Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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segunda-feira, 13 de março de 2023
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial - preçários e talão de pagamento
Entrevista; Sindicato Syna em Assembleia geral com representantes de Luzern e Zürich
Entrevista; Sindicato Syna em Assembleia geral com representantes de Luzern e Zürich
quarta-feira, 8 de março de 2023
PREFÁCIO DO LIVRO “DEMOCRACIA REAL CONTRA A CORRUPÇÃO”:
PREFÁCIO DO LIVRO “DEMOCRACIA REAL
CONTRA A CORRUPÇÃO”:
“O mundo ocidental, mais hipócrita
e enganador que os que assumem logo primariamente a sua ditadura opressora das
liberdades básicas, vive, nos tempos contemporâneos, o maior embuste político e
económico de sempre, dominado pela omissão, mentira, aldrabice e vigarice dos
actores empresariais e políticos, que resulta num marketing enganador dos
ignorantes, incapazes de saber as motivações dos esquemas económicos
encobertos, dando-se consistência à máxima de que a alma do negócio é o
segredo. Os politiqueiros são meros negociantes de interesses privados.
Quem vende uma ideia ou algo, mente
descaradamente e usa o conhecimento deficiente, ou inexistente, dos
destinatários das mensagens, de modo a conseguir agir e obrigar os restantes a
agir num determinado sentido, que se consegue, oprimindo a justa necessidade
dos cidadãos consumidores de coisas, políticas e informação, pela via do uso da
ignorância geral. E é assim que as elites económicas, instrumentalizadoras das
elites políticas, vão realizando os seus interesses económicos e financeiros,
vivendo para o enriquecimento, demonstrando o seu vazio moral, intelectual e
espiritual, de estarem permanentemente ocupados apenas com o seu “umbigo” e
alheados da verdade universal das questões essenciais da vida, que é saber de
onde viemos e para onde vamos e do que vale a pena realizar, enquanto vivos em
solidariedade com o infortúnio dos nossos semelhantes e restantes seres vivos.
Para tal, criam realidades
virtuais, para sossegar o ímpeto e revolta dos oponentes e gerir a
“domesticação” da sociedade. Repetem a mentira colossal das sociedades
ocidentais, que é dizer que vivemos em democracia e liberdade, quando a
governação e acção empresarial tratam de afirmar vontades restritas dos
governantes, em conluio com as vontades das corporações e administrações
empresariais multinacionais e quando o povo eleitor e governado nunca é senhor
das decisões políticas. De facto, os eleitores apenas expressam a vontade de
entregar temporariamente a ditadura governamental e empresarial a um dado
grupo, controlador de uma força político-partidária, e os momentos eleitorais
apenas servem para cumprir alternâncias de grupos ditadores, ocupados a tratar
de enriquecer por qualquer processo, gerando a corrupção económica global.
Portanto, que liberdade há para os comuns cidadãos?
É neste contexto que se decidiu
elaborar esta obra de sociologia política, para expor a verdade do tal sistema
e apontar resoluções políticas, económicas e sociais, instituindo-se a
democracia efectiva, em que todos participem no processo político de escolha
sobre o nosso futuro, como se todos, como condóminos, fizéssemos parte de um
grande condomínio territorial, que pode ser um País, uma região continental ou
o mundo.”
Aconselhamos, fortemente, a leitura
deste tratado sobre a verdadeira democracia; para todos os que são eleitos
políticos e para todos os que são eleitores.
DEMOCRACIA REAL CONTRA A CORRUPÇÃO
Edição sustentável da editora
multinacional Autografía.
Já à venda, perto de si; encomendar
ao autor ou à editora, via on-line, ou encomendando nas principais livrarias:
FNAC
EL CORTE INGLES
AMAZON
CASA DEL LIBRO
359 páginas de descoberta e
esclarecimento dos segredos ocultos do sistema económico-político.
Mais do que falar de corrupção,
fruto de se dar o poder a um só, é importante saber como a combater
definitivamente, pelo processo de controlo democrático da gestão política,
centrando o poder deliberativo nas bases eleitorais.
Temos de ir para lá do sistema
transitório de ditaduras partidárias alternantes, acabando o pântano da
politiquice económica corrupta, própria do primitivismo materialista animal de
sobrevivência e ganância pessoal egoísta e anti-social.
E se o Estado e instituições fossem
administrados como um condomínio?
A entrevista de apresentação
editorial pública deste livro de sociologia política:
"Democracia real contra a
corrupção"
segunda-feira, 6 de março de 2023
O DIA DA MULHER, Ainda faz sentido celebrar este dia? Sim. Mesmo no mundo “ocidental” ainda estamos longe de uma igualdade plena entre homens e mulheres.
OPINIÃO
O DIA DA MULHER
O
dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher. Ainda faz sentido celebrar este
dia? Sim. Mesmo no mundo “ocidental” ainda estamos longe de uma igualdade plena
entre homens e mulheres.
Em
Portugal, as mulheres têm salários 16% inferiores, em média, aos dos homens, só
31% dos gestores de topo nas empresas do PSI-20 são mulheres, nas instituições
de ensino superior apenas 19% dos cargos de chefia são ocupados por mulheres só
24% dos professores catedráticos são mulheres. Na política, apesar das quotas
de género, há 84 mulheres na Assembleia da República num total de 230 deputados
e nas autarquias locais apenas 9% dos presidentes de câmara municipal são mulheres:
29 em 308. Ainda existe um “teto de vidro” que faz com que as mulheres não cheguem
ao topo, apesar de serem maioritárias, por exemplo, entre os estudantes do ensino
superior.
Mas
há outros indicadores ainda mais graves em novembro de 2022 o Observatório de
Mulheres Assassinadas dava conta de “22 femicídios nas relações de intimidade”,
todos perpetrados por homens. No “Relatório Anual” de 2021 a Associação Portuguesa
de Apoio à Vítima, o crime de violência doméstica representava 76,8% de todos
os crimes reportados à APAV (em 2020 era 72,6%).
