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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Reforma na Suíça; pagas de RNH 50% de imposto

Reforma na Suíça; pagas de RNH 50% de imposto:



Há emigrantes que são além de idiotas, mentirosos, dizem que levam de reforma três, quatro ou cinco mil francos por mês, abrindo a boca como se isso fosse verdade, quando toda a gente sabe que não levam nada disso. Cinquenta francos por ano vezes quarenta anos dá dois mil francos, impostos pagos fica em mil e setecentos, e como diz o deputado e já disse o conselheiro, em Portugal são taxados entre dez e cinquenta por cento, o que quer dizer que estamos fodidos. Portugal só tem ladrões e a legislação tem de mudar.

Deputado do Chega José Dias Fernandes

Quelhas, director revista repórter X

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Parte 1 de 4 - Presidenciais 2026: na raiz do problema, o sistema dos partidos tradicionais e a falsa democracia em Portugal

Presidenciais: na raiz do problema, o sistema dos partidos tradicionais e a falsa democracia em Portugal:


Parte Nr° 1 de 4


Portugal chega a mais um ciclo presidencial cansado a 18 de Janeiro de 2026, desconfiado e ferido. Não por falta de leis, mas pelo uso selectivo delas. O problema não nasce nos candidatos apenas, nasce no sistema político-mediático que há décadas governa, comenta, escolhe e protege. PS e PSD, com o apoio alternado de CDU, Bloco de Esquerda e PAN, ocuparam o poder desde o 25 de Abril de 1974, sustentaram governos, aprovaram orçamentos, fecharam os olhos à corrupção miúda e graúda, e deixaram o país escorrer para um estado de descrédito profundo.

Os Presidentes da República do sistema, longe de serem árbitros firmes, foram gestores do silêncio. Uns sorriram, outros comentaram, outros abraçaram, mas poucos enfrentaram. Assim se banalizou o cargo, assim se normalizou o erro, assim se deixou que a política se transformasse em espectáculo e o espectáculo em critério.

No centro desta engrenagem está a Comunicação Social, sobretudo RTP, SIC e TVI, acompanhadas pelos grandes jornais. Não informam apenas, decidem. Escolhem quem existe e quem não existe. Criam debates antes da lei, promovem candidatos sem assinaturas, fabricam sondagens, constroem inevitabilidades artificiais. Quem tem máquina aparece, quem tem apenas verdade desaparece. Isto não é democracia plena, é encenação.

A Emigração Portuguesa, espalhada pela Suíça, França, Luxemburgo e outros países, surge como vítima maior deste modelo. Votam mal, votam tarde, ou nem votam. Boletins que não chegam, direitos que não contam, silêncio político quase total. São lembrados em discursos vazios e esquecidos nas decisões reais. Cidadãos de segunda num país que se diz de todos.

É neste chão rachado que nasce toda a denúncia seguinte. Nada do que vem depois é acaso. Tudo é consequência. O sistema escolheu proteger-se, e ao fazê-lo excluiu quem não lhe pertence.

As palavras de Ossanda Liber, fundadora do movimento Nova Direita, intervém como voz política independente e crítica frontal do sistema político-mediático português, tal como o crítico e escritor Português João Carlos "Quelhas"  não surgem como comentário lateral, surgem como acusação frontal ao coração do sistema político-mediático. Denuncia-se o escândalo de candidatos sem as 7.500 assinaturas legais terem acesso privilegiado a tempo de antena, enquanto outros, que cumpriram ou estavam muito próximos de cumprir a lei, foram empurrados para o silêncio. Isto não é falha técnica, é escolha política. Não é distracção, é método.
O João Carlos "Quelhas" afirma sem rodeios que não há democracia efectiva quando a comunicação social decide quem existe antes da lei decidir. Os oportunistas são identificados, PS, PSD e satélites do sistema, partidos que governaram, erraram, protegeram-se mutuamente e agora fingem pluralismo. Neste quadro, André Ventura surge como a única ruptura visível, não porque seja perfeito, mas porque é o único que fala dos emigrantes reais, não dos emigrantes decorativos. O Chega aparece como a única força que levou a emigração ao Parlamento com nome, rosto e denúncia concreta através da Revista Repórter X que denuncia e apoia os Lesados da SUVA e Pais que a KESB retira crianças para adopção. Aqui não há romantismo, há escolha dura entre sistema e ruptura.

Fala-se no voto eletrônico e todos querem ser pais do voto eletrônico para se mostrarem politicamente, disse o ex. Deputado Paulo Pisco, que foi ele que apresentou, depois surge o Deputado José Dias Fernandes e outros que apresentaram o voto eletrônico e a montanha pariu um rato!  Este ponto é estrutural e fecha o arco moral de todo o trabalho. Não há eleição justa quando o voto não chega às casas. A Repórter X descreve factos concretos, famílias inteiras na Suíça sem boletim de voto, apenas um ou voto por agregado, cidadãos recenseados impedidos de exercer um direito constitucional.

