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domingo, 5 de janeiro de 2025

Mentira! Carta aberta à comunicação social e ao partido Chega “O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD”

A mentira da televisão!

Carta aberta à comunicação social e ao partido Chega

“O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD”

 


Por; João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”

Candidato Independente à Presidência da República Portuguesa

 

Como profissional, sou Designer Gráfico e trabalho na embalagem e serviço de correio, e também sou escritor e letrista, crítico e o fundador da Revista Repórter X Editora Schweiz.

 

Caros membros da comunicação social, estimados dirigentes e militantes do Chega, caros portugueses e emigrantes

 

Gostaria de esclarecer a minha posição em relação à minha candidatura à Presidência da República Portuguesa e também esclarecer questões recentes em torno da candidatura de André Ventura.

 

 

Esclarecimento sobre a falsa candidatura de André Ventura

 

Embora a comunicação social tenha divulgado repetidamente que André Ventura anunciou a sua candidatura à Presidência da República, isso não corresponde à realidade. Isso é mentira, a comunicação social só quer vender notícias! Até ao momento, o líder do Chega não fez nenhum anúncio público oficial de candidatura. O que tem sido noticiado é uma interpretação falsa da comunicação social, mas não teve uma confirmação oficial de André Ventura.

 

Na realidade, hoje mesmo recebi um telefonema de Portugal que me informou que o Chega está a ponderar chamar-me para ser o candidato oficial do partido. Esse cenário ainda está em aberto, e nada está fechado. Caso André Ventura não se apresente oficialmente como candidato, posso ser a terceira opção para o Chega. Contudo, repito que ele não fez nenhuma comunicação pública até agora. O que se sabe é que ele ainda não tomou a decisão de avançar para as presidenciais, e o tempo que ele pediu para decidir pode ser um período em que a minha candidatura ganhe força. Se o Chega, eventualmente, me apoiar, estarei pronto para representar os interesses dos portugueses.

 

 

O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD

 

Quero ser claro sobre um ponto crucial

 

eu aconselho o Chega a provocar novas eleições legislativas e a fazer cair o governo da AD. Essa é a única forma de o Chega fortalecer a sua posição e obter uma verdadeira oportunidade de governar o país de forma legítima. O povo esta cheio de promessas do sistema! O foco deve ser nas legislativas, onde o Chega tem a oportunidade de ganhar e transformar o sistema político português.

 

André Ventura deve concentrar-se em fazer cair o governo da AD e forçar novas eleições, pois só assim o Chega poderá colocar em prática as suas políticas e governar. A minha candidatura à presidência pode ser um complemento importante neste processo de mudança, mas, como já disse, o principal objectivo de Ventura e do Chega deve ser a queda do governo da AD e a convocação de novas eleições legislativas.

 

 

Apoio na segunda volta: as condições e as realidades

 

Quero ser claro: se o Chega avançar para a segunda volta das eleições presidenciais, estarei disponível para apoiar André Ventura, mas isso apenas acontecerá se ele não for o meu adversário directo. Caso eu esteja na segunda volta contra ele, a situação muda, e não será possível para mim apoiar a candidatura de André Ventura. O meu compromisso é com a justiça e com o que é melhor para os portugueses, independentemente de quem esteja na segunda volta.

 

 

O foco da minha candidatura: entre algumas é a imunidade política, corrupção e justiça social

 

 A minha candidatura está focada em temas que considero cruciais para o futuro de Portugal. Quero pôr fim à imunidade política que tem protegido os políticos de responsabilização e combater a corrupção que tem corroído o sistema político. Além disso, pretendo apoiar os pais que estão a ser injustiçados por instituições que retiram os filhos para fins comerciais lucrativos e defender os direitos dos doentes e acidentados, garantindo-lhes pensões e indemnizações justas, sem burocracia e sem entraves. O meu propósito é criar um sistema mais transparente e justo para todos os portugueses.

 

 

A minha visão é clara

 

Portugal precisa de uma mudança real, e estou disposto a trabalhar incansavelmente para que isso aconteça.

 

 

A revolução política: nós todos juntos podemos mudar Portugal

 

Reforço a ideia de que a prioridade de André Ventura e do Chega deve ser a queda do governo da AD e a convocação de novas eleições legislativas. Somente assim o Chega terá a possibilidade de governar o país e fazer a verdadeira mudança que todos esperamos. Depois, a minha candidatura presidencial, com o apoio do Chega, pode ajudar a garantir que essa mudança seja ainda mais sólida e eficaz. Caso o Chega me apoie, podemos juntos fazer história, mas a minha candidatura será sempre independente, mantendo-me fiel às minhas convicções e sem me submeter a partidos ou sistemas políticos fracassados.

 

Eu, o Deputado pela Europa, José Dias Fernandes e André Ventura temos propostas semelhantes para Portugal, e acredito que juntos poderemos transformar o país e proteger os emigrantes. Se ele se focar em ser o primeiro-ministro e fazer cair o governo da AD, eu, como presidente, estarei pronto para ajudar na construção de um futuro melhor para os portugueses. Com apoio condicional do Chega, eu, terei muitos apoios que o Chega também vai precisar para também Andre Ventura chegar a primeiro-ministro, além de ser mais fácil a minha victória nas presidenciais com os apoios que dai podem advir. A minha candidatura é um movimento de mudança, e estou pronto para ser o presidente de todos os portugueses.

 

Portugal precisa de uma mudança profunda. A minha candidatura é um reflexo disso, e, juntos, podemos levar Portugal para um futuro mais justo, sem as amarras de um sistema político corrompido. Conto com o apoio de todos que querem um Portugal melhor, no qual Portugal somos todos nós!

 

O meu “PROPÓSITO”

  • Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.
  • Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades.
  • Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa.
  • Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes.
  • Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
  • Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.
  • Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes.
  • Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais.
  • Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e melhorar salários. 
  • Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade.
  • Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras.
  • Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
  • Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o IMI.
  • Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças.
  • Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.
  • Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas.
  • Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
  • Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
  • Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.
  • Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias.
  • Por fim aos fogos usando Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
  • Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
  • Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
  • Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal.

 

 

Atenciosamente,

João Carlos Veloso Gonçalves

Candidato Independente à Presidência da República Portuguesa

www. joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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