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quinta-feira, 26 de setembro de 2024
O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach
Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso
Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X
Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso convida V. Exa. para as cerimónias comemorativas do Dia do Concelho (1292-2024), na próxima quarta-feira, 25 de setembro, que irão decorrer de acordo com o seguinte programa:
25 de setembro de 2024
9h30
Cerimónia do Hastear da Bandeira
- Paços do Concelho
10h00
Sessão Solene evocativa do Dia do Concelho
- Paços do Concelho
15h30
Inauguração do Jardim Mural
- Avenida da República
16h30
Leitura da Carta do Foral
- Paços do Concelho
Com os melhores cumprimentos
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A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes
terça-feira, 24 de setembro de 2024
Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento
Eu tive que aceitar que meu corpo não seria imortal, que ele envelhecesse e um dia acabaria
E eu tive que aceitar
por Silvia Schmitt
Que eu não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
e que eu não compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar que meu corpo
não seria imortal, que ele envelhecesse
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios,
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar que
tudo é passageiro e transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por ele,
para tentar dar
o melhor de mim, para deixar
vestígios positivos dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para sempre,
e que meus filhos,
pouco a pouco,
escolheriam seu caminho
e seguiriam o seu caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles não eram meus, como eu pensava,
e que a liberdade de ir e vir
é também um direito seu.
Eu tive que aceitar
que todos os meus bens
foram-me confiados em empréstimo,
que não me pertenciam,
e eles eram tão fugazes
como era fugaz
minha própria existência na Terra.
E eu tive que aceitar que
os bens ficariam
para uso de outras pessoas
quando eu não estiver mais por aqui.
Eu tive que aceitar
que varrer minha calçada todos os dias
não me dava garantia
de que era propriedade minha,
e que varrer com tanta consistência
era apenas uma ilusão subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
que o que eu chamava de "minha casa"
era apenas um telhado temporário,
que, um dia a mais, um dia a menos,
seria o casaco terreno de outra família.
E eu tive que aceitar que
meu apego às coisas
só faria mais dolorosa
minha despedida e minha partida.
Eu tive que aceitar
que os animais que eu quero
e as árvores que plantei,
minhas flores e meus pássaros eram mortais.
Eles não me pertenciam.
Foi difícil, mas tive que aceitar.
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efémero.
Eu tive que aceitar
que a vida continuaria sem mim
e que, depois de um tempo,
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que lutar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar que
não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
que eu não compreendo a eternidade
e que nada sabemos sobre ela.
Tantas palavras escritas,
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este mundo
e a vida que nele vivemos!
Mas eu desisti e aceitei
o que eu tinha que aceitar
e assim parei de sofrer.
Joguei fora meu orgulho e
minha prepotência e admiti que
a natureza trata todo mundo
da mesma forma,
sem favoritismos ou pecado.
Eu tive que me desarmar
e abrir meus braços para
reconhecer a vida como ela é.
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir,
aceitar e assim alcançar
a paz tão sonhada!
Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França
Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma
segunda-feira, 23 de setembro de 2024
João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos
João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato
com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos
direitos humanos
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como “Quelhas” entre a
comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade
portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de
1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga,
João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à
comunicação.
Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela
promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na
sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a
equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça,
onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura
local.
João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e
fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui
a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e
Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É
proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no
Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na
Suíça.
A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde
poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus
trabalhos mais notáveis estão:
1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.
2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia
3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil
4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia
5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/
Edição de autor – História de Portugal
6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição
7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/
Repórter Editora – História de Portugal
Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato,
utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress,
X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados
como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade
portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.
Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao
candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é
marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para
que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas
para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.
Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?
- Dedicação à
Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da
cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
- Experiência e
Conhecimento: A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz
dele um candidato bem informado e preparado.
- Visão Inclusiva:
João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a
cultura e a história são valorizadas e promovidas.
Como pode ajudar?
Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a
candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República
Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais
culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis
para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para
defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor.
Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!