Não é queixa vaga, há acção directa, contacto com o Cônsul, denúncia ao Deputado Europeu do Chega, participação formal no sítio Oficial do Governo Português, e o caso chega à Assembleia da República.
Afirma-se aqui algo essencial, o emigrante não pede favores, exige respeito. O sistema de voto postal é denunciado como falhado, injusto e ultrapassado. Defende-se a mudança, incluindo voto sem cartão de cidadão e soluções modernas. O emigrante é pessoa, não instrumento. O voto não é moeda de troca, é soberania.
Sem voto não há democracia, sem igualdade não há República, e sem respeito pelos emigrantes o país trai-se a si próprio.

O segundo pilar desta acusação assenta num facto concreto, repetido, documentado e nunca verdadeiramente resolvido, o direito de voto dos emigrantes portugueses. Nas últimas eleições legislativas, em especial no universo dos cidadãos recenseados nos consulados da Suíça, verificaram-se situações graves, famílias inteiras que não receberam o boletim de voto, casas onde apenas um elemento conseguiu votar, lares inteiros silenciados por falha administrativa que o Estado insiste em tratar como incidente isolado.

Não foi um acaso. Foi um padrão. E quando um padrão se repete, deixa de ser erro para passar a ser falha estrutural.

A denúncia não ficou no lamento nem na conversa de café. Houve intervenção directa, queixa apresentada presencialmente no Consulado-Geral de Portugal em Zurique, contacto político com o Deputado pelo Círculo da Europa, e denúncia formal através dos canais oficiais do Governo da República Portuguesa. O assunto chegou à Assembleia da República, o que prova que não se tratou de imaginação nem exagero, mas de matéria suficientemente grave para subir ao plano parlamentar.

Ainda assim, nada mudou de forma estrutural. O sistema de voto postal continua frágil, ineficaz e injusto. O Estado português continua a recusar seriamente o voto electrónico seguro, mantendo um modelo ultrapassado que exclui milhares de cidadãos que trabalham, vivem e contribuem fora do território nacional. Não é incapacidade técnica, é falta de vontade política.

Aqui nasce uma verdade dura, o emigrante é útil enquanto remessa dinheiro, enquanto aparece em fotografias de campanha, enquanto enche salas em jantares partidários. Mas quando chega o momento de garantir direitos plenos, o sistema falha, encolhe e adia. O emigrante não pede favor, exige respeito, representação e justiça, como qualquer cidadão.

Este ponto liga-se a tudo o que virá depois. Quem é excluído do voto é mais facilmente excluído do debate. Quem não decide eleições é facilmente ignorado nos estúdios. A ferida começa no envelope que não chega e acaba no candidato que nunca é convidado.

A Revista Repórter X falou ao longo de 10 textos sobre as presidenciais para 18 de Janeiro de 2026 no palco televisivo ilegítimo e da distorção deliberada da legalidade. O Quelhas falou da fraude moral que contamina estas presidenciais, o palco televisivo concedido a quem não cumpriu a lei, e negado a quem a respeitou. Aqui não há zona cinzenta, há regra escrita e há violação prática. A lei exige 7.500 assinaturas para uma candidatura presidencial. Não exige fama, não exige sondagens, não exige simpatia mediática. Exige assinaturas. 

Apesar disso, assistiu-se ao escândalo de ver candidatos sem candidatura formalmente validadas ocuparem debates televisivos nacionais, como se a lei fosse um detalhe opcional. Casos concretos foram apontados e nunca desmentidos, nomes que apareceram em horário nobre enquanto ainda admitiam publicamente desistir, apoiar terceiros ou sequer duvidar da própria corrida. Isto não é pluralismo, é encenação.

O episódio mais claro desta farsa foi o confronto directo entre André Ventura, do Chega, e Jorge Pinto, do Livre. Em directo, perante o país, Ventura expôs o óbvio que muitos fingiam não ver, Jorge Pinto não tinha reunido as assinaturas exigidas por lei. Não era candidato validado. E, mesmo assim, estava ali, sentado, a falar como se fosse igual aos outros. Essa foi a banhada política que rasgou o pano e mostrou o palco por trás e assim foi com os debates de Catarina Martins do Bloco!

Enquanto isso, pré-candidatos com milhares de assinaturas reais, trabalho no terreno, estruturas montadas e cumprimento efectivo das exigências, foram empurrados para o silêncio absoluto. Sem debates, sem entrevistas, sem explicação ao público. A mensagem foi clara, quem não pertence ao sistema não existe, mesmo que cumpra a lei. Quem pertence ao sistema existe antes de a cumprir.

Aqui a responsabilidade não é apenas dos partidos, é sobretudo da comunicação social, que decidiu substituir o Tribunal Constitucional como filtro da democracia. As televisões passaram a escolher quem é candidato aos olhos do povo, criando uma legalidade paralela, mediática, arbitrária e não escrutinada.

Este ponto é decisivo, porque desmonta a narrativa da normalidade democrática. Quando a lei é aplicada a uns e ignorada para outros, não há eleição limpa, há jogo viciado. E quando isso acontece à vista de todos, sem consequência, instala-se a convicção mais perigosa de todas, a de que respeitar as regras é para ingénuos.

O Quelhas acusa os partidos do sistema e da promiscuidade com a comunicação social, pois revelam aquilo que muitos pressentem e poucos dizem sem medo, a aliança tácita entre os partidos tradicionais e a comunicação social, um pacto antigo, silencioso, mas eficaz, que decide quem entra na sala e quem fica à porta. PS, PSD, e as forças que com eles governaram, CDU, Bloco de Esquerda, PAN, e até o Livre, alternaram-se no poder, sustentaram governos, aprovaram orçamentos, partilharam responsabilidades e agora apresentam-se como se fossem novidade. Não são. São continuidade.

Estes partidos construíram um sistema onde a política se recicla em comentário televisivo e o comentário regressa à política com verniz de independência. Ministros tornam-se comentadores, comentadores tornam-se candidatos, candidatos regressam aos estúdios, e o ciclo fecha-se sobre si próprio. Belém, em vez de ruptura, passa a ser prémio de carreira. O povo assiste, mas não escolhe verdadeiramente.

A comunicação social é peça central desta engrenagem. RTP, SIC, TVI, Público, Expresso, Correio da Manhã, não actuam apenas como observadores, actuam como porteiros do regime. Definem agendas, seleccionam convidados, constroem inevitabilidades e empurram para a sombra tudo o que não encaixa. Também grave é a forma que praticam os debates, se é que aquilo são debates, a maioria atacam-se em vez de chegarem a um bom senso e ouvirem-se mutuamente e mais grave, pois o entrevistador numa entrevista ocupou mais de 50% a falar na guerra na Ucrânia em vez de falar nos problemas da emigração! Não se trata de opinião, trata-se de estrutura de poder.

Enquanto os partidos do sistema beneficiam de décadas de presença, máquinas organizadas e acesso permanente aos microfones, quem surge de fora enfrenta um deserto. Não há reportagens sobre recolha de assinaturas, não há entrevistas de enquadramento, não há espaço para explicar propostas. Distorcem os procedimentos quando um indivíduo quer ser candidato para ele desistir. O silêncio não é neutro, o silêncio mata politicamente.

É por isso que candidatos ligados ao sistema aparecem nos debates mesmo antes de cumprirem os requisitos legais, e pré-candidatos independentes, mesmo com milhares de assinaturas reais, são tratados como se não existissem. A Comunicação Social justifica-se com critérios variáveis, ora sondagens, ora relevância, ora representatividade parlamentar. Nenhum desses critérios está na lei. Todos servem para excluir.

Os partidos tradicionais sabem-no e beneficiam disso. Criticam-se em público, mas protegem o sistema em conjunto. A divergência acaba onde começa o risco de ruptura. Aí, fecham fileiras. A democracia transforma-se em teatro controlado, onde as escolhas são aparentes e o resultado é previsível.

Este ponto é fundamental porque explica tudo o resto. Explica porque certos nomes surgem em todos os ecrãs. Explica porque outros desaparecem dos motores de busca. Explica porque a emigração não tem voz. Explica porque o melhor candidato pode ficar de fora sem escândalo nacional. Não é falha, é método.

A banhada política de André Ventura a Jorge Pinto.

Este ponto fixa um momento-chave, quase pedagógico. Em directo, perante o país, André Ventura expõe aquilo que muitos sabiam e poucos ousavam dizer, Jorge Pinto não tinha reunido as assinaturas exigidas por lei. A palavra “banhada” não é insulto, é descrição factual de um desmascaramento político.
Um candidato sem legitimidade formal teve palco televisivo, enquanto outros com legitimidade material foram excluídos. Aqui o texto acusa não apenas o candidato, mas o sistema inteiro, partidos, televisões, directores de informação e reguladores silenciosos. A indignação não é pessoal, é institucional. Fala-se mesmo em responsabilidade jurídica, porque permitir isto é faltar ao respeito aos portugueses, aos que assinam, aos que acreditam, aos que ainda levam a democracia a sério. Aqui cristaliza a farsa, a lei vale para uns, o microfone vale para outros.

