Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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sábado, 7 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Escritores povoenses
Autores Povoenses pelo
Mundo!
Póvoa de Lanhoso
Póvoa de Lanhoso
É nas pequenas
aldeias "Sobradelo da Goma" onde nascem grandes HOMENS...
1° António Joaquim Veloso; Cientista, Professor, Escritor
2° José Gonçalves Veloso; Médico, Cirúrgico, Escritor
"Família da
Mouta (meus parente) "
- Residem em Nitoroide, Brasil
- Naturais de Carreira, Sobradelo da Goma
3° Abel Ribeiro Poças; Marceneiro, Entalhador, Compositor de
Música, Escritor
“Família do Sol (meu parente)
”
- Nasceu e reside em
Várzeas, Sobradelo da Goma
4° Altino do Tojal;
Escritor, Romancista
- Reside em Lisboa
- Natural das Penas, Sobradelo da Goma
5° Quelhas; Poeta, Crítico, Escritor, Jornalista, Repórter
- Reside em Zurique na Suíça e, tem residência na Póvoa de
Lanhoso
- Natural de Varzielas, Sobradelo da Goma
6° Aquilino Pereira; Padre, Escritor
- Residiu 54 anos na Paróquia de Sobradelo da Goma
- Natural de Terras do Bouro
Nota: Os seis 5 dos 6 autores descritos, são de Sobradelo da
Goma naturais, excepto o Padre Aquilino Pereira que, viveu na paróquia durante 54
anos da sua vida como Sacerdote.
sexta-feira, 25 de março de 2016
Revista repórter X
A direcção da revista informa os seus colaboradores, que queiram expressar-se conforme a sua própria cultura, que o façam mediante a grafia de cada país, de onde são naturais. Quem for português terá de expressar-se na língua de camões, enquanto que os naturais dos outros países lusófonos expressar-
se-ão no seu próprio dialecto, apesar de a nossa linha editorial não se pautar pelo Novo Acordo Ortográfico. Os textos da revista terão uma revisão ortográfica, assinada pelos colaboradores dr. Macedo de Barros, patrícia Antunes, professora, patrícia fonseca! O teor dos artigos será da inteira responsabilidade dos seus autores, redactores da revista repórter X. Nota Os artigos são de inteira responsabilidade de quem os assina! O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema actual e de interesse de muitos. Obrigado. Colaboradores Revista repórter X, autor carlos Quelhas. sílvia Rocha. Valérie pinto. Martinho josé Mendes. patrícia Antunes. dr. josé Macedo Barros. professora patrícia fonseca. luís garcia. Alexandre pereira. joão gonçalves. Mf espetáculos. nuno figo. figueiredo Rolli produções. in suíça. fernanda pinto. livro: zürich, cidade fantasma. susana coelho. jorge cortez. nuno dos santos. carlos carvalho. Mercearia, joão paulo pereira. As lavradeiras do Minho de hinwil. n.A. Versicherungsberatung. cc-tours. transportes paulo pires. Auto pache. sílvia. joão paulo correia. tiago santos. fernando Vicente. centro portugues de Koblenz. fernando silva. carlos catanho. Metzgerei - talho Ramos. Maria da peida. patrícia sardinha. domingos Vieira. patrícia Vila nova. jorge Vicente. daniel Bastos. Orlando pompeu. Apel.
FICHA TÉCNICA:
Fundador: Quelhas loja.inovalar@gmail.com Directora: Silvia Rocha silviapereirarocha@hotmail.com Vice: Martinho José Mendes fotomendespt@gmail.com Redactor: Patrícia Antunes ticha_aantunesq7@hotmail.com Consultor: Dr. Macedo Barros terrasegura@sapo.pt Técnico: Luís Garcia garcia@hispeed.ch Editorial: João Gonçalves inspiracaodoautor@sapo.pt
Propriedade: Repórter X; Fundador: Quelhas; Director, Marketing e Relações Públicas: sílvia Rocha. Vice Presidente, Fotografo: Martinho josé Mendes. Consultor: sociólogo, josé Macedo de Barros. Revisor(es): patrícia Antunes; professora, prof. patrícia fonseca. Técnico: luís garcia. Impressão: Graficamares, Lda. Depósito Legal: 407455/16 ISBN: 978-989-20-6498-7 Tiragem: 5.000
O registo da revista repórter X fez dela um órgão jornalístico oficialmente reconhecido
FICHA TÉCNICA:
Propriedade: Repórter X; Fundador: Quelhas; Director, Marketing e Relações Públicas: Sílvia Rocha. Vice Presidente, Fotografo: Martinho José Mendes. Consultor: Sociólogo, José Macedo de Barros. Revisor(es): Patrícia Antunes; Professora, Prof. Patrícia Fonseca. Técnico: Luís Garcia. Impressão: Graficamares, Lda. Depósito Legal: 407455/16 ISBN: 978-989-20-6498-7 Tiragem: 5.000
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Escritores da Póvoa de Lanhoso
Autores Povoenses pelo Mundo!
Póvoa de Lanhoso
Póvoa de Lanhoso
É nas pequenas aldeias "Sobradelo da Goma" onde nascem grandes HOMENS...
1° António Joaquim Veloso; Cientista, Professor, Escritor
2° José Gonçalves Veloso; Médico, Cirúrgico, Escritor
"Família da Mouta (meus parente) "
- Residem em Nitoroide, Brasil
- Naturais de Carreira, Sobradelo da Goma
3° Abel Ribeiro Poças; Marceneiro, Entalhador, Compositor de Música, Escritor
“Família do Sol (meu parente) ”
- Nasceu e reside em Várzeas, Sobradelo da Goma
4° Altino do Tojal; Escritor, Romancista
- Reside em Lisboa
- Natural das Penas, Sobradelo da Goma
5° Quelhas; Poeta, Crítico, Escritor, Jornalista, Repórter
- Reside em Zurique na Suíça e, tem residência na Póvoa de Lanhoso
- Natural de Varzielas, Sobradelo da Goma
6° Aquilino Pereira; Padre, Escritor
- Residiu 54 anos na Paróquia de Sobradelo da Goma
- Natural de Terras do Bouro
Nota: Os seis 5 dos 6 autores descritos, são de Sobradelo da Goma naturais, excepto o Padre Aquilino Pereira que, viveu na paróquia durante 54 anos da sua vida como Sacerdote.
domingo, 4 de maio de 2014
autores povoense dentro e fora da Póvoa de Lanhoso
Autores Povoenses pelo Mundo!
Póvoa de Lanhoso
Póvoa de Lanhoso
É nas pequenas aldeias "Sobradelo da Goma" onde nascem grandes HOMENS...
1° António Joaquim Veloso; Cientista, Professor, Escritor
2° José Gonçalves Veloso; Médico, Cirúrgico, Escritor
"Família da Mouta (meus parente) "
- Residem em Nitoroide, Brasil
- Naturais de Carreira, Sobradelo da Goma
3° Abel Ribeiro Poças; Marceneiro, Entalhador, Compositor de Música, Escritor
“Família do Sol (meu parente) ”
- Nasceu e reside em Várzeas, Sobradelo da Goma
4° Altino do Tojal; Escritor, Romancista
- Reside em Lisboa
- Natural das Penas, Sobradelo da Goma
5° Quelhas; Poeta, Crítico, Escritor, Jornalista, Repórter
- Reside em Zurique na Suíça e, tem residência na Póvoa de Lanhoso
- Natural de Varzielas, Sobradelo da Goma
6° Aquilino Pereira; Padre, Escritor
- Residiu 54 anos na Paróquia de Sobradelo da Goma
- Natural de Terras do Bouro
Nota: Os seis 5 dos 6 autores descritos, são de Sobradelo da Goma naturais, excepto o Padre Aquilino Pereira que, viveu na paróquia durante 54 anos da sua vida como Sacerdote.
sexta-feira, 7 de março de 2014
Lições da Festa Literária Internacinal de Paraty (Brasil)
“Existe uma consciência cada vez mais clara de vários setores da
produção intelectual brasileira de que os últimos anos foram estranhos, e
é importante ter consciência dessas questões”, disse Safatle. “Há uma
dificuldade para criar uma dinâmica interna em que uma obra remeta a
outra, exerça influência. Comparando nosso cinema com o
latino-americano, existe uma defasagem. Temos grandes escritores, mas
não uma dinâmica de grupo. Essa é uma questão muito específica do
Brasil.”
Uma das razões para esse problema, de acordo com Safatle, está no fato de que grandes decisões que afetam o meio cultural são tomadas por diretores de marketing de grandes empresas. “Isso vai impondo certo modelo de difusão, de veiculação, adequado aos interesses corporativos de certas empresas, e é claro que isso tem um impacto. Há 5.000 saraus em São Paulo do qual sequer sabemos porque, do ponto de vista financeiro, não têm o menor interesse. É preciso escapar desse modelo para que a cultura brasileira seja novamente ouvida como merece ser ouvida.”
Safatle, assim como Hatoum, foi chamado para substituir o poeta egípcio Al-Barghouti, que perdeu ou teve furtado seu passaporte em Londres e, portanto, não pôde participar do evento. Enviou, porém, uma carta para o público, lida por Ángel Gurría-Quintana no início do encontro. Em seguida, coube a Mamede Jarouche a leitura de Em Jerusalém, um dos poemas de Al-Barghouti, que viu sua obra ser cantada pelos manifestantes que ocuparam a Praça Tahrir há pouco mais de um ano.
Mas afinal, o que torna revolucionária uma obra de literatura? Mamede Jarouche, tradutor de As Mil e Um Noites, fez questão de diferenciar duas linhas. Na primeira, a literatura é um instrumento da revolução. Nessa vertente, estão os poemas, até os de má qualidade, que são feitos para animar soldados, por exemplo, entoados como cânticos de guerra. Na segunda, observa-se um movimento interno na literatura, que busca um novo modo de produção literária, revolucionária em si mesma.
Um exemplo? O Alcorão, disse Mamede. “Ele pode ser visto como texto revolucionário, na medida em que se propõe como uma releitura para repor as coisas no lugar, e mediante o qual foi criado um dos maiores impérios que a humanidade conheceu. Antes dele, não havia nada semelhante na poesia árabe.”
Hoje, segundo Jarouche, há uma eclosão de autores que se apresentam como revolucionários apenas porque escrevem sobre a revolução. “Não acho que seja uma literatura revolucionária. Esses querem instrumentalizar ou ser instrumentalizados pela revolução.”
Não há arte revolucionária sem forma revolucionária. A famosa frase de Maiakóvski foi citada por Safatle, que discorreu sobre como a forma que usamos para nos expressar está ligada à nossa forma de pensar. “A literatura tem a capacidade de expor o descontentamento contra nossa maneira de pensar em determinada época. Existe uma ordem social que busca se afirmar e essa ordem vai produzir um abalo na própria gramática. Há momentos históricos em que já não é possível falar na mesma forma, pensar do mesmo jeito.”
Milton Hatoum foi enfático ao apontar que a literatura não tem um caráter doutrinário, de convencimento ou explicativo. Voltando a Graciliano Ramos, sobre quem falou na Conferência de abertura, lembrou que o alagoano se indispôs com a cúpula do Partido Comunista por não aderir à linha do realismo socialista e da arte proletária e por ter se recusado a alterar Memórias do Cárcere. “Foi um franco-atirador dentro da própria militância”, disse Hatoum. “Graciliano tem um poder muito mais esclarecedor do ponto de vista da consciência social do que um texto doutrinário ou panfletário. E é aí que a força dele está.”
Hatoum encerrou a mesa com um dos textos que integram Um Solitário à Espreita, recém-lançado. Escrito em junho de 2012, Estádios novos, miséria antiga parece premonitório, ao dizer: “Caprichem na maquiagem urbana e escondam (pela milésima vez) a miséria brasileira, bem mais antiga que o futebol. E quando a multidão enfurecida cobrar a dignidade que lhe foi roubada, digam com um cinismo vil que se trata de uma massa de baderneiros e terroristas. Digam qualquer mentira, mas aí talvez seja tarde. Ou tarde demais.”
Uma das razões para esse problema, de acordo com Safatle, está no fato de que grandes decisões que afetam o meio cultural são tomadas por diretores de marketing de grandes empresas. “Isso vai impondo certo modelo de difusão, de veiculação, adequado aos interesses corporativos de certas empresas, e é claro que isso tem um impacto. Há 5.000 saraus em São Paulo do qual sequer sabemos porque, do ponto de vista financeiro, não têm o menor interesse. É preciso escapar desse modelo para que a cultura brasileira seja novamente ouvida como merece ser ouvida.”
Safatle, assim como Hatoum, foi chamado para substituir o poeta egípcio Al-Barghouti, que perdeu ou teve furtado seu passaporte em Londres e, portanto, não pôde participar do evento. Enviou, porém, uma carta para o público, lida por Ángel Gurría-Quintana no início do encontro. Em seguida, coube a Mamede Jarouche a leitura de Em Jerusalém, um dos poemas de Al-Barghouti, que viu sua obra ser cantada pelos manifestantes que ocuparam a Praça Tahrir há pouco mais de um ano.
Mas afinal, o que torna revolucionária uma obra de literatura? Mamede Jarouche, tradutor de As Mil e Um Noites, fez questão de diferenciar duas linhas. Na primeira, a literatura é um instrumento da revolução. Nessa vertente, estão os poemas, até os de má qualidade, que são feitos para animar soldados, por exemplo, entoados como cânticos de guerra. Na segunda, observa-se um movimento interno na literatura, que busca um novo modo de produção literária, revolucionária em si mesma.
Um exemplo? O Alcorão, disse Mamede. “Ele pode ser visto como texto revolucionário, na medida em que se propõe como uma releitura para repor as coisas no lugar, e mediante o qual foi criado um dos maiores impérios que a humanidade conheceu. Antes dele, não havia nada semelhante na poesia árabe.”
Hoje, segundo Jarouche, há uma eclosão de autores que se apresentam como revolucionários apenas porque escrevem sobre a revolução. “Não acho que seja uma literatura revolucionária. Esses querem instrumentalizar ou ser instrumentalizados pela revolução.”
Não há arte revolucionária sem forma revolucionária. A famosa frase de Maiakóvski foi citada por Safatle, que discorreu sobre como a forma que usamos para nos expressar está ligada à nossa forma de pensar. “A literatura tem a capacidade de expor o descontentamento contra nossa maneira de pensar em determinada época. Existe uma ordem social que busca se afirmar e essa ordem vai produzir um abalo na própria gramática. Há momentos históricos em que já não é possível falar na mesma forma, pensar do mesmo jeito.”
Milton Hatoum foi enfático ao apontar que a literatura não tem um caráter doutrinário, de convencimento ou explicativo. Voltando a Graciliano Ramos, sobre quem falou na Conferência de abertura, lembrou que o alagoano se indispôs com a cúpula do Partido Comunista por não aderir à linha do realismo socialista e da arte proletária e por ter se recusado a alterar Memórias do Cárcere. “Foi um franco-atirador dentro da própria militância”, disse Hatoum. “Graciliano tem um poder muito mais esclarecedor do ponto de vista da consciência social do que um texto doutrinário ou panfletário. E é aí que a força dele está.”
Hatoum encerrou a mesa com um dos textos que integram Um Solitário à Espreita, recém-lançado. Escrito em junho de 2012, Estádios novos, miséria antiga parece premonitório, ao dizer: “Caprichem na maquiagem urbana e escondam (pela milésima vez) a miséria brasileira, bem mais antiga que o futebol. E quando a multidão enfurecida cobrar a dignidade que lhe foi roubada, digam com um cinismo vil que se trata de uma massa de baderneiros e terroristas. Digam qualquer mentira, mas aí talvez seja tarde. Ou tarde demais.”
quarta-feira, 5 de março de 2014
Entrevista: Ângela Rodrigues Fernandes, nasceu em 1992 em Genéve na Suíça, é descendente de portugueses naturais de Barcelos.
Entrevista:
Ângela Rodrigues Fernandes, nasceu em 1992 em
Genéve na Suíça, é descendente de portugueses naturais de Barcelos. As
competências literárias são equivalentes ao nono ano e mais uma aprendizagem de
três anos posterior ao nono ano na Poste Finanz. A Ângela trabalha em Zürich,
porque a enviaram, foi obrigatório… Em Genéve fala-se o francês e em Zürich
fala-se o alemão, daí as dificuldades acrescidas no alemão, (embora tenha sete anos de alemão) sobretudo
porque em Zürich fala-se o schweizerdeutsch, ou seja o dialecto (suíço) em vez do hochdeutsch (alemão) …
Quelhas - Ângela, você trabalha num local que se
fala alemão e um dia quando acabar o seu curso e regressar à sua origem, acha
que vai ter dificuldade de novo na sua profissão e na língua, nas formas
diferentes de lidar, trabalhar e compreender a base de dados?
Ângela – Sim, vou ter, porque depois as palavras
não conjugam, o francês é língua latina, embora deva superar tudo, pois domino
bem a língua francesa.
- Que acha do Cantão de Zürich em relação ao Cantão
de Genéve, na língua e nas pessoas?
- Os Cantões são idênticos, no que respeita à
imigração são muito exigentes, no entanto acho que a maior diferença é que
Zürich é mais acolhedor.
- Acha que os povos suíços são racistas?
- Racismo; há de tudo! Os mais velhos refilam e
dizem mesmo: se não estão contentes ide para vosso país.
- Quanto aos portugueses acha que são racistas?
- As pessoas que vieram há trinta anos atrás não
são racistas, eles habituaram-se. Os mais novos deixam muito a desejar, muitos
vêm armados em finos.
- Acha que os portugueses são unidos e não são
invejosos?
- A maioria dos portugueses são muito invejosos,
vejo isso a começar nas famílias, imagino o resto da comunidade… Também acho
que os portugueses procuram ser unidos por interesse e quando lhes convém.
- Que acha do referendo que quer quebrar o Acordo
de Schengen com a europa e o não à imigração?
- Acho bem que cortem o Acordo de Schengen, porque
vem para cá tanta gente, mal chegam pedem ajuda e a Suíça dá, para muitos a
facilidade de viver sem trabalhar e ganhar sem fazer nada, ajuda a que muitos
se portem mal, habituados a usos e costumes nos seu países de origem e também
vem contribuir para a pobreza na Suíça e tirar emprego a quem cá está com a mão-de-obra
mais barata e mesmo direi a trabalhar a negro.
- Que mudava na Lei suíça?
- Na Lei suíça não mudava nada! A Lei está
bem-feita (não perfeita) em relação a
Portugal. (talvez mudava a Lei dos
presos, muitos apanham vinte anos de prisão e cinco anos depois estão em
liberdade)
- De que gosta mais na terra da Heidi?
- Nasci cá, trabalho cá, gosto de cá, está tudo
dito! (as minhas férias vão ao encontro
de Barcelos)
- Sabe quais são as principais indústrias na Suíça?
- Os famosos chocolates, o bom queijo, a indústria
relojoeira e farmacêutica e talvez os grandes centros de cadeia alimentícia…
- Qual é o preferido desporto dos helvéticos?
- Hoje a suíça em relação ao passado já pratica
todos os desportos, até o futebol que há anos apenas tinham equipes que nunca
iam a competições europeias e nem participavam em provas de selecção. (não tivesse a Suíça instalado no Cantão de
Zürich a FIFA) O desporto que reina mais e depende dos Cantões, será o hóquei
em gelo, esqui, xadrez, rugby e ténis…
- Já visitou outros Cantões e qual gostou mais em
relação a Zürich e Genéve?
- Visitei por exemplo Basel, Luzerna, Berne e
Lausanne e todos têm semelhanças, a diferença é que em Zürich e Genéve, aqui eu
vivo, nasci, cresci e trabalho, gostei de todos, das suas belas paisagens e das
suas casas rusticas e tudo que envolve… porque afinal de contas foram apenas
viagens!
- Já visitou os Alpes Suíços?
- Alpes? Não sou de montanhas! Hehehe, gosto mais
da cidade que propriamente das serras e a aldeia, pelo ambiente e pelo
movimento, temos tudo a nossos pés mesmo ali junto de casa.
- Ângela, você pensa acabar a sua vida um dia em
Portugal?
- Talvez irei de vez para Portugal depois dos 50
anos para tentar gozar a vida depois de longos anos de trabalho na Suíça.
- Fale-nos da crise em Portugal?
- Crise! Não vejo crise nenhuma, ora veja; em
férias só vejo bons automóveis e os restaurantes cheios de gente e telefones de
alta geração. LOL, Não tenho muito tempo para verificar em tempo de férias o
que se passa depois nos meses a seguir, apenas vejo e oiço as notícias na TV na
Suíça, por isso não sei bem a real situação…
- Ângela, para terminar deixe-nos uma mensagem
generalizada a todos os portugueses?
- Quero aproveitar de enaltecer o jornal Repórter
X, por ser um jornal desta dimensão, que faz notícia na primeira pessoa e dá a
dão da palavra com isenção a todos quantos queiram expor algo transparente.
Quero também dizer a todos os portugueses imigrantes na Suíça, que aproveitem o
melhor que a Suíça nos dá e quantos os portugueses em geral, desejo sorte na vida
a todos, mas façam por isso, nada caí do Céu.
Ângela Rodrigues Fernandes no Repórter X
http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/
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