Edição Especial — Justiça Silenciada
O Grito de Domício
Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas.
Por Repórter X
Genebra, Junho de 2025
Edição Especial — Justiça Silenciada
O Grito de Domício
Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas.
Por Repórter X
Genebra, Junho de 2025
Funcionária em fase de recuperação após trauma de parto...
Segundo a direcção da instituição, a colaboradora iniciou o seu percurso em 2013 como estagiária, tendo ao longo dos anos assumido diversas funções de responsabilidade, entre elas chefe de grupo, orientadora de novos estagiários e responsável pela elaboração de planos pedagógicos. O seu desempenho tem sido reconhecido como exemplar, sendo uma profissional polivalente e altamente valorizada pela equipa.
Contudo, a funcionária enfrenta agora um momento delicado. A experiência de parto, descrita como extremamente difícil, desencadeou um trauma profundo, levando-a a iniciar acompanhamento psicoterapêutico. Nos últimos dias, uma nova crise emocional resultou no prolongamento do seu atestado médico. Actualmente, encontra-se a exercer funções apenas a 50%, como forma de equilibrar o processo de recuperação com a sua vida profissional.
A direcção manifestou total apoio à colaboradora, sublinhando a importância do seu restabelecimento para o bem-estar pessoal, familiar e também para a qualidade do ambiente educativo. É desejo da instituição ver a funcionária recuperar a sua força, autoestima e plena capacidade, enaltecendo o contributo significativo que tem dado ao longo dos anos.
Kinds Schol
Novo Banco ruma ao Groupe BPCE — Uma nova jornada no horizonte financeiro
O Groupe BPCE, segundo maior banco de retalho em França e quarto maior da zona euro em capital, é uma entidade global que serve milhões de clientes, sustentado por uma solidez reconhecida internacionalmente. Para o cliente do Novo Banco, a mensagem é clara: continuidade com mais força, mais recursos e uma base financeira robusta.
Mas não podemos esquecer que, por trás dos números, existe uma relação de confiança que se constrói dia a dia. O que esta transformação significará no quotidiano do português comum? Como se refletirá na qualidade do serviço, na proximidade e no compromisso que se espera de uma instituição financeira?
É esse o desafio que o Novo Banco tem pela frente — manter-se firme, não perder a sua identidade e continuar a ser um parceiro verdadeiro dos seus clientes. Na Revista Repórter X, acompanharemos esta história com olhos atentos, porque o futuro do nosso sistema financeiro é um tema que interessa a todos nós.
Assunto: resposta ao orçamento e situação dos elevadores
Bom dia,
Em primeiro lugar, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso não tem qualquer autoridade nem competência para se imiscuir na gestão interna do condomínio. O condomínio é uma entidade privada e autónoma, regida pelos seus condóminos e pelos respectivos administradores. Obrigar à realização de manutenções nos elevadores com tal grau de exigência é, no mínimo, discutível. O que está aqui a acontecer configura um abuso de poder e uma interferência indevida.
Aliás, seria uma excelente oportunidade para recordar à mesma Câmara que se apropriou de parte do terreno do condomínio para permitir a passagem de veículos para um parque público, sem qualquer compensação financeira ou contrapartida para os condóminos. Talvez fosse mais apropriado enviar esta factura à Câmara Municipal, visto que a imposição parte dela e dela partiu o benefício desse mesmo desvio de terreno.
Quanto à firma Caroldi, é do conhecimento geral que há muito opera com vícios e opacidades. São recorrentes as alegadas avarias e manutenções, num ciclo sem fim que levanta fundadas suspeitas sobre a veracidade das intervenções. Ninguém garante que o que dizem ser feito é de facto executado. Pode muito bem tratar-se apenas de mudar o óleo e fazer alguns afinamentos, apresentando peças velhas, do mesmo elevador ou de outro, para justificar uma suposta substituição por peças novas — num esquema já antigo, como os praticados por certos mecânicos de outrora.
Neste sentido, urge pôr fim ao relacionamento com a Caroldi. É imperativo procurar novos orçamentos, junto de outras empresas, e fazer uma comparação séria, transparente e isenta.
Além disso, propomos que apenas um elevador seja utilizado durante vários meses, excepto nos períodos de férias grandes — Verão, Páscoa e Natal — como forma de contenção de custos e também de avaliação das reais necessidades do edifício.
O negócio dos elevadores, tal como está, ultrapassou os limites do razoável. É tempo de dizer basta e de actuar com rigor e discernimento.
Com os melhores cumprimentos,
Rumo à Presidência da República: Você quer um individuo a presidente encostado a partidos políticos?!
O 1° emigrante na história de Portugal,
pré-candidato às eleições presidenciais 2026
Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”, fui o
primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições
presidenciais de 2026, e é pena que as televisões andem a tirar água com púcaro
a ver se acertam em candidatos fictícios encostados aos partidos do poder
absoluto, enquanto já há um candidato independente e forte. A força maior de um
candidato a Presidente da República é o querer e o crer, acreditar em si mesmo
e acreditar no povo, pois quero que o povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500
assinaturas para ser candidato oficial e depois eu então retribuirei a
confiança aos meus subscritores. As televisões, rádios e jornais são quem faz a
outra metade da vitória de um presidente e é por esse motivo que ganham quase
sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem
de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham
a mesma visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os
emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um
vencedor. Já sou um vencedor por estar a dar a conhecer o meu propósito por um
Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!
Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:
Todas as organizações partilham um ponto
em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para
fazer todo o tipo de mal ou de bem…
Tenho acompanhado com grande preocupação
uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus,
nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos
graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar
e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências
profundas para as crianças e os seus pais.
As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).
A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo
e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que
acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na
saúde, na economia, na política, na religião, na
banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações
acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo,
padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência
global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio
ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do
Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é
manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus
provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países, no sangue estragado dos seus presidentes.
Estas situações envolvem práticas obscuras
em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios
falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais,
classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa
estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e
protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das
decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.
Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas!
As vítimas são, na maioria, famílias
estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico
para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados
e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças
num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o
silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais
locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias.
O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas
práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional,
mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O caso envolve também instituições
portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no
Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e
complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que
não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus
filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são
muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais
estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios
médicos.
Um dos casos emblemáticos envolve Maria e
Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições
devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do
Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da
filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.
Além deste, há também outro casal
português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi
retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em
relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra
por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento
em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado
de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de
substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas
foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta,
os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a
negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.
Entretanto, os pais denunciam que estão a
ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca,
estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal,
como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força,
com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como
“sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.
A criança, incapaz de se exprimir
verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada,
sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura
emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.
Esta situação viola tratados
internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da
Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União
Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.
O problema já não se limita ao Luxemburgo
ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a
passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e
da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e
alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.
Este cenário tem sido levado à atenção de
entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa
tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais
estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da
Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em
Saúde.
Mariazinha, que acompanha de perto estas
histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e
apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz
aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar
estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão
pública suficiente para mudanças reais.
Estas retiradas abusivas e o abuso do
sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige
respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel
decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias
sejam respeitados e protegidos.
Este relato foi apresentado ao
pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de
perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência
para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.