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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

"A manipulação global e os paus-mandados dos poderosos"

"A manipulação global e os paus-mandados dos poderosos"


Volodymyr Zelensky é o único que quer a guerra, e os EUA e o G7 apoiam o incentivo à guerra ao injectar mais vinte mil milhões de euros. Claramente, Vladimir Putin foi o líder escolhido para atacar em nome da Rússia, e, da mesma forma, Zelensky é o carrasco da Ucrânia que aceitou a guerra. Só não vê isto um cego que não quer ver!

As guerras modernas, hoje em dia, são cozinhadas na Casa Branca, no Parlamento Europeu em Bruxelas ou no Luxemburgo. Vejam o caso da Síria. Tenho a certeza de que os G7 quiseram terminar a guerra e, mais uma vez, taparam os olhos dos burros que têm viseiras e só olham para a frente. Foi fácil: usam as televisões, que também não são isentas e são comandadas no exterior pelo sistema, e basta comunicar que o "banana" do Presidente da Síria, Bashar al-Assad, foi resgatado pela Rússia. Mais uma vez, os maus da fita dão a cara e ninguém fala na "besta" que está por detrás disto tudo... Isto é tudo orquestrado, tal como fizeram com várias pandemias, sendo que apenas o Covid-19 foi o desejado, que, por sinal, matou muito mais gente do que todas as guerras mundiais.

Agora fala-se no apagão mundial. Sim, tudo é possível! Anda todo o mundo doido. Como? Basta desligarem a Internet, na nuvem, no mar ou no raio que os parta, e todos os postos de produção eléctrica. Para isso, os G7 vão obrigar os governos de cada país a fazê-lo, ou terão represálias. Afinal, quem é a besta de que a Bíblia fala? Quem é o anticristo? Quem será o estudioso, o homem ou mulher mais potente do mundo para manipular todos e, principalmente, ter uma rede de poderosos com ele/a, quer na América, quer na Europa, alguns no Médio Oriente e no resto do mundo!?

Porquê há guerra e há fome quase sempre provocada?
Não bastam as catástrofes naturais!

Nós sabemos que o dinheiro é feito, e sabemos que temos de trabalhar e descontar para sobreviver. Mas os dinheiros são mal divididos. A corrupção torna a maior parte dos políticos ricos...

Porquê o assalto ou roubo de terras pelo ouro, pelo crude para obter petróleo? E porquê a perseguição ao elo mais fraco, quando ambos quase sempre aceitam e são paus mandados dos G7 e do seu cabecilha!?

Todo o mundo podia viver bem se não fossem estas políticas que massacram as pessoas. Pois é sempre a economia, o dinheiro, o carrasco do dinheiro que está em primeiro lugar, a favor de meia dúzia de estúpidos que, quando morrerem, não levam nada para a cova.


João Carlos Veloso Gonçalves, 'Quelhas'
Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Denúncia sob ilegalidade perante imigrantes lesados

Denúncia sob ilegalidade perante imigrantes lesados



A denúncia expõe problemas nos pagamentos de seguros de saúde e ainda a tentativa de extorsão de dinheiro, pois recebi mais de 30 facturas todas juntas para pagar vários valores de Correcções inexistentes. 
 
A denúncia apresentada recentemente ao Tribunal Federal de Luzerna, seguido do pedido no Tribunal da Segurança Social de Winterthur, revelou uma série de irregularidades nos pagamentos de seguros de saúde e tentativa de extorsão de valores em Correcções. 
 
Segundo a denúncia, há alegações de que a SUVA, (seguro mãe na Suíça) responsável pelos pagamentos diários, começou a pagar ao seu beneficiário, que anteriormente era pago pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA interrompeu esses pagamentos algum tempo depois e já lá vão dois anos à data de 2024. 

O denunciante diz que sabe muito bem quais são os seus direitos e os seus deveres num país democrático. Acrescenta o denunciante de que só é possível avançar para o Tribunal Federal com um advogado ou sem ele, dês que eles assumam as despesas, pois, não tem recursos financeiros para defesa, referimos de que o lesado pediu um advogado ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur e deve ser transitório. Conclui-se de que a SUVA ao atravessar-se à frente da AXA-Seguros, ilibou aparentemente esta seguradora de problemas com os devidos pagamentos ao paciente por doença. (“Informamo-nos com a Infodona, Beratungsstelle, no qual nos disse que a AXA-Seguros era obrigada a pagar 24 meses, pois que o operário trabalhou 14 anos para a Firma”). 
Além disso, a denúncia afirma que a SUVA pagou valores 7.390,95 CHF em Março de 2022 à CSS-Krankenkasse, que repassou o dinheiro ao beneficiário e depois solicitou parte desse valor de volta 2.313,95 CHF, acrescentam ainda juros de 25.00 CFH a mais em cada cheque. Considerados uma ameaça e um abuso de poder ao acrescentar juros para intimidar! 
 
Houve também alegações de tentativas de influenciar através de telefone, empresas e hospitais por parte da SUVA. A denúncia acusa ainda a SUVA de querer corromper o Empregador para despedir e o Hospital para não passar a baixa-médica.
 
Tanto a SUVA quanto a AXA-Seguros foram acusadas de pressionar e intimidar o beneficiário a inscrever-se na RAV-Seguro Desemprego, mesmo a saber dos problemas de saúde do beneficiário que o impossibilitaram de trabalhar. 
(Logo quem se inscreve na RAV-Seguro Desemprego, tem de estar apto para trabalhar. Coisa que não é correcto, mas pensamos que era para se deitarem de fora dos compromissos, se o paciente estivesse a receber da RAV-Seguro Desemprego!)
 
Além das questões com a SUVA, a denúncia menciona problemas com a CSS-Krankenkasse, que enviou facturas, designadas por Correcções, desde 2016 até 2022, alegadamente relacionadas à SUVA. O denunciante afirma que a CSS-Krankenkasse exigiu o reembolso de valores sem explicação adequada. Não se entende o porquê da SUVA usar a CSS-Krankenkasse a pressionar o paciente a pagar através do Serviço de Execução de Dívidas, no qual eles também não sabem muito bem e por isso o denunciante não foi obrigado a pagar, remetendo o caso para Tribunal. 
 
