Pré-Candidato João Carlos Veloso Gonçalves precisa de apoio logístico e estratégico para sucesso nas Presidenciais
João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como autor Quelhas, seria o
melhor candidato à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega. O
Almirante, por outro lado, é visto como o indivíduo mais improvável de sempre,
pertencente ao grupo de pessoas que contribuíram para a morte de milhares
durante a pandemia de Covid-19, devido à má administração das vacinas e às
regras excessivas, que levaram muitos a desenvolver problemas psicológicos
irreversíveis.
O pré-candidato à presidência, “Quelhas”, destacou-se como um dos críticos
mais vocalizados do Almirante, com uma postura realista e direta nas suas
observações. Embora muitas figuras políticas e cidadãos também tenham
expressado críticas ao Almirante, a voz de Quelhas se tornou uma das mais
ouvidas na disputa política, especialmente pela sua abordagem franca e sem
rodeios.
Entre os críticos, incluiu-se um deputado do Círculo da Europa, que
partilhou da mesma insatisfação, embora com uma postura menos incisiva. A
crítica ao Almirante não se limita a estas duas figuras: uma onda crescente de
desaprovação reflete a insatisfação generalizada com a sua liderança.
Quelhas, além de ser uma das vozes mais destacadas nesta crítica, segue
firme na sua pré-candidatura à presidência. A sua visão para o futuro do país,
com foco nos direitos dos emigrantes e na justiça social, continua a ganhar
força, e ele promete ser um candidato ativo na luta por mudanças estruturais no
sistema político português.
Fundador da Revista Repórter X, dedicada à defesa dos direitos dos
emigrantes e dos mais desfavorecidos, Quelhas defende os direitos humanos, a
proteção das mães que perderam os filhos para instituições e os lesados na área
da saúde, especialmente na Suíça. Ao longo da sua trajetória, tem desenvolvido
um trabalho constante para dar voz aos mais necessitados. Defende
incansavelmente os valores da justiça, igualdade e transparência, sempre
acreditando que é possível um futuro melhor.
Gouveia e Melo foi contactado por André Ventura, presidente do Chega, há
cerca de um ano, para encabeçar a candidatura à presidência da República
Portuguesa, mas o Almirante ainda não sabe qual caminho seguir. Para Quelhas,
ele será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, com o Chega sendo a sua
terceira escolha, que não se concretizará a menos que surjam mais propostas.
André Ventura tem na manga a hipótese de ser ele próprio o candidato à
presidência da República. Contudo, sabe-se que nas últimas eleições
presidenciais, André não obteve um grande apoio e, se tentar novamente, poderá
fragilizar o Chega. A terceira e mais acertada hipótese seria escolher o
pré-candidato independente, Quelhas, que defende os emigrantes e os direitos
humanos e quer mudar as mentalidades políticas.
Quelhas pode influenciar a votação em massa na emigração e propõe que o
governo permita o voto eletrónico, assim como a possibilidade de os
pré-candidatos conseguirem as 7.500 assinaturas por meio de um formulário
eletrónico. Ele acredita que a modernização do sistema eleitoral e a
experiência do voto eletrónico nas presidenciais de 2026 seria uma medida vantajosa.
Um Presidente da República deve ser do povo, estar com o povo e apoiar os
mais frágeis, porque os endinheirados não precisam de apoios nem conselhos. São
os pobres e os que enfrentam dificuldades que necessitam de mais atenção e de
um presidente capaz de ouvir e dialogar com o governo. Portanto, Quelhas é o
candidato certo: tem a voz, o ouvido e a determinação para mudar as
mentalidades políticas.
O Chega, sem saber o que quer, descartou o Almirante, acusado de várias
falhas, e a maior pressão vem do pré-candidato emigrante, que vive na Suíça. O
partido agora se volta para Pedro Santana Lopes, que afirmou ser independente,
embora ligado há bandeira laranja. No entanto, João Carlos Veloso Gonçalves,
"Quelhas", sempre foi da bandeira rosa, mas independente há muitos
anos e continua sendo a última opção para apoio do Chega.
Embora inicialmente tenha rejeitado ser a terceira opção, Quelhas mudou de
ideia, acreditando que o apoio do Chega pode levá-lo à vitória. Ele acredita
que, ao ser representado por uma força política, mesmo sendo independente,
conquistará o apoio massivo dos emigrantes, que atualizarão o seu recenseamento
e votarão em peso.
O Partido MAS propôs que Quelhas apoiasse o possível candidato deles, uma
vez que também defendem a emigração. No entanto, Quelhas recusou essa proposta.
Ele deixou claro que aceitaria ser candidato por qualquer força política, desde
que o trabalho de logística e promoção fosse assegurado. Embora o Chega agora
esteja na mira, o MAS não voltou a falar sobre o assunto.
Assim, Quelhas permanece firme na sua intenção de ser a voz ativa dos
emigrantes, sem comprometer os seus princípios, e pronto para assumir a
candidatura, independentemente do apoio partidário, desde que se garantam as
condições necessárias para a sua eleição.
Principais factos do Propósito de Quelhas:
- Defende os direitos humanos, como o caso dos "lesados" na
Suíça que lutam contra instituições do estado devido a invalidez
permanente ou absoluta.
- Combate a retirada de "crianças" por instituições suíças a
pais desfavorecidos, como mães solteiras ou divorciadas.
- Defende a eliminação da dupla tributação, que obriga os emigrantes a
pagar impostos tanto no país de origem como no país de acolhimento.
- Advocacia para que os portugueses residentes no estrangeiro possam
pagar os impostos apenas uma vez, e que a tributação dos Residentes Não
Habituais seja revista.
- Propõe um presidente mais ativo, que dialogue com governantes e revise
leis que afetam os emigrantes, incentivando o diálogo para combater
problemas fiscais e outros.
- Defende a criação de mais conselheiros e deputados para os emigrantes,
com maior proximidade às comunidades.
- Apoia a criação de órgãos jurídicos para ajudar emigrantes e proteger
contra corrupção.
- Propõe a simplificação de processos consulares e o aumento do apoio a
funcionários consulares, melhorando as suas condições salariais.
- Defende o fim da imunidade política e a responsabilização dos
políticos por atos ilícitos.
- É contra o aborto, mas a favor da eutanásia, ambos com regras
rigorosas e acompanhamento profissional.
- Luta pela igualdade de tratamento para todos os emigrantes das
ex-colónias em Portugal e por um sistema de saúde e educação melhor para
todos.
- Defende a implementação de um salário mínimo europeu, superior ao
praticado em Portugal e nas suas ilhas.
- Aumentar o número de deputados representando emigrantes, com mais
conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões.
- Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas
regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa.
- Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões
jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupção.
- Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros
reformados e resolver problemas fiscais.
- Valorizar a autoestima profissional dos funcionários consulares e das
embaixadas, especialmente em termos salariais.
- Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e
melhorar salários.
- Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos,
aumentar o número de cuidadores e lares para a terceira idade.
- Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar
rendas caras.
- Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
- Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de coleção
e com o IMI.
- Simplificar a plataforma de agendamento online para atos consulares,
camarários e finanças.
- Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes
pensionistas a Portugal.
- Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para
Portugal e Ilhas.
- Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
- Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
- Exigir que os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas
na Segurança Social trabalhem horas extraordinárias na limpeza de
estradas, caminhos e associações humanitárias.
- Por fim aos fogos usando leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem
manda e quem faz os incêndios.
- Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para
incentivo ao ódio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
- Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
- Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das
ex-colónias em Portugal.
Atenciosamente,
Prof. Ângela
Tinoco
Directora, Revista Repórter X
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