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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach

O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach 
 

Tenho noticiado sobre umas obras à boca da mini cidade de Bülach, mais propriamente em Glasi, um local luxuoso onde vivo, num bairro novo, paralelo à Im Guss, no qual existem várias irregularidades. Uma delas é a passagem afunilada de peões entre a obra e outros materiais, como o atelier provisório e as máquinas, com camiões e afins a envolverem a mesma passagem. Uma vez, com o temporal, caiu o taipal à noite, e se tivesse caído entre as 5h00 e as 6h00 da manhã poderia ter causado mortes, pois, nesse local, as pessoas são obrigadas a passar para irem trabalhar muito cedo.

Como sabem, a Suíça adoptou um fuso horário um pouco diferente do de Portugal. Levanta-se cedo para ir trabalhar, regressando-se a casa às 15h00. Muitas firmas aderem a 30 minutos de pausa para o almoço, o que não é justo, pois temos de engolir a comida e nem tempo há para ir à casa de banho. Enfim!

Continuando, depois de escrever várias vezes sobre irregularidades, tal como o caso de uma passadeira numa curva, que agora está em obras, julga-se que finalmente irão resolver o problema. Há também as escadas que não têm rampa para cadeiras de rodas, seja para deficientes motores ou para crianças.

Com a constante insistência da Revista Repórter X na notícia, e o envio de e-mails para a Câmara Municipal e para a Direcção de Estradas, começam a ver-se pequenos movimentos. Um deles foi a solução da passagem de peões em Glasi, que ontem foi mudada para o outro lado do atelier, havendo agora menos perigo com os taipais, as máquinas e as gruas – algo que deveria ter sido feito desde o início. Esperamos que a passadeira, com as obras, seja mudada e que coloquem sinais visíveis para os condutores.

Bem sabemos que Glasi e Im Guss estão em constante mudança no que diz respeito aos acessos pedestres, tanto por asfalto como por túneis envolventes às linhas dos caminhos-de-ferro, e que uma ponte nascerá em Glasi para remediar o problema causado pelas escadas, que dificultam o trânsito de pessoas. Foi o que nos disse o director-geral de Estradas da cidade de Bülach.

Nota: A ponte será concluída até 2027, e toda a área de obras demorará seis anos a ser finalizada.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes

Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes


Failde é uma pequena aldeia situada a poucos quilómetros (17) da cidade de Bragança, no nordeste transmontano de Portugal.

O Abade de Baçal cita um documento de 1221 (reinado de D. Afonso II) em que é feita uma composição de direitos foreiros entre a povoação de Failde e o poderoso Mosteiro de Castro de Avelãs, pelo que a instituição municipal, por carta de foral concelhio, terá de ser necessariamente posterior. Será também anterior a 1435, pois, nesse ano (reinando D. Duarte), surge um outro documento onde se noticia já a "Câmara de Failde e Carocedo".

Vou tentar partilhar com os leitores da Revista Repórter X uma pequena história sobre esta aldeia que, hoje, com os seus poucos habitantes, ainda se mantém intacta face à poluição. Esta pequena aldeia encontra-se situada junto à estrada do Penacal, seguindo em direcção a Parada, Izeda e outras aldeias da região.

Failde é uma aldeia pela qual não atravessam estradas; ao entrar em Failde, é necessário voltar atrás, pois não há saídas para outros destinos. Embora isso possa parecer uma desvantagem, é, na verdade, o contrário, pois evita a poluição comum em aldeias de trânsito. Assim, em Failde, respira-se ar puro e sente-se uma tranquilidade inimaginável. Na primavera e no verão, ouvem-se os cânticos dos pássaros, dos grilos e da natureza, que é um encanto, especialmente quando a primavera está em flor.

Failde outrora foi vila; ainda hoje se pode ver a casa onde estava a cadeia. Por essa razão, Failde tem um cruzeiro ou pelourinho, que é património do Estado, e também existia um tribunal. Antigamente, a população era muito elevada, com muitas famílias numerosas. Cada família tinha várias crianças; raras eram as que tinham apenas um ou dois filhos, sendo mais comum terem sete ou mais.

Em Failde cultivava-se linho, pão centeio e trigo, entre outros cereais. Havia teares, e os pastores de gado e cabras faziam parte do rendimento e da sobrevivência das gentes desta aldeia. Nos teares faziam-se tecidos, cobertores de lã, lençóis de linho, mantas, sacos e até roupas. Também havia um moinho comum na aldeia para moer cereais, e o pão era feito no forno de lenha. Nesta aldeia, cultivava-se a maior parte do que era necessário para o sustento das pessoas.

Havia ferreiro, cesteiros; as mulheres teciam, fiavam, bordavam, faziam rendas, camisolas e meias; os homens faziam calçado (socos), sapatos, carros de bois e tudo o que precisavam para os trabalhos agrícolas, vendendo também alguns produtos para conseguirem dinheiro para aquilo que não podiam produzir. Alguns faziam carvão ou brasas, que iam vender e utilizar para aquecer as casas de Bragança. Havia costureiras, alfaiates e pessoas que faziam de tudo para sobreviver. A união era notória, e as pessoas ajudavam-se mutuamente. A troca de mão-de-obra era comum nos trabalhos mais importantes, como as ceifas, as malhas, a recolha de feno, as batatas e as vindimas. O "mata-porco" era sempre uma festa para familiares e amigos.

Nas noites de inverno, depois do jantar nas próprias casas, costumava-se "velar" em casa de familiares e amigos. À luz de uma candeia a petróleo, contavam-se histórias, pois poucos sabiam ler ou escrever. As mulheres faziam meias, fiavam, dobravam as lãs e secavam as fraldas das crianças junto à lareira. Tudo era reciclado, ao contrário de hoje. Enquanto as mulheres trabalhavam, os homens contavam histórias da guerra, da caça e dos lobos que, nas noites frias e de nevoeiro, se aproximavam da aldeia à procura de alimento. As crianças, aterrorizadas, ouviam atentamente, aprendendo os ofícios e fazendo alguns deveres da escola. Muitas delas, no entanto, nem frequentavam a escola. Desta aldeia, e destas pequenas crianças, saíram grandes homens e mulheres, espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Com o tempo, as gentes de Failde começaram a emigrar. Os filhos eram muitos e a pobreza era tanta que era necessário encontrar novos rumos. Acredito que tenham começado a emigrar nos primeiros anos de 1950, inicialmente para o Brasil e África, e depois, por volta de 1960/65, para França, Alemanha, entre outros países.

Nesta pequena aldeia transmontana, muitos grandes homens foram formados. Embora alguns tenham saído de Failde quase sem saber ler ou escrever, conseguiram grandes feitos, acumulando bens ou mesmo grandes riquezas. Outros tornaram-se figuras de relevo, ocupando altos cargos como advogados, doutores, professores, comissários, intendentes, polícias, guardas, enfermeiros, entre outros, tanto a nível nacional como internacional. Failde é uma aldeia com descendentes espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Com isso, Failde é hoje uma aldeia com muito pouca população, pois grande parte das pessoas vive fora da zona, muitos emigrados. Muitos também saíram da aldeia para morar na cidade próxima, Bragança. Infelizmente, muitos não percebem que viver na aldeia é um privilégio sem igual e preferem as cidades, dizendo que o trabalho fica longe (apenas 17 quilómetros). Para quem vive em grandes cidades, essa distância é insignificante, mas para os que vivem nas aldeias, parece muito.

Hoje, Failde tem cerca de 23 habitantes permanentes, com outros que moram em Bragança, regressando nos fins de semana. Nos meses de verão, muitos emigrantes voltam para visitar familiares, amigos e a aldeia onde nasceram, aumentando a população temporariamente.