Apesar das tentativas de contacto por carta e telefone, o denunciante afirma não ter obtido respostas concretas da SUVA e da CSS-Krankenkassen. Também a Protekta, que defende os seus sócios, deliberou o caso para o Tribunal da Segurança Social de Winterthur e este por sua vez remete ao Tribunal Federal de Luzerna. 
 
A denúncia foi encaminhada ao Tribunal Federal de Luzerna para investigação e possível acção legal. Caso não decidam nada a favor do lesado, avança-se para o Tribunal Europeu. 
 
Nota Breve: 
Este e muitos problemas de portugueses emigrados na Suíça, estão a ser denunciados com o Governo Português, Embaixada de Portugal e Consulados na Suíça, além das instituições envolvidas. Contamos vivamente com os novos Conselheiros das Comunidades para fazerem força junto do NOVO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA e seus representantes pela Europa. 
 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Comissão de Pais de Arbon receberam 5 Diplomatas para ouvirem os Lesados da SUVA na Suíça e as Mães que lhes roubaram os filhos

Comissão de Pais de Arbon receberam 5 Diplomatas para ouvirem os Lesados da SUVA na Suíça e as Mães que lhes roubaram os filhos

 

A KESB e SUVA, consideradas instituições do sistema mafioso suíço, segundo todos os envolvidos na história das crianças retiradas aos pais e dos lesados por doença ou acidente.

 

Introdução:

Na sequência de uma live em que participaram o Deputado do Chega e o Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, foi abordada a situação de lesados da Suíça contra a SUVA e de mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram feitos chegar ao Deputado e ao Cônsul, com o Deputado já tendo levado o assunto à Assembleia da República e o Cônsul a acompanhar alguns casos. Tanto um como o outro foram contactados pela Revista Repórter X e pelo seu mentor, "Quelhas". Com esta pressão, esperamos conseguir que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses. Defendo os direitos humanos e sou activista social. Pelo exposto, pressiono as identidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Sou ainda um possível candidato à presidência da República e são estes dois temas que me motivam a avançar com a minha candidatura. Pedi ao Dr. Gonçalo Motta, nosso Cônsul, e ao Sr. Deputado José Dias Fernandes que me ouvissem e me levassem a sério.

Irei mover moinhos e já levei este assunto à TV, aos jornais e às redes sociais. Não desistirei de qualquer propósito que eu tenha delineado.

 

Ponto Nr° 1

 

KESB: crianças

Só com persistência iremos ser ouvidos por todos, pois sabemos que os 'malvados' nos seguem por relatarmos, na primeira pessoa, casos de crianças retiradas aos pais a `ferro e fogo´, do colo das suas mães ou do abraço dos seus pais. Na maior parte dos casos, as grandes vítimas são as mães.

 

Os filhos são retirados aos pais e o pior perigo é uma acusação falsa:

A verdade é que, na maior parte das vezes, os pais desfavorecidos ficam sem as suas crianças para a Instituição KESB, e o maior inimigo são as acusações falsas. A maioria dessas acusações não tem fundamento. Após isso, a KESB apresenta-se em casa dos progenitores, acompanhada pela polícia, e leva-lhes os filhos sem `dó nem piedade´.

 

Há mais situações em que os 'malvados' actuam para obter as crianças. Por exemplo, quando os pais são solteiros ou divorciados, têm um nível social baixo de pobreza e, por sua vez, não solicitam à Segurança Social o apoio a que têm direito. Nessas circunstâncias, ou por não se entenderem entre si e entrarem em conflito em vez de dialogarem, as crianças acabam por ser retiradas a um deles ou a ambos para serem entregues à KESB.

 

Além disso, as crianças são frequentemente retiradas às mães solteiras ou divorciadas que mudam de Cantão. Estas mães são, então, acusadas de raptarem os seus próprios filhos. Basta que o progenitor faça uma acusação contra a mãe para que esta, de imediato, perca a guarda do seu filho.

 

Há outro ponto muito forte que leva a KESB, acompanhada pela polícia, a arrancar os filhos dos braços dos pais. Basta que um deles — mas principalmente a mãe, que comete esse erro com maior frequência — saia do Cantão onde reside para outro, e, devido a essa imaturidade, a KESB acusa-a de rapto do próprio filho, caso o outro progenitor não concorde com a mudança.

 

 Este segundo factor ocorre com maior frequência, sobretudo quando não existe diálogo entre os pais da criança, independentemente do estado civil em que se encontram.

 

 É claro que também retiram crianças a pais que maltratam os seus filhos, os têm um pouco abandonados, não lhes proporcionam uma educação adequada, vivem sob suspeita de pedofilia ou negligenciam aspectos básicos, como a higiene. Casos de maus-tratos, má alimentação, falta de higiene, deixar as crianças sozinhas em casa ou com pessoas inadequadas, bem como não lhes ensinar qualquer responsabilidade, são exemplos de situações que levam à intervenção. Resumindo, trata-se de pais que não respeitam as regras básicas de sobrevivência e não garantem os cuidados necessários aos filhos.

 

Além disso, há pais alcoólicos, que consomem estupefacientes ou se envolvem na prostituição, entre outras condutas. Um comportamento frequente é trabalhar demasiado e deixar os filhos sozinhos em casa ou aos cuidados de vizinhos inadequados.

 

Pág. Nr° 1

 

Seja qual for o motivo que a KESB use contra os pais, ou contra um progenitor em particular, é este quem tem de provar o contrário. Mas lutar contra a KESB é como lutar contra um 'fogo' devastador, sim, devastador, porque as famílias ficam arrasadas, desunidas e cada vez mais frágeis. Este problema de retirada de menores pela KESB é desolador e afecta não só a mãe e o pai, mas também os avós, tios, primos, outros parentes e até vizinhos.

