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domingo, 6 de março de 2011

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI O "lápis azul" foi o símbolo da Censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Hoje em dia os detentores dos jornais privados de domínio público, ainda continuam a Censurar os pequenos e médios escritores (entre aspas) com o "lápis azul". Este tal lápis, serve para os Censores decidirem o que deve ser divulgado ou ignorado, (dantes usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto que não lhes interessavam) melhor dizendo, agora não existe lápis, mas vai dar ao mesmo! Manda quem pode, decide quem manda! (os e-mails chegam e são deitados para o lixo, sem tão pouco lerem o conteúdo do texto) Crítico aqueles que estão ao serviço deste ou daquele jornal a ganhar o pão-nosso de cada dia, e nós que escrevemos grátis somos ignorados. Sabem porquê? A verdade DOÍ! Quantas vezes escrevemos sob, “Crítica Social Construtiva”, dizemos verdades, mas não são aceitáveis por gente que anda no mesmo barco a remar, mas que, se julgam melhores que ninguém, (por deuma ou outra forma terem legitimidade de usarem o lápis azul) só por serem Proprietários, Directores ou uns simples Ardinas… Agora em relação ao passado, (antigamente no tempo da PIDE e de António Oliveira Salazar, assim bem como, Marcelo Caetano, cortavam os textos que lhes eram contra principios e ideias políticas e não davam razão à razão e só faziam fazer valer os artigos deles) e nos tempos que correm mais modernos, os Directores dos jornais, aceitam notícias ou críticas com Difamação (para aumentarem os leitores curiosos nas tabernas) ao contrário daquilo que defendiam à uns anos atrás, não queriam a difamação nos jornais... No obstante, quando se escreve direitinho ou se faz uma simples crítica a eles, não a aceitam! (eles querem é política suja no contra-ataque, futebol com máfia, notícias que já são lidas há muito tempo nos Blogues, apontamentos de jornais nacionais, corrupção, roubos, aniversários, casamentos, bodas, falecimentos e até pequenas entrevistas na rua para tirarem umas fotos aos carrascos e ganharem assinaturas…) Eles querem é lenha-para-a-fogueira! Os pequenos e médios escritores escrevem temas de Cultura Geral, e eles autoritários e poderosos porque tem um determinado juízo no jornal, Censuram por Censurar, por dor de Cotovelo e por múltiplos interesses financeiros e individualistas. Ficamos irritados com a situação, quando, estamos num Mundo de liberdade e de liberdade de expressão, e ela, essa autonomia acaba por ser vice-versa no século XXI. Quantas e quantas vezes nos deparamos com exclamações, recados e até negações a título medíocre, “- se publicares neste ou naquele jornal, não publicamos no nosso jornal”, esta expressão tão baixa, de carácter insultuoso, sem temperamento, quer dizer a mesma coisa que não, a quem quer fazer algo pela nossa cultura… Quando os jornais, aceitam as tais notícias/críticas de teor Malicioso, Crítica Social Destrutiva, (difamação) para ganharem leitores e venderem mais uns jornais, “estes fulanos”, deveriam ser punidos por aceitarem porcaria em vez de certezas sob Crítica Social Construtiva por menos boa que a notícia seja, (a verdades) que de certo modo é cultural. Não seria de mais-valia, os escritores espalhados por esse mundo fora, nos cinco cantos da atmosfera, a quinta língua mais falada no Universo, darem testemunho do que se passa no exterior?! Mas nestas cabecinhas, (pensadoras) não existe mentalidade suficiente ou que lá está, acima de tudo interesses mútuos, e só vêem a notícia local, por serem jornais locais, (não passam disso, não desenvolvem, nunca mais saem do sítio) quando os jornais de língua de expressão portuguesa são lidos no estrangeiro, e os jornais de língua de expressão portuguesa no estrangeiro são lidos em Portugal e por esse planeta fora. Depois querem assinaturas fora dos países de origem? Quando não colaboram mutuamente no cambio inter-cultural, na multi-cultura! Pensem, pensem muito bem senhores Directores jornalistas, não acham que em cada país que existe um irmão, as suas/nossas gentes, não querem ler notícias de dentro cá fora e os de fora lá dentro, pensem na Diáspora? A Censura, permaneceu até à Revolução dos Cravos, a 25 de Abril de 1974. Mas pelos vistos ainda existe Censura com os pequenos escritores de cada região!? Quando na vossa/nossa terra Natal somos muito bem vistos e somos também, bem vistos por esse mundo fora, através de jornais, livros, blogues entre muitas mais interligações... Perguntamo-nos: Será que ainda temos uma Comissão da Censura, a tal responsável pelo "lápis azul"? Sei que não, mas parece que sim! Abaixo o “Lápis Azul!” Viva os escritores que não tem medo da verdade, mesmo que deitem tudo a perder… Viva a liberdade de expressão… Viva o Quelhas

sábado, 5 de março de 2011

Zürich - Carmindo de Carvalho e a sua paixão pela escrita

Carmindo é o convidado nos Serões Culturais dia 04/03/2011 na (APZ) Associação Portuguesa de Zurique...
Carmindo de Carvalho nasceu na Moimenta da Beira, na Aldeia Nagora, e sente uma grande força de se dar a conhecer através da escrita, O seu primeiro livro foi editado no ano de 2000. De uma só vez, através dos novos métodos de publicação na net, publicou 4, ao que classifica como a saga de 8 anos de escrita.
Começou pela poesia, e agora aventurou-se no mundo dos contos, das crónicas, como ele próprio diz que são retalhos do seu dia-a-dia. É casado, pai de três filhas, avô, e aos 55 anos sente a intensidade da procura de algo que espera encontrar através dos seus livros. Assim, apresentou de uma só vez os livros “ Entre os olhos e Folhos”, “ Entre margens”, “ Entre as ondas de ar e amar”, e “ Conversas em papel”. O Carmindo de Carvalho vive em Rorschach, cantão de St. Gallen, tem 55 anos e é operário fabril. Chegou à Suíça no ano de 1985.
Adelino Sá - Como é que te aparece o gosto pela escrita?
Carmindo de Carvalho - Não sei como é que apareceu o gosto pela escrita. Talvez pela necessidade de dizer algo. Todos nós temos algo para dizer. A falar ou a escrever todos nós temos a necessidade de dizer coisas. Como cidadão, temos sempre uma opinião sobre qualquer assunto e temos o direito de a manifestar…
AS - Foi assim que apareceu o teu primeiro livro que foi editado em 2000?
CC - Sim… A escrita é uma descarga, é algo muito forte. A minha escrita tem muitos engulhos, porque se não escrevesse talvez já tivesse explodido. Sinto a necessidade de escrever…
AS - Mas como é que explicas a saída de 4 livros ao mesmo tempo?
CC - Porque é muito difícil entrar nas editoras ditas clássicas, que estão infestadas de tubarões, de grandes interesses e compadrios, é então muito difícil, para mim, que sou um trabalhador, um operário fabril. Assim, estes 4 livros são a safra de 8 anos, dado que não conseguia entrar nesse mundo de edição, então através da net, que é um tipo de edição diferente, que é também um modo de lutar contra esses tubarões das editoras. Esta forma de editar é fácil simples e barata. Fácil de se paginar, de conceber as capas, e não temos depois o peso de sermos rejeitados ou censurados. Ou até de ficar meses à espera de uma resposta de um editor.
AS - Falemos destes livros. Tens agora dois livros de contos, como é que aparecem?
CC - São contos do dia a dia. Coisas da emigração, alguns assuntos foram vividos por mim, muito deles não o foram, outros relatam de forma fictícia o que a realidade me deu a conhecer, mas que não se podem dizer abertamente. Alguns contos são retalhos biográficos da minha juventude, muito romanceados, história de quando eu trabalhava com minha burra, a minha companheira de trabalho e de brincadeiras…para além dessa faceta da poesia, tenho contos, é romance, são crónicas, que nem eu próprio sei qualificar, se é bom, se é mau….
AS - Será criticas ao estado actual da sociedade?
CC - Também. Um é mais biográfico. O outro é mais ácido, mais agressivo, com artigos de opinião… o livro é o “Entre margens” , que podem ser as margens do rio, do mar, este título surgiu-me pela margem do nosso país: Portugal. A margem que são as nossas culturas, com as nossas diversidades, sociais e económicas, vivências do dia-a-dia, assim, as margens que me refiro, são a minha análise ao que encontro, ao que penso sobre o nosso país. Num destes livros tem ainda uma conversa, tipo monólogo, que são coisas que gostaria de ter dito à minha mãe e que não tive oportunidade de o fazer . Saí cedo de casa, e naquela altura não era fácil criar 7 filhos. Naquele tempo não havia as máquinas para ajudar. Iam com cesto da roupa para os tanques lavar…eram tempos difíceis.
AS - Que é que procuras com os teus livros? Reconhecimento?
CC - É óbvio que sim. Qualquer pessoa que edita espera por reconhecimento, ou pelo menos quer ser ouvido… não é ? Gostava mesmo que as instituições, sejam elas quais fossem, que investissem mais neste tipo de escrita, porque é uma actividade que não tem nenhuma visibilidade a não ser os grandes tubarões como já me referi. Todos os outros, estão atrofiados, metidos na gaveta, amordaçados, no fundo, porque as televisões só investem em charoupadas… é de facto uma grande luta andar a dar a conhecer o nosso trabalho. Mas devo referir que é uma luta que me dá muito prazer e é por isso que cá estou.

terça-feira, 1 de março de 2011

Genève - 1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertinas - Suíça

05.03.2011
1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertina
As próximas actuaçoes do Grupo Folcórico Danças e Cantares do Minho de Genève serão sábado 24 de Abril 2010 em Aire la Ville in Genève...
Domingo 23 de Maio no Bois des Frere in Genève...
Domingo 12 de Junho na Chaud de Fond...
Chemin champs-Prévost, 14, Vernier, 1214

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

LusoJornal: Quelhas entrevista Fadista na Suíça e escreve num jornal Francês, vejam porquê!

Cultura: LusoJornal n°024/II de 23/02/2011
GRANDES MOMENTOS! CLIC NOS LINKS PARA LER...
Grão a grão enche a galinha o PAPO!
Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça, pouco a pouco, consegue atingir objectivos nunca pensados.
Efigênia Coutinho e sua Poesia: PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves in http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/01/para-quelhas-joao-carlos-veloso.html Tango ou tanga por Quelhas - Página 7 clique para Ler... http://www.avspe.eti.br/eventos/eventotango/index7.htm Entrem na Academia dos Poetas e Escritores. Leiam esta pág. e a próxima e, a Biografia do Poeta Quelhas...>>>>>Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores Poemas de Natal no Jornal Fri-luso pelo Poeta Quelhas - João Carlos Veloso Gonçalves, pág. 5, 6/9http://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso55.pdf Homenagem ao Poeta Quelhas e algumas Poesias do Poeta à mistura com outros autores... http://www.espacoportugues.ch/poesia.htm Entrevista: http://www.pt-comunidades.com/index.php?option=com_content&view=article&id=708&catid=44&Itemid=250 Encontrei este Site Agradecido... http://lucy-natureza.blogspot.com/search/label/P%C3%B3voa%20de%20Lanhoso Venda dos livros do autor in http://quelhas.no.comunidades.net/ Outros Sucessos: Blogue 13,711 VISITAS http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/ Youtube in quelhasgoncalves 19,824 VISITAS http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum Êxitos de Livros: Inspiração do Compositor, O livro da criança, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias... Depois de escrever 2 anos consecutivos no jornal Terras de Lanhoso em Portugal, já vai com 3 anos no jornal Fri-luso e com 5 anos no jornal Gazeta Lusófona na Suíça... http://www.gazetalusofona.ch/
Programa Portugalna Suíça na TV Minho http://www.tvminho.net/ E muito, muito mais, a pesquisar no Google por Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves Nota: No terreno entre Portugal, Suíça e Luxembourg, Quelhas já conta com 15 Convívios Culturais. Através da Internet, atingiu níveis nunca pensados, pelo que vão desde o Brasil, Benezuela, França, Portugal, Luxembourg e Suíça com assuntos multi-culturais, notícias em jornais, Sites, livros. Um pouco de inter-comunicação através de tantos outros Sites na Net para todo o Mundo de lingua de expressão portuguesa.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Hoje vamos falar um pouquinho do amanhã de ontem...

A duçura da Vida:
Todos nos sabemos que, a Humanidade no seu desejo, procura encontrar a felicidade… A Gente empenhou-se por todas as partes à procura das energias e forças da Natureza, para logo coloca-las ao nosso serviço... Com as tempos que se perdem e, as noites que correm atrás dos dias e, os dias correm atrás das noites! - Será que poderemos encontrar a felicidade ou não?! Algumas vezes perguntamo-nos a nós próprios... - O que é vida e o que pensamos sobre a própria vida? Penso que todos nós temos experiências memoráveis e, oportunidades que a vida nos dá e que valem a pena. Mas também penso que a vida muitas vezes é injusta com alguns de nós e até acabar mesmo por nos dar algumas surpresas. Á partida penso que somos pessoas felizes por termos nascido no sítio que nos tocou, porque a vida é uma lotaria! Quanto a mim e até agora, só posso dizer que me tratou bem, posso mesmo dizer que não me faltou nada, mas sabendo que, nem tudo pode ser prefeito Por esta razão e devido a algumas experiencias, tratei, e trato de dar um significado a tudo que me rodeia, não quero ser como muita gente! Viventes, mas mortos ao mesmo tempo! Quero saber como me sinto, como penso e como estou e acima de tudo saber quem sou!... Prefiro ser escravo da minha Arte, mas não da minha estupidez! Sei que quero viver com todas as facetas, mas para mim o mais importante é o sentimento que sinto perante todos os seres Humanos e pela Natureza Mãe e pelo Deus que a criou… Quantas vezes lemos um livro ou uma revista e encontramos um artigo, que nos toca perfumadamente. Quantas vezes lemos um livro, que nos leva ao conhecimento e á novidade, fazendo mesmo dilatar a nossa mente e mesmo muitas das vezes nos faz entender o Mundo que nos rodeia. Por esta razão, hoje partilharemos todo este momento, que na minha opinião é uma maneira de interpretar a Arte juntamente com pessoas que procuram a intensidade da Arte e Leitura. “Arte com significado e Arte com Razão”
Por Escultor e Artísta Plástico Jorge Campos

Para ti amigo Quelhas...

...de um amigo para um amigo...
Quelhas activo, a dar a noticia, sempre criativo, não o faz com malícia...
O Quelhas não pára, na busca cultural, do nada ele fala, porque é assim, o seu estado normal... Dedicado a ti que não preciso dizer o teu nome. Domingos Manuel Sousa Ferreira

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

S. Moritz - Festa de Carnaval na Associação de Pais da Engadina 27/02/2011 - Suíça

27.02.2011 pelas 13.00 h - 19.00 h Festa de Carnaval dia 27 de Fevereiro 2011 a partir das 12h00 até ás 19h00
Salão Polivalente de Samedan (Mehrzweckhalle)
A APE convida todas as Crianças, sócios, amigos e simpatizantes a virem mascarados.
O divertimento e animação está garantido.
Entrada grátis para todos os sócios com as cotas regularizadas.

APE - St. Moritz, Engadina, Switzerland Postfach 3218 - 7500 St. Moritz 3 Tel. 078 642 22 82

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Genève - 2.º Festival de Folclore Infantil 26/02/2011 in Sala de Aire-la-Ville - Suíça

Rancho Folclórico Estrelas de Portugal de Genève c/o Adérito Marques Route de Peney 6 1214 Vernier - Genève

Bülach - Os Latinos Events apresentam Xutos & Pontapés, DJ's duo Marco e Sílvia - Suíça

Musica ao vivo in Stadthalle - Bülach 26.02.2011 19.00 h Bilhetes em pré-venda a 60.-sfr Informações e venda de Bilhetes: Zurique: Pt Invest, Giromundo, Agênca Félix - Luzern: Pt Invest, BruchBar - Landquart: Jomig Cosulting - Lenzburg: Casa do Benfica - Pfäfikon/SZ: APEP Para mais informações: 076 567 05 60 Abertura da sala: 19:00 horas, com serviço de restauração. Pré programa com a actuação de alguns DJ's da comunidade e actuação do duo Marco e Sílvia vindos directamente de Portugal Início do concerto: 24:00 horas - Fim do programa previsto para as 3:00 horas da madrugada