Nota Introdutória
Depois das férias do Director da revista repórter X, venho descrever o
seguinte; difícil não é lutar por aquilo que se quer, mas sim desistir daquilo
que mais se ama e por isso reflecti e vou continuar este projecto que também é
seu. Estamos rodeados de pessoas invejosas, pessimistas, narcisistas…, que em
vez de criticar, podiam ajudar. No entanto, contamos com um leque de Pessoas,
Firmas, Associações, que nos elevam ao ponto mais forte e assim crescemos
juntos. Vejam quem aderiram às Condecorações na Gala do 6° Aniversário, às
Firmas que aderiram ao programa espaço revista repórter X no formato de rádio e
TV, Nasci para Cantar. Por estas amáveis pessoas jamais desistimos.
Fizemos 1/3 edições, pelos motivos apresentados na última edição, vamos dar
alguns seguimentos breves; uma das coisas que temos em vista para 2019, mas
precisamos que colaborem connosco, é a necessidade de cada um de nós apelar a
todas as Associações e Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o
e-mail, o facebook e outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros
100 participantes, para receberem, nos seus comércios, a Revista Repórter X,
gratuitamente.
Estamos abertos a novos colaboradores redactores não pagos, para 2019, cada
um pode escrever aquilo que mais gosta dentro das regras deste Órgão Social. A
todos e quaisquer colaboradores na ajuda às vendas da revista, quer façam parte
da revista ou anónimos, pagamos 50% dos valores de publicidade vendida.
Na sequência do pedido das respostas das últimas perguntas ao Secretário de
Estado, finalmente recebi as mesmas, embora não tão conclusivas. Já disponíveis
nesta edição…
Foi cumprido a entrega da edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso, terra que me
viu nascer, nas grandes férias dos nossos povoenses, a todos quantos achei
interessante entregar, que por sua vez, distribuíram a outras pessoas. Posto
isto, estamos abertos a todos aqueles que tenham interesse, enviem notícias da
sua terra, desde o Norte ao Sul e Ilhas e à emigração em geral e também a
pessoas de todos os Continentes que falem a língua portuguesa, aquela que é a
5.a língua mais falada no Mundo…, afirmamos como sempre ser a revista do POVO!
Voltando ao Tribunal, para falar no Crime que não cometi, que remonta há 4
anos atrás, no qual as Bailarinas desse Evento invadiram o meu espaço e
colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de Vídeo, quando entrevistava a
Entretainer Cátia Palhinha, na Suíça, no qual participámos. Neste caso, o Juiz
tinha-me condenado erradamente e deu-me a escolher; pagar um valor estipulado,
fazer um trabalho comunitário, ou ir preso. Recorri. Protestei. Bati o pé.
Lutei pela verdade. Lutei contra corruptos. Venci!
Acusei mesmo a Advogada de defesa, ao Ministério Público e ao Sr.
Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem dos Advogados por uma
eventual prática de infracção disciplinar, omissão de documentos e falta de
comunicação com o Cliente e da mesma forma procedi com as Bailarinas, pela
tentativa de extorsão de dinheiro, por má-fé.
Na sequência de pedidos e mais pedidos, nos quais muitos foram ignorados
pelos nossos políticos, no entanto houve alguém que se dignou a responder; Dra.
Ester Vargas, Adidas Social, que resultou um importante telefonema da Embaixada
de Portugal em Berna na Suíça, onde marquei uma reunião com o Senhor Embaixador
de Portugal neste país, no qual falamos no assunto.
Lê-se numa entrevista ao Dr. António Ricoca Freire, Embaixador de Portugal
em Berna no GL que o mesmo; “deseja ser um embaixador de proximidade e
sempre presente”, na sequência de pedidos e reclamações expostas na defesa,
no qual foi sempre coerente e por esse motivo falou bem mais alto a
amabilidade, disponibilidade e empenho do nosso mais novo Embaixador ao qual
agradeço em nome de todos os portugueses da Suíça.
Logo percebi que a carta da última Notificação do Tribunal tinha mão de
alguém com poder. Nessa conversa demorada, (privada), falou-se neste caso
de Justiça e na Revista Repórter X. Adianto que o Sr. Embaixador fez chegar ao
Tribunal a seguinte mensagem; que eu, enquanto pessoa, como cidadão português,
era uma pessoa de bons princípios e que a revista, que fundei e dirijo, é muito
importante na Comunidade portuguesa na Suíça e no mundo, por tudo aquilo que
nós somos como equipa, a forma como nos manifestamos, damos a conhecer, aquilo
que escrevemos e prescrevemos e dentro do possível tentamos ser isentos com
tudo e com todos. Acusa mesmo a necessidade da continuação para que os nossos
cidadãos sigam bons princípios enraizados em Portugal e a grande importância do
jornalismo em geral de cultura de expressão portuguesa no mundo, fora de
Portugal.
Posto isto, a Condenação inicial imposta pelo Sr. Dr. Juiz, foi anulada
depois de pedir ajuda ao Supremo Tribunal contra o Tribunal Gondomar, à
posterior foi feito novo Julgamento Comum Singular no que resulta apenas e só
apenas, numa ´Pena de Multa´, com a qual concordei para arrumar o
assunto. Como fiz saber anteriormente, fui ao Supremo Tribunal de Zurique e ao
Tribunal Distrital e, também ao Kreisburo 7, Gemeindes e como tudo
resultou num acordo com Portugal, não prossegui com a queixa crime, aqui na Suíça,
contra o Governo português, o Tribunal de Gondomar, a Advogada de defesa e as
Bailarinas que me causaram esta grande confusão…
Por último, quero deixar uma palavra de apreço às duas famílias de
Sobradelo da Goma, que perderam os seus entes queridos na Suíça, ainda numa
tenra idade, Altino da Silva Fernandes e Aurora Silva, que Deus conceda alivio
ao coração de todos vocês. Os meus pêsames para toda a família.
Director:
João Carlos Veloso Gonçalves
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