A mentira da televisão!
Carta aberta à comunicação social e ao partido Chega
“O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o
governo da AD”
Por; João
Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”
Candidato
Independente à Presidência da República Portuguesa
Como
profissional, sou Designer Gráfico e trabalho na embalagem e serviço de
correio, e também sou escritor e letrista, crítico e o fundador da Revista
Repórter X Editora Schweiz.
Caros membros
da comunicação social, estimados dirigentes e militantes do Chega, caros
portugueses e emigrantes
Gostaria de
esclarecer a minha posição em relação à minha candidatura à Presidência da
República Portuguesa e também esclarecer questões recentes em torno da
candidatura de André Ventura.
Esclarecimento
sobre a falsa candidatura de André Ventura
Embora a
comunicação social tenha divulgado repetidamente que André Ventura anunciou a
sua candidatura à Presidência da República, isso não corresponde à realidade.
Isso é mentira, a comunicação social só quer vender notícias! Até ao
momento, o líder do Chega não fez nenhum anúncio público oficial de
candidatura. O que tem sido noticiado é uma interpretação falsa da comunicação
social, mas não teve uma confirmação oficial de André Ventura.
Na realidade,
hoje mesmo recebi um telefonema de Portugal que me informou que o Chega está a
ponderar chamar-me para ser o candidato oficial do partido. Esse cenário ainda
está em aberto, e nada está fechado. Caso André Ventura não se apresente
oficialmente como candidato, posso ser a terceira opção para o Chega. Contudo,
repito que ele não fez nenhuma comunicação pública até agora. O que se
sabe é que ele ainda não tomou a decisão de avançar para as presidenciais, e o
tempo que ele pediu para decidir pode ser um período em que a minha candidatura
ganhe força. Se o Chega, eventualmente, me apoiar, estarei pronto para
representar os interesses dos portugueses.
O conselho ao
Chega: provocar
novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD
Quero ser claro
sobre um ponto crucial
eu aconselho o
Chega a provocar novas eleições legislativas e a fazer cair o governo da AD.
Essa é a única forma de o Chega fortalecer a sua posição e obter uma verdadeira
oportunidade de governar o país de forma legítima. O povo esta cheio de
promessas do sistema! O foco deve ser nas legislativas, onde o Chega tem a
oportunidade de ganhar e transformar o sistema político português.
André Ventura
deve concentrar-se em fazer cair o governo da AD e forçar novas eleições, pois
só assim o Chega poderá colocar em prática as suas políticas e governar. A
minha candidatura à presidência pode ser um complemento importante neste
processo de mudança, mas, como já disse, o principal objectivo de Ventura e do
Chega deve ser a queda do governo da AD e a convocação de novas eleições
legislativas.
Apoio na
segunda volta: as condições e as realidades
Quero ser
claro: se o Chega avançar para a segunda volta das eleições presidenciais,
estarei disponível para apoiar André Ventura, mas isso apenas acontecerá se ele
não for o meu adversário directo. Caso eu esteja na segunda volta contra ele, a
situação muda, e não será possível para mim apoiar a candidatura de André
Ventura. O meu compromisso é com a justiça e com o que é melhor para os
portugueses, independentemente de quem esteja na segunda volta.
O foco da minha
candidatura: entre algumas é a imunidade política, corrupção e justiça social
 A minha
candidatura está focada em temas que considero cruciais para o futuro de
Portugal. Quero pôr fim à imunidade política que tem protegido os políticos de
responsabilização e combater a corrupção que tem corroído o sistema político.
Além disso, pretendo apoiar os pais que estão a ser injustiçados por
instituições que retiram os filhos para fins comerciais lucrativos e
defender os direitos dos doentes e acidentados, garantindo-lhes pensões e
indemnizações justas, sem burocracia e sem entraves. O meu propósito é criar um
sistema mais transparente e justo para todos os portugueses.
A minha visão é
clara
Portugal
precisa de uma mudança real, e estou disposto a trabalhar incansavelmente para
que isso aconteça.
A revolução
política: nós todos juntos podemos mudar Portugal
Reforço a ideia
de que a prioridade de André Ventura e do Chega deve ser a queda do governo da
AD e a convocação de novas eleições legislativas. Somente assim o Chega terá a
possibilidade de governar o país e fazer a verdadeira mudança que todos
esperamos. Depois, a minha candidatura presidencial, com o apoio do Chega, pode
ajudar a garantir que essa mudança seja ainda mais sólida e eficaz. Caso o
Chega me apoie, podemos juntos fazer história, mas a minha candidatura será
sempre independente, mantendo-me fiel às minhas convicções e sem me submeter a
partidos ou sistemas políticos fracassados.
Eu, o Deputado
pela Europa, José Dias Fernandes e André Ventura temos propostas semelhantes
para Portugal, e acredito que juntos poderemos transformar o país e proteger os
emigrantes. Se ele se focar em ser o primeiro-ministro e fazer cair o governo
da AD, eu, como presidente, estarei pronto para ajudar na construção de um
futuro melhor para os portugueses. Com apoio condicional do Chega, eu, terei
muitos apoios que o Chega também vai precisar para também Andre Ventura chegar
a primeiro-ministro, além de ser mais fácil a minha victória nas presidenciais
com os apoios que dai podem advir. A minha candidatura é um movimento de
mudança, e estou pronto para ser o presidente de todos os portugueses.
Portugal
precisa de uma mudança profunda. A minha candidatura é um reflexo disso, e,
juntos, podemos levar Portugal para um futuro mais justo, sem as amarras de um
sistema político corrompido. Conto com o apoio de todos que querem um Portugal
melhor, no qual Portugal somos todos nós!
O meu “PROPÓSITO” 
- Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais
     emigrantes.
 - Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por
     regiões, com mais autonomia e perto das comunidades. 
 - Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas
     regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa. 
 - Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros
     governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. 
 - Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões
     jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
 - Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros
     reformados e resolver problemas fiscais.
 - Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada
     com os emigrantes. 
 - Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e
     Embaixadas, especialmente em termos salariais.
 - Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e
     melhorar salários.  
 - Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos,
     aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade. 
 - Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar
     rendas caras. 
 - Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas. 
 - Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção
     e com o IMI. 
 - Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares,
     camarários e finanças. 
 - Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes
     pensionistas a Portugal. 
 - Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para
     Portugal e Ilhas. 
 - Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
 - Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
 - Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com
     regras rigorosas e acompanhamento profissional. 
 - Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na
     Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de
     estradas e caminhos e associações humanitárias.
 - Por fim aos fogos usando
     Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
 - Acabar com a Guerra na
     Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com
     dinheiros para comprar armamentos.
 - Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
 - Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das
     ex-colónias em Portugal. 
 
Atenciosamente,
João Carlos
Veloso Gonçalves
Candidato
Independente à Presidência da República Portuguesa
www.
joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

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