Notícias da Suíça, um reflexo de ilusão e desinformação
A revista Repórter X vê
nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de
ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para
vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o
nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos
próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam.
Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um
instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.
Recentemente, a Suíça
noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou
a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando
envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros
ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda,
expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa
manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.
Relembramos a reunião
com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada
na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e
pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito
bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale
tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países
europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a
guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que
"Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a
Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.
Além disso, foi também
noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio assistido, a
cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça, este novo
dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido opiniões.
Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é selectiva,
omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos que lhes
convém.
Eu, Quelhas, escritor e
responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da
República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça
escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias
falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando
apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem
os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula,
não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou
aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina
estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem
pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família
também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.
Outro ponto de grande
preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o
ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos
agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que
demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas
ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo
surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar
o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis
e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das
notícias da Suíça.
A distorção da verdade e
a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na Suíça e no
mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser informada de
maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou alterados conforme
os interesses de certos grupos.
Sem comentários:
Enviar um comentário