O meu "PREPÓSITO” Pedido de
apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República
Portuguesa
Caros compatriotas,
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um
emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor.
Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em
Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique.
Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor
de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as
áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor!
Sou marido, pai e avô que defende a família e as
famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do
consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo.
Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento
que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades
políticas!
Estou a considerar a candidatura a Presidente da
República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne
realidade!
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países
fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e
também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações,
clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades
comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!
A minha candidatura tem como um dos principais
objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem
abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem
o devido apoio político.
Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro,
lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses
residentes, pois um dia irei regressar.
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500
assinaturas de apoio.
Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e
recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários
oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Estes formulários podem ser enviados por correio para
as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os
membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física.
Como recolher assinaturas válidas:
Utilizar Formulários Oficiais:
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de
Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.
Informações necessárias:
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo,
número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do
eleitor.
Verificação de eleitores:
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com
capacidade eleitoral activa.
Entrega e validação:
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta
para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos
prazos estipulados.
Como votar legalmente nas eleições.
Recenseamento eleitoral:
Certifique-se de que está devidamente registrado no
recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar
inscritos no posto consular da área de residência.
Documentos necessários:
Tenha consigo o número de identificação civil e o
número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de
apoio como para votar.
Participação:
A participação nas eleições é um direito e um dever de
todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.
Se a vossa associação, clube ou entidade comercial
estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo
para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias
para a correcta recolha das assinaturas.
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos,
fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja
ouvida e respeitada.
QR-Code
Pág. Nr° 1
As causa que defendo enquanto emigrante e
escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições:
Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais
Deputados pela Europa.
Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora
da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco
quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores.
Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem
acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e
levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e
consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde
travar irregularidades.
Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo,
defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar.
Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por
regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e
trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados
pelos emigrantes.
Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma
lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de
regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.
O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do
Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no
estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão
que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas
a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para
se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto
dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a
legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum,
saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a
liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito
para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma
vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados.
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o
Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a
liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da
interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua
sorte e lembrados só nas eleições.
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do
Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos
anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados
e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam,
depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas,
descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo
Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao
início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada
país.
Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses
emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e
Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os
emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre
prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a
emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento.
Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração,
porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado
para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes
contra corrupções.
Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos
governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o
governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem
com o que podem contar.
Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais
enfrentados pela comunidade emigrante.
Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e
segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma
em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas
abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por
nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a
diferença.
Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada
e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com
os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas,
independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter
respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a
autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais
experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos
Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os
professores de Português.
Pág. Nr° 2
Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de
residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos
de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para
estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e
trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo,
para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que
escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões.
Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros
médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter
médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número
de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais
Lares da Terceira idade.
Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles
que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.
Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de
ter mais policiamento nas ruas.
Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC
de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que
o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas
SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso.
Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes
através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.
Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à
eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.
Ainda como candidato a Presidente da República,
recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na
sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de
recursos humanos.
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de
1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da
Europa, com uma inflação justa.
Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as
combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o
desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar
os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.
Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas
inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza
de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e
terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga.
As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos
dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e
reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais
igualdade.
Quero acabar com os privilégios e mordomias dos
Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por
mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para
'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos
Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a
plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças,
bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a
uma opção adicional para aqueles que preferirem.
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo,
que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem
serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em
comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual.
A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem
começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e
assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como
candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes,
vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também
à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem
Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português.
Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos
precisam dos Média e os Média precisam dos políticos.
Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios
de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o
povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.
Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos
IMIGRANTES:
Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo
7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa
e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me
eleger como presidente da República.
No estrangeiro:
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições
corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em
depressão causada por redes.
Pág. Nr° 3
Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem
os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as
indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.
Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande
roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça
fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200
mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos
nos dois países com muito suor e trabalho.
Em Portugal:
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser
tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro
pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida
às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de
tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim
acabar a descriminação geral social.
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os
Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os
encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!
Uma vida atribulada:
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido na literatura e alcunha por autor
Quelhas, fundador da Revista Repórter X / Repórter Editora, é um nome que se
destaca pela sua dedicação à causa dos emigrantes e pela sua postura crítica em
relação a vários temas sociais, económicos e políticos.
Natural da terra da Maria da Fonte, português da Póvoa de Lanhoso, cujo
concorreu às eleições autárquicas povoenses pelo Nós Cidadãos e hoje está a
trabalhar no marketing para poder ser candidato à presidência da República
Portuguesa.
Este autor e colaborador de diversos jornais na França, Suíça, Luxemburgo e
Portugal, dedica-se à escrita de livros e letras musicais e ao jornalismo que
engloba fortemente a defesa de direitos humanos, com foco em questões de
justiça social, direitos dos emigrantes e residentes e combate à corrupção
passiva entre Portugal e a Suíça.
Neto do Sargento Quelhas, Joaquim Gonçalves, lutou na Segunda Guerra
Mundial nas trincheiras em La Lys em Flandres na França, João Carlos traz
consigo no sangue do seu avô uma forte ligação à história e à cultura
portuguesa, uma das pessoas que mais percorreu Portugal de lés-a-lés, fora da
política e fins jornalísticos e de laser pessoal e familiar.
A sua vida tem sido marcada pela luta pelos direitos humanos dos mais
desfavorecidos, como pode ser visto no seu trabalho na área da literatura geral
e na sua actividade política.
Com sete obras publicadas, abrangendo uma variedade de temas, como
prostituição, história de Portugal, literatura infantil e poesia, João Carlos é
um escritor prolífico, conhecido também por 'inspirador', poeta, crítico, com
uma vasta produção literária nos livros e nos jornais e redes sociais.
Além disso, é responsável por 22 letras musicais cantadas por artistas e
entertainers. A sua paixão pela escrita estende-se ao jornalismo, onde tem
colaborado com publicações em diversos países além de Portugal, incluindo a
Suíça, Luxemburgo e França.
A sua visão crítica e informada sobre vários assuntos sociais, económicos e
políticos é amplamente reconhecida.
Um dos maiores feitos de João Carlos foi a criação da Revista Repórter X,
uma publicação que se tornou um meio importante para a defesa dos direitos dos
emigrantes e para a luta contra a corrupção na Suíça e o aproveitamento do
dinheiro ganho pelos emigrantes em impostos cujo se pagam a Portugal e que está
no fim.
Através da sua plataforma, temas como a Dupla Tributação e o Regime Fiscal
de Não Habitual Residente (RNH) foram levados à Assembleia da República
Portuguesa pelo Deputado José Dias Fernandes, do Chega, com o apoio da revista
o que está a suscitar uma grande alegria pelo feito, uma vez que outros só
fizeram fogo de vista e estes dois mediram forças e agiram.
(João Carlos Veloso Gonçalves, está a fazer-se ouvir pelo seu prepósito a
Presidente. Dois desses temas segundo José Dias Fernandes, foi dado como certo
pelo Secretário de Estado, José Cesário e Ministro dos Negócios Estrangeiros,
Paulo Rangel).
Outro tema importante levado pela Revista
Repórter X através do Deputado à Assembleia da República foi a questão do rapto
das crianças retiradas aos pais na Suíça, o que resultou o pedido de uma
investigação e ajuda judicial através de advogados sobre o papel da Kesb e das
práticas de adopção forçada, cujo impedem os pais de verem os filhos e até lhe
dão a identidade suíça sem consentimento dos progenitores.
(Por outro lado, o Deputado mobilizou
todos os Deputados em relação ao tema das crianças retiradas aos pais na Suíça
e levou o assunto à Assembleia da República. Os pais, assim como a Revista
Repórter X, enviaram algumas provas por e-mail ao Senhor Deputado, e brevemente
teremos novidades).
Pág. Nr° 4