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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Hino da Guiné-Bissau com alunos da escola Zé na época de Natal; repórter X

 
Hino  da Guiné-Bissau com alunos da escola Zé na época de Natal; repórter X

 

Apoio à festa de Natal e educação na escola Zé Djambakuss, Guiné-Bissau

 

Rogério Sampaio, guineense, ex-sindicalista na Syna, na Suíça, actualmente reformado e a viver em Portugal, destacou-se como empreendedor no ramo imobiliário. Gerindo os seus imóveis em Portugal e no Brasil, onde investiu ao longo da vida, Sampaio mantém o compromisso com a educação e o bem-estar das crianças da sua terra natal.

 

Numa recente troca de mensagens com o seu amigo Quelhas, Rogério Sampaio expressou a sua gratidão pelo apoio de todos dado à Escola Zé Djambakuss, em Bissalanca, Guiné-Bissau, onde também estudou. A escola organizou uma festa de Natal para os alunos, proporcionando um almoço festivo e momentos de alegria.

 

Rogério Sampaio partilhou que, embora não tenha estado desta vez presente no evento, contribuiu financeiramente para que os professores organizassem a celebração. Acompanhou a festa por videoconferência e emocionou-se ao ver a felicidade das crianças, que agradeceram com cânticos tradicionais.

 

O autor: Quelhas, reconhecido pelo seu papel na divulgação de iniciativas sociais, incentivou Rogério Sampaio a enviar mais fotos e vídeos para serem publicados no YouTube e redes sociais e revista impressa e online, reforçando a importância de promover projectos como este, que fazem a diferença com poucos recursos.

 

A recente criação de uma conta para doações visa apoiar a construção de uma nova escola, substituindo a estrutura actual de madeira com muitas frinchas, por um edifício em cimento. A Revista Repórter X tem estado sempre presente neste processo e, em visitas anteriores, representada por Sampaio, país de origem, deixou alguns exemplares da publicação aos alunos.

 

O sindicalista Rogério Sampaio deu voz à revista Repórter X na terra abandonada que o viu nascer, Guiné-Bissau. Nas várias entrevistas que concedeu a João Quelhas, destacou a interajuda deste órgão de comunicação social na Suíça ao seu povo, o que resultou nalgumas ajudas. Nos vídeos e fotos apresentados, evidenciou a precariedade da escola e do hospital, bem como algum material didáctico e blocos de cimento para construção da nova escola, adquiridos e doados durante essa visita.

A revista Repórter X, ao longo do tempo, fez muitos pedidos de ajuda para a Suíça, Europa e resto do mundo, e nada foi em vão, pois as pessoas demonstraram solidariedade.

Deixamos, mais uma vez, o número de conta para doações em valores, bem como a possibilidade de doar objectos hospitalares e escolares.

Rogério Sampaio ficou referenciado para que pudessem entrar em contacto com ele em Portugal ou, em alternativa, contactar Quelhas ou membros da revista Repórter X.

 

NOTA BREVE;

Deixo a minha conta bancária, onde quem quiser, poderá contribuir com a sua ajuda.

Rogério Tomaz José Sampaio

 

Novo Banco 

IBAN: PT 50 0007 0304 0004 5520 0050 5

 

UBS SUÍÇA:

IBAN: CH 88 0023 1231 4080 8388 0

 

A favor da Escola: Ponta Zé - Guiné-Bissau

 

Para qualquer esclarecimento: Contactar Rogério Sampaio

Whattsapp: +41 78 653 20 48

+351 962 835 410

Email: rotojosaster@gmail.com

 

Atenciosamente,

Revista Repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Opodo / E-Dreams usam prática abusiva para extorquir dinheiro aos seus clientes

Opodo / E-Dreams usam prática abusiva para extorquir dinheiro aos seus clientes





Se comprou apenas voos e não aderiu conscientemente ao serviço Opodo Prime, a cobrança pode ter sido feita sem o seu consentimento. Isto pode ser considerado uma prática abusiva, e tem o direito de contestar e pedir o reembolso. Seguem os passos que deve tomar:


1. Contactar a Opodo


Reclamação escrita: Envie um e-mail formal à Opodo explicando que não autorizou a subscrição e exigindo o cancelamento imediato e o reembolso do valor cobrado.


Inclua detalhes como: número da transação, data da compra dos voos e esta cobrança não autorizada.


Guarde provas da reclamação.


2. Contactar a Post ou Banco


Solicite o cancelamento da transação: Informe o seu banco ou os serviços da Post sobre a cobrança não autorizada e peça um chargeback (estorno do valor).


Peça ainda o bloqueio de futuros pagamentos à Opodo.


3. Faça uma queixa às autoridades


Se a Opodo não resolver ou se identificar que se trata de uma prática sistemática, deve:


Apresentar queixa na polícia ou no Ministério Público, anexando todas as provas.


Explique que foi vítima de uma cobrança não autorizada, possivelmente abusiva.


4. Informar uma entidade reguladora


Pode também apresentar uma reclamação à entidade de defesa do consumidor ou ao regulador de serviços financeiros no país onde está a residir (por exemplo, a Suíça ou Portugal).


Revista Repórter X Editora Schweiz 



Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades

Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades:

João Carlos Veloso Gonçalves, um dos possíveis candidatos à Presidência da República Portuguesa, solicitou à Comissão Nacional de Eleições (CNE) esclarecimentos sobre os procedimentos de candidatura. Entre as suas dúvidas principais, destacou-se a necessidade de uma resposta clara sobre a ordem dos procedimentos e a validade das assinaturas recolhidas digitalmente, conforme estabelecido pela Lei Eleitoral do Presidente da República (LEPR).

 

João Carlos questionou se deveria, primeiro, registar a sua candidatura junto do Tribunal Constitucional e, após aprovação, iniciar o processo de recolha das 7.500 assinaturas exigidas. Adicionalmente, procurou saber se as assinaturas obtidas através da plataforma eletrónica, autenticadas via Chave Móvel Digital ou Cartão de Cidadão, substituem a assinatura física, garantindo a sua validade.

 

A resposta da Comissão Nacional de Eleições, enviada pelo Gabinete Jurídico, foi clara em alguns pontos técnicos. A CNE esclareceu que, para formalizar a candidatura, é necessário apresentar entre 7.500 e 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, de acordo com o artigo 13.º da LEPR. Além disso, confirmou que as assinaturas recolhidas digitalmente são validadas pelo Tribunal Constitucional, através do acesso à plataforma eletrónica fornecida pela Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

 

Apesar da resposta recebida, João Carlos Veloso Gonçalves considerou os esclarecimentos demasiado vagos e solicitou mais detalhes. Entre as questões levantadas, destacou a necessidade de garantir que, antes de se comprometer com a recolha das assinaturas, possa ter a certeza de que preenche todos os requisitos legais para se candidatar, evitando um esforço infrutífero. O candidato enfatizou que o seu trabalho tem valor e não deseja criar expectativas aos seus seguidores sem fundamento.

 

Além disso, João Carlos expressou a importância de obter orientações claras sobre o processo de recolha de assinaturas digitais, como a sua correcta verificação e a forma como as assinaturas devem ser devolvidas após o preenchimento. Como emigrante, anunciou já ter comunicado a sua intenção de candidatura em vários meios de comunicação social na Suíça, França, Portugal e Luxemburgo, como a Revista Repórter X, a Gazeta Lusófona, Info Suíça, Luso Jornal, Duas Linhas e o Bom Dia. Ainda foi contactado pela RDPI, mas não deu a entrevista, porque a repórter queria apenas uma entrevista pessoal para conhecer o futuro candidato e que antes do tempo a rádio não deixava fazer ainda uma entrevista política sobre o assunto, só mais tarde.

 

Suporte e encaminhamento de estratégias:

O Dr. Paulo Pisco, Deputado pela Europa, amigo do candidato e mais conhecido como João Quelhas, autor e escritor na Revista Repórter X e no Bom Dia, felicitou-o por escrito pela coragem de dar este passo importante na recolha das assinaturas. Numa conversa telefónica, ambos abordaram temas delicados relacionados com os problemas enfrentados pelos emigrantes na Suíça. Estes temas estão detalhados na apresentação de João Carlos, conhecida como o seu "PROPÓSITO", o qual o motivou a candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. O objectivo é defender os direitos dos emigrantes na Diáspora e dos residentes em Portugal, pois ele próprio viveu essa experiência quando, devido à crise, foi para a Suíça com a sua família.

 

Segundo João Carlos, o Deputado Dr. Paulo Pisco conhece profundamente estas questões, assim como o governo, e afirmou que ele seria uma peça fundamental se tivesse uma voz mais activa. Pisco reconheceu que, embora o governo português não possa interferir em assuntos internos da Suíça, no entanto o João Carlos consiste de que todos os políticos devem levar estas questões e fazer pressão política ao nível da Assembleia da República Portuguesa, do Parlamento Europeu e da oposição ao Governo suíço seria significativa. "Ficar parado é morrer", disse João Carlos, e Paulo Pisco concordou plenamente.

 

Além disso, João Carlos também teve uma conversa com o Professor Gil Garcia, do Movimento Alternativa Socialista (MAS), que levantou a questão de haver dois candidatos a defender os emigrantes, o que poderia enfraquecer o movimento. Gil Garcia mencionou que o MAS já tem um candidato a residir em Lisboa focado nesta área. João Carlos, no entanto, respondeu que estaria disposto a ser o candidato oficial do, MAS, mas sem ser um mero apoiante directo, pois isso comprometeria o seu "PROPÓSITO". A sua intenção é ser ouvido pelos políticos, mesmo que não chegue a ser Presidente da República, de modo a defender de forma mais eficaz os direitos dos emigrantes e residentes.

 

O João Carlos falou ainda com membros do Chega de Oliveira de Azeméis, com o antigo Candidato autárquico do Nós Cidadãos na P. Lanhoso a tirar ideias e, ainda tentou falar com o José Manuel Coelho (PTP) Partido Trabalhista Português da Madeira.

 

Com fé inabalável, João Carlos Veloso Gonçalves declarou: "Acredito plenamente que será mais difícil conseguir 7.500 assinaturas e inscrever-me no Tribunal Constitucional do que ser o futuro Presidente da República Portuguesa. Quando estiver inscrito, poderei avançar para a eleição. Se conseguir, tenho fé em Deus que poderei ser o Presidente de todos os Portugueses."

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Querida Comunidade de Sobradelo da Goma e seus descendentes

Querida Comunidade de Sobradelo da Goma e seus descendentes

 

Escrevo esta carta com o coração cheio de gratidão. Ao lançarmos o livro físico “Sobradelo da Goma – uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra”, na nossa querida Igreja Matriz, e ao levarmos também este momento tão especial ao programa "Praça da Alegria" da RTP1, nunca poderíamos imaginar o caloroso acolhimento e o apoio avassalador que receberíamos.

 

Agradeço, em primeiro lugar, a cada um dos Sobradelenses, bem como àqueles que, mesmo não nascidos nesta terra, mantêm uma conexão profunda com as suas raízes, seja através dos bisavós, avós ou pais. Vocês são a alma pulsante desta comunidade, e é graças ao vosso apoio e interesse que este livro tem sido recebido com tanto entusiasmo e carinho.

 

É também muito saudável poder dizer que variadíssimos leitores, desconhecedores da minha terra, queiram também ler o meu livro, sabendo que o livro retracta a autenticidade equiparada a cada cantinho de Portugal, a razão porque ficaram as terras desertificadas, além das histórias de cada conto que transcreve a história de Portugal por pessoas locais e que para além da Póvoa de Lanhoso haverão milhares de contos que constitui a história geral de Portugal, dá o grande interesse do livro pelos leitores de gosto.

 

É verdadeiramente inspirador testemunhar a forma como o livro tem sido solicitado em massa, tanto por aqueles que desejam conhecer a história e as histórias de Sobradelo da Goma, quanto por aqueles que estão profundamente preocupados com a desertificação da nossa terra e de Portugal. Cada cópia adquirida é um testemunho do amor e da dedicação que todos partilhamos por esta comunidade e pela sua preservação.

 

À Senhora da Goma, expresso a minha mais profunda gratidão.

 

Que a sua bênção continue a iluminar o caminho deste livro tão bem concebido e que ele continue a trazer alegria e conhecimento a todos os que o têm em mãos.

 

Que este livro seja mais do que apenas páginas impressas; que seja um elo que une as gerações passadas, presentes e futuras de Sobradelo da Goma. Que cada história contada nestas 232 páginas seja um lembrete do nosso orgulho e da nossa resiliência como comunidade.

 

Obrigado, do fundo do meu coração, por tornarem este sonho uma realidade. Que a luz de Sobradelo da Goma continue a brilhar em cada um de nós, hoje e sempre.

 

Com gratidão e carinho,

O autor: “Quelhas”

João Carlos Veloso Gonçalves

 

PAGAMENTO:

 

Revista Repórter X / Repórter Editora

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

 Whatsapp, Nr° +41 76 402 96 16

 

IBAN CH59 0900 0000 8937 0140 6

BIC POFICHBEXXX

 

Repórter Editora

 

2.a edição do Livro do Quelhas: “Sobradelo da Goma – uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra”

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Repórter X: Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Caros compatriotas,


Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.
Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?
A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer. 
Continuaremos online diariamente com muitas novidades. 
A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.
Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.
Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.
A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.
A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.
A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas
Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Contabilidade: Bárbara de Matos 
Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz
Glasistrasse 9
8180 Bülach

loja.inovalar@gmail.com

Whtsapp 0041 76 402 96 16


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

"Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo" desejamos feliz Natal e Próspero Ano Novo

Caros compatriotas,

 

Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.

Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?

A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer.

Continuaremos online diariamente com muitas novidades.

A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.

Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.

Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.

A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.

A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.

A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

 

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Contabilidade: Bárbara de Matos

Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O meu "PREPÓSITO” Pedido de apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

O meu "PREPÓSITO” Pedido de apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

Caros compatriotas,

O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor.

Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique.

Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor!

Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo.

Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas!

Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!

Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes! 

A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. 

Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar. 

Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio.

Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). 

Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física.

Como recolher assinaturas válidas:

Utilizar Formulários Oficiais:

Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.

Informações necessárias:

Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.

Verificação de eleitores:

As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.

Entrega e validação:

Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.

Como votar legalmente nas eleições.

Recenseamento eleitoral:

Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.

Documentos necessários:

Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação:

A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.

Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.

 QR-Code

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As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições:

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa.

Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores.

Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades.

Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar.

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes.

Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente. 

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados.

Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições.

Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país.

Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento.

Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções.

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar.

Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante.

Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença.

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português.

Pág. Nr° 2

 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões.

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade. 

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas.

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso. Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.

Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.

Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa.

Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.

Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga.

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.

Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.

Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual.

A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.

Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português.

Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos.

Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES:

Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República.

No estrangeiro:

Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em depressão causada por redes.

Pág. Nr° 3

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.

Em Portugal:

Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.

Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!

Uma vida atribulada:

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido na literatura e alcunha por autor Quelhas, fundador da Revista Repórter X / Repórter Editora, é um nome que se destaca pela sua dedicação à causa dos emigrantes e pela sua postura crítica em relação a vários temas sociais, económicos e políticos.

Natural da terra da Maria da Fonte, português da Póvoa de Lanhoso, cujo concorreu às eleições autárquicas povoenses pelo Nós Cidadãos e hoje está a trabalhar no marketing para poder ser candidato à presidência da República Portuguesa.

Este autor e colaborador de diversos jornais na França, Suíça, Luxemburgo e Portugal, dedica-se à escrita de livros e letras musicais e ao jornalismo que engloba fortemente a defesa de direitos humanos, com foco em questões de justiça social, direitos dos emigrantes e residentes e combate à corrupção passiva entre Portugal e a Suíça.

Neto do Sargento Quelhas, Joaquim Gonçalves, lutou na Segunda Guerra Mundial nas trincheiras em La Lys em Flandres na França, João Carlos traz consigo no sangue do seu avô uma forte ligação à história e à cultura portuguesa, uma das pessoas que mais percorreu Portugal de lés-a-lés, fora da política e fins jornalísticos e de laser pessoal e familiar.

A sua vida tem sido marcada pela luta pelos direitos humanos dos mais desfavorecidos, como pode ser visto no seu trabalho na área da literatura geral e na sua actividade política.

Com sete obras publicadas, abrangendo uma variedade de temas, como prostituição, história de Portugal, literatura infantil e poesia, João Carlos é um escritor prolífico, conhecido também por 'inspirador', poeta, crítico, com uma vasta produção literária nos livros e nos jornais e redes sociais.

Além disso, é responsável por 22 letras musicais cantadas por artistas e entertainers. A sua paixão pela escrita estende-se ao jornalismo, onde tem colaborado com publicações em diversos países além de Portugal, incluindo a Suíça, Luxemburgo e França.

A sua visão crítica e informada sobre vários assuntos sociais, económicos e políticos é amplamente reconhecida.

Um dos maiores feitos de João Carlos foi a criação da Revista Repórter X, uma publicação que se tornou um meio importante para a defesa dos direitos dos emigrantes e para a luta contra a corrupção na Suíça e o aproveitamento do dinheiro ganho pelos emigrantes em impostos cujo se pagam a Portugal e que está no fim.

Através da sua plataforma, temas como a Dupla Tributação e o Regime Fiscal de Não Habitual Residente (RNH) foram levados à Assembleia da República Portuguesa pelo Deputado José Dias Fernandes, do Chega, com o apoio da revista o que está a suscitar uma grande alegria pelo feito, uma vez que outros só fizeram fogo de vista e estes dois mediram forças e agiram.

(João Carlos Veloso Gonçalves, está a fazer-se ouvir pelo seu prepósito a Presidente. Dois desses temas segundo José Dias Fernandes, foi dado como certo pelo Secretário de Estado, José Cesário e Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel).

Outro tema importante levado pela Revista Repórter X através do Deputado à Assembleia da República foi a questão do rapto das crianças retiradas aos pais na Suíça, o que resultou o pedido de uma investigação e ajuda judicial através de advogados sobre o papel da Kesb e das práticas de adopção forçada, cujo impedem os pais de verem os filhos e até lhe dão a identidade suíça sem consentimento dos progenitores.

(Por outro lado, o Deputado mobilizou todos os Deputados em relação ao tema das crianças retiradas aos pais na Suíça e levou o assunto à Assembleia da República. Os pais, assim como a Revista Repórter X, enviaram algumas provas por e-mail ao Senhor Deputado, e brevemente teremos novidades).

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial de Fim de ano 2024

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial de Fim de ano 2024.
um feliz Natal 2024 e bom Ano Novo 2025


segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal




A empresa Interkran, através do Sr. António Teixeira, Edite Teixeira e filhos, ofereceu equipamentos de inverno à CERCIFAF – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Jovens Inadaptados de Fafe, numa demonstração de solidariedade e apoio à inclusão social.


A iniciativa surgiu por intermédio de Rafael Lopes, conhecido como Rafinha na comunidade suíça, que anualmente se dedica a ajudar instituições que apoiam pessoas com necessidades especiais. Sensibilizado com a causa da CERCIFAF, Rafael contactou o Sr. Teixeira, da empresa Interkran, para apresentar o projecto e solicitar apoio.

O Sr. Teixeira prontamente respondeu ao apelo, enviando amostras de kispos para prova, através do Transportes Agostinho Silva, que colaborou com o envio sem custos. Após a confirmação das quantidades e tamanhos necessários, foram enviados kispos, camisolas cardadas e t-shirts, que chegaram a tempo para serem entregues durante um jantar especial no dia 20 de Dezembro 2024.

A CERCIFAF foi fundada a 25 de Outubro de 1978, em Fafe, por iniciativa do Padre João Baptista Alves da Mota e da Comissão Paroquial de Acção Social de Antime. Inicialmente instalada numa casa provisória, a instituição mudou-se, em 1984, para as instalações onde se encontra actualmente. Reconhecida como Instituição de Utilidade Pública desde 1987, foi posteriormente equiparada, em 1999, a Instituição Particular de Solidariedade Social.

A missão da CERCIFAF é apoiar a educação, reabilitação e integração de pessoas com deficiência ou necessidades especiais, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e inclusão na sociedade.

As fotos enviadas mostram os jovens utentes da instituição com os kispos oferecidos, registando um momento de alegria e gratidão. A administração da CERCIFAF expressou os seus sinceros agradecimentos ao Sr. António Teixeira e família, à empresa Interkran e a todos os envolvidos nesta acção solidária, especialmente ao Rafael Lopes, cuja dedicação foi fundamental para concretizar este gesto de generosidade.


 

Esta notícia, inicialmente planeada para sair na edição impressa da revista, está agora disponível no site https://revistareporterx.blogspot.com/

 

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a toda a família Teixeira, à Interkran e a todos os seus colaboradores.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: Feliz Natal e bom Ano Novo são os votos da Revista Repórter X

Caros compatriotas,

 

Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.

Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?

A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer.

Continuaremos online diariamente com muitas novidades.

A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.

Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.

Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.

A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.

A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.

A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

 

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Contabilidade: Bárbara de Matos

Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

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