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quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema

Diáspora esquecida: o trabalho do Deputado José Dias Fernandes contra os oportunistas do sistema

Ultimamente, tem-se assistido a um padrão vergonhoso na política portuguesa, especialmente no que diz respeito à defesa dos interesses da diáspora. Como deputado pelo círculo da Europa, eleito pelo partido Chega, tenho denunciado as práticas daqueles que pouco ou nada fazem, mas que não hesitam em aproveitar-se do trabalho alheio para aparecer e enganar os portugueses.

No dia 3 de Novembro, apresentei à Assembleia da República um voto de pesar, que foi prontamente usurpado pelo deputado Paulo Pisco. Como homem de trabalho que sou, no dia 5 do mesmo mês levei novamente à Assembleia uma proposta concreta para que os portugueses da diáspora possam votar electronicamente, desafiando o ministro dos Negócios Estrangeiros e o secretário de Estado a avançarem nesse sentido. Cinco semanas mais tarde, o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) decidiu também apropriar-se da ideia, numa clara demonstração de oportunismo.

Nem o deputado Paulo Pisco, nem o CCP quiseram saber das denúncias feitas pela Revista Repórter X em relação aos Lesados da SUVA, que continuam sem acesso a indemnizações e pensões por invalidez, ou às mães que ficaram sem os seus filhos, retirados pela Kesb na Suíça. O deputado Paulo Pisco apenas se interessa pelos emigrantes ricos e pelo "Programa regressar"!...

Ao contrário destes, tive a oportunidade de ouvir Quelhas, fundador da Revista Repórter X, que tem sido incansável em dar voz a estas causas esquecidas. Levei o assunto à Assembleia da República, porque primeiro há que acudir às causas sociais, às injustiças flagrantes e às pessoas mais desfavorecidas. Só depois é que devem vir os assuntos que, embora importantes, são menos urgentes.

A verdade deve ser dita e o mérito deve ser dado a quem verdadeiramente trabalha. É preciso denunciar os aproveitadores que querem aparecer no panorama político sem erguer uma palha. Os jornais, por sua vez, têm a obrigação de investigar a fundo e de publicar a verdade. Caso contrário, não merecem o apoio que têm recebido do Estado português, pois estão a falhar no seu dever de imparcialidade e isenção.

Deputado José Dias Fernandes
Círculo da Europa – Partido Chega

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