 

Após essa intervenção, é necessário ter muito fôlego para contrariar as acusações feitas. Muitas vezes, as alegações são contraditórias. Cabe aos pais encontrar um advogado que prove o contrário, mas mesmo assim é difícil, porque na Suíça existe um sistema que rege tudo. O melhor é mesmo a prevenção!

 

Defender-se contra o sistema suíço, cuja Lei os protege — uma Lei maioritariamente feita por referendos e muito difícil de combater —, é como embater num `muro de betão´. No entanto, como diz o velho ditado, 'água mole em pedra dura, tanto bate até que fura'. É por isso que, na Revista Repórter X, somos persistentes: não vamos parar. Vamos dar voz a quem não tem voz. Vamos combater o crime, a desigualdade e a opressão! 

 

Os advogados que são contratados para ajudar os pais fazem parte do sistema, logo, cada pai ou cada mãe é levado por caminhos diferentes e tratados de forma desigual. Isto acontece porque os advogados, os assistentes sociais e os técnicos da KESB fazem todos parte do mesmo grupo e do mesmo sistema, cujo único fim é gerar muito dinheiro, de forma fácil. Isto não passa de um negócio, em que os lucros beneficiam a eles próprios, prejudicando as famílias e, principalmente, os menores — crianças que não se desenvolvem, não aprendem a língua paterna ou materna.

 

Os pais acusam a Instituição KESB de maus-tratos aos seus filhos, falta de higiene e até de sedação das crianças, para que andem adormecidas e seja mais fácil controlá-las. Isto ocorre principalmente com as crianças mais velhas, que percebem bem a desigualdade e o peso que os pais carregam nos ombros. Eles também sofrem com os pais, dolorosamente, e esta é uma forma fácil de os manter ali.

 

Todos os pais que deram entrevistas falaram de factos semelhantes, embora a retirada dos seus filhos possa ter ocorrido por razões diferentes. Contudo, todos mencionam o 'roubo' dos seus filhos por essa Instituição criminosa, a qual apelidam de corrupta e de má-fé, usando artimanhas para obter lucros à custa de seres humanos, sacrificando inocentes.


Ponto Nr° 2

 

Suva: lesados por doença ou doença provocada:

A Instituição SUVA é a seguradora mãe de todas as seguradoras na Suíça. Todos os trabalhadores descontam para a SUVA! Cada funcionário, seja qual for o emprego que tenha, desconta para o Seguro, para a Segurança-Social, para a AI/IV-Invalidez, etc... até aqui, tudo bem!

 

("Doença provocada" refere-se a condições de saúde causadas por factores externos, como exposição a substâncias tóxicas, reações químicas ou outros factores no ambiente de trabalho, que afectam a saúde do trabalhador sem que haja um acidente directo.)

 

Factos sobre os lesados da SUVA:

Temos vindo a dar voz, na primeira pessoa, sobre os 'lesados' da SUVA, que podem ser afectados por uma ou mais razões. Uma das mais frequentes são os acidentes de trabalho, bem como doenças súbitas, rápidas ou prolongadas, ou causadas pela profissão. Todos esses casos devem ter uma resposta da SUVA, caso as perguntas sejam submetidas à instituição.  Primeiramente, vou citar casos de doenças normais ou provocadas por materiais ou substâncias relacionadas a danos causados, que fazem com que o paciente adoeça e se coloque de baixa médica. De acordo com a lei suíça, o seguro da empresa empregadora deve assegurar o pagamento ao funcionário doente durante um prazo de dois anos. No entanto, a Suíça vive de sistemas, e quando, por exemplo, os médicos dos hospitais determinam que o paciente ficou doente devido ao uso de materiais prejudiciais à sua saúde — sejam inflamáveis, respiratórios, ou até causadores de dores ou rompimentos de ossos — os médicos da SUVA frequentemente contrapõem-se às conclusões dos médicos dos hospitais que seguem os pacientes. Enquanto os médicos da SUVA fazem uma consulta com o paciente uma ou duas vezes na Suíça, a SUVA ou a AI/IV-Invalidez usam médicos vindos da Alemanha, inclusive nas juntas médicas que decidem as invalidades temporárias ou permanentes. Esta prática não é normal.

 

Pág. Nr° 2


Quando o segurado está a receber da seguradora da empresa, caso a sua baixa-médica se prolongue a cada consulta, é porque as coisas não estão a correr bem. Isso significa que a doença — quer seja normal, quer seja provocada pelo trabalho — deixou o trabalhador inapto para a função que ocupava no seu emprego. O médico de família e os médicos do hospital reconhecem isso, e, por conseguinte, os médicos da SUVA não deveriam contradizer as suas conclusões. No entanto, a maioria das vezes, contradizem.

 

Estou a citar a SUVA porque o sistema que é frequentemente mencionado pelos 'lesados' é o de que existe muita corrupção. Isso começa quando a seguradora da empresa passa o problema à SUVA, sem antes terminar os dois anos de remuneração ao doente, conforme estabelecido pela Lei suíça. Em vez disso, a SUVA assume o caso para livrar a seguradora da empresa empregadora, que está sob a sua tutela.

 

O mais grave é que a instituição de seguro SUVA, quando submete os segurados doentes — quer a doença seja causada naturalmente, quer seja provocada —, afirma que o doente desenvolveu uma condição prolongada e não que foi supostamente provocada por substâncias inflamáveis, respiratórias ou outras. A distinção entre causa natural e provocada faz toda a diferença, pois é a partir disso que tentam excluir o caso e deixam de pagar o ordenado.

 

Quando uma doença se prolonga por mais de dois anos, deveria ser transferida da seguradora da empresa para a seguradora mãe, a SUVA. No entanto, infelizmente, não é bem assim!

 

A SUVA tem a obrigação de transferir o caso para a AI/IV-INVALIDEZ, para que esta instituição prossiga com o caso e submeta o assegurado doente a uma junta médica, a fim de avaliar o grau de invalidez. O grande problema é que os relatórios do médico de família e do hospital, que seguem o paciente, são frequentemente diferentes dos relatórios dos médicos da SUVA, que fazem parte do sistema. Esses médicos, muitas vezes, alteram os factos para evitar indemnizar o funcionário da empresa, no qual descontou para ter direitos caso necessite de assistência.

Muitas vezes, para que isso aconteça, é necessário contratar um advogado, principalmente quando se trata de pedidos de direitos, ordenados, indemnizações e pensões de invalidez. No entanto, a maioria dos advogados faz parte do sistema, e sendo assim, a situação acaba por se agravar. A SUVA deixa de pagar, e o segurado fica sem dinheiro para pagar o advogado. O melhor é recorrer a um advogado indicado pelo Tribunal da Segurança Social, pois acredita-se que esses profissionais não sejam corrompidos.

 

Para finalizar sobre os ‘lesados’ ou ‘não lesados’, entre feridos ou aleijados, muitos esperam cerca de três anos e acabam por conseguir uma pensão de sobrevivência por invalidez, à qual têm direito por doença, seja ela normal ou provocada. O que importa é que se trata de um direito ao qual todos nós temos direito, desde que cumpramos os nossos deveres. Para concluir sobre este aspecto, os advogados fracos ou corrompidos induzem-nos em erro.

 

Um dos actos mais prejudiciais é deixar passar as datas de reclamação e não contestar, fazendo com que os processos caducam, o que é propositado.

 

Ponto Nr° 3

 

Suva: lesados por acidente:

No caso dos lesados por acidente, existe uma variedade de situações que, embora diferentes, acabam por levar ao mesmo resultado: indiferença, desigualdade humana e a constante violação de direitos que, na maioria das vezes, são negados aos trabalhadores, mesmo depois de terem cumprido com os seus deveres de contribuições. O sistema, como muitos lesados afirmam, está corrompido.

 

 

Se esta realidade não fosse verdade, por que razão seria tão comum ver tantas pessoas a desmascarar a forma como a SUVA lida com os casos de acidente? A quantidade de denúncias e relatos de injustiças expostas pelos próprios afectados demonstra que o sistema não funciona de maneira justa, nem sempre garantindo a indemnização devida e necessária para quem sofreu um acidente de trabalho.

 

Está confirmado que, antigamente, os lesados compravam os médicos. Hoje, a SUVA abriu a pestana e passou a dominar o sistema!

 

Além disso, é importante destacar que a SUVA corrompe o sistema. A instituição, logo que toma conhecimento de um caso, faz telefonemas aos médicos dos hospitais para que estes não passem a baixa-médica ao utente. Mais grave ainda, contacta os empregadores para sugerir o despedimento do trabalhador, obrigando-o a recorrer ao Fundo-desemprego, mesmo estando doente. Este procedimento é absurdo, mas infelizmente é uma realidade comprovada.

 

É também importante frisar que os médicos nos hospitais cometem frequentes erros na prescrição de medicação. Se não for por negligência, será por ignorância ou, o que é ainda mais grave, pelo facto de muitos de nós servirmos de cobaia, com consequências prejudiciais à nossa saúde. Não vou partilhar casos específicos neste texto, pois o objetivo aqui é alertar para a gravidade da situação, sem entrar em detalhes pessoais.

 

Até a AI/IV-Invalidez reconheceu que a prática é incorrecta. Quem não está apto para trabalhar na empresa onde estava empregado não deveria ser encaminhado para o Fundo-desemprego. O objectivo do Fundo-desemprego é ajudar pessoas a encontrar um novo trabalho, não descartar alguém das responsabilidades do seu emprego original e insinuar a que as pessoas se inscrevam no Fundo-desemprego. Contudo, muitas vezes, as vítimas caem nesta armadilha, especialmente aquelas que não têm outra forma de subsistência e dependem do Fundo-desemprego para sobreviver. No entanto, este apoio é temporário, e ao fim de dois anos, o lesado deixa de receber qualquer compensação, ficando sem possibilidade de trabalhar.

 

Se há casos em que um acidentado poderia desempenhar funções adaptadas, seriam as instituições competentes, como a SUVA, que deveriam procurar esses empregos ajustados, não deixando o cidadão em situação desfavorecida, fisicamente limitado pelo acidente e psicologicamente afectado pelo processo, sem dinheiro e sem apoio.

 

Pág. Nr° 3

 

 

 

 

 

Em vez disso, a solução frequentemente proposta é mandar a pessoa tentar trabalhar ao "Deus dará", muitas vezes sem condições de procurar trabalho, seja por falta de conhecimento da língua ou incapacidade para lidar com as tecnologias necessárias para procurar emprego. E, o pior, sem recursos financeiros para pagar alguém que o ajude nesse processo.

 

Quando a SUVA se deita de fora, a AI/IV-Invalidez muitas das vezes assume o pagamento de uma pensão, a juntar a uma pensão de Portugal, isto se uma Junta-médica assim decidir que o paciente está inválido para o trabalho. Para tal, pedem permissão para que o paciente consinta no diálogo entre a AI/IV-Invalidez e a Segurança Social Portuguesa, a fim de juntar as duas pensões numa só.

 

 

Esta parte é uma observação, não uma afirmação confirmada, pois não podemos garantir a veracidade:

 

(Julgamos que não será ajustado, porque talvez quem tem direito a uma pensão completa na Suíça, terá o valor descontado da pensão que recebe de Portugal. Assim, não se ganharia mais com a junção das duas pensões, mas sim o mesmo valor, com a pensão de Portugal a ser subtraída da pensão suíça. O Governo Português precisa saber se é inteiramente verdade que o pensionista recebe a pensão completa na Suíça e, além disso, acrescenta a pensão de Portugal. Caso contrário, isso não é correcto. Persiste a dúvida!)

 

No entanto, sabemos, por muitas entrevistas dadas à Revista Repórter X na primeira pessoa, que muitos estão a padecer de erros provocados no passado. Antigamente, qualquer indivíduo que partisse uma unha tinha direito a uma indemnização e a uma pensão vitalícia. Conhecemos casos desses e, hoje em dia, "paga o justo pelo pecador", pois agora a SUVA corrompe tudo e todos. Começa tudo num sistema montado, nas falsas e erradas declarações prescritas sobre o acidente ou a doença.

