-se no cantão de d'Appenzell
Rhodes-Exterior, d'Appenzell Rhodes-Interior e de Saint-Gall. No topo do Säntis
encontra-se uma torre com 123,5 mts, que serve de posto emissor rádio e
televisão, assim como uma estação meteorológica, dois restaurantes, lojas, etc…
Daqui conseguimos ver os cumes das montanhas francesas, italianas, alemãs,
austríacas e do Liechtenstein. O teleférico permite-nos passar dos 1360 mts
(Schwägalp) aos 2505 mts (topo do Säntis), vencendo 1145 mts de desnível, tendo
sido construído entre 1933 e 1935. Uma visita como tantas outras a não perder… Alexandre
Pereira
Já viajei
por todos os países á volta da Suíça, mas conhecer a Suíça também é
fundamental, pois o conhecimento cultural enriquece a nossa mente e nesse
sentido, juntando o útil ao agradável, todas e quaisquer viagens que faço em
família, com amigos ou sozinho, umas são em férias e outras são viagens feitas
propositadamente e ambas servem para a Revista Repórter X e desta feita também
para o Jornal em linha Bom Dia, como NOVO colunista.
Ich bin da; Büchs
hotel, local onde dormi, muito próximo de Vaduz, principado do Liechtenstein
que também já visitei e logo a seguir vem Österreich. Büchs é
uma Comuna da Suíça,
no Cantão São Galo… conforme foi subindo o
terreno até Toggenburg, localidade que fiz a primeira paragem para fazer um
vídeo curto. Entre Wildhaus, Stein, Nesslau, haviam dezenas de parapentes no
ar, e dezenas de turistas a subir os teleféricos e centenas de esquiadores em
neve firme. Continuei a viagem com a Câmara sempre apta para a melhor foto em
andamento pelo asfalto e lá seguindo para o topo do cume mais alto... Säntis
foi o pico mais alto da montanha percorrido desde o hotel que ficamos
hospedados, localizado em Büchs. Säntis é uma montanha que pertence a
Appenzell e São Galo, na Suíça, o seu maciço é constituído por rocha calcária… Entre muitas
subidas e descidas e imensas curvas estendia-se ao longo da estrada estreitada,
cerca de 2m de neve na valeta em forma de gelo, enquanto a estrada estava limpa
e seca pelo calor abrasador que se fazia sentir no dia certo para a viagem
certa. (parecia que estava no Mónaco, imaginei a neve nas valetas com os
raids de Formula1) A Suíça é um país
montanhoso da Europa Central com um grande número de lagos, vilas e picos
elevados dos Alpes. Suas cidades têm bairros medievais e monumentos antigos. O
país também é conhecido por suas estações de Ski e trilhas. Os setores bancário
e financeiro são muito importantes para a economia do país, e os chocolates e
os relógios suíços têm fama no mundo inteiro. Num dos Alpes assustadores à
vista de cá de baixo, em Säntis, há um teleférico que está situado em Schwägalp e
é célebre pelas suas vistas panorâmicas extraordinárias que metem medo, preso por
um só cabo mais grosso que um punho, que de certa forma ali para perto do pico
granítico, o cabo fazia um braço curvado, a altura era tal que nem se viam as
pessoas quando começavam a descer, jamais andava naquilo, para além de ter um
preço elevadíssimo acima dos 100 fr por pessoa… valeram os vídeos e as fotos e
o convívio naquele lugar, a serra tapou o sol e ficou frio como um frigorifico,
pois a neve cá em baixo, fora da estrada tinha espessura de 3 m, quando abaixo
em Toggenburg estava calor e quase sem neve nas
valetas. Havia um Bus pequeno para transporte de turistas e moradores com pouco
tempo de espera. Por lá ficar no hotel e comer seria uma asneira, tudo muito
caro e mais fresco, quando a solução pensada em Büchs foi a acertada. Para
disfrutar descemos de novo a Toggenburg,
haviam muitas mais instâncias de Ski, aquela gente ali deve ganhar uns milhares
por dia que dá para no Verão ficarem com a barriga ao Sol! Digo eu, passam ali
milhares de pessoas naquela zona entre Büchs e Säntis! Cada local da Suíça tem
a sua característica, pois se aqui o povo ganha a vidinha com a neve, noutros
lados e outras estações ganham a vidinha com plantações de estufas em terra
arenosa e outros da agricultura, na criação de animais, na avicultura, na
vinícola, no queijo, no chocolate, nos relógios, na indústria farmacêutica, no
turismo, nos barcos de transporte, nos museus, na prostituição, na restauração,
na hotelaria, etc... Já em Toggenburg, depois
de subir o teleférico a pico, a menos de uma terça parte do preço do Teleférico
de Säntis e menos perigoso, porque tinha uma altura razoável e mais visível aos
meus olhos para observar o obvio, enquanto em Säntis via pedras por baixo, em Toggenburg via
neve a toda a volta.
A grande diferença é
que em Säntis, podia avistar mais e melhor outros países, tem uma vista
extraordinária, e com bom tempo podia-se observar a Floresta Negra na Alemanha,
e as montanhas e terras de seis países: Suíça, Alemanha, Áustria,
Liechtenstein, França e Itália. Já em Toggenburg, ao subir o teleférico tínhamos
debaixo dos pés um grande e extenso tapete de neve. As pessoas de cá de baixo
para cima, viam-se em miniaturas tal como se fossem vistas de avião para o
solo, era assim a visibilidade do teleférico que subia e descia em cordas de
aço grossas e robustas. A neve brilhava mais que o sol e quase era obrigatório
usar óculos de sol sem exibição, porque era para proteger os olhos de tanta
claridade entre o sol, a neve e o Céu azul. Dali, Toggenburg, a Leste da
Suíça, região do vale superior do rio Thur e ao seu principal afluente, o
Necker, região constituinte do cantão de St. Gallen, encontramos numa
cauda o Berggasthaus Sellamatt Restaurant, onde saciei a sede e bebi um café,
ali haviam outras plataformas de transporte, tipo balouço que electricamente as
cordas e assentos subiam cheias de desportistas amadores até a locais mais
altos e desciam vazias. O pessoal dos Skis, dali para baixo desciam como se
fosse no poço da morte a pico e com descidas rectas e com grandes curvas. Cá em
baixo havia pistas de neve quase rectas para aprendizagem de crianças. Depois
conforme fomos descendo, nas partes mais baixas apareceram várias pistas de
neve que provavelmente devem usar todo o ano para aprendizagem e até quem sabe
para provas colocando neve artificial. Nos vales tem uma densa rede de trilhas para caminhadas a pé sobre a
região em torno de Rietbach, no entanto restritas com a neve, já com um tempo
ameno, permite conhecer plantas raras. A topografia montanhosa também atrai
ciclistas, para não falar nos inúmeros lagos de Gräppelensee, Schönenbodensee e
Schwendi com água límpida para banhos no tempo mais quente. Há ainda a atração
animal, os passeios no lombo dos burros, observação de animais selvagens,
trilhas e caminhos bem preparados para carrinhos de bebé. Os pais ainda contam
com uma variada oferta de serviços para entreter as crianças, como
brinquedoteca, babysitting e uma programação infantil intensa. No inverno, o
Snowland vira um espaço dedicado aos jovens esquiadores e snowboarders. A Suíça é linda pela sua forma
geográfica, as cordilheiras e os picos, chamados de colinas e vales, os alpes
que fazem transparecer todo ano neve, mesmo vista das grandes cidades. Por
exemplo em Zürich, quem estiver junto do lago de Bellevue, está a observar o
contraste da água azul e límpida e o Céu azul e as montanhas bem lá ao fundo
com os picos esbranquiçados, designados por Alpes suíços. Cada viagem tem o seu
sabor e costumo gerir cada uma delas com emoção pelo prazer da partilha com
todos os meus leitores que de certo gostam de conhecer histórias e locais que
possivelmente gostariam de visitar e o sonho permanece. No recolher no hotel
para descansar, cansado, mas feliz, ainda fui beber uma cervejada de cevada e a
seguir tentei dormir depressa, pois tinha já de levantar no mesmo dia para
seguir viagem, aquela viagem que esperou por mim 15 anos! Heidihaus em
Maienfeld, que será o seguimento desta viagem numa próxima edição. Os sonhos
realizam-se sempre que o homem quer e tal como escreveu a escritora; Susana Teixeira, “não
desistas de ti”, aqui tem uma dica caro leitor…
Até à próxima viagem
autor: Quelhas
Agradecimentos: Fado no Clube Amigos da Gândara e na Comissão de Pais de Arbon
Noite de fado e solidariedade na comunidade portuguesa na Suíça
A comunidade portuguesa
na Suíça reuniu-se em duas noites inesquecíveis, celebrando o fado e a
solidariedade com talento, dedicação e união.
Fado no Clube Amigos da
Gândara e na Comissão de Pais de Arbon
O consagrado fadista
António Pinto Basto, acompanhado pelos músicos Dinis Lavos e Armando Silva,
trouxe a magia do fado a ambos os eventos, tocando os corações de todos os
presentes. O animador Tom Sawyer desempenhou um papel especial nas duas noites,
não só assegurando o som e a luz, mas também brilhando com a sua performance
musical.
O Quelhas deixa um
agradecimento especial pela aceitação do fado nas duas instituições, na Gândara
ao Sr. Mário Loureiro e colaboradores e à família Teixeira - Interkran e em
Arbon ao Sr. Fernando da Costa. João Paiva e Maria da Conceição, com o apoio de
uma equipa de colaboradores, prepararam e serviram o jantar, garantindo um
ambiente acolhedor e familiar entre convidados, músicos e diplomatas. Á
dedicação deste casal, que explora a Comissão de Pais de Arbon, é vital para
evitar o encerramento desta associação, um destino que muitas outras
organizações enfrentaram na Suíça nos últimos dois anos.
Nota sobre Política
Os eventos contaram com
a presença de importantes representantes políticos e diplomáticos:
· Representação do Governo: Dr.ª Sara Madruga da
Costa e Dr.ª Ana Ferreira, em representação do Secretário de Estado das
Comunidades Portuguesas, José Cesário.
· Deputado: José Dias Fernandes, do
Chega.
· Embaixada de Portugal em Berna: Dra. Cristina Ribeiro,
Adida da Segurança Social, em representação do Embaixador Dr. Júlio Vilela.
Consulado de Portugal em
Zurique: Dr. João Castro, da área de Assistência Social,
em representação do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, Dr. Gonçalo Motta.
Agradecimento Final
A Revista Repórter X
agradece ao fadista, aos músicos, ao entertainer pela sua multifacetada
contribuição, aos exploradores da Comissão de Pais e seus colaboradores pela
hospitalidade, aos representantes diplomáticos e políticos, às mães que estão
sem os seus filhos devido à intervenção de instituições e que aproveitaram para
alertar os governantes sobre a necessidade de um tratamento digno para todos os
portugueses, bem como aos lesados da Suíça – doentes e acidentados – que
continuam a reivindicar os seus direitos e a exigir dignidade. Um especial
agradecimento a todos os participantes que tornaram estas noites memoráveis
para a comunidade portuguesa na Suíça.