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sábado, 31 de agosto de 2024
César's AG o nosso parceiro revista Repórter X
Bibliografia do artista Costinha
Costinha nasceu a 4 de Outubro de 1978
na cidade do Porto. Desde muito jovem, começou a sua paixão pela música.
Em 2001, concorreu ao programa
"Operação Triunfo" da RTP.
Em 2002, participou no programa
"Vou Ser uma Estrela", de Fátima Lopes, na SIC.
Em 2004, lançou o seu primeiro single,
"A Vida Que Eu Quis".
Em 2005, lançou o seu segundo single,
"Em Mim Nada Mudou".
Em 2007, subiu aos palcos do Pavilhão
Rosa Mota, Coliseu do Porto e Multiusos de Guimarães.
Em 2008, lançou o disco "A Melhor Saída" e apresentou um grande
espetáculo numa sala conceituada do nosso país, a "Casa das Artes" em
Famalicão, com lotação esgotada. Entre salas de espetáculos, romarias e
festividades pelo país e pelas comunidades portuguesas no estrangeiro, assim se
desenrolou a vida do cantor. Voltou à Casa das Artes para festejar os seus 10
anos de canções. Cantou e gravou duetos com a dupla brasileira de sucesso em
Portugal, Lucas e Matheus, com José Alberto Reis, Neno, Marante, Juako (cantor
venezuelano), e com a fadista Isabel Maria.
Em 2017, integrou a editora
DISTRIRECORDS e lançou o novo disco "Alma", realizando uma pequena
digressão pelas Fnac (Fnac de Viseu, Fnac de Cascais, Fnac do Porto, Fnac de
Braga).
Em Maio de 2019, lançou o disco
"De Novo Sozinho" e, em Dezembro de 2020, gravou com a dupla
brasileira Lucas e Matheus uma música de sua autoria, "Tudo Igual Depois
de", que se tornou uma das suas canções mais tocadas nas rádios em Portugal
e no Brasil.
Em Outubro de 2019, concorreu ao Festival da Canção para 2020 com um tema seu,
"A Força do Amor", tendo passado pelas etapas de apuramento.
Em Dezembro de 2019, assinou contrato
com a editora VIDISCO. Com o surgimento da pandemia, só em 2022 lançou o seu EP
"Abraça-me".
Em Janeiro de 2023, o cantor foi
convidado pela TVI a participar no programa "Goucha", onde falou
sobre a sua vida, o seu percurso musical e sobre a data comemorativa dos seus
20 anos de canções em 2024.
Em Novembro de 2023, assinou pela
editora ESPACIAL e a 19 de Janeiro de 2024 lançou o seu mais recente álbum
"Saudades de Ti".
O cantor comemora 20 anos de canções
em 2024 e já tem vários concertos agendados, onde a tournée terminará com um
grande concerto, acompanhado pela sua banda e uma orquestra, na grande sala do
Teatro Sá da Bandeira no Porto. Esta sala mítica, com centenas de anos, foi
escolhida pelo cantor para o regresso, 8 anos depois, para celebrar os seus 20
anos de carreira, num espetáculo que contará com a presença de cantores bem
conhecidos do panorama musical português para fazer duetos.
Discografia
8 Álbuns
4 Singles
1 EP
2 DVDs
Principais Palcos e Salas de
Espetáculos:
Pavilhão Rosa Mota, Coliseu do Porto,
Teatro Sá da Bandeira, Multiusos de Guimarães, Multiusos de Fafe, Casa das
Artes em Famalicão, Centro de Artes em Macau, Zénith de Toulouse em França e
Coliseu de Lisboa (com o cantor romântico brasileiro Eduardo Costa).
Concedeu centenas de entrevistas em
rádios e teve várias aparições em televisões, cantando as suas canções na RTP,
SIC, CMTV, Porto Canal e TVI, incluindo uma entrevista a 24 de Janeiro de 2023
no programa "Goucha".
2024; o ano de ouro:
2024 é o seu ano de ouro, celebrando
20 anos de canções, com concertos durante o verão na "Tour 20 Anos de
Canções", que culminará no Teatro Sá da Bandeira a 3 de Novembro, pelas
17:00 horas, num concerto que se espera memorável, acompanhado pela sua banda e
uma grande orquestra de cordas e metais. Este concerto, na sala mítica do
Teatro Sá da Bandeira no Porto, celebra os seus 20 anos de canções e contará
com duetos com amigos, como o cantor romântico José Alberto Reis e a dupla
brasileira de grandes sucessos Lucas e Matheus, resultando mais tarde no DVD ao
vivo "Costinha 20 Anos de Canções".
Habituado a cantar ao lado de outros
nomes da música, um dos eventos mais significativos da sua carreira recente foi
a sua participação no 5º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da
Maria da Fonte. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e
de países europeus, celebrando a riqueza cultural dos emigrantes.
Sugestão de perguntas para entrevistas a cantores: a crítica à indústria do panorama musical português
Sugestão de perguntas para entrevistas a cantores: a crítica à indústria do panorama musical português
- Como lida com a criação das suas músicas? Escreve as suas próprias
letras ou trabalha com um letrista?
- Qual é a importância da colaboração na sua carreira? Como seleciona os
parceiros com quem trabalha?
- Acha que a sua biografia e presença online refletem verdadeiramente
quem é como artista? Como trabalha essa parte da sua carreira?
- Como vê a relação entre a autenticidade e a imagem pública na
indústria musical?
- Considera importante que os artistas desenvolvam competências em áreas
como comunicação e marketing pessoal? Como tem trabalhado nisso?
- Qual é a sua opinião sobre artistas "fabricados" pela
indústria? Acha que isso influencia a autenticidade da música atual?
- O que diria a um jovem artista que tem talento vocal, mas não se sente
confiante na escrita?
- Haviam artista feitos, hoje com tanta ficção, há artistas que deixaram de ter o carisma que tinham, dou dois exemplos, Nel Monteiro e José Malhoa que começaram a cantar Kuduro, coisa que seria vergonhoso e sem sucesso há cerca de 40 anos atrás, na altura que iniciaram como artistas com as letras; “azar na praia” e “24 rosas”, pois seria um suicídio à música nacional portuguesa. Nos tempos modernos a técnica faz quase tudo, os artistas apresentam-se em palco a fazer que cantam, tudo playback, tudo gravado numa USB, são os tais artistas fabricados pelas indústrias exploradoras e que tiram o trabalho a quem sabe cantar.
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
Revista Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo "Registo Comercial de Zurique em versão impressa em papel e online"
Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves
`Revista Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na
Suíça em Diálogo'
Defensores dos Direitos Humanos:
Revista
cultural entre Portugal e Suíça e o resto do Mundo de língua e expressão
portuguesa!
Jornalismo.
Crítica. Debate. Notícia. Entrevista. Reportagem. Biografia. História.
Publicidade. Política. Religião. Desporto. Sociedade. Europa. Mundo.
Eventos
Culturais:
Galas de
aniversário Repórter X. Fado. Moda. Lançamento de livros Repórter Editora.
Culturalidades…
A revista
nasceu em versão online, 01 de Abril de 2012 e foi registada em 20/04/2016 no
Registo Comercial de Zurique em versão impressa em papel e online.
Handelsregistereintrag (Registro Comercial): 01.04.2012 /
25.04.2016 / 2024 – 12 Anos
Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves -
João Carlos Veloso Gonçalves
UID - Identificação Fiscal: CHE-440.879.855
HR-Nummer - Número de Registro Comercial CH-020.1.073.125-8
Empresário individual (SOGC No. 5 de 09.01.2023, Publ.
1005646932).
Fundador:
João Carlos Veloso Gonçalves
Director/Chefe
de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Contabilidade:
Bárbara de Matos
Sociólogo
político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros
Website:
https://revistareporterx.blogspot.com/
E-mail:
loja.inovalar@gmail.com
E-mail: revistareporterxeditora@gmail.com
autor:
Quelhas; inspiracaodocompositor@sapo.pt
0041 76 402
96 16
Revista
Repórter X Editora Schweiz
Glasistrasse 9
8180 Bülach
31 de Agosto e 1 de Setembro sente-se à mesa com a gente e delicie-se com o tradicional Bife à Romaria
31 de Agosto e 1 de Setembro sente-se à mesa com a gente e delicie-se com o tradicional Bife à Romaria
Está à porta mais uma Romaria de N.a Sr.a do Porto d’Ave e com ela mais um fim-de-semana gastronómico, desta feita dedicado ao “Bife à Romaria”. Este prato tradicional da gastronomia minhota é uma referência desde sempre associada a esta Romaria que decorre no primeiro domingo de Setembro e que é também conhecida como Romaria dos Bifes e dos Melões.
A Romaria de N.a Sr.a do Porto de Ave é o chamariz para os milhares de pessoas que vão passar por Porto d’Ave nos próximos dias, atraídos quer pelos eventos de cariz religioso que incluem as novenas, as missas e as procissões, quer pela grande atração em que a Noite Gerações já se tornou e que este ano apresenta, de novo, nomes bem conhecidos do panorama musical.
Por isso, no próximo fim-de-semana, os caminhos só terão um sentido: Porto d’Ave, Taíde, Póvoa de Lanhoso. No sábado, 31 de Agosto e no domingo, 1 de Setembro, venha sentar-se à mesa com a gente num dos restaurantes aderentes e delicie-se com esta iguaria única que, servida, no ambiente festivo e tradicional da romaria, adquire um sabor ainda mais intenso.
Além dos restaurantes aderentes localizados naquela freguesia, existem outros, que também aderiam à iniciativa, em vários pontos do concelho, que apresentam esta iguaria nos referidos dias, cuja lista pode ser consultada em https://shorturl.at/Ek5W9.
Esta iniciativa é promovida pela autarquia e tem como objetivo divulgar os produtos regionais e promover o turismo gastronómico. A adesão dos restaurantes tem registado um crescimento que demonstra a qualidade diferenciadora destes pratos e a curiosidade que suscitam, quer em povoenses, quer em turistas e forasteiros, apreciadores de boa mesa.
Os/as visitantes que optarem por ficar alojados no concelho, poderão usufruir de um desconto de 10% em todos os alojamentos turísticos associados a esta iniciativa. Por seu lado, os/as clientes dos restaurantes aderentes recebem entradas gratuitas para a Torre de Menagem e um cupão que habilita ao sorteio de um coração de filigrana certificada de Portugal, produzido pelos filigraneiros locais.
Os fins-de-semana gastronómicos são, reiteradamente, uma aposta de sucesso e o cardápio inclui, ao longo de todo o ano, vários pratos que são já uma atração gastronómica que ajuda a potenciar a restante oferta turística que o concelho oferece.
O Castelo de Lanhoso, a Maria da Fonte e a Filigrana são as capas desta brochura que reforçam a identidade povoense e colocam a Póvoa de Lanhoso nos escaparates principais do turismo nacional.
Depois do “Cozido à Portuguesa”, do “Cabrito à S. José & Rochas do Pilar” e do “Senhor Bacalhau”, é agora a vez do “Bife à Romaria”, seguindo-se, nos dias 19 e 20 de Outubro, o “Pica no Chão”, ficando a edição deste ano completa a 23 e 24 de novembro com as “Papas de Sarrabulho e Rojões”.
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva
Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República - Jornal Bom Dia - Luxemburgo
Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido no seio da comunidade portuguesa na Suíça como Quelhas, anunciou esta semana ao BOM DIA que está a preparar a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.
O português apresenta-se como um emigrante português que saiu de Portugal “em busca de uma vida melhor” e como minhoto. “Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique”, explica em comunicado enviado às redações.
Veloso Gonçalves é empresário, fundador da revista Repórter X, e apresenta-se ainda como “escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta e crítico”. O português já foi candidato autárquico na Póvoa de Lanhoso.
Marido, pai e avô afirma que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. “Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo”, o que considera serem elementos essenciais de para o perfil de Presidente da República.
“Quero mudar mentalidades políticas!”, exclama Quelhas que pede ajuda a todos os emigrantes pois “preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade”, explica.
Dado que necessita de pelo menos 7.500 assinaturas para que a sua candidatura seja considerada, o português lança um apelo: “dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias” (…) para “ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”.
Quelhas pede a colaboração de todos para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física”, esclarece.
Como candidato a Presidente da República Portuguesa, Veloso Gonçalves pretende aumentar o número de deputados pela emigração e também quer mais conselheiros na Europa e Fora da Europa.
Entre as várias medidas que preconiza, destacam-se medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, mais autonomia para embaixadas e consulados, mais professores mais bem pagos junto da diáspora e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.
Assunto: Pedido de Apoio à Candidatura a Presidente da República Portuguesa
Caros compatriotas,
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um
emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. Sou do
Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de
Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras
literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico.
Conhecido por Quelhas como autor! Sou marido, pai e avô que defende a família e
as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do
consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto
que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República
necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! Estou a considerar a
candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para
que esta iniciativa se torne realidade!
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França,
Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa,
especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais,
empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a
todos os portugueses residentes!
A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os
problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos
políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio
político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos
direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia
irei regressar.
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500
assinaturas de apoio. Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e
recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários
oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Estes formulários podem ser
enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados
online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha
presença física.
Como recolher assinaturas válidas:
Utilizar Formulários Oficiais:
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser
utilizados para recolher as assinaturas.
Informações necessárias:
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de
identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.
Verificação de eleitores:
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com
capacidade eleitoral activa.
Entrega e validação:
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação
e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.
Como votar legalmente nas eleições:
Recenseamento eleitoral:
Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento
eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no
posto consular da área de residência.
Documentos necessários:
Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes
são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.
Participação:
A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos
portugueses, independentemente de onde residam.
Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em
ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar
os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta
recolha das assinaturas.
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e
assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.
As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X,
no qual apoiamos pessoas e instituições:
Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos
mais Deputados pela Europa. Aumentar
de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para
um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo
inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. Esses Deputados devem trabalhar
obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos
portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à
Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais
Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. Se devemos ter mais Deputados
espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia
da República para equilibrar.
Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por
regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e
trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados
pelos emigrantes. Dar
autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de
conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões
ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente. O Conselho das Comunidades
Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à
emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e
por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são
os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os
Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e
ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os
Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão
bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal
e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus
emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os
problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os
mesmos votantes que elegeram os Deputados.
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o
Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a
liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da
interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua
sorte e lembrados só nas eleições.
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do
Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos
anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados
e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam,
depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas,
descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo
Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao
início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada
país. Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses
emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e
Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os
emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre
prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a
emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. Os Consulados e Embaixadas não dão
soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo
um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver
advogados para defender os emigrantes contra corrupções.
Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos
governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o
governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem
com o que podem contar. Há também a necessidade de soluções práticas para os
problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Quero a rigor
esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para
os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No
entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações
reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu
quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença.
Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada
e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com
os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas,
independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter
respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a
autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais
experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos
Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os
professores de Português.
Tem de haver a
colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores
ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais
professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes
estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de
forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que
vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero
repor o acordo ortográfico na língua de Camões.
Quero reduzir as
horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de
mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para
os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que
prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira
idade.
Temos de ter mais
acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras,
encontrando soluções.
Precisamos de viver
mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas.
Quero lutar para que
acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e
com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para
compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre
transição de dinheiro que já é nosso.
Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que
apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando
as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para
Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma
inflação justa. Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é
preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a
precariedade laboral, que contribuem para a pobreza.
As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na
UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas
para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.
Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou
seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma
subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos
deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das
Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de
agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como
garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção
adicional para aqueles que preferirem.
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno
dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados
com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que
beneficiaram do regime RNH. A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem
começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e
assim sucessivamente.
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente
da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo
para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à
Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações
mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. Portanto, ajudar quem
ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos
políticos. Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de
comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo
português na diáspora, em Portugal e no mundo.
Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos
IMIGRANTES: Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no
mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República
Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na
diáspora para me eleger como presidente da República.
No estrangeiro:
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições
corruptas.
Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem
os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as
indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma condigna.
Ainda me debato sobre o chamado terceiro imposto, considerado um grande
roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça
fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200
mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos
nos dois países com muito suor e trabalho.
Em Portugal:
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser
tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro
pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida
às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de
tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim
acabar a descriminação geral social.
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os
Formulários
fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os
locais apropriados. Conto contigo!
Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!
Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves