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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Carta: denúncia de práticas fraudulentas e irregulares
Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação
Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação
A revista Repórter X
vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo
de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para
vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o
nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos
próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam.
Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um
instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.
Recentemente, a Suíça
noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou
a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando
envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros
ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda,
expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa
manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.
Relembramos a reunião
com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada
na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e
pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito
bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale
tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países
europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a
guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que
"Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a
Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.
Além disso, foi
também noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio
assistido, a cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça,
este novo dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido
opiniões. Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é
selectiva, omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos
que lhes convém.
Eu, Quelhas, escritor
e responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da
República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça
escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias
falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando
apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem
os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula,
não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou
aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina
estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem
pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família
também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.
Outro ponto de grande
preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o
ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos
agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que
demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas
ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo
surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar
o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis
e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das
notícias da Suíça.
A distorção da
verdade e a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na
Suíça e no mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser
informada de maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou
alterados conforme os interesses de certos grupos.
𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮çõ𝗲𝘀 | Inauguração do gabinete do centro local de apoio à integração de migrantes: O que devem fazer na Pré-Reforma?
O que vou partilhar refere-se à Suíça, mas acredito que outros emigrantes em diferentes países possam estar a passar pela mesma situação. Para uma boa integração dos emigrantes, não basta recebê-los e orientá-los, é necessário saber também quando pretendem regressar. Muitos regressam e não solicitam os fundos devidos, principalmente quando trabalharam em diversas modalidades, o que pode resultar em dinheiro perdido!
Além disso, é urgente que todos lutemos para pôr fim ao regime do RNH (Residente Não Habitual) para emigrantes não residentes, que podem ser tributados até 40% na sua reforma. O montante que muitos pagam por causa do imposto duplo enche os cofres da Suíça, quando, na realidade, esse dinheiro poderia estar a ser investido em Portugal, contribuindo para o enriquecimento da nossa economia.
Quanto mais dinheiro o emigrante conseguir transferir para Portugal, evitando impostos desnecessários pagos à Suíça, mais estará a beneficiar o nosso país. No entanto, as regras e acordos entre governos acabam por penalizar o emigrante, que, ao ser sobrecarregado com impostos excessivos, se vê empobrecido, o que também enfraquece a economia nacional. Como resultado, o emigrante perde a motivação para investir em Portugal, especialmente quando a corrupção e as dificuldades que enfrenta no país tornam esse investimento menos atraente.
É importante que, na fase de pré-reforma, os emigrantes sejam devidamente orientados e recebam uma visão clara sobre estas questões.
Espero que a minha reflexão contribua para uma maior consciencialização sobre estes e outros pontos.
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𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 | Inauguração do Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM)
O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, o Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Rui Armindo Freitas e o Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Integração, Migrações e Asilo, Pedro Portugal Gaspar, inauguraram na manhã de hoje, o Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes da Póvoa de Lanhoso.
Este momento oficializa disponibilização de uma resposta há muito desejada por este Executivo, por ser um passo importante para o bom acolhimento e integração de todos os/as migrantes que escolhem a Póvoa de Lanhoso para viver.
Leia a notícia completa em shorturl.at/Wydnu
#CLAIM #Migrações #Inclusão #PóvoaDeLanhoso
PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA
PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA
Debate | Recomendação ao governo que reconheça o Estado da Palestina | Paulo Pisco
Na Assembleia da República, o deputado Paulo Pisco voltou a destacar-se como uma voz activa em defesa dos direitos humanos e da autodeterminação. No debate de 30 de Janeiro de 2025, Pisco não só ratificou a posição do Partido Socialista quanto ao reconhecimento do Estado da Palestina, como também se posicionou de forma contundente ao afirmar que a criação de dois estados — Israel e Palestina — continua a ser a única via para uma paz duradoura na região.
O discurso foi mais do que uma recomendação ao Governo. Foi uma defesa da justiça e da dignidade do povo palestiniano, marcado por décadas de ocupação e sofrimento. Pisco sublinhou que o reconhecimento da Palestina como Estado por Portugal é um passo não apenas simbólico, mas um compromisso com o fortalecimento do multilateralismo e com a construção de uma ordem internacional baseada no direito e na igualdade entre povos.
A sua intervenção destaca-se pela clareza e pela paixão com que abordou um tema que, apesar de ser discutido internacionalmente, ainda encontra resistências a nível político. Ao longo da sua intervenção, Pisco chamou a atenção para a responsabilidade de Portugal enquanto membro da União Europeia e das Nações Unidas, reafirmando o compromisso com uma solução pacífica para o conflito israelo-palestino.
Esta nota foi enviada pelo Dr. Paulo Pisco à Revista Repórter X, reforçando a sua posição sobre o reconhecimento do Estado da Palestina. Além disso, é importante destacar que o Dr. Pisco tem sido um participante assíduo na Revista das Comunidades, contribuindo regularmente para o debate sobre questões internacionais e os direitos das comunidades. A sua intervenção desta vez sublinha o compromisso constante com as causas da justiça social e da paz.
Assista à intervenção completa de Paulo Pisco: Vídeo da intervenção
POR UM CESSAR-FOGO DEFINITIVO EM GAZA
POR UM CESSAR-FOGO DEFINITIVO EM GAZA
As décadas de esperanças frustradas ensinaram que, neste conflito, nenhuma paz é duradoura.
Pode haver maior alegria do que saber-se que a hipótese de morrer apanhado por uma bomba deixou de existir? Não pode. E esta é a boa nova do cessar-fogo que pôs fim a 467 dias de guerra, mesmo que a fúria das bombas continuasse a cair em Gaza e a matar pessoas até aos últimos momentos e na desproporção de sempre.
A alegria do cessar-fogo nunca pode deixar de ser uma esperança numa paz duradoura. Acabou o sofrimento de quem já não sabia onde se esconder, sem lugar seguro para existir. De quem enlouqueceu por andar de um lado para o outro a fugir das bombas, a tentar fintar o destino. Por ver tanta morte e destruição à sua volta e os cães a comer os corpos abandonados. Por ver a sua casa feita em pó e ferro torcido. Por ver tantas crianças ensanguentadas nos braços dos pais. Inocentes que nunca chegaram a conhecer o futuro. A alegria de se livrarem da morte pelas bombas, pela fome, pela sede, pelo frio e pela falta de hospitais e de remédios. A falta de humanidade levada ao extremo, ao ponto do Tribunal Penal Internacional ter emitido mandados de captura para o primeiro-ministro Netanyahu e para o seu ex-ministro da Defesa, Ioav Gallant.
Por mais que as Nações Unidas alertassem para o inferno humanitário, as forças israelitas mantinham a sua altiva indiferença, como se a humanidade não existisse em cada palestiniano. É preciso obrigar a que o cessar-fogo se concretize e que a trégua se estabeleça de forma definitiva. Que os reféns israelitas sejam todos libertados e os presos palestinianos também, e que este compromisso seja levado até ao fim. Mesmo que, nestas coisas do conflito israelo-árabe, também seja preciso estar preparado para a desilusão.
As décadas de esperanças frustradas ensinaram que, neste conflito, nenhuma paz é duradoura, que é tudo sempre muito precário enquanto não houver uma solução definitiva que ponha palestinianos e israelitas a viver em paz e segurança, lado a lado. Porque a cada centelha de esperança há sempre um radical de um lado ou do outro, de Israel ou da Palestina, que deita tudo a perder. E porque a terra dos palestinianos já quase não existe, porque foram quase 80 anos a perder terreno, como agora, mais uma vez, certamente acontecerá em Gaza e na Cisjordânia.
Que venha então o cessar-fogo definitivo, a paz e também a reconciliação. E, já agora, que seja também criado o Estado da Palestina, se é que ainda vamos a tempo e que, dos escombros, da morte e da memória de famílias inteiras que perderam tudo, renasça a esperança consumada na alegria do cessar-fogo.
Gaza está destruída e o povo palestiniano aniquilado por dentro, enquanto o mundo assistiu em silêncio ao inferno onde ardia a humanidade. Um silêncio imposto pela força dos mais fortes, para que não houvesse obstáculos ao impulso animal de destruição. Vale a pena citar Elie Wiesel, um judeu romeno Nobel da Paz em 1986, ele próprio sobrevivente dos campos de concentração nazis. Assistir impotente à destruição e não poder gritar é, dizia: “como o silêncio que age sobre a alma e enche-a de noite e de morte (...) invade o ser, domina-o e submete-o ao estado de escravatura. Quando se é escravo do silêncio, já não se é homem.”
Paulo Pisco
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351.21.391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
www.ps.parlamento.pt
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Pesar que a Irmandade de São Bento da Porta Aberta comunica o falecimento do Pe. Aníbal
Cobrança abusiva no parque do Glasi Bülach gera revolta entre utilizadores
Alerta sobre fraudes no sistema de seguros na Suíça: como se proteger e evitar gastos desnecessários
Muitas reclamações sobre falha no serviço de Correios: Revistas e Cartas devolvidas de forma indevida
Muitas reclamações sobre falha no serviço de Correios: Revistas e Cartas devolvidas de forma indevida
São dezenas e dezenas de revistas e cartas devolvidas anualmente, o que levanta preocupações sobre a qualidade do serviço prestado pelos correios, especialmente no que diz respeito à correcta entrega das correspondências. Um incidente recente trouxe à tona falhas recorrentes no serviço, que já causaram prejuízos a várias empresas e cidadãos.
João, responsável pela Revista Repórter X, registou uma reclamação formal sobre um erro ocorrido nos serviços de correios do Posto de Bülach. A morada, que foi alterada há mais de um ano e correctamente registada, estava correcta, mas uma carta foi indevidamente devolvida. Quando tentou resolver a situação, o responsável pelo envio levou a correspondência de volta ao posto de correios. No entanto, de acordo com o relato de João, a funcionária que o atendeu não só insistiu que a morada estava errada, como também demonstrou mau humor durante o atendimento.
Apesar de confirmar que a morada estava correcta, a funcionária, segundo João, aceitou relutantemente a carta, mas acabou por devolvê-la à Revista Repórter X em vez de a encaminhar para a empresa Coiffeur Flor de Lis, localizada em Schlieren.
Este incidente faz parte de uma série de queixas que a Revista Repórter X já registou sobre falhas no serviço postal, que ocorrem frequentemente devido a problemas no sistema de leitura das moradas. Contudo, João destaca que a questão não pode ser simplesmente atribuída ao sistema, pois, em muitos casos, o erro é humano. A reclamação sublinha a necessidade de um controlo de qualidade mais rigoroso e uma maior responsabilidade pelo serviço prestado.
A insatisfação com os serviços postais é crescente, já que, com os custos elevados dos selos, os cidadãos não podem continuar a ser prejudicados por falhas no processo de entrega. João exige um tratamento mais respeitoso pelo trabalho das empresas e consumidores, e alerta para a necessidade de uma revisão urgente no serviço de correios. Caso não haja uma solução satisfatória, ele pretende levar o caso às entidades responsáveis pelos direitos do consumidor.
Para finalizar, o envelope devolvido, que foi reenviado ao correio com a carta em questão, também foi incluído na reclamação para garantir que a correspondência seja correctamente redirecionada à Coiffeur Flor de Lis.
João aguarda uma resposta urgente e a resolução do problema.
Neuer My Post 24-Automat im Glasi-Areal (Nova máquina My Post 24 na área de Glasi)
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Senhoras e senhores
Temos o prazer de informar que os Correios Suíços decidiram instalar uma máquina My Post 24 na área de Glasi. Isso permite que você receba e envie correspondências a qualquer hora, mesmo fora do horário de funcionamento dos correios.
Os trabalhos preparatórios para a instalação da máquina começarão na segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025.
O único requisito para usar a máquina My Post 24 é que você seja um indivíduo residente na Suíça.
Para mais informações sobre como usar os serviços do My Post 24, consulte “My Post 24”.
Informaremos você separadamente no devido tempo sobre o lançamento e comissionamento da máquina.
Atenciosamente Silvana Baggieri |