 

Os advogados que não querem acudir a quem precisa dizem que não se opõem à SUVA por medo, opressão ou porque ganham com isso, pois fica mais barato. Isto, se for verdade, como as TV’s e os jornais já disseram, pois não pagam indemnizações e, consequentemente, não dão pensões vitalícias por terem custos muito elevados. Por isso, subornar um médico acaba por sair muito mais barato. Há quem diga que a CAIXA não tem quase nenhuns FUNDOS!?

 

Muitas vezes, os técnicos que vão ao local do acidente, bem como os médicos, tanto no local quanto nos hospitais, não prescrevem a verdade nos exames. As Juntas Médicas descartam o paciente com relatórios desfavoráveis e tanto a SUVA como a AI/IV-Invalidez mandam as pessoas trabalhar até à exaustão, mesmo aquelas que ficaram inválidas. Houve muitos lesados que fizeram "barulho", chegando até a organizar manifestações e greves à porta da SUVA. Por intermédio da Revista Repórter X, o programa de Hernâni de Carvalho da SIC foi transmitido, e nós próprios estivemos no estúdio com uma repórter em Luzerna a transmitir em direto. No entanto, pouco tempo depois, tudo ficou silenciado. Todos foram intimidados, e alguns, poucos, conseguiram resolver os seus casos com a SUVA, com ou sem advogado, fazendo o que era certo para se defenderem. Aqueles que não protestaram por escrito deixaram o caso esfriar e "foram para Portugal com uma mão à frente e outra atrás". Alguns lesados foram mesmo silenciados com indemnizações, e alguns permanecem na Suíça, enquanto outros regressaram a Portugal. Quem cala consente e não consegue nada, ficando no abismo... Quem deixou passar as datas agora deve começar tudo de novo e agarrar-se ao seu estado psicológico afetado.

 

A Suíça tem escrito em Decreto-Lei que as datas são para cumprir. Logo, a cada decisão, se o utente não concordar, tem um prazo para apresentar objeção. O mais frequente é ouvir sempre um "não" à primeira vez, mas nunca desista. Persista e teime que você tem razão, seja no que for e no que achar errado, não só no problema da retirada das crianças, como também no problema de saúde ou acidente que reclama sobre as instituições envolvidas. Estas e outras instituições trabalham todas no mesmo sistema e são peritas em dizer "não" uma ou duas vezes, mas se você persistir, eles vão ouvi-lo, vão averiguar e, muitas vezes, vão dar-lhe razão, se tiver razão. Se não tiver razão e inconscientemente pensar que tem, também pode acontecer. Eles podem negar-lhe os direitos, pois nem sempre temos razão. Quando sabemos que estamos errados, nem devemos, tão pouco, pedir aquilo a que não temos direito, como fizeram muitos no passado. Hoje, são nódulos que nos deixaram e nos prejudicam.

 

Para todas as situações, aconselho a pedir um advogado da Segurança-Social, pois, pelo menos, eles serão mais isentos do que os advogados do sistema suíço. Acreditem que há muitos casos que são resolvidos, mas os casos resolvidos não têm falhas, cumprem-se as datas divergentes com as respostas às perguntas pretendidas ou com as respostas à nossa objeção de discordância às instituições em questão.

 

Os casos resolvidos com sucesso têm acompanhamento, mas não se fie em qualquer advogado, solicitador ou tradutor. Se eles forem do sistema, só perde tempo e arrancam-lhe todo o dinheiro que ainda tenha. Pelo menos, a Segurança-Social pode dar-lhe um advogado grátis e acompanhá-lo ou encaminhá-lo para o sítio certo, com todos os dados já decididos pelo Tribunal da Segurança-Social. Mais vale ser um amigo ou familiar a escrever e a responder a toda a correspondência, mas tem de ser sempre por correio registado e deve ter um arquivo desde o início até ao fim. Caso não resolva a sua situação, pode recorrer ao Tribunal Federal e, consequentemente, fazer queixa ao Tribunal Europeu e aos direitos humanos.

 

FIM:
Nunca vamos desistir, e são casos sociais como estes da Kesbe e da SUVA que me levam a tomar decisões políticas:

 

João Carlos Quelhas - Rumo à Presidência da República Portuguesa

 

https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt/

 

Pesquise sobre o assunto que entender e quiser saber no nosso site:

https://revistareporterx.blogspot.com/

 

Pág. Nr° 4

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema

Ultimamente, tem-se assistido a um padrão vergonhoso na política portuguesa, especialmente no que diz respeito à defesa dos interesses da diáspora. Como deputado pelo círculo da Europa, eleito pelo partido Chega, tenho denunciado as práticas daqueles que pouco ou nada fazem, mas que não hesitam em aproveitar-se do trabalho alheio para aparecer e enganar os portugueses.

No dia 3 de Novembro, apresentei à Assembleia da República um voto de pesar, que foi prontamente usurpado pelo deputado Paulo Pisco. Como homem de trabalho que sou, no dia 5 do mesmo mês levei novamente à Assembleia uma proposta concreta para que os portugueses da diáspora possam votar electronicamente, desafiando o ministro dos Negócios Estrangeiros e o secretário de Estado a avançarem nesse sentido. Cinco semanas mais tarde, o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) decidiu também apropriar-se da ideia, numa clara demonstração de oportunismo.

Nem o deputado Paulo Pisco, nem o CCP quiseram saber das denúncias feitas pela Revista Repórter X em relação aos Lesados da SUVA, que continuam sem acesso a indemnizações e pensões por invalidez, ou às mães que ficaram sem os seus filhos, retirados pela Kesb na Suíça. O deputado Paulo Pisco apenas se interessa pelos emigrantes ricos e pelo "Programa regressar"!...

Ao contrário destes, tive a oportunidade de ouvir Quelhas, fundador da Revista Repórter X, que tem sido incansável em dar voz a estas causas esquecidas. Levei o assunto à Assembleia da República, porque primeiro há que acudir às causas sociais, às injustiças flagrantes e às pessoas mais desfavorecidas. Só depois é que devem vir os assuntos que, embora importantes, são menos urgentes.

A verdade deve ser dita e o mérito deve ser dado a quem verdadeiramente trabalha. É preciso denunciar os aproveitadores que querem aparecer no panorama político sem erguer uma palha. Os jornais, por sua vez, têm a obrigação de investigar a fundo e de publicar a verdade. Caso contrário, não merecem o apoio que têm recebido do Estado português, pois estão a falhar no seu dever de imparcialidade e isenção.

Deputado José Dias Fernandes
Círculo da Europa – Partido Chega

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema


Ultimamente, tem-se assistido a um padrão vergonhoso na política portuguesa, especialmente no que diz respeito à defesa dos interesses da diáspora. Como deputado pelo círculo da Europa, eleito pelo partido Chega, tenho denunciado as práticas daqueles que pouco ou nada fazem, mas que não hesitam em aproveitar-se do trabalho alheio para aparecer e enganar os portugueses.

No dia 3 de Novembro, apresentei à Assembleia da República um voto de pesar, que foi prontamente usurpado pelo deputado Paulo Pisco. Como homem de trabalho que sou, no dia 5 do mesmo mês levei novamente à Assembleia uma proposta concreta para que os portugueses da diáspora possam votar electronicamente, desafiando o ministro dos Negócios Estrangeiros e o secretário de Estado a avançarem nesse sentido. Cinco semanas mais tarde, o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) decidiu também apropriar-se da ideia, numa clara demonstração de oportunismo.

Nem o deputado Paulo Pisco, nem o CCP quiseram saber das denúncias feitas pela Revista Repórter X em relação aos Lesados da SUVA, que continuam sem acesso a indemnizações e pensões por invalidez, ou às mães que ficaram sem os seus filhos, retirados pela Kesb na Suíça. O deputado Paulo Pisco apenas se interessa pelos emigrantes ricos e pelo "Programa regressar"!...

Ao contrário destes, tive a oportunidade de ouvir Quelhas, fundador da Revista Repórter X, que tem sido incansável em dar voz a estas causas esquecidas. Levei o assunto à Assembleia da República, porque primeiro há que acudir às causas sociais, às injustiças flagrantes e às pessoas mais desfavorecidas. Só depois é que devem vir os assuntos que, embora importantes, são menos urgentes.

A verdade deve ser dita e o mérito deve ser dado a quem verdadeiramente trabalha. É preciso denunciar os aproveitadores que querem aparecer no panorama político sem erguer uma palha. Os jornais, por sua vez, têm a obrigação de investigar a fundo e de publicar a verdade. Caso contrário, não merecem o apoio que têm recebido do Estado português, pois estão a falhar no seu dever de imparcialidade e isenção.

Deputado José Dias Fernandes
Círculo da Europa – Partido Chega

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Em Appenzell não há só queijo! Viagens: Instâncias de Ski entre Säntis, Toggenburg e Büchs

Em Appenzell não há só queijo!

 

Viagens: Instâncias de Ski entre Säntis, Toggenburg e Büchs

 

O Säntis é uma montanha que culmina a 2.505 mts e encontra-se no cantão de d'Appenzell Rhodes-Exterior, d'Appenzell Rhodes-Interior e de Saint-Gall. No topo do Säntis encontra-se uma torre com 123,5 mts, que serve de posto emissor rádio e televisão, assim como uma estação meteorológica, dois restaurantes, lojas, etc… Daqui conseguimos ver os cumes das montanhas francesas, italianas, alemãs, austríacas e do Liechtenstein. O teleférico permite-nos passar dos 1360 mts (Schwägalp) aos 2505 mts (topo do Säntis), vencendo 1145 mts de desnível, tendo sido construído entre 1933 e 1935. Uma visita como tantas outras a não perder… Alexandre Pereira

 

Já viajei por todos os países á volta da Suíça, mas conhecer a Suíça também é fundamental, pois o conhecimento cultural enriquece a nossa mente e nesse sentido, juntando o útil ao agradável, todas e quaisquer viagens que faço em família, com amigos ou sozinho, umas são em férias e outras são viagens feitas propositadamente e ambas servem para a Revista Repórter X e desta feita também para o Jornal em linha Bom Dia, como NOVO colunista.

 

Ich bin da; Büchs hotel, local onde dormi, muito próximo de Vaduz, principado do Liechtenstein que também já visitei e logo a seguir vem Österreich. Büchs é uma Comuna da Suíça, no Cantão São Galo… conforme foi subindo o terreno até Toggenburg, localidade que fiz a primeira paragem para fazer um vídeo curto. Entre Wildhaus, Stein, Nesslau, haviam dezenas de parapentes no ar, e dezenas de turistas a subir os teleféricos e centenas de esquiadores em neve firme. Continuei a viagem com a Câmara sempre apta para a melhor foto em andamento pelo asfalto e lá seguindo para o topo do cume mais alto... Säntis foi o pico mais alto da montanha percorrido desde o hotel que ficamos hospedados, localizado em Büchs. Säntis é uma montanha que pertence a Appenzell e São Galo, na Suíça, o seu maciço é constituído por rocha calcária… Entre muitas subidas e descidas e imensas curvas estendia-se ao longo da estrada estreitada, cerca de 2m de neve na valeta em forma de gelo, enquanto a estrada estava limpa e seca pelo calor abrasador que se fazia sentir no dia certo para a viagem certa. (parecia que estava no Mónaco, imaginei a neve nas valetas com os raids de Formula1) A Suíça é um país montanhoso da Europa Central com um grande número de lagos, vilas e picos elevados dos Alpes. Suas cidades têm bairros medievais e monumentos antigos. O país também é conhecido por suas estações de Ski e trilhas. Os setores bancário e financeiro são muito importantes para a economia do país, e os chocolates e os relógios suíços têm fama no mundo inteiro. Num dos Alpes assustadores à vista de cá de baixo, em Säntis, há um teleférico que está situado em Schwägalp e é célebre pelas suas vistas panorâmicas extraordinárias que metem medo, preso por um só cabo mais grosso que um punho, que de certa forma ali para perto do pico granítico, o cabo fazia um braço curvado, a altura era tal que nem se viam as pessoas quando começavam a descer, jamais andava naquilo, para além de ter um preço elevadíssimo acima dos 100 fr por pessoa… valeram os vídeos e as fotos e o convívio naquele lugar, a serra tapou o sol e ficou frio como um frigorifico, pois a neve cá em baixo, fora da estrada tinha espessura de 3 m, quando abaixo em Toggenburg estava calor e quase sem neve nas valetas. Havia um Bus pequeno para transporte de turistas e moradores com pouco tempo de espera. Por lá ficar no hotel e comer seria uma asneira, tudo muito caro e mais fresco, quando a solução pensada em Büchs foi a acertada. Para disfrutar descemos de novo a Toggenburg, haviam muitas mais instâncias de Ski, aquela gente ali deve ganhar uns milhares por dia que dá para no Verão ficarem com a barriga ao Sol! Digo eu, passam ali milhares de pessoas naquela zona entre Büchs e Säntis! Cada local da Suíça tem a sua característica, pois se aqui o povo ganha a vidinha com a neve, noutros lados e outras estações ganham a vidinha com plantações de estufas em terra arenosa e outros da agricultura, na criação de animais, na avicultura, na vinícola, no queijo, no chocolate, nos relógios, na indústria farmacêutica, no turismo, nos barcos de transporte, nos museus, na prostituição, na restauração, na hotelaria, etc... Já em Toggenburg, depois de subir o teleférico a pico, a menos de uma terça parte do preço do Teleférico de Säntis e menos perigoso, porque tinha uma altura razoável e mais visível aos meus olhos para observar o obvio, enquanto em Säntis via pedras por baixo, em Toggenburg via neve a toda a volta.

 

A grande diferença é que em Säntis, podia avistar mais e melhor outros países, tem uma vista extraordinária, e com bom tempo podia-se observar a Floresta Negra na Alemanha, e as montanhas e terras de seis países: Suíça, Alemanha, Áustria, Liechtenstein, França e Itália. Já em Toggenburg, ao subir o teleférico tínhamos debaixo dos pés um grande e extenso tapete de neve. As pessoas de cá de baixo para cima, viam-se em miniaturas tal como se fossem vistas de avião para o solo, era assim a visibilidade do teleférico que subia e descia em cordas de aço grossas e robustas. A neve brilhava mais que o sol e quase era obrigatório usar óculos de sol sem exibição, porque era para proteger os olhos de tanta claridade entre o sol, a neve e o Céu azul. Dali, Toggenburg, a Leste da Suíça, região do vale superior do rio Thur e ao seu principal afluente, o Necker, região constituinte do cantão de St. Gallen, encontramos numa cauda o Berggasthaus Sellamatt Restaurant, onde saciei a sede e bebi um café, ali haviam outras plataformas de transporte, tipo balouço que electricamente as cordas e assentos subiam cheias de desportistas amadores até a locais mais altos e desciam vazias. O pessoal dos Skis, dali para baixo desciam como se fosse no poço da morte a pico e com descidas rectas e com grandes curvas. Cá em baixo havia pistas de neve quase rectas para aprendizagem de crianças. Depois conforme fomos descendo, nas partes mais baixas apareceram várias pistas de neve que provavelmente devem usar todo o ano para aprendizagem e até quem sabe para provas colocando neve artificial. Nos vales tem uma densa rede de trilhas para caminhadas a pé sobre a região em torno de Rietbach, no entanto restritas com a neve, já com um tempo ameno, permite conhecer plantas raras. A topografia montanhosa também atrai ciclistas, para não falar nos inúmeros lagos de Gräppelensee, Schönenbodensee e Schwendi com água límpida para banhos no tempo mais quente. Há ainda a atração animal, os passeios no lombo dos burros, observação de animais selvagens, trilhas e caminhos bem preparados para carrinhos de bebé. Os pais ainda contam com uma variada oferta de serviços para entreter as crianças, como brinquedoteca, babysitting e uma programação infantil intensa. No inverno, o Snowland vira um espaço dedicado aos jovens esquiadores e snowboarders. A Suíça é linda pela sua forma geográfica, as cordilheiras e os picos, chamados de colinas e vales, os alpes que fazem transparecer todo ano neve, mesmo vista das grandes cidades. Por exemplo em Zürich, quem estiver junto do lago de Bellevue, está a observar o contraste da água azul e límpida e o Céu azul e as montanhas bem lá ao fundo com os picos esbranquiçados, designados por Alpes suíços. Cada viagem tem o seu sabor e costumo gerir cada uma delas com emoção pelo prazer da partilha com todos os meus leitores que de certo gostam de conhecer histórias e locais que possivelmente gostariam de visitar e o sonho permanece. No recolher no hotel para descansar, cansado, mas feliz, ainda fui beber uma cervejada de cevada e a seguir tentei dormir depressa, pois tinha já de levantar no mesmo dia para seguir viagem, aquela viagem que esperou por mim 15 anos! Heidihaus em Maienfeld, que será o seguimento desta viagem numa próxima edição. Os sonhos realizam-se sempre que o homem quer e tal como escreveu a escritora; Susana Teixeira, “não desistas de ti”, aqui tem uma dica caro leitor…

 

Até à próxima viagem

 

autor: Quelhas

 


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Agradecimentos: Fado no Clube Amigos da Gândara e na Comissão de Pais de Arbon

Noite de fado e solidariedade na comunidade portuguesa na Suíça

A comunidade portuguesa na Suíça reuniu-se em duas noites inesquecíveis, celebrando o fado e a solidariedade com talento, dedicação e união.

 

Fado no Clube Amigos da Gândara e na Comissão de Pais de Arbon

 

O consagrado fadista António Pinto Basto, acompanhado pelos músicos Dinis Lavos e Armando Silva, trouxe a magia do fado a ambos os eventos, tocando os corações de todos os presentes. O animador Tom Sawyer desempenhou um papel especial nas duas noites, não só assegurando o som e a luz, mas também brilhando com a sua performance musical.

 

O Quelhas deixa um agradecimento especial pela aceitação do fado nas duas instituições, na Gândara ao Sr. Mário Loureiro e colaboradores e à família Teixeira - Interkran e em Arbon ao Sr. Fernando da Costa. João Paiva e Maria da Conceição, com o apoio de uma equipa de colaboradores, prepararam e serviram o jantar, garantindo um ambiente acolhedor e familiar entre convidados, músicos e diplomatas. Á dedicação deste casal, que explora a Comissão de Pais de Arbon, é vital para evitar o encerramento desta associação, um destino que muitas outras organizações enfrentaram na Suíça nos últimos dois anos.

 

Nota sobre Política

Os eventos contaram com a presença de importantes representantes políticos e diplomáticos:

· Representação do Governo: Dr.ª Sara Madruga da Costa e Dr.ª Ana Ferreira, em representação do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.

· Deputado: José Dias Fernandes, do Chega.

· Embaixada de Portugal em Berna: Dra. Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, em representação do Embaixador Dr. Júlio Vilela.

Consulado de Portugal em Zurique: Dr. João Castro, da área de Assistência Social, em representação do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, Dr. Gonçalo Motta.

 

Agradecimento Final

A Revista Repórter X agradece ao fadista, aos músicos, ao entertainer pela sua multifacetada contribuição, aos exploradores da Comissão de Pais e seus colaboradores pela hospitalidade, aos representantes diplomáticos e políticos, às mães que estão sem os seus filhos devido à intervenção de instituições e que aproveitaram para alertar os governantes sobre a necessidade de um tratamento digno para todos os portugueses, bem como aos lesados da Suíça – doentes e acidentados – que continuam a reivindicar os seus direitos e a exigir dignidade. Um especial agradecimento a todos os participantes que tornaram estas noites memoráveis para a comunidade portuguesa na Suíça.

 

 

 


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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Assuntos sociais de teor grave na Suíça levados à Assembleia da República Portuguesa pela revista Repórter X através do Deputado do Chega

Assuntos sociais de teor grave na Suíça levados à Assembleia da República Portuguesa pela revista Repórter X através do Deputado do Chega 


Fundador da Revista Repórter X e pré-candidato à Presidência da República Portuguesa une esforços na Suíça com Diplomatas, dois membros vindos do governo PSD; O Deputado pelo círculo da Europa pelo Chega e Adidas Social do Consulado de Portugal em Zurique e Embaixada de Portugal em Berna para falar dos Lesados da SUVA e Mães que ficaram sem os seus filhos retirados pela Kesb. Assunto já levado à Assembleia da República Portuguesa, porque José Dias Fernandes ouviu o 'Quelhas' João Carlos Veloso Gonçalves...
Agora a debater em reunião privada no Parlamento.

João Carlos Veloso Gonçalves, Quelhas 

Vídeo:
 https://youtu.be/rzb8bMQyt84?si=IsriqkcdLQKPggAU


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Não serei a terceira opção

Não serei a terceira opção:


Para o emigrante, pré-candidato João Carlos "Quelhas", o Almirante Gouveia e Melo será influenciado tanto pelo PS como pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha para Presidente da República Portuguesa, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas. O Almirante Gouveia e Melo foi acusado de pertencer ao grupo de pessoas que contribuíram para a morte de milhares de cidadãos durante a pandemia, até hoje, devido às sequelas das vacinas que foram obrigados a tomar. Sendo André Ventura a segunda opção, poderá enfraquecer o partido nas próximas eleições legislativas caso seja derrotado nas presidenciais.

João Carlos Veloso Gonçalves, "Quelhas", o primeiro emigrante pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, nunca será uma terceira opção. O fundador da Revista Repórter X poderá ser um candidato fenomenal: ele quer mudar mentalidades políticas, e os civis querem mudar de políticas! Quelhas é parcial, mas independente. Com as dificuldades impostas pela Comissão Nacional de Eleições e pelo Tribunal Constitucional, que não têm dado respostas sobre o formulário necessário para a recolha de assinaturas, ele aceita o apoio de todos para conseguir o seu objectivo. Lutar por Portugal, porque Portugal somos todos nós.

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domingo, 8 de dezembro de 2024

Bolo-Rei caseiro tradicional português

Bolo-Rei Caseiro Tradicional Português


Ingredientes:

500 g de farinha de trigo
100 g de açúcar
100 g de manteiga
3 ovos
30 g de fermento de padeiro fresco (ou 10 g de fermento seco)
1 dl de leite morno
Raspa de 1 laranja
Raspa de 1 limão
1 cálice de vinho do Porto
1 pitada de sal
Recheio e decoração:

200 g de frutas cristalizadas picadas
150 g de frutos secos (nozes, amêndoas, pinhões)
Frutas cristalizadas inteiras para decorar
Açúcar em pó
Geleia para dar brilho
Preparação:

Fermento: Dissolve o fermento no leite morno com uma colher de chá de açúcar e um pouco de farinha. Deixa repousar 15 minutos.

Massa: Coloca a farinha, açúcar, raspas de laranja e limão e sal numa tigela. Junta os ovos, manteiga amolecida, fermento e vinho do Porto. Amassa até obteres uma massa elástica. Deixa levedar 2 horas num local morno.

Frutos: Incorpora as frutas cristalizadas picadas e frutos secos na massa.

Formato: Forma uma bola, faz um buraco no centro e cria o formato de coroa. Coloca num tabuleiro com papel vegetal, decora com frutas inteiras e deixa levedar mais 30 minutos.

Forno: Pré-aquece o forno a 180ºC, pincela o bolo com gema de ovo batida e leva ao forno por 30-35 minutos.

Finalização: Retira, pincela com geleia aquecida e polvilha com açúcar em pó.

Bom apetite!


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sábado, 7 de dezembro de 2024

Um fenómeno crítico com coração mole, autor Quelhas na mira da Presidência da República Portuguesa


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