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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

O Chega não sabe o que quer. O Almirante foi descartado devido às acusações que enfrentou, e a maior pressão veio do pré-candidato à presidência, que atualmente reside na Suíça.

O Chega não sabe o que quer. O Almirante foi descartado devido às acusações que enfrentou, e a maior pressão veio do pré-candidato à presidência, que atualmente reside na Suíça. 

Agora, o Chega está a olhar para Pedro Santana Lopes, mas este afirmou que a sua bandeira era laranja, embora tenha sido eleito pela Câmara como independente. No entanto, o João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, sempre foi associado à cor rosa, mantendo a sua independência há muitos anos, sendo agora a última opção para receber o apoio do Chega. A verdade é que o pré-candidato emigrante, no início, afirmou que nunca seria a terceira opção, mas mudou de ideia. Acredita que a falta de apoio de outras forças políticas pode ser vantajosa, pois acredita que o apoio do Chega poderia levá-lo à vitória. Concorrer sem uma força política forte poderia resultar em abafamento da sua candidatura, mas, ao ser representado por uma força política, mesmo mantendo a sua independência, acredita que todos os emigrantes vão colocar o seu recenseamento em dia e votar em massa, prometendo ser um fenómeno que vai além das suas propostas.

As propostas incluem:

  • Aumentar o número de deputados para cada país com mais emigrantes.
  • Defender mais conselheiros nas comunidades da Europa e fora dela, com maior autonomia e proximidade.
  • Apoiar os conselheiros das comunidades para que tenham as mesmas regalias que os deputados da Europa e do resto do mundo.
  • Ser um Presidente da República mais ativo, dialogando com outros governantes e revendo leis e acordos que afetam os emigrantes.
  • Criar um órgão dentro ou fora do consulado para apoiar em questões jurídicas e proteger os emigrantes de corrupção.
  • Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os reformados e resolver problemas fiscais.
  • Melhorar a proximidade entre os emigrantes e os Conselheiros, Embaixadas e Consulados.
  • Valorizar a autoestima profissional dos funcionários consulares e melhorar os seus salários.
  • Colocar professores mais perto das áreas de residência dos emigrantes e melhorar os salários.
  • Reduzir as horas de espera em consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e lares de terceira idade.
  • Aumentar o acesso à habitação e apoiar aqueles que não podem pagar rendas elevadas.
  • Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
  • Eliminar o imposto automóvel (IUC) de veículos parados ou de coleção, bem como o IMI.
  • Simplificar a plataforma de agendamento online para atos consulares, camarários e fiscais.
  • Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.
  • Criar um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e as suas Ilhas.
  • Acabar com os privilégios dos deputados europeus.
  • Apoiar e acompanhar a gestão dos chefes dos postos consulares.
  • Defender a imunidade política e as posições sobre o aborto e a eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.
  • Garantir que os desempregados no fundo de desemprego e os inscritos na Segurança Social trabalhem horas extraordinárias em atividades de limpeza de estradas e apoio a associações humanitárias.
  • Combater os incêndios com leis mais rigorosas contra quem for responsável.
  • Fim da Guerra na Ucrânia e apoio à paz, sem financiar armamentos.
  • Apoiar a comunicação social da diáspora com verbas governamentais.
  • Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal.

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, continua a sua missão de dar voz aos emigrantes, ao povo e à justiça social, promovendo mudanças significativas para um futuro melhor.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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