Caros,
O que vou partilhar refere-se à Suíça, mas acredito que outros emigrantes em diferentes países possam estar a passar pela mesma situação. Para uma boa integração dos emigrantes, não basta recebê-los e orientá-los, é necessário saber também quando pretendem regressar. Muitos regressam e não solicitam os fundos devidos, principalmente quando trabalharam em diversas modalidades, o que pode resultar em dinheiro perdido!
Além disso, é urgente que todos lutemos para pôr fim ao regime do RNH (Residente Não Habitual) para emigrantes não residentes, que podem ser tributados até 40% na sua reforma. O montante que muitos pagam por causa do imposto duplo enche os cofres da Suíça, quando, na realidade, esse dinheiro poderia estar a ser investido em Portugal, contribuindo para o enriquecimento da nossa economia.
Quanto mais dinheiro o emigrante conseguir transferir para Portugal, evitando impostos desnecessários pagos à Suíça, mais estará a beneficiar o nosso país. No entanto, as regras e acordos entre governos acabam por penalizar o emigrante, que, ao ser sobrecarregado com impostos excessivos, se vê empobrecido, o que também enfraquece a economia nacional. Como resultado, o emigrante perde a motivação para investir em Portugal, especialmente quando a corrupção e as dificuldades que enfrenta no país tornam esse investimento menos atraente.
É importante que, na fase de pré-reforma, os emigrantes sejam devidamente orientados e recebam uma visão clara sobre estas questões.
Espero que a minha reflexão contribua para uma maior consciencialização sobre estes e outros pontos.
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O que vou partilhar refere-se à Suíça, mas acredito que outros emigrantes em diferentes países possam estar a passar pela mesma situação. Para uma boa integração dos emigrantes, não basta recebê-los e orientá-los, é necessário saber também quando pretendem regressar. Muitos regressam e não solicitam os fundos devidos, principalmente quando trabalharam em diversas modalidades, o que pode resultar em dinheiro perdido!
Além disso, é urgente que todos lutemos para pôr fim ao regime do RNH (Residente Não Habitual) para emigrantes não residentes, que podem ser tributados até 40% na sua reforma. O montante que muitos pagam por causa do imposto duplo enche os cofres da Suíça, quando, na realidade, esse dinheiro poderia estar a ser investido em Portugal, contribuindo para o enriquecimento da nossa economia.
Quanto mais dinheiro o emigrante conseguir transferir para Portugal, evitando impostos desnecessários pagos à Suíça, mais estará a beneficiar o nosso país. No entanto, as regras e acordos entre governos acabam por penalizar o emigrante, que, ao ser sobrecarregado com impostos excessivos, se vê empobrecido, o que também enfraquece a economia nacional. Como resultado, o emigrante perde a motivação para investir em Portugal, especialmente quando a corrupção e as dificuldades que enfrenta no país tornam esse investimento menos atraente.
É importante que, na fase de pré-reforma, os emigrantes sejam devidamente orientados e recebam uma visão clara sobre estas questões.
Espero que a minha reflexão contribua para uma maior consciencialização sobre estes e outros pontos.
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𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 | Inauguração do Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM)
O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, o Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Rui Armindo Freitas e o Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Integração, Migrações e Asilo, Pedro Portugal Gaspar, inauguraram na manhã de hoje, o Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes da Póvoa de Lanhoso.
Este momento oficializa disponibilização de uma resposta há muito desejada por este Executivo, por ser um passo importante para o bom acolhimento e integração de todos os/as migrantes que escolhem a Póvoa de Lanhoso para viver.
Leia a notícia completa em shorturl.at/Wydnu
#CLAIM #Migrações #Inclusão #PóvoaDeLanhoso
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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