Os
direitos reprodutivos das mulheres têm conhecido recuos significativos, como
aconteceu nos EUA com a revolução pelo Tribunal Supremo do acórdão Roe vs.
Wade, em junho de 2022. Na Polónio, uma decisão do Tribunal Constitucional de
janeiro de 2021 proibiu a interrupção da gravidez mesmo em casos de grave risco
para a saúde da grávida, de severas malformações do feto ou até de morte de um
dos fetos em caso de gravidezes gemelares. Várias mulheres morreram em consequência
desta decisão.
Portugal
foram precisos dois referendos e 30 anos após o 25 de Abril para despenalizar a
interrupção voluntária da gravidez, permitindo em 2007 a realização da mesma
por opção da mulher nas primeiras 10 semanas de gravidez, naquela que ainda é uma
das leis mais restritivas da Europa (na maior parte dos países europeus a IVG, nestes
casos, é permitida até às 12 semana).
E,
na realidade, este direito nem sempre é assegurado. Um jornal noticiava
recentemente alegados casos de recusas ou atrasos na marcação das consultas de
IVG em vários hospitais do SNS, bem como a sujeição das mulheres a juízos de valor
intoleráveis, resultantes de um moralismo bacoco e estigmatizante.
E
ilegal num serviço público. A incapacidade do SNS de assegurar a IVG dentro do
prazo legal soma â desigualdade de género a desigualdade social, privando as
mulheres com menos recursos do exercício desse direito. Também a violência
obstétrica não é ainda encarada como um grave problema de saúde pública e de
discriminação. As mulheres que engravidam perdem o emprego ou não prejudicadas na
sua carreira.
A
misoginia tem vindo a crescer. Nos debates na AR isso é evidente, sobretudo
desde que a extrema-direita tem representação parlamentar. As mulheres são frequentemente
julgadas pelo seu aspeto físico, indumentária ou vida pessoal.
Até
algumas decisões judiciais revelam um viés relativamente às mulheres, sobretudo
quando estão em causa situações de violência doméstica, assédio e crimes
sexuais.
Por
tudo isto (e muito mais) faz sentido celebrar o Dia Internacional da Mulher…e
continuar a lutar pela igualdade todos os dias.
Revista
Repórter X Editora Schweiz
Orlando
Fernandes
domingo, 5 de março de 2023
Oficina do Ouro, filigrana, Sobradelo da Goma
Oficina
do Ouro, filigrana
Elsa Carneiro
Rodrigues é uma artesã da filigrana, esposa de Arlindo Monteiro, representando
a 4ª geração de família de ourives.
A Oficina do Ouro, situa-se
no lugar das Penas na freguesia de Sobradelo da Goma.
A oficina da Elsa, do
Arlindo e do seu sócio conta já com 11 pessoas a laborar. Mantém a origem
familiar. Que começou no avô Mandinho, também filho de ourives. Portanto, esta
tradição familiar já está a trabalhar na 5ª geração, com o filho dela, Fernando
Rodrigues. A primeira geração, supostamente, trabalhava também na prata e
cobre, essencialmente. O Avô da Elsa, sábio e de raízes populares, conhecido
por Mandinho, era da freguesia de Travassos e a avó, conhecida por Glorinha, era
da freguesia de Calvos, que acabou por ficar cega e que eu, tenho na memória
muito presente, na altura que eles viviam no Lugar do Chêlo.
Por norma, os homens
das gerações da família trabalharam sempre na ourivesaria. Na terceira geração,
todos começaram a trabalhar a Filigrana, como o “Coração do Minho em Ouro”,
símbolo promovido pela autarquia local; Abel Armando Silva, Manuel Armando
Silva (Neca, ex. presidente de junta) e Fernando Silva e o pai da Elsa,
Aurélio Silva, os mais conhecidos. Fernando Silva abriu loja em Braga e os
restantes mantêm ourivesarias em Sobradelo da Goma, na mão dos filhos. As
mulheres da família não seguiram a profissão e a Elsa é a primeira a dar
contributo, nesta 4ª geração, considerada a guerreira da família.
A Oficina do Ouro
começou com a união da Elsa e do marido Arlindo, em 1991. O Luís Monteiro fez
sociedade com a cunhada e com o irmão, em 2003, até aos dias de hoje.
Sem apoios públicos,
são convidados para exposições e feiras. Vendem para Viana do Castelo e
estrangeiro. Compram a matéria-prima num fornecedor de metais preciosos.
Transformam as barras puras em lingotes, e depois são puxados no cilindro, para
fiar. Moldam os objectos com entrevoltas de fio. Comercializam a filigrana,
embora também façam alianças e cordões, por exemplo.
Fazem parcerias com
outras oficinas de amigos e colegas sobradelenses. Dinamizam a actividade em
Sobradelo, criando maior força à marca. As habilidades passam por uma boa visão
e poder de concentração no minucioso.
Já estiveram em
televisão, para promover a empresa. Dá maior visibilidade à empresa e a esta
actividade, levando o nome da freguesia e do Concelho a todo o lado.
Os ourives de Póvoa
de Lanhoso, Sobradelo da Goma e Travassos, foram para a emigração, há mais de
15 anos, e ainda não há trabalho para o seu regresso!
Há quem diga que
havia demasiados trabalhadores para a procura. Eu mantenho a tese de que os
emigrantes não foram embora porque não havia trabalho, mas sim foram embora
para procurar uma vida melhor. O que a Elsa referiu é que agora, se todos
regressarem, não há trabalho para eles, porque entretanto pequenas empresas
caseiras fecharam, até algumas empresas dos que trabalhavam por conta própria e
em tantos anos formaram-se muitos ourives novos. Portanto, com a redução de
oficinas caseiras e novos aprendizes é que se todos regressassem não havia
emprego para todos.
Sobradelo da Goma,
Travassos e Gondomar são os que trabalham mais nisto, mas Elsa não sabe quem
produz mais. Talvez Viana do Castelo seja quem comercializa mais peças de ouro
em Portugal, provenientes destes e outros lugares. Trabalham com catálogos e
amostras, para evitar os assaltos. A entrega ao cliente é com o serviço de
empresas de segurança. Os clientes podem vir directamente buscar o produto, mas
não convém, por questões de segurança.
Os concorrentes
directos praticamente já não é preocupação, por se habituarem mais a cooperar;
há mais uma partilha de negócio e rede colaborativa, para responderem às
encomendas.
Usam forno Eléctrico
de 1100 graus celsius, para fundir o ouro puro e fazer a liga; 12,5% de prata e
12,5% de cobre, para fazer ouro de Lei de 19K. Vai à contrastaria do Porto, em
carros de segurança, por imposição governativa. O lingote obtido é puxado no
cilindro e esmagado em lâminas, que se transformam em rolos de fio. Fazem o
rendilhado com pinças e soldas.
Fazem peças para
adereços de ornamentação de vestuário nos grupos folclóricos, nomeadamente os
cordões de voltas, que são quase sempre fios de prata dourada, de banho ou
placa.
Como artesã, acredita
que a freguesia tem futuro e deseja que os filhos estejam ligados à freguesia,
pois encontra motivos de desenvolvimento, por exemplo no turismo fluvial, a
começar pela barragem das andorinhas, que lhe parece pouco dinamizada. A
freguesia está numa encruzilhada turística para o Gerês, Braga e cidades
importantes do distrito, tendo enorme potencial.
- Esta temática, da Oficina
do Ouro de Sobradelo da Goma, é incluída neste novo livro de Carlos Quelhas
sobre Sobradelo da Goma, relatando as memórias da freguesia e das suas gentes,
quer fixadas à terra ou na diáspora portuguesa.
Revista Repórter X
Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso entregou apoios Naturalanhoso a mais 66 bebés Povoenses
Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso entregou apoios Naturalanhoso a mais 66 bebés Povoenses
Perante aqueles e aquelas que irão construir o futuro do concelho, o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, que esteve acompanhado pelo seu Executivo, deu os parabéns a estes pais e a estas mães e partilhou memórias da sua própria experiência pessoal de parentalidade. Juntamente com o vale referente ao apoio, autarca Povoense ainda ofereceu a estas famílias entradas gratuitas para o “Teatro para Bebés”, que é uma das diversas iniciativas que a Autarquia promove com regularidade para este mesmo público e que irá acontecer no próximo dia 7 de maio. O objetivo é que a população possa experienciar momentos felizes.
O programa Naturalanhoso visa incentivar os nascimentos ao mesmo tempo que contribuiu para o desenvolvimento da economia local. Se, por um lado, esta medida se traduz num apoio às famílias com crianças, proporcionando aos bebés Povoenses maior conforto nos primeiros meses de vida, por outro lado, o Naturalanhoso também representa um investimento nos estabelecimentos comerciais localizados no concelho, porque impulsiona hábitos de consumo que privilegiam o comprar localmente.
De facto, os valores atribuídos variam entre os 500 e os mil euros, conforme a composição do agregado familiar, mas têm obrigatoriamente de ser despendidos em estabelecimentos localizados na Póvoa de Lanhoso, em artigos e bens para bebés. A título de exemplo, para efeitos de despesas, são elegíveis as seguintes categorias de artigos: acessórios e produtos de alimentação; saúde/higiene/conforto; mobiliário; grande puericultura; vestuário/calçado; e roupa de cama.
Enquadrado pelo Regulamento de Medidas Sociais – Póvoa Solidária, que define os critérios para atribuição, o Naturalanhoso é um programa que visa apoiar as famílias e incentivar a natalidade, no concelho, tendo como finalidade controlar e contrariar o envelhecimento demográfico e os problemas daí resultantes, e promover a melhoria das condições de vida para as populações, especialmente das crianças nos primeiros meses de vida, mas também das famílias, que dependem de postos de trabalho no setor do comércio. Cumprindo os requisitos, todas as famílias com crianças recém-nascidas podem ser beneficiárias, independentemente da respetiva situação económica e social.
UCC “Coração do Minho” promove formação em Suporte Básico de Vida para equipas não clínicas das IPSS’s
UCC “Coração do Minho” promove formação em Suporte Básico de Vida para equipas não clínicas das IPSS’s
O Município da Póvoa de Lanhoso apoia e colabora com a Unidade de Cuidados na Comunidade “Coração do Minho”, do Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso, no desenvolvimento do projeto de formação comunitária em Suporte Básico de Vida.
O conjunto de formações arrancou na passada terça-feira, dia 28 de Fevereiro, no polo de Calvos, do Centro Social das Paróquias de S. Pedro de Serzedelo e S. Gens de Calvos, com 17 elementos da equipa não clínica, incluindo assistentes que trabalham no serviço de apoio domiciliário e no centro de dia.
A Vereadora do Pelouro da Saúde Pública, Fátima Moreira, presente no momento inicial, agradeceu e aplaudiu esta iniciativa proposta pela UCC, referindo que “é muito bom que enfermeiros estejam disponíveis para se deslocarem às IPSS’s para dar esta formação no âmbito do suporte básico de vida pois considero que todas e todos nós, em algum momento das nossas vidas, deveríamos fazer esta formação, quer no âmbito do contexto profissional de cada um, quer até no contexto pessoal, pois a sua aplicação na prática pode ser necessária a qualquer momento.”
Estas formações vão capacitar, para situações de emergência, os técnicos das equipas não clínicas de várias entidades concelhias pertencentes à Rede Social.
Já estão agendadas as sessões seguintes, que irão ter lugar na Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião, no Centro Social e Paroquial de Garfe, na Associação “Em Diálogo” e na Escola Profissional do Alto Ave – EPAVE, estando, no entanto, outras IPSS’s a ser calendarizadas.
sexta-feira, 3 de março de 2023
quinta-feira, 2 de março de 2023
Apresentação da 3.ª EIP dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
Apresentação
da 3.ª EIP dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
Com a
presença do Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, do
Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Duarte da
Costa e do segundo-comandante regional do Norte da Autoridade Nacional de
Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Armando Silva, foram impostas as insígnias
à 3.ª Equipa de Intervenção Permanente (EIP) da Associação Humanitária de
Bombeiros Voluntários de Póvoa de Lanhoso.
Nesta
sessão, que marcou o início da primeira Semana Municipal da Proteção Civil, no
dia 25 de fevereiro, estiveram presentes o Presidente da Câmara da Póvoa de
Lanhoso, Frederico Castro, o Vereador da Proteção Civil, Ricardo Alves e o
Coordenador dos Serviços da Proteção Civil, Pedro Dias.
Presenças
ainda a assinalar as do Presidente da Assembleia Municipal, António Queirós, da
Vice-Presidente Fátima Moreira, do Vereador Paulo Gago e dos membros do
executivo.
Em
representação dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso estiveram o
presidente José Baptista e o comandante, António Costa, bem como outros membros
da direção, dirigentes e operacionais daquela corporação.
A 3.ª EIP
foi apresentada em cerimónia pública, aberta a toda a população, que decorreu nos
Paços do Concelho, tendo a mesma sido transmitida através do Canal do Youtube
do Município. Esta transmissão teve como objetivo informar a comunidade
emigrante das diligências levadas a efeito pela Câmara Municipal num esforço
contínuo de melhorar a segurança de bens e pessoas, na sua terra natal.
Frederico
Castro, no seu discurso, proferiu que “a constituição de uma 3.ª EIP é uma
excelente notícia para a Póvoa de Lanhoso, para a Câmara Municipal e para os
Bombeiros Voluntários. Quero aqui deixar uma referência que eu considero muito
importante: tem havido uma cooperação estratégica bem conseguida com a equipa
da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários e tem sido para nós uma
satisfação a cooperação que encontramos da parte da Direção, do Corpo Ativo e
do Comando, que nos tem permitido fazer um trabalho mais profícuo para suprir
necessidades e superar dificuldades! Com a consciência de que é não só uma
vontade, mas também um dever, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para
assegurar o bem-estar e a segurança das pessoas, com esta 3.ª EIP aumentamos a
probabilidade de a nossa capacidade de reposta ser cada vez melhor. “
Cada EIP é
formada por cinco bombeiros profissionais, especializados e com competências
diferenciadas e é custeada, em partes iguais, pelo município e pela ANEPC,
sendo esta já a 3.ª a atuar na Póvoa de Lanhoso.
O Ministro
da Administração Interna, José Luís Carneiro, usou da palavra para cumprimentar
todas as entidades e seus representantes e, fazendo um enquadramento na atual
conjuntura, de guerra na Europa e em que têm acontecido grandes catástrofes, “a
capacitação do Sistema Nacional de Proteção Civil com a rede de Equipas de
Intervenção Permanente é um motivo de orgulho para todos. O número de equipas
no terreno é cada vez maior, são já 780 EIP, o que representa mais de 3.900
bombeiros profissionais e um investimento que, este ano, rondará os 60 milhões
de euros, repartido entre Estado e autarquias.”
A criação da
atual rede nacional de EIP é articulada com as câmaras municipais e associações
humanitárias de bombeiros voluntários, seguindo a aposta no reforço contínuo do
modelo de resposta profissional permanente a riscos de proteção civil.
O presidente
da direção dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, José Baptista, agradeceu
o apoio dos povoenses e aproveitou o ensejo para mencionar a necessidade de
renovar o parque de viaturas da corporação, bem como a premência da execução de
algumas obras nas instalações do quartel.
Nesta
cerimónia participaram ainda o Comandante da Sub-região do Ave da Autoridade
Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Rui Costa; o representante da
Liga de Bombeiros Portugueses, José Beleza; o presidente da Associação
Humanitária e Beneficente dos Bombeiros Voluntários de Braga, António Miguel
Ferreira; o vice-presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Braga,
António Miguel Ferreira.
Festas de S. José 2023 - Póvoa de Lanhoso
Festas de S. José 2023
A pintura que ilustrou
o programa e uma imagem do S. José, faziam parte do enquadramento da mesa da
Conferência de Imprensa de apresentação da edição deste ano das Festas
Concelhias, que decorreu na manhã de 28 de fevereiro, no Centro Interpretativo
Maria da Fonte.
Nesta sessão, estiveram
presentes o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, a Vereadora da
Cultura, Fátima Moreira, o Vereador do Turismo e Eventos, Ricardo Alves, e o
Vereador Paulo Gago, assim como o pároco de Nossa Senhora do Amparo, Padre
Armindo Gonçalves, e o autor da pintura, o artista povoense Domingos Silva.
As Festas de S. José
decorrerão, este ano, entre os dias 4 e 19 de março e o programa terá os olhos
postos nos valores, tradições e grupos da Póvoa de Lanhoso, reconhecendo-se a
necessidade incontornável de lhes dar visibilidade, destacando-os,
preservando-os e aditivando-os. “É um privilégio, não só para a Câmara
Municipal, para o concelho, mas, principalmente, para a população povoense,
poder contar com essas instituições que são o elemento diferenciador deste
cartaz”. Ainda nas palavras do Presidente da Câmara Municipal, Frederico
Castro, que deixou o convite à população do concelho e também a todos quantos
nos queiram visitar, “as Festas de S. José serão a grande montra para os nossos
artistas, que poderão nesta, que é a primeira romaria do ano civil que se
realiza no baixo Minho, mostrar o seu valor, abrindo portas para outros
convites ao longo do ano”.
Grande novidade no
programa deste ano é a realização do cortejo, que, após 3 anos é retomado e que
se espera com grande expetativa. Este será um desfile histórico, sendo o tema o
“Monte de Lanhoso, a ocupação humana em milénios de história”. Vão estar
presentes todas as freguesias e uniões de freguesia, contando-se que se envolvam
neste desfile 24 carros e mais de 800 figurantes, numa competição sadia.
Estimulando-se a
memória coletiva que todos os povoenses têm associada ao Monte de Lanhoso, esta
escolha prende-se com o programa POVOAR.TE que, no ano passado se debruçou sobre
a Maria da Fonte, elemento identitário e, nos próximos dois anos, serão a
Filigrana e o Gonçalo Sampaio, os temas a abordar.
A atuação dos grupos
musicais foi, no ano passado, distribuída por vários palcos em vários locais da
vila, devido às restrições e cuidados que ainda tinham que ser observados
devido à pandemia. Tendo sido uma experiência que agradou a todos, é um formato
que se irá repetir este ano, distribuindo-se as várias performances por 3
palcos distintos colocados, no Parque do Pontido, na Praça Eng.º Armando
Rodrigues e nos Paços do Concelho. São três tipos de música diferentes, para
três públicos distintos, em três locais do centro da Vila. As Festas
revestem-se de um cariz cultural, religioso, económico, desportivo e social,
numa junção equilibrada do sagrado e do profano.
A procissão de S. José
é outro momento que irá conferir às Festas a sua grandiosidade, na qual irão
participar cerca 33 andores, em representação de todas as 29 paróquias do
arciprestado.
Há também a registar o
2.º fim-de-semana gastronómico dedicado ao “Cabrito à S. José e às Rochas do
Pilar” que coincide com o último das Festas (17, 18 e 19 de Março), em que se
poderá saborear nos restaurantes aderentes este ex-libris da gastronomia da
Póvoa de Lanhoso. A par desta iniciativa, há também a possibilidade de
aproveitar o desconto de 10% nos estabelecimentos hoteleiros que aderiram a
esta iniciativa.
Direcionado para
povoenses e forasteiros, espera-se que o S. José deste ano proporcione, a todos
e a todas, momentos memoráveis de alegria!
Dia da Proteção Civil assinalado com iniciativas no âmbito da primeira Semana Municipal - Póvoa de Lanhoso
Dia da Proteção Civil assinalado com iniciativas no âmbito da primeira
Semana Municipal
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso assinalou o Dia Mundial da Proteção
Civil (1 de março) com uma exposição dos meios de que os diversos agentes
dispõem para socorrer e prevenir ocorrências, na Praça Eng.º Armando Rodrigues.
O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro e o Vereador da Proteção
Civil, Ricardo Alves, cumprimentaram todas as entidades presentes e ofereceram
uma lembrança que marcou esta participação, incluída na primeira Semana
Municipal da Proteção Civil.
Nesta mostra, que esteve patente durante toda a manhã, participaram a Proteção Civil Municipal; a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e a Força Especial de Proteção Civil; da GNR estiveram uma equipa Binómio, a Brigada de Minas e Armadilhas, o Corpo de Intervenção, o Destacamento Territorial, o Núcleo de Programas Especiais, o Serviço de Proteção da Natureza e o Guarda Vidal (mascote). Presentes, estiveram ainda, o Exército Português, a Brigada de Sapadores Florestais da CIM do Ave, a Cruz Vermelha Portuguesa e os Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.
No período da tarde, teve lugar uma palestra, no Theatro Club, sobre “O
papel do INEM no apoio psicossocial em contexto de emergência”, que contou com
a presença do Vereador da Proteção Civil e na qual intervieram a Dra. Rute
Cerqueira, psicóloga e Francisco Fernandes, enfermeiro, ambos do Instituto
Nacional de Emergência Médica (INEM), bem como a Dra. Sílvia Oliveira,
psicóloga e a Dra. Eliana Oliveira, assistente social, ambas da Câmara
Municipal da Póvoa de Lanhoso.
Hoje, 2 de março, decorreu durante toda a manhã, a tertúlia “O papel da
Comunicação (Social) na Proteção Civil", também no Theatro Club.
Participaram nesta iniciativa Valter Ferreira e Maria do Carmo Silva, do
Serviço Regional de Proteção Civil da Região Autónoma da Madeira; João Bizarro,
jornalista da TVI/CNN; Joaquim Gomes, jornalista freelancer e fotojornalista;
Vítor Azevedo, Coordenador Municipal de Proteção Civil de Braga, e Pedro Dias,
Coordenador Municipal da Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso.
A partilha de experiências, assim como o processo de obtenção de informação
para posterior tratamento e difusão, foram os destaques desta manhã. Um
trabalho conjunto que permitiu concluir que as relações devem decorrer num
canal aberto e a uma só voz, a bem da segurança e proteção de todos.
Para amanhã, pelas 10h00, está agendada a visita da Secretária de Estado da
Proteção Civil, Patrícia Gaspar, à Escola Básica Gonçalo Sampaio, onde será
apresentado o Clube da Proteção Civil, seguindo-se um simulacro de incêndio.
De recordar que todas estas iniciativas se incluem na primeira Semana
Municipal da Proteção Civil, que amanhã se encerra.
quarta-feira, 1 de março de 2023
A Ucrânia deu lugar ao fim da Pandemia e agora o que vai suceder a esta guerra, a guerra Mundial?
As férias mais diferentes da tua vida e não é por saíres da
tua zona de conforto
A Ucrânia deu lugar ao fim da Pandemia e agora o que vai
suceder a esta guerra, a guerra Mundial?
Entre
"Ser ou não ser, eis a questão", uma frase celebre de William
Shakespeare, que, posso eventualmente usar na Pandemia ou nas Pandemias,
(várias)! O texto que se segue lá mais abaixo, foi escrito na Pandemia e no
contexto da Pandemia, na observação dos crentes e nos desacreditados, nas
polémicas, nas coisas estranhas e bizarras que se discutiram entre os
profissionais de saúde e o Zé-Povinho e quem elaborou a vacina em laboratório e
a discussão se o Covid 19 nasceu na China, foi feito ou inventado; pois foi a
31 de Dezembro de 2019, quando a Organização Mundial da Saúde, foi alertada
sobre casos de pneumonia na cidade de Wuhan. Os entendidos relataram uma nova
doença, tipo de Coronavírus que não havia sido identificada antes em seres
humanos. Depois, confirmaram que haviam identificado um novo tipo de
Coronavírus e, que estes estariam por todo a Terra. Na sequência do massacre
psicológico que fizeram com as pessoas ao bombardearem-nos, nos Mídia; nas
televisões, rádios, jornais e redes sociais, de um vírus, que, até à data e se
não estou em erro, já se contam ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs)
identificados e depois até metem nojo lá com as Variantes do senhor Covid!
Na
verdade, EU sempre fui Anti-Covid e de início levei com muita gente em cima,
que, mais tarde me deram razão e pediram desculpa, porque houve muita discussão
e mais tarde, deram o dito pelo não dito e porra, de repente, volvidos dois
anos, deixa-se de ouvir falar no Covid, inventaram mais uma guerra psicológica,
material e humana, na Ucrânia, no qual penso e digo com os dentes todos e
coloquei na rede social;
“Ninguém
ganha guerras! Quanto a mim, o Zelensky e o Putin, são uns corruptos e
assassinos, estão a matar humanos numa guerra de interesses econômicos e
financeiros. Eu acho mesmo que os EUA e a UE estão metidos nisto. Pergunto;
porque é que o Mundo não intervém radicalmente no assunto?! Creio que depois da
guerra Mundial biológica com a Pandemia, irá haver uma guerra Mundial nuclear,
isto porque os humanos estão cada vez mais irracionais, desumanos, Hipócrates,
avarentos, estúpidos, etc..., poderia dizer muitos mais nomes, resumindo,
qualquer dia o Mundo volta a ser uma selva e vamo-nos comer uns aos outros,
quando destruírem os bens essenciais para a sobrevivência, caso alguns de nós
resistam. Esta guerra foi pensada há muito tempo e por quem? Enganem malucos,
que nem os analfabetos se deixam enganar nesta questão. Prendam os líderes e
ganhamos a guerra, façam o que fizeram ao Saddam Hussein, e ao Osama bin Laden,
doutro jeito ninguém ganha a guerra, tudo está a ser destruído, quer humano,
quer material. Governos e presidentes do Mundo, matem-se, que vão fazer á
Ucrânia? Mais uma razão, a guerra foi pensada e não cai bombas na cabeça de
nenhum político, cai bombas na cabeça dos inocentes.”
Somos
obrigados a pensar assim, ou será que as pessoas estão cegas? Há pessoas que
acreditam em tudo que os senhores pseudónimos de muitos cientistas e
presidentes estudam para arruinar o Mundo, só querem fazer valer o que eles
querem e lhes interessa para mexer com a economia e ficarem podres de ricos,
enquanto outros morrem à FOME! Fazem tudo por ganância do dinheiro… As pessoas
concentram-se sempre na mesma coisa e persistem num erro, que na sua própria
mentalidade é intransigente, obstinado e consistem na teimosia absurda sobre
tudo que lhe incutem. Não acreditem em TUDO! Qual será a próxima BOMBA a
rebentar? Esperamos que não seja a Bomba Nuclear, que muitos países dizem ter
contruído para destruir e quando, na fim-do-Mundo que se aproxima…!?
Pandemia
nas férias:
Sais
de casa e pensas ir de férias com toda a família e não vais, fica alguém devido
à problemática crise emocional, aquela que lhe chamam de Covid-19 ou
simplesmente uma Pandemia ou uma gripezinha como lhes chamaram os idiotas; o
presidente do Brasil, Jair Bolsonaro e o ex. presidente dos Estados Unidos da
América, Donald Trump, desmentindo, desvalorizando, tolerando, criticando
a Organização Mundial da Saúde (OMS) que tinha declarado que o Covid-19,
causado pelo novo Coronavírus, era uma Pandemia. Sabia que se
estivesse junto de alguém que desse positivo na Suíça e fizesse o teste, mesmo
que esse teste desse negativo, tinha de fazer a Quarentena igual isolado e caso
não cumprisse, podia levar uma multa até 10 mil francos!? Pois é, e é por isso
que esta Pandemia nos confunde os neurónios, a paciência, nos causa uma crise
emocional e psicológica;
(falo
nesta Pandemia, porque infelizmente alguns países com governantes maníacos
ainda hoje obrigam a usar máscaras aqui e ali, principalmente nos transportes
públicos e nos locais de saúde e não fizeram regra geral entre países, e assim
confundirem mais e mais as pessoas do que aquilo que elas andam confundidas. Há
pessoas que transitam de país para país e exemplo da Suíça para a Alemanha e
chegavam lá e não tinham máscara para usar, uma vez que na Suíça já tinha sido
deliberada e depois os casmurros voltaram à carga. São uns fúteis)
Voltando
atrás, (estás preso por ter cão e preso por não ter cão - proverbio
popular) Depois das férias planeadas, tudo muda a cada momento por
certas e determinadas razões, aquela que menos esperavas é teres que ser quase
obrigado/a a fazer um TESTE ao Covid-19, isto porque o medo consiste e a razão
de viver é muito maior, logo e na dúvida, crédulo ou incrédulo, sabes que
alguém que esteve contigo acusou o Covid-19, pois ficas baralhado/a, mesmo que
dês Negativo, tal como citei em cima, tiveste de fazer a Quarentena obrigatória
e privas-te de ires viajar com a família. Quantos casos destes e outros casos
aconteceram nesta Pandemia? Imagino! A Pandemia é a disseminação
mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma Epidemia, Surto, que
afecta uma região, se espalha por diferentes Continentes
com transmissão de pessoa para pessoa. De facto, talvez EU seja um
idiota igual a estes dois presidentes que atrás citei e, há tantas e tantas
pessoas que pensam como EU e não falam ou falam entre os dentes! Medo? Sim sou
humano e tenho medo… tenho medo de morrer, porque sou útil à sociedade e porque
gosto de ser um homem livre, no qual nos tiraram a liberdade. A verdade ou
mentira ou meia-verdade
como
eu apelidei nesta terceira frase, aquela que acredito, porque acho que está
tudo mal explicado quanto a esta Pandemia. Há dúvidas, muitas dúvidas de todos
em geral. Fazem-se Leis e dão-se ordens no terreno e desfazem Leis e tiram-se
ordens no terreno. É maçador, é assustador, sentimo-nos massacrados, sem poder
de decisão própria em prol de decisões feitas por telefone ou sentados numa
mesa redonda, estejam certas, menos certas ou erradas, aqui consiste sempre na
meia-verdade. Acho que ninguém cumpre nada a rigor, nada mesmo, metem a máscara
e tiram a máscara e nos transportes públicos cruzam-se todos, uns tiram as
máscaras e outros metem a máscara respirando e inspirado em simultâneo. Se nuns
locais é obrigatório uso de máscara, noutros já não é obrigatório. Nos
hospitais ainda vai havendo algum controle, tem sempre alguém a por álcool e a
oferecer uma máscara para os desprevenidos que não trazem máscara ou que
perderam a máscara, pois o que mais há são máscaras no chão e por isso vão
algumas parar aos Oceanos e contaminar as águas e a atmosfera. Também poderíamos
considerar uma BOMBA química a todo o tipo de lixo!
Sais
de casa feliz por ires de férias desanuviar a cabeça e ao mesmo tempo reticente
com a `coisa´ que andou e, na cabeça de muitos ainda anda para aí e que te
afastou de alguém que deveria estar contigo e não esteve presente e não sabendo
o que nos espera do outro lado. Depois de malas feitas, o stress começou, veio
o táxi levar-te ao aeroporto, o avião descolou e colou e logo, logo num ápice
estávamos junto ao mar algarvio em busca de sol quente, deixando os Glaciares
gélidos dos Alpes suíços. Contudo, podes ir nessa aventura para qualquer parte
do Mundo, naquelas férias que podem ser “As férias mais diferentes da tua
vida e não é por saíres da tua zona de conforto”, mas sim porque
efectivamente estás afectado psicologicamente, onde o medo e a incerteza está
presente em qualquer sítio estranho que estejas. Vamos nos adaptando e embarcar
em novas aventuras, perdendo o medo lentamente, administrando as emoções, sendo
mais tolerantes, tendo criatividade para esquecer o que está afectando o mundo
psicologicamente e monetariamente. Férias é tempo de ler mais e de aprender
coisas diferentes. Porque não ler a Revista Repórter X ou um dos livros do
Quelhas? Porque não aprender mais a amar o próximo e valorizar mais a família?
Porque não aprender a comer menos e mais qualidade o prato do mar? Porque não
ter mais cuidados em não poluir a terra, lembrando o mar? Evite coisas
desnecessárias e procure algo que vá ao encontro de toda a família em comum! “Nesta
pandemia ninguém mereceu voltar ao trabalho mais cansado do que saiu”
, mas de facto é que a troca de horários de labor, os novos usos e costumes
diários, a alimentação, as correrias nas visitas a sítios determinados, uma
temperatura diferente e mais amena, a adaptação a novas pessoas residentes ou
turistas e principalmente a porcaria da Pandemia, que nos irá acompanhar
sempre, lembrando o nosso querido/a que ficou e nos deixou saudades,
transformando duas semanas, que parecem quase dois meses a fio, pois, a nossa
moral social e psíquica, será a nossa salvação contra algo que está presente e
finges que não existe, embora as máscaras obrigatoriamente fizeram parte das
nossas vidas nas férias diferentes de sempre, coisa que na Suíça não foi e não
é igual em relação a Portugal e muda de país para país e que lá está, como
disse inicialmente nos confunde os neurónios. Moralmente ficamos muito mais
cansados com toda a confusão que encontramos ao longo do caminho: As pessoas que fazem as Leis, as pessoas que
as tentam fazer cumprir, as pessoas que as cumprem e as pessoas que não as
cumprem, EU por exemplo tentei ao máximo não entrar em nenhuma loja, só para
não usar máscara, excepto no Barbeiro, ah, no barbeiro para desfazer a barba
não tenho de usar máscara e no restaurante também não e ainda bem e em casa
muito menos! Se tivesse de usar máscara na Praia não saia de Casa. Como sabem,
sou dos portugueses que melhor conheço Portugal, desde os meus 14 anos comecei
a conhecer as zonas do Minho a Trás-os-Montes e ao Algarve, muito recentemente
fiz a Viagem ente Faro a Viana do Castelo, a Grande Lisboa e o Grande Porto.
Braga! Concretizei sonhos na TV e juntei grupos e pessoas em Homenagens na
televisão e no Chiado Editora, entrevistei e fiz reportagens a grupos,
organizei eventos, havia muita gente, agora com as restrições e os medos, não
há grandes juntamentos, as pessoas estiveram dispensas por falta de gente,
vivemos de facto as férias mais diferentes das nossas vidas, foram muito, muito
duvidosas até ao final e com a nossa consistência tudo se passou bem graças a
Deus e tal como começamos no final de duas semanas apanhamos o táxi em direcção
ao aeroporto, o avião descolou e colou em Zürich, avistando os Glaciares
gélidos nos Alpes suíços, pois aproxima-se o Inverno, uma vez que o Verão na
Suíça é de pouca dura! E o melhor de tudo, “tudo ficou bem”, encontramos
aqueles que ficaram por qualquer razão e demos um grande abraço de saudade para
matar a saudades.
Uma breve descrição das férias: no zumbir das
ventoinhas, levantou o Airbus A320 e suavemente voa sobre quatro céus, Suíça,
França, Espanha e Portugal. Suavemente desceu do cimo das nuvens para aterrar
em Faro, e o panorama entre o céu, a terra e o mar foi deslumbrante. Tanto o
aeroporto de Zürich, como o de Faro, bem como as lojas dos aeroportos e as
lojas do Algarve, e ainda a restauração, estavam com lotação pela metade devido
à pandemia. Nos restaurantes do Algarve, Quarteira, Vila Moura, Albufeira e Guia
comeu-se bom peixe grelhado, pois estávamos perto do mar. O mar algarvio é
lindo e contrasta com o céu, a terra e as palmeiras. Nas principais entradas
para as praias, haviam desinfectantes. Nos supermercados podíamos ver longas
filas de espera, pois as pessoas entravam à vez, tendo seguranças à porta. As
máscaras eram obrigatórias em todo o lado, excepto na via publica. Depois no
regresso passou a ser OBRIGATÓRIO. Nos restaurantes considero que é um exagero
o põe e tira da máscara, basta que se levante da cadeira e avisam-te logo para
usar. O Zoomarine cresceu e há “Dinos”. Os golfinhos no mar de Albufeira são
cada vez mais raros, devido à quantidade de plástico que o homem deita nas
águas do mar. Visitei a exposição “Lixo X Arte”, em Quarteira, que
reutiliza os lixos do oceano. Quero referir que o mar local é lindo, mas quanto
à via publica e passeios públicos é uma catástrofe. Encontram-se interditos com
obstáculos, altos em relação á passadeira, buracos, desequilibrados, etc.
Uma observação
final no qual dou conta no texto inicial, escrito no presente e o texto
seguinte foi arranjado para o presente e para concluir, pergunto e exclamo; a Pandemia vai
passar ou piorar, o efeito as Vacinas pouparam vidas ou mataram vidas, ex. a
questão!?
“(Volvidos dois anos
desde que o Sars-CoV-2, o coronavírus causador da covid-19, foi descoberto em
Wuhan, na China, o mundo parece estar mais próximo do fim do que do começo da
pandemia, quem o diz é o diretor-geral da entidade, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, projetou que "2022 tem tudo para ser o ano do fim da
pandemia de covid-19"…)”
AQUI, esta frase
retirada dum ARTIGO, penso que dá conta, mas de outra forma, dependendo como tu
vês a mensagem, EU pelo menos pensei logo na frase que acima descrevi, qual
será a próxima catástrofe natural ou invenção do homem;
“Esperamos que não
seja a Bomba Nuclear, que muitos países dizem ter contruído para destruir e
quando, na fim-do-Mundo que se aproxima…!?”
Para
mim a guerra da Rússia que impus há Ucrânia, também é um surto, que por sua vez
directamente ou indirectamente pus o Mundo envolvido e a 3° Guerra Mundial pode
muito bem acontecer, quando uma Coreia desnorteada ameaçou e uma China
comunista, tal como a Rússia, vem dizer que pode eventualmente mandar tropas
para se encostar aos russos irracionais e intolerantes. Penso que o dono do
Mundo, os Estados Unidos da América, estão sobre pressão com a Coreia do Norte,
os problemas com o Irão e a Rússia que está a cometer há meio ano o genocídio
com a Ucrânia, os ataques Jihadistas no Ocidente… Estas são algumas das razões
que levam várias pessoas a crer que a 3° Guerra Mundial está para breve. Bem, e
se dizem que em caso de Guerra Mundial, as pessoas se podem refugiar nalguns
países e citam por exemplo a Suíça e Portugal, isso é uma pura especulação,
mentira, burrice, porque se há Guerra Mundial é como haver ar que respiramos
para todos e penso que as pessoas com ou sem medo nas Pandemias e nas guerras,
nas catástrofes naturais ou nos delitos de coisas provocados, como os fogos de
Verão, vão sempre transitar de férias ou trabalhar, parar é morrer e para quem
morre vai a enterrar, se for enterrado e, quem fica, terá sacrifício e
sofrimento e vai com certeza lutar no dia-a-dia pela sua própria vida e
sobrevivência dos seus queridos.
Meu
DEUS, anda tudo doido; os poderosos, os inventores e os terroristas são uns
covardes, egoístas que através de actos violentos ou causados, tentam meter o
medo e o ódio e pressionar autoridades e civis por objetivos religiosos,
econômicos, ideológicos, ou políticos, enquanto alvejam inocentes civis,
destroem cidades, sem levar em conta a segurança deles próprios, prevenção ou
vidas.
Já
os nossos avozinhos diziam; “os negros na África, morrem aqui e nascem ali”,
referiam-se à guerra colonial na africas, cujo os portugueses naquela altura
tiveram de abandonar os países ocupados pelo ditador no regime da PIDE, António
de Oliveira Salazar, sucedido e já na DEMOCRACIA, por Marcelo Caetano e depois
pelo general António Spínola. Francisco da Costa Gomes. Ramalho Eanes e por
último, Mário Soares que entregou as africas aos donos das africas e quanto a
mim bem, ao contrário dos novos ditadores fanáticos e dos DONOS da INVENCÃO e a
PANDEMIA deveria de MORRER onde NASCEU para um bem comum, para um estado
psicológico das mentes e das coisas que envolveu e não é preciso reinventar
Guerras Nucleares para dar termo à PANDEMIA, bastam as catástrofes naturais,
Furacões, Tornados, Sismos, Cheias, Secas, Erupções Vulcânicas, Tsunamis.
Repito:
PORRA, os MÍDIA não precisam de nos bombardear com casos retrógrados. Falem de
Amor! Falem da Vida, da paisagem, do céu, do mar e da terra. Sejam poéticos…
vamos dar lugar à paz, à igualdade de direitos. Vamos ser felizes!?
autor: Quelhas