O Quelhas escreveu que pode acontecer a André Ventura o mesmo que aconteceu a Sá Carneiro, pois todos têm medo que o sistema lhe têm.o grande ponto incide sobre a figura que quebra o desenho previsível destas presidenciais, André Ventura, líder do Chega, jurista de formação, político por confrontação e não por herança. A sua presença altera o tabuleiro porque não nasce do consenso, nasce do conflito, e o sistema, quando não controla, teme.

Ventura não vem do circuito fechado dos comentadores reciclados, nem da longa carreira partidária acomodada. Entra na política a dizer o que não se dizia, a tocar nas feridas que foram varridas para debaixo do tapete durante décadas, corrupção tolerada, justiça lenta e selectiva, imigração tratada com hipocrisia, emigração esquecida, promiscuidade entre poder político, económico e mediático. Não pede licença, não fala para agradar, e isso explica a reacção violenta que provoca.

Para o sistema político-mediático, Ventura é perigoso, não porque seja perfeito, mas porque não pertence às famílias que governam Portugal desde o pós vinte e cinco de Abril. PS, PSD e as forças que com eles se revezaram no poder sabem que ele rompe o pacto tácito de silêncio. Por isso tentam isolá-lo, caricaturá-lo, empurrá-lo para fora da legitimidade democrática, chamando-lhe rótulos em vez de enfrentarem os temas que levanta.

Nos debates televisivos, a diferença é visível. Enquanto uns repetem fórmulas gastas e discursos decorados, Ventura entra como elemento perturbador. Não se limita a responder, expõe contradições, desmonta incoerências e, quando necessário, denuncia a fraude do próprio palco onde está. Foi isso que aconteceu quando revelou, em directo, que um dos presentes não tinha sequer as assinaturas exigidas por lei, fazendo ruir a encenação montada pelas televisões.

A ligação de Ventura à emigração não é decorativa. É uma das poucas figuras políticas que levou de forma consistente os problemas dos emigrantes à Assembleia da República, voto falhado, exclusão eleitoral, casos de famílias atingidas por sistemas estrangeiros sem defesa adequada. É neste ponto que se compreende o apoio claro e assumido de João Carlos Veloso Gonçalves, "Quelhas", ex pré-candidato independente e Delegado do Chega no Consulado-Geral de Portugal em Zurique. Não é apoio cego, é apoio político consciente, feito em nome da unidade e da ruptura.

Há também crítica interna, e ela existe. A decisão de Ventura avançar para a Presidência da República é vista como erro estratégico por quem entende que, num regime semi presidencialista, a verdadeira transformação exige Governo. Essa divergência não é escondida, é assumida. Ainda assim, a escolha foi não dividir, porque dividir favorece apenas o sistema instalado. Aqui há maturidade política, não culto da personalidade.

O medo que o sistema tem de Ventura mede-se pelo esforço para o afastar. Sondagens fabricadas, cenários artificiais de segunda volta, perguntas laterais, tentativas de o reduzir a polémica permanente. Nada disso apaga o essencial, Ventura representa, hoje, a única ruptura visível com o bloco político que governou, sustentou e protegeu o mesmo modelo durante décadas.

Este ponto é central porque explica a violência simbólica do ataque que lhe é feito. Não se ataca com tal fúria quem é irrelevante. Ataca-se quem ameaça. E o que está em causa não é apenas um homem, é a possibilidade de o povo escolher fora do guião escrito nos estúdios.


Revista Repórter X Editora Schweiz

Emigrantes reformados entre o discurso político e a realidade vivida

Emigrantes reformados entre o discurso político e a realidade vivida:



Emigrantes na pré-reforma e reformados protestam junto dos governantes sobre impostos quando têm de regressar a Portugal. O imposto RNH, residentes não habituais, expressão usada para designar o regime fiscal integrado no IRS e não um imposto autónomo, tem sido uma dor de cabeça para os emigrantes, e o Governo da AD não dá solução, pois inventaram este imposto com o qual os governos do país de acolhimento e o português enchem os cofres com milhões que servirão para poderem, quiçá, meter a luva branca. Aliás, foi isso que muitos já fizeram, roubaram Portugal e deram asas a muitas fraudes e favores com dinheiro do povo.
Na altura foi aprovada a taxa de IRS de 10% para reformados estrangeiros. A alteração ao regime fiscal dos residentes não habituais, RNH, que previa a aplicação de uma taxa de 10% sobre os rendimentos de pensões estrangeiras, foi aprovada na Assembleia da República, mas a verdade é que hoje, fins do ano de 2025, fala-se em taxas de 53%, diz o deputado do Chega.
A proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020, OE2020, votada na Comissão de Orçamento e Finanças durante o debate na especialidade, foi apresentada pelo PS e, além dos votos favoráveis dos socialistas, obteve também os votos a favor do PSD e do PAN. O CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal votaram contra, enquanto BE e PCP optaram pela abstenção. Hoje o Governo actual de Luís Montenegro continua a alimentar este imposto, aumentando a fatia quatro vezes mais. Já o Chega, através do deputado José Dias Fernandes, debate-se ao lado dos conselheiros das Comunidades Portuguesas, caso da Suíça, Itália e Áustria, António Guerra Iria.
Há um ruído de fundo que cresce. Não nasceu agora, vem de longe, de décadas de emigração forçada, de silêncio político e de uma relação sempre desequilibrada entre o Estado e quem partiu à procura de uma vida melhor. Quando hoje se fala em novos regimes fiscais para atrair reformados, quando se fala em estudos, incentivos e regresso digno, aquilo que muitos emigrantes ouvem não é futuro, é repetição de um erro antigo. Continuam a enganar os emigrantes.
Uns dizem, com ironia amarga, que até voltavam já a Portugal, mas para quê, para ver mais de metade do rendimento desaparecer em impostos. Outros lembram que durante anos ninguém falava dos emigrantes, não existiam no discurso político, e agora são tema recorrente, não por respeito, mas por interesse em os depenar, e isso acontece depois de 2020. Há quem vá mais longe e diga que o país só acorda para a emigração quando fareja dinheiro. Portanto, dito isto, o escritor João Carlos Quelhas diz que os governantes roubam descaradamente os emigrantes.
Surgem relatos duros, comparações que ferem, indignação sem filtro. Aponta-se o dedo a quem roubou em Portugal, vive confortável no estrangeiro e nunca é incomodado, enquanto o reformado que trabalhou honestamente fora é visto como presa fácil. Há quem confesse não perceber esta lógica e, mais do que não perceber, não a aceitar. A revolta não é teórica, é visceral. Este é um caso discriminatório e uma falta de respeito pelo povo emigrante.
Entre as vozes, aparecem também estratégias de defesa. Deixar o dinheiro no país onde foi ganho, fazer transferências pequenas, gastar a reforma fora, vender bens em Portugal, retirar capitais. Não como acto de traição, mas como último recurso de autoprotecção. Alguns chegam a dizer que, se for preciso, enterram o dinheiro, mas não o entregam a quem consideram gatunos.
Outros transformam a indignação em apelo colectivo. Falam em união dos emigrantes, em retirar investimentos, em deixar claro que não aceitam ser a vaca de leite de um sistema que os abandonou durante a juventude e agora lhes quer sugar o descanso. Há mesmo muitos emigrantes que não regressaram para não serem taxados entre 10% e 53%. Falam da dor de ter deixado filhos com avós, da saudade constante, do amor à pátria nunca apagado e da ferida aberta ao sentirem-se novamente traídos.
Nem todos dizem o mesmo. Há contradições, há choque de ideias, isto por quem não é emigrante e não sente na pele este peso. Uns afirmam que nunca mais regressam. Outros, mesmo magoados, dizem que voltarão, porque Portugal continua a ser a pátria-mãe. Um emigrante lembra vinte e cinco anos fora e promete regressar para nunca mais sair. Outro recorda quarenta e oito anos de ausência e diz sentir-se abusado, mas reconhece que a vida que construiu fora nunca a teria tido em Portugal. O problema é que metade da reforma é roubada. Há quem se exalte, quem insulte, quem perca a compostura, e há quem tente recentrar o debate na dignidade e no respeito.
No meio do confronto surgem críticas directas a políticos concretos, acusados de nunca terem defendido verdadeiramente os emigrantes, de brilharem apenas em discursos, cargos e benefícios. Fala-se de social-democracias de caviar, de patriotismo vazio, de uma democracia que obriga a escolher sempre entre os mesmos. Falamos dos principais partidos tradicionais e do sistema, PS e PSD, mas culpa-se também o povo por serem como burros com pala, que só vêem para a frente. Isto quer dizer que votam sempre nos mesmos em vez de mudar de partido e de ideias. Com tudo isto, a linguagem por vezes degrada-se, os ânimos inflamam-se, mas isso também faz parte do retrato, quando a vida inteira de alguém é reduzida a uma linha fiscal.
O que atravessa todas estas vozes, mesmo as que se enfrentam, é um sentimento comum, cansaço. Cansaço de ser usado, de ser esquecido, de ser chamado apenas quando convém. Não se trata de ódio a Portugal, trata-se de desilusão com os partidos que nos governam. Não se trata de rejeitar a pátria, trata-se de exigir que ela não trate os seus filhos como números.
Portugal não pode continuar a fingir que a emigração é um postal ilustrado, nem que o regresso se resolve com engenharias fiscais. Precisa de escutar este coro dissonante, com as suas contradições, excessos e verdades incómodas. Precisa de perceber que dignidade não nasce de estudos, nasce de justiça e reconhecimento.
Dizer isto não é falta de amor ao país. É memória. É defesa de quem carregou Portugal às costas quando Portugal não soube carregar os seus. O futuro, se quiser existir, terá de ser construído com essa verdade inteira, não com versões polidas que ignoram a dor real de quem partiu. O Quelhas, chefe da Revista Repórter X, alude aos portugueses residentes e aos portugueses na emigração, que cabe a eles mesmos a mudança, a começar já nas eleições presidenciais de 18 de Janeiro de 2026. Limpar o lixo, mudar Portugal começa no voto.
autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Neste NATAL ofereça o melhor livro da 'Repórter Editora', que pode falar de si e dos seus?!

Neste NATAL ofereça o melhor livro da 'Repórter Editora', que pode falar de si e dos seus?!



Sobradelo da Goma 'uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra'

(história de regiões e de Portugal e da emigração)

História local estendida a Portugal e à emigração, aqueles que ficaram, os que se deslocaram para outras regiões, os que vieram, os que emigraram e os que voltaram. As homenagens. Os Contos. A gastronomia. Os afazeres. Os campos. As montanhas. Os rios. A barragem. A vida rural em si!

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Sinopse 

Sobradelo da Goma é uma terra moldada pelo tempo e pelas mãos das suas gentes, um lugar onde o passado ainda murmura nos muros antigos e o futuro se adivinha nos olhos de quem não desiste. O autor Quelhas percorre as raízes do povo que o viu nascer, descrevendo com honestidade o que fomos, o que somos e o que poderemos vir a ser.
Entre memórias de infância, histórias de famílias que guardam séculos de vida, relatos de guerra, lavouras do campo e pequenas empresas artesanais que sustentaram gerações, ergue-se um retrato fiel de uma comunidade que resistiu à desertificação e à força da emigração. Dos que partiram em busca de pão e destino, dos que voltaram com saudade presa ao peito, e dos que ficaram a guardar a terra, nasce um livro que é também uma homenagem aos que morreram e deixaram obra, nome e exemplo.
É uma narrativa que une o passado ao presente e lança um olhar firme sobre o amanhã, como se cada página fosse um trilho onde a aldeia reencontra a sua alma. Um livro que convida o leitor a entrar, a reviver, a sentir, e a reconhecer que, num pequeno lugar como Sobradelo da Goma, cabe todo o Portugal.

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Sobre o autor:

Quelhas é designer gráfico e escritor. Publicou 7 obras em áreas diferentes, incluindo poesia, literatura infantil, história e o livro sobre prostituição. Tem 20 letras musicadas e participa em livros de outros autores e em diversas colectâneas. É fundador da Revista Repórter X, onde exerce crítica directa, objectiva e baseada em factos. Fundou em paralelo também a Repórter Editora, que já publicou alguns livros impressos, funcionando sem distribuição comercial, dedicando-se apenas à autopromoção dos artistas na Revista Repórter X e a eventos de lançamento de livros. Defende direitos humanos e intervém em causas sociais na Suíça e em Portugal, como os Lesados da SUVA e as Crianças retiradas aos Pais pela KESB. Foi candidato à Assembleia da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, terra da Maria da Fonte, sua yerra Natal e foi pré-candidato às presidenciais de 2026, interrompendo a candidatura quando o seu ídolo André Ventura avançou, por não poder ser ele o nome apoiado pelo Chega.
Através da Revista Repórter X, Quelhas organiza apenas três géneros de eventos culturais, destacando-se a Gala da Revista Repórter X, onde reúne no mesmo encontro artistas de vários níveis, desfiles de moda e o nosso fado português.

João Carlos Veloso Gonçalves,
autor: 'Quelhas'

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Novas rotas de Tram em Zurique a partir de Dezembro

Novas rotas de Tram em Zurique a partir de Dezembro:



A cidade de Zurique prepara um dos maiores movimentos no seu transporte público desde que a memória recente alcança. A catorze de Dezembro, o mapa das linhas de Tram será redesenhado, trazendo novas ligações, desvios temporários e um redespertar do velho ritmo que acompanha o pulsar urbano. Sete linhas passarão a seguir outros caminhos, respondendo ao crescimento constante da cidade e à pressão diária de milhares de passageiros que procuram chegar ao destino com dignidade e sem sobressaltos.

O núcleo desta transformação nasce no chamado Tramnetz Süd, onde a capacidade entre Stadelhofen e Rehalp será ampliada, dobrando o fluxo nas horas de maior trânsito. Mais do que números, esta mudança representa a tentativa de dar resposta a uma cidade que cresce depressa demais, pedindo aos carris que acompanhem o passo.

Mas nem tudo se move pelo futuro, pois o passado exige respeito. A histórica estação Bahnhofquai junto ao Hauptbahnhof entra em obras de fundo a partir de dezembro, impondo um silêncio forçado aos trams que ali passam. Para que o edifício seja renovado e adaptado a quem dele precisa, o tráfego será desviado durante cerca de um ano, afectando várias linhas e obrigando à criação de duas rotas provisórias, cinquenta e cinquenta e um, para não deixar vazios no mapa urbano.

A mudança traz expectativa, inquietação e um certo receio natural de que o início seja confuso. No entanto, a cidade sempre soube renascer dos seus próprios passos, e os carris, esses companheiros de ferro, continuarão a guiar quem neles confia. Em cada veículo que avança há um gesto de futuro, uma promessa de que Zurique não para e não abdica de servir quem a percorre. E assim, entre obras, desvios e novas rotas, a cidade prepara-se para crescer mais uma vez, sem perder o seu compasso.

Autor Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Emigrantes e os fogos, a culpa não é do fogo, é do Estado que tratam os emigrantes por portugueses de terceira

Emigrantes e os fogos, a culpa não é do fogo, é do Estado que tratam os emigrantes por portugueses de terceira:



O Governo português, os políticos portugueses e a esmagadora maioria dos Deputados da Assembleia da República são responsáveis directos por estas histórias mal contadas e por esta injustiça repetida, porque continuam, uma vez mais, a tratar os emigrantes como portugueses de segunda ou de terceira. Quando falam em excluir indemnizações por se tratar de “segundas habitações”, estão a assumir, sem pudor, que o património dos emigrantes vale menos, como se o direito à protecção do Estado dependesse do número de noites dormidas numa casa.
Há emigrantes que têm casas, terrenos agrícolas, montes e explorações entregues a caseiros, há décadas a produzir, a limpar, a manter viva a terra que muitos residentes abandonaram. O fogo não perguntou se era primeira ou segunda habitação, o vento não distinguiu residência permanente de casa de férias, levou tudo, culturas, muros, alfaias, árvores, casas e memórias. Chamar a isto “segunda habitação” é um insulto burocrático a quem nunca deixou de investir, cuidar e pagar.
E pagar é a palavra certa, porque os emigrantes pagam impostos em Portugal, muitos impostos, demasiados impostos para depois serem tratados como cidadãos de categoria inferior. Pagam IMI todos os anos sobre casas e terrenos, pagam AIMI se o património ultrapassar os limites definidos, pagam IMT quando compram casa, pagam imposto de selo em transmissões, créditos e heranças, pagam IVA em tudo o que consomem quando vêm ao país, pagam IUC se tiverem viaturas matriculadas em Portugal, pagam taxas municipais, pagam mais valias quando vendem património, e pagam IRS quando regressam ou quando são considerados residentes fiscais, mesmo que nunca tenham trabalhado um único dia em Portugal.
Pagam IRS no regime normal, pagaram ou pagam no antigo RNH, pagam agora com a promessa dos 50%, pagam sempre, porque o Estado português nunca esquece o emigrante quando é para cobrar. Mas quando é para indemnizar, para proteger, para reparar prejuízos causados por uma catástrofe nacional, então surgem as distinções artificiais, as classificações convenientes e a velha narrativa da exclusão.
Ter uma casa de férias, uma segunda habitação ou um terreno agrícola é um problema privado do emigrante, dizem agora, como se esse bem não estivesse registado, tributado e integrado no sistema fiscal português. O Estado cobra como se fosse património pleno, mas indemniza como se fosse acessório descartável. Isto não é rigor jurídico, é hipocrisia política.
A verdade nua e crua é esta, o emigrante é bom quando envia dinheiro, quando paga impostos, quando regressa com uma reforma, mas torna-se incómodo quando exige igualdade de tratamento. Os fogos expuseram mais uma vez a ferida antiga, Portugal continua a ver os seus emigrantes como cofres com pernas e nunca como cidadãos de pleno direito.
Enquanto os políticos continuarem a falar de segunda habitação para justificar exclusões, continuarão a alimentar a ideia perigosa de que há portugueses a mais e direitos a menos. E essa, ao contrário do fogo, não é uma tragédia natural, é uma escolha consciente feita todos os dias na Assembleia da República. Assim, entre decretos, desculpas e promessas adiadas, Portugal parece a república das bananas, onde a lei muda conforme o vento e a justiça arde antes das casas.
autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Relatório de injustiça na suíça: a voz de um trabalhador português que exige nova reunião com diplomatas para debater problemas graves dos Lesados da SUVA e Pais que lutam pelos seus filhos contra a KESB

Relatório de injustiça na suíça: a voz de um trabalhador português que exige nova reunião com diplomatas para debater problemas graves dos Lesados da SUVA e Pais que lutam pelos seus filhos contra a KESB:

"Apresento um resumo das causas do meu acidente, com provas, para que sejamos ouvidos numa reunião na Suíça ou no parlamento, já pedida aos dois Deputados pelo Círculo da Europa pela Revista Repórter X, mas para isso é necessário reunir vários Lesados da SUVA e vários pais a quem a KESB retirou os filhos."
Há histórias que permanecem abertas como feridas que o tempo não consegue fechar, histórias que resistem ao silêncio que tantas instituições procuram impor. A que hoje trazemos nasceu numa obra de Versoix, em Genebra, a 15 de Novembro 2017, e chega até nós pela mão de Domício Gomes, que autorizou a sua divulgação integral e pede apenas que a verdade encontre, finalmente, o destino que lhe foi negado durante anos.
Domício trabalhava na área de isolamento. Nesse dia subia materiais num edifício de cinco andares, sem responsável presente, sem regras, sem segurança, num estaleiro caótico onde o perigo era tão visível como o descuido. Um colega não habilitado para manobrar o guincho deixou cair o cabo sobre a sua cabeça e costas. O impacto lançou-o ao chão, apagou-lhe os sentidos e abriu uma batalha que dura há oito anos.
O que deveria ter sido um acidente tratado com rigor tornou-se um enredo de negligência, omissão e contradição. A ambulância que parou para abastecer combustível em plena urgência, o colar cervical retirado sem explicação, a recusa inexplicável de exames fundamentais, as memórias apagadas do atendimento inicial, a ausência de alta formal. A Polícia de Chantiers registou apenas a falta de habilitação do colega, omitindo as fotografias que mostram lixo, materiais perigosos, ausência de sinalização e um estaleiro inadequado para trabalho humano.
O labirinto adensa-se nas avaliações médicas e institucionais. Segundo os documentos apresentados por Domício, surgem relatórios incompletos, exames recusados, avaliações contraditórias e decisões da SUVA que parecem ignorar, deliberadamente, o sofrimento evidente. Médicos que o declararam apto para trabalhar quando mal conseguia mover o pescoço, insultos durante avaliações físicas, registros adulterados, relatórios que anulam decisões previamente tomadas. Um padrão constante: tudo converge para negar-lhe direitos fundamentais.
A incapacidade profissional tornou-se permanente. A injustiça tornou-se diária. O que Domício pede não é privilégio, é justiça. Não é favor, é verdade.
Por isso dirigiu o seu relatório às autoridades portuguesas, relatando causas, responsabilidades e falhas profundas, apelando para que o seu caso, e o de tantos outros trabalhadores portugueses, chegue finalmente a quem tem o dever de ouvir.
Mas esta luta não se ergue apenas agora. Já houve uma reunião anterior, realizada em Arbon, reunindo:
  • um deputado português eleito pelo Círculo da Europa pelo partido Chega,
  • dois representantes do Governo Português
  • a representação do consulado de Portugal em Zurique
  • a representação da Embaixada Portugal em Berna
  • vítimas e Lesados da SUVA,
  • pais a quem a KESB retirou os filhos,
  • e a coordenação integral da Revista Repórter X, que organizou o encontro.
Esse encontro foi histórico, não pela resolução, mas pela coragem de erguer vozes que durante demasiado tempo foram silenciadas. Reuniu duas tragédias irmãs: os pais feridos pela KESB e os Lesados da SUVA, que carregam marcas de acidentes, manipulações, processos opacos e decisões arbitrárias.
Agora, o caminho exige um segundo passo. A Repórter X está novamente a organizar um novo encontro, mas, para isso, são necessários relatórios completos de pais e lesados, que confirmem os factos a apresentar ao presidente da Assembleia da República Portuguesa.
É por isso que Domício, em seu nome e em nome dos lesados e pais, através desta revista e com a sua autorização expressa, reafirma:
É necessária uma nova reunião, seja na Suíça, seja no Parlamento português.
As causas não podem ser separadas. O sofrimento não pode ser repartido em dossiês distintos. A justiça tem de ser feita perante quem tem poder de a conceder, e esse poder está tanto na Suíça como em Portugal.

Nota de rodapé

O Quelhas, fundador da Revista Repórter X na Suíça, tem estado em contacto telefónico com o deputado José Dias Fernandes e com o deputado Carlos Gonçalves. Ambos manifestaram disponibilidade para se deslocarem à Suíça, a fim de ouvirem directamente os Lesados da SUVA e os pais que ficaram sem as crianças para a KESB. A Revista Repórter X encontra-se a organizar, com todas as pessoas interessadas, um segundo encontro a realizar-se em Janeiro ou Fevereiro de 2026, com a presença dos nossos representantes de Portugal na Suíça e dos nossos Diplomatas. Será igualmente solicitado ao Consulado e à Embaixada e ao Conselheiro, que estejam presentes, assim como ao Governo Português, representado pelo Secretário de Estado e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros. Faremos um convite especial à InfoSuíça!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial