Manipulação na informação na Comunicação
Social Lusófona; Deputado José Dias Fernandes acusa o Luso Jornal e
o seu director Carlos Pereira, de mercenário a soldo do PS
Para se ser jornalista, é indispensável ter ética, deontologia, profissionalismo e imparcialidade. Em suma, é essencial ser sério. Contudo, o senhor Carlos Pereira, que já enfrentou falências mais de uma vez, teve a sua situação financeira salva pelo PS, que aprovou uma lei de financiamento para a comunicação social da diáspora. Com isso, o senhor ficou dependente desse financiamento e, ao invés de exercer jornalismo, passou a praticar o que podemos chamar de "jornalixo". O dinheiro dos contribuintes é, assim, utilizado para fins que não servem o interesse público.
Convido todos a assistirem ao vídeo do
voto de pesar apresentado pelo deputado pela Europa do CHEGA, José Dias
Fernandes. Será que o Sr. Carlos Pereira terá coragem de publicar também o
vídeo do deputado do PS?
Como esse vídeo não existe, certamente
não o fará. Este tipo de jornalismo, sem vergonha, já havia perdido
credibilidade dentro da comunidade francesa. Contudo, com estas manipulações, a
situação piorou ainda mais.
Deputado José Dias Fernandes e
a Homenagem a António Fernandes
O voto de pesar apresentado pelo
deputado José Dias Fernandes na Assembleia da República foi dedicado à família
de António Fernandes. Este gesto presta uma homenagem merecida a um verdadeiro
pilar da diáspora portuguesa, não só em França, mas em todo o mundo.
O deputado José Dias Fernandes fez uma
denúncia sobre o apoio do Governo Socialista à comunicação social, mencionando
o envolvimento do deputado Paulo Pisco. Este e outros jornais, incluindo o Luso
Jornal, não são isentos nas suas publicações e manipulam os factos de acordo
com as suas próprias agendas. Muitos jornais mantêm-se fiéis aos interesses
daqueles que ajudaram a financiar, mesmo com a mudança de governo, ainda continuam
a ser incoerentes e manipuladores.
Esclarecimento do Deputado
José Dias Fernandes sobre o Voto de Pesar
É lamentável que a verdade seja
distorcida em questões tão sensíveis como a homenagem a uma figura ilustre da
nossa comunidade emigrante.
O Projecto de Voto de Pesar do CHEGA,
apresentado pelos Deputados José Dias Fernandes e Pedro Pinto, foi submetido no
Palácio de São Bento no dia 28 de Novembro de 2024, dentro dos prazos
estabelecidos. Este projecto foi preparado com a devida antecedência para
garantir que a homenagem a António Fernandes fosse justa e merecida,
reconhecendo a sua contribuição significativa como ex-presidente da Academia do
Bacalhau de Paris e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Paris.
Em contraste, o Projecto de Voto
apresentado pelo deputado Paulo Pisco, do PS, foi submetido apenas no dia 3 de
Dezembro de 2024, cinco dias depois. Este atraso não só revela falta de
diligência, como também uma tentativa de apropriar-se da autoria de um gesto
que deveria ser isento de disputas políticas. Segundo as normas regimentais,
apenas o projecto do CHEGA, que foi apresentado primeiro, será lido na
Assembleia da República.
A Revista Repórter X publicou o
Projecto de Voto n.º. 460/XVI/1.ª, enviado pelo deputado José Dias Fernandes e
depois publicou o Projecto de Voto n.º 476/XVI/1.ª, enviado pelo deputado Paulo
Pisco.
Após esta publicação, o deputado José
Dias Fernandes expressou a sua indignação, anexando um Vídeo de prova e o
Projecto de Voto apresentado pelo CHEGA dentro do prazo devido. Este projecto
destaca a ligação de José Dias Fernandes a António Fernandes, tendo sido
vice-presidente da Academia do Bacalhau de Paris durante quatro anos.
Criticamos fortemente a atitude do
deputado Paulo Pisco e do Luso Jornal, que depois da denúncia não desmentiram a
veridicidade da notícia, que continuam a perpetuar práticas que comprometem a
credibilidade da política e a representação dos emigrantes. Esta não é a
primeira vez que assistimos a manobras que visam confundir e desinformar a
nossa diáspora, criando narrativas falsas em benefício próprio.
O projecto do PS chegou tarde e
demonstra uma atitude de secundarização das necessidades da nossa comunidade
emigrante, substituindo-as por jogos de bastidores que apenas desacreditam a
política.
Apelamos à comunicação social para que
investigue e reporte a verdade, garantindo que práticas de oportunismo político
sejam expostas. O respeito pela memória de António Fernandes e pelo trabalho
daqueles que realmente servem a nossa diáspora exige transparência, ética e
compromisso com a verdade.
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