A reclamação e pedido de providências – negligência médica no parto
Uma recente situação de negligência médica durante um parto expôs sérias falhas no sistema hospitalar, com consequências tanto físicas como emocionais para a mãe e o bebé. A paciente, durante o seu primeiro parto, viveu um processo traumático que resultou em graves complicações, exigindo um acompanhamento médico intensivo posteriormente.
Negligência durante o parto:
O hospital envolvido não realizou uma cesariana, apesar do bebé apresentar um peso elevado. Este erro resultou num parto complicado, com o bebé quase sufocado e necessitando de cuidados intensivos. A mãe foi igualmente privada de informações essenciais e de apoio emocional durante todo o processo, o que agravou ainda mais a sua situação.
Consequências físicas e emocionais:
Após o parto, a mãe continua a sofrer com dores intensas, especialmente durante as relações sexuais, que podem ser atribuídas a uma possível cozedura inadequada. Além disso, enfrenta crises de choro, tristeza e ansiedade, sendo necessário acompanhamento psicológico contínuo.
Atualmente, a paciente encontra-se a trabalhar apenas a 50% devido à sua condição de saúde, estando sob acompanhamento médico especializado. Caso a situação não melhore, poderá precisar de baixa médica total.
Acompanhamento médico:
A paciente tem sido acompanhada pelo médico de família e pela ginecologista, além de um acompanhamento psicológico e pela parteira que prestou serviços de pós-parto em casa. Os relatórios de todos os profissionais envolvidos serão enviados para análise e providências necessárias.
Exigências:
A reclamação visa não apenas uma indemnização pelos danos causados, mas também alertar para a necessidade de mudanças no sistema hospitalar, a fim de evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A revisão dos procedimentos médicos no hospital é essencial para garantir que os direitos das mulheres em trabalho de parto sejam respeitados, prevenindo traumas como os experienciados pela paciente.
Além disso, solicita-se uma resposta formal e um pedido de desculpas pela conduta inadequada durante o processo de parto, com as devidas responsabilidades atribuídas pelas falhas cometidas.
Resposta da Protekta:
A Protekta, responsável pela defesa dos direitos dos seus clientes, demonstrou uma postura de desinteresse em ajudar a paciente. Em vez de cumprir com a sua função de proteger os segurados, a resposta da Protekta parece favorecer as instituições em detrimento dos interesses e direitos dos clientes. A família da paciente sente-se desrespeitada e não está a ser tratada com a humanidade e atenção que merece. Este caso não só revela falhas nos cuidados médicos, como também destaca o desleixo na resposta das instituições responsáveis pela proteção dos segurados.
Aguardamos uma resposta adequada da Protekta e exigimos providências urgentes para garantir que este tipo de negligência médica não se repita no futuro.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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