É triste ver uma aldeia que outrora foi vila, com uma rica história, a tornar-se cada vez mais deserta. Talvez haja um desinteresse geral pela riqueza das nossas origens, história e cultura, e pouco se faz para melhorar ou divulgar o que de bom está escondido nestes lugares únicos e maravilhosos, desconhecidos por muitos que adorariam conhecê-los.

Hoje, Failde tem uma escola abandonada por falta de crianças e um lar de idosos sempre cheio e com lista de espera. O lar, chamado Casa da Eira, foi construído há alguns anos e é conhecido em toda a região pela sua excelência. Existe também uma associação onde as pessoas se reúnem para momentos recreativos, como jogar cartas e tomar café. A casa da junta de freguesia, onde a representante da aldeia cuida da parte burocrática, também faz parte do património.

Todos sabemos que, hoje em dia, a tranquilidade e a paz num cantinho de natureza intacta tornam-se um paraíso. Aproveito com entusiasmo a oportunidade dada pela Revista Repórter X para escrever sobre esta aldeia escondida no meio da natureza selvagem e levá-la aos quatro cantos do mundo.

Por Hermínia Rodrigues Dorici


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso

Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso


Krav maga, walking football, stand up paddle e voleibol e ténis de praia foram as modalidades escolhidas para incluir na Semana Europeia do Desporto (SED) que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso também vai assinalar.

A SED, que decorre entre 23 e 30 de Setembro, tem como lema #BEACTIVE e quer incentivar todos os cidadãos e todas as cidadãs a ser ativos/as, não só durante estes dias, mas ao longo de todo o ano, adotando um estilo de vida saudável.

As atividades, marcadas ao longo da semana em vários locais querem atrair, mais do que os/as que já são praticantes, outras pessoas que queiram aprender ou experimentar. Fica o convite para que apareçam e participem!

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Município Amigo do Desporto, quer continuar a veicular para a população a mensagem de que os hábitos de vida saudáveis, que incluem a prática frequente de alguma modalidade desportiva, são um aditivo para a qualidade de vida de todos/as.

O desporto e a atividade física são essenciais para melhorar a saúde, o bem-estar físico, psicológico e mental, sendo um fator indispensável na promoção da qualidade de vida dos cidadãos.


Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X

Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso convida V. Exa. para as cerimónias comemorativas do Dia do Concelho (1292-2024), na próxima quarta-feira, 25 de setembro, que irão decorrer de acordo com o seguinte programa:

 

25 de setembro de 2024

 

9h30

Cerimónia do Hastear da Bandeira

- Paços do Concelho

 

10h00

Sessão Solene evocativa do Dia do Concelho

- Paços do Concelho

 

15h30

Inauguração do Jardim Mural

- Avenida da República

 

16h30

Leitura da Carta do Foral

- Paços do Concelho

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


GABINETE DE COMUNICAÇÃO

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes

A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes 


A SegurançA Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintesa Social Portuguesa enviou ao Repórter X um conjunto de informações destinadas a esclarecer os contribuintes sobre as novas medidas e actualizações em vigor. Entre os temas abordados estão o pagamento do Suplemento Extraordinário para Pensionistas, a comunicação de vínculos de trabalho no Serviço Doméstico e a importância da actualização de contactos.

Suplemento extraordinário para pensionistas:

A Segurança Social informou que em Outubro será pago um suplemento extraordinário aos pensionistas, com valores determinados de acordo com a totalidade das pensões recebidas:

200 euros para pensionistas cujas pensões sejam iguais ou inferiores a 509,26€;
150 euros para aqueles que recebam entre 509,26€ e 1018,52€;
100 euros para quem aufere entre 1018,52€ e 1527,78€.
Este suplemento será processado automaticamente na data de pagamento da pensão e não será contabilizado para efeitos do Complemento Solidário para Idosos (CSI).

Comunicação e cessação de vínculo no serviço doméstico

A partir de agora, as entidades empregadoras podem, através da Segurança Social Direta, comunicar a inscrição ou cessação de actividade de trabalhadores do serviço doméstico de forma digital. Esta nova funcionalidade elimina a necessidade de deslocações aos balcões da Segurança Social ou o envio de comunicações por correio.

Para efectuar estas comunicações, os empregadores devem aceder ao menu "Emprego" na Segurança Social Direta e, a partir daí, escolher a opção "Serviço Doméstico", onde poderão comunicar ou cessar o vínculo de um/a trabalhador/a.

Atualização de contactos na Segurança Social Direta

A Segurança Social sublinha a importância de os contribuintes manterem os seus dados de contacto actualizados no portal da Segurança Social Direta. Esta actualização é essencial para garantir a recepção de todas as comunicações importantes e novidades de forma eficaz.

Os contribuintes podem proceder à actualização dos seus contactos através do menu "Perfil" na Segurança Social Directa.

As informações enviadas fazem parte das iniciativas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visando melhorar os serviços prestados e a comunicação com os cidadãos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento


A Câmara Municipal aprovou na reunião de executivo agendada para ontem um voto de louvor e reconhecimento aos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, Taipas, Famalicenses, Guimarães, Amares, Vieira do Minho, Fafe, Vizela, Famalicão, Braga, Terras de Bouro, Viatodos, Barcelinhos, Riba D’Ave, Fão, Bombeiros Sapadores de Braga, à Guarda Nacional Republicana (Destacamento Territorial da Póvoa de Lanhoso e Destacamento Territorial de Guimarães), estrutura Sub-Regional e Local de Proteção Civil, bem como outros agentes de Proteção Civil e às populações.

O Município da Póvoa de Lanhoso destaca, em particular, a sua atuação durante a vaga de incêndios que assolou o nosso concelho, na passada semana, em que a prontidão, o profissionalismo e a dedicação salvaram vidas e preservaram bens.

Já as populações, uniram-se para defender as suas freguesias auxiliando o trabalho dos profissionais, num gesto de enorme solidariedade e entreajuda, em momentos mais extremos e preocupantes, onde os meios se tornavam mais escassos em virtude do grande número de ocorrências.

Da agenda de trabalhos desta reunião descentralizada, liderada pelo Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, que decorreu em Garfe, faziam parte mais nove pontos, todos eles aprovados.


Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Eu tive que aceitar que meu corpo não seria imortal, que ele envelhecesse e um dia acabaria

E eu tive que aceitar

 

por Silvia Schmitt

 





















Que eu não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
e que eu não compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar que meu corpo
não seria imortal, que ele envelhecesse
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios,
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar que
tudo é passageiro e transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por ele,
para tentar dar
o melhor de mim, para deixar
vestígios positivos dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para sempre,
e que meus filhos,
pouco a pouco,
escolheriam seu caminho
e seguiriam o seu caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles não eram meus, como eu pensava,
e que a liberdade de ir e vir
é também um direito seu.
Eu tive que aceitar
que todos os meus bens
foram-me confiados em empréstimo,
que não me pertenciam,
e eles eram tão fugazes
como era fugaz
minha própria existência na Terra.
E eu tive que aceitar que
os bens ficariam
para uso de outras pessoas
quando eu não estiver mais por aqui.
Eu tive que aceitar
que varrer minha calçada todos os dias
não me dava garantia
de que era propriedade minha,
e que varrer com tanta consistência
era apenas uma ilusão subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
que o que eu chamava de "minha casa"
era apenas um telhado temporário,
que, um dia a mais, um dia a menos,
seria o casaco terreno de outra família.
E eu tive que aceitar que
meu apego às coisas
só faria mais dolorosa
minha despedida e minha partida.
Eu tive que aceitar
que os animais que eu quero
e as árvores que plantei,
minhas flores e meus pássaros eram mortais.
Eles não me pertenciam.
Foi difícil, mas tive que aceitar.
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efémero.
Eu tive que aceitar
que a vida continuaria sem mim
e que, depois de um tempo,
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que lutar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar que
não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
que eu não compreendo a eternidade
e que nada sabemos sobre ela.
Tantas palavras escritas,
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este mundo
e a vida que nele vivemos!
Mas eu desisti e aceitei
o que eu tinha que aceitar
e assim parei de sofrer.
Joguei fora meu orgulho e
minha prepotência e admiti que
a natureza trata todo mundo
da mesma forma,
sem favoritismos ou pecado.
Eu tive que me desarmar
e abrir meus braços para
reconhecer a vida como ela é.
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir,
aceitar e assim alcançar
a paz tão sonhada!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França.

A reunião inicia-se às 15h30 na Embaixada de Portugal, rue du Noisiel, 3

Paulo Pisco
Deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa


Ordem de trabalhos

Introdução
CEPE França: ponto da situação do ensino português em França:
. Ensino primário

. Ensino associativo

. Secções internacionais

. Universidades

. Corpo docente e formação de professores

Ensino português, parte francesa: ponto de situação
Linhas orientadoras para uma ação conjunta do Grupo de Acompanhamento na promoção e divulgação da língua e da cultura portuguesas em França
 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma


Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma…

Uma notícia que ainda explorarei, mas que já levanta questões profundas sobre a identidade linguística entre Brasil e Portugal. A verdade é que o português brasileiro tem diferenças notáveis em relação ao português de Portugal, quase como a comparação entre água-pé e vinho bom!

Quando os brasileiros chegam à Europa, seja em Portugal ou noutros países, poucos conseguem falar e compreender plenamente o português de Portugal. A comunicação parece mais próxima de uma conversa entre portugueses e galegos. Muitos nomes de objectos, a pronúncia, os verbos e várias palavras diferem significativamente, criando uma barreira linguística notável. Falar com um português pode, para um brasileiro, parecer semelhante a falar com um espanhol.

Na Europa, já nos habituámos ao dialecto brasileiro, muito por causa das telenovelas e da presença da comunidade imigrante brasileira quer em Portugal ou na emigração. Contudo, a situação inversa não parece ser a mesma. Os brasileiros, em sua maioria, têm dificuldade em entender o português europeu, precisam que se fale devagar para captarem a mensagem.

— Oi, quê, que você disse? — é uma expressão comum quando eles não entendem e nós à posteriori tentamos comunicar.

É triste que o brasileiro não compreenda o português. Mais triste ainda é que Portugal adoptou o novo acordo ortográfico, aproximando-se do português brasileiro, numa decisão com motivações comerciais e políticas. Felizmente, muitos escritores mantêm a grafia tradicional de Camões, enquanto apenas os professores são obrigados a ensinar conforme a nova regra, que muitos veem como uma traição à nossa língua.

O Brasil, por seu lado, tem todo o direito de usar as suas raízes culturais — brasileiras, indígenas, africanas e europeias. Se no futuro for necessário recorrer a ferramentas como o Google Tradutor ou ao ChatGPT para traduzir do "brasileiro" para o português, que assim seja. As diferenças entre as duas variantes já são tantas que, em certos casos, até o alemão traduzido tem mais palavras em comum com o português de Portugal do que o próprio "brasileiro".

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

 


João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como “Quelhas” entre a comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de 1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à comunicação.

 

Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça, onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura local.

 

João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na Suíça.

 

A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus trabalhos mais notáveis estão:

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor – História de Portugal

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora – História de Portugal

 

Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato, utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress, X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.

Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.

 

Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?

  1. Dedicação à Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
  2. Experiência e Conhecimento: A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz dele um candidato bem informado e preparado.
  3. Visão Inclusiva: João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a cultura e a história são valorizadas e promovidas.

 

Como pode ajudar?

Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor.

Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial