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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua

João Carlos “Quelhas” desiste de pré-candidatura à Presidência da República 
e manifesta desilusão com André Ventura

Propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua

Desde o início, traçou o seu caminho com clareza e determinação: apresentou-se como pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, com ideias concretas e um projecto que rompesse com o sistema que domina o país. Não era um sonho, era uma ambição! Queria levar ao debate propostas de mudança profunda em Portugal e debater a diáspora, justiça social e defesa dos emigrantes, mostrando que é possível oferecer uma alternativa séria, honesta e anti-sistema. Partilhou essas propostas com o Deputado pelo Círculo da Europa, no qual levou ao André Ventura na esperança de que o Chega pudesse apoiar um candidato que representasse a voz dos portugueses no estrangeiro e dos que não se conformam com a perpectuação do poder das elites tradicionais, aquelas que chamamos uma PIDE moderna! 


O Deputado inicialmente deixou-me acreditar que havia abertura para este apoio, criando uma esperança que me impulsionou a preparar a pré-candidatura, a contactar pessoas, ter um mandatário com morada em Lisboa, ter uma sala de candidatura em Zurique, fez-o sonhar ao ponto de planear estratégias e a reunir centenas largas de assinaturas. Contudo, disse também que não concordava com a candidatura de André Ventura, porque ele teria de ser primeiro-ministro e que um candidato emigrante seria uma boa opção. Quase tinha a certeza de que, se fosse apoiado pelo Chega, poderia vencer na primeira volta, pois os outros candidatos representam o sistema que tantos rejeitam, e o João Carlos Quelhas seria a alternativa real. 


Infelizmente, a realidade revelou-se dura. Não faz sentido continuar a reunir mais assinaturas: centenas chegam mal preenchidas, muitas sem a cópia do Cartão de Cidadão, e todo o esforço se perde perante um sistema que parece favorecer a burocracia e a indiferença à vontade verdadeira do povo. Desiste, a não ser que surja uma força política que realmente o apoie nesta intenção e neste projecto, valorizando as ideias que propus e o caminho que traçou com seriedade e dedicação. Agradecendo a quem o apoiou... As televisões e jornais são maioritariamente compradas pelos governos. António Costa encheu os bolsos a muitos para os silenciar e irá continuar com Montenegro, desta forma um candidato como o Quelhas, tem as suas causas quase anuladas. Acreditamos que mesmo que conseguisse as Assinaturas, o Tribunal Constitucional iria reprovar enquanto existir este sistema de nojo político. 


A candidatura de André Ventura à Presidência da República veio agravar esta frustração. É, antes de tudo, UM ERRO ESTRATÉGICO e UM GESTO DE VAIDADE PESSOAL. Num regime semi-presidencialista, mesmo que ganhasse a ganhar, teria sempre limitações para MUDAR O SISTEMA. A desculpa apresentada; de que Pedro Passos Coelho não quis arriscar; não passa disso mesmo: UMA DESCULPA ESFARRAPADA. Passos Coelho nunca seria um candidato anti-sistema; pelo contrário, representa tudo o que muitos rejeitam, desde a austeridade imposta à subserviência à Troika. Já antes André Ventura andou atrás de Gouveia e Melo, tal como anunciado no site oficial, (João Carlos Quelhas Rumo à Presidência – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência) João Carlos Quelhas criticou o André Ventura por ter tamanha e vergonhosa ideia de conversar com o homem que mais esteve ligado ao Covid e há envolvência indirecta da morte de tantos portugueses.  


Ventura esqueceu-se de algo essencial: O MOVIMENTO QUE O APOIA É MAIOR DO QUE ELE, e os emigrantes são a maior fonte e muitos esperavam que fosse, no futuro, candidato a primeiro-ministro, não que se perdesse numa corrida presidencial SEM RUMO. Este grande erro de André Ventura desiludiu-nos profundamente, mostrando que a vaidade pessoal se sobrepôs ao projecto e à esperança que muitos depositaram. Venturas não soube aproveitar quem, no terreno, estaria pronto a arriscar pelo Chega, como o JOÃO CARLOS VELOSO GONÇALVES, um VERDADEIRO HOMEM ANTI-SISTEMA, capaz de dar corpo à esperança que tantos confiaram neste movimento. Ele que sabe como ninguém sobre a imigração!


Propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua

Quero ser um Presidente da República mais activo do que os anteriores, dialogando com governantes e revendo leis e acordos que afectam todos, especialmente os emigrantes e residentes. Embora um Presidente não tenha toda a capacidade burocrática e política, tem a voz e o ouvido para incentivar o diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros na luta contra os problemas que afectam o país.

Defesa dos direitos e justiça social

  • Defender os direitos humanos, apoiando pais e mães a quem roubaram os filhos para as instituições.

  • Proteger os lesados por doença e acidente, garantindo o reconhecimento dos seus direitos em caso de invalidez.

  • Acabar com a imunidade política para combater a corrupção.

  • Criar leis mais rígidas para responsabilizar quem provoca incêndios.

  • Defender um sistema de pensões mais justo, assegurando que apenas quem tem direito recebe apoios de invalidez.

  • Acabar com os subsídios que perpetuam a pobreza e incentivar o trabalho adaptado para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Direitos dos emigrantes

  • Criar órgãos dentro ou fora dos consulados para apoiar emigrantes em questões jurídicas e protegê-los contra corrupções.

  • Centralizar esses órgãos para garantir maior eficácia e protecção aos emigrantes.

  • Aumentar o número de deputados para representar os emigrantes.

  • Ajudar emigrantes pensionistas a regressar a Portugal com melhores condições fiscais.

  • Reduzir os prazos de atendimento nos consulados, melhorar a gestão e reformular o sistema electrónico de agendamento, hoje ineficaz e burocrático.

  • Valorizar os funcionários consulares, especialmente em termos salariais, para que tenham mais abertura com os cidadãos.

  • Garantir que todos os portugueses e emigrantes sejam automaticamente recenseados e possam votar presencialmente ou electronicamente em qualquer parte do mundo.

  • Apoiar a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais.

  • Defender a igualdade de tratamento para imigrantes das ex-colónias em Portugal, da mesma forma que exigimos respeito e equidade para os emigrantes portugueses no estrangeiro.

Economia e fiscalidade

  • Acabar com o duplo imposto sobre a riqueza.

  • Exigir um salário mínimo europeu entre 1.500 e 2.500 euros para Portugal e Ilhas.

  • Acabar com o IMI, o IUC de carros parados e de colecção e os alugueres dos contadores de água, luz e gás.

  • Defender o Regime dos Residentes Não Habituais (RNH).

Habitação, segurança e qualidade de vida

  • Melhorar o acesso à habitação, ajudando quem não pode pagar rendas caras.

  • Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.

  • Melhorar o sistema de saúde, reduzindo o tempo de espera nas urgências e aumentando o número de cuidadores e lares para a terceira idade.

  • Tornar obrigatório que os desempregados com subsídio de desemprego ou rendimento mínimo prestem serviço comunitário em limpeza e apoio a instituições humanitárias.

Reformas políticas e institucionais

  • Acabar com a regionalização, separando novamente as uniões de freguesias.

  • Realizar um referendo para decidir a independência da Madeira e dos Açores.

  • Acabar com o novo acordo ortográfico, defendendo a língua portuguesa como património histórico.

Posicionamento sobre temas sociais e geopolítica

  • Contra o aborto, mas a favor da eutanásia, ambos com regras rígidas e acompanhamento profissional.

  • Fim do apoio financeiro a conflitos internacionais. Sem armas não há guerra, e quem fornece armamento a países em guerra também é criminoso.


Compromisso final

Quero mudar mentalidades políticas, trabalhar pela igualdade, pelos direitos humanos e pelo fim da discriminação social e da pobreza, para um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós.


Nota final

O propósito da candidatura foi por água abaixo, mas a luta com os emigrantes continua, firme, justa e necessária. Não se cala a voz de quem defende os esquecidos, não se apaga a esperança de quem acredita num Portugal mais verdadeiro. A todos os que colaboraram, que acreditaram e que se dispuseram a ajudar, deixo a minha sincera gratidão.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Panorama consolidado e completo das eleições presidenciais de Portugal em janeiro de 2026

Panorama consolidado e completo das eleições presidenciais de Portugal em janeiro de 2026 

 


Eleições Presidenciais em Portugal – Janeiro 2026 

Candidatos Oficiais 

Até ao momento, Portugal tem candidatos oficialmente registados perante o Tribunal Constitucional: 

  1. Henrique Gouveia e MeloIndependente. 

  1. Luís Marques Mendes – PSD. 

  1. António José Seguro – PS. 

  1. Joana Amaral Dias – ADN. 

  1. António Filipe – PCP. 

  1. José Cardoso – PLS. 

  1. João Cotrim de Figueiredo – IL. 

Estes candidatos entregaram as assinaturas válidas e foram reconhecidos pelo Tribunal Constitucional. 

 

Pré-candidatos que anunciaram intenção 

São pessoas que anunciaram candidatura, mas ainda não entregaram as 7.500 assinaturas obrigatórias para serem oficialmente registadas: 

  • André Pestana – Professor e sindicalista, candidatura independente apoiada pelo, MAS; recolhe assinaturas para apresentar ao Tribunal Constitucional. 

  • Quelhas (João Carlos Veloso Gonçalves) – Delegado do Chega, pré-candidato à Presidência da República independente; precisa assegurar documentos correctamente preenchidos e recolher Cartões de Cidadão suficientes para validar a candidatura. 

 

Candidaturas que ficaram pelo caminho 

  • Tim VieiraEmpresário, anunciou candidatura independente, mas suspendeu antes de oficializar. 

  • Mariana LeitãoGestora e ex-líder da Iniciativa Liberal, anunciou candidatura, mas retirou antes de ser oficial. 

 

Situação específica de Quelhas e do Chega na emigração 

  • O nome do Quelhas foi apresentado a André Ventura, pelo Deputado, José Dias Fernandes, que permanece em silêncio, podendo eventualmente apoiar a candidatura, o que seria uma surpresa para muitos. 

 

  • Para o Círculo da Europa, Edite Teixeira, foi anunciada em segunda lugar da lista, pelo Quelhas e apresentada a André Ventura, que aceitou e nomeou; a lista acabou por ganhar com José Dias Fernandes. 

  • A candidatura de Quelhas depende de organização documental rigorosa, especialmente do correcto preenchimento de formulários e da inclusão dos Cartões de Cidadão dos apoiantes ou senão fica pelo caminho. 

 

Resumo 

O panorama actual mostra que, para já, Portugal tem candidatos presidenciais oficiais, mas o grupo de pré-candidatos ainda trabalha para cumprir os requisitos legais, nomeadamente recolher 7.500 assinaturas válidas. A situação do Quelhas é estratégica, pois depende tanto da documentação correcta quanto de um eventual apoio político de André Ventura para consolidar a candidatura. 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial