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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Relatório de injustiça na suíça: a voz de um trabalhador português que exige nova reunião com diplomatas para debater problemas graves dos Lesados da SUVA e Pais que lutam pelos seus filhos contra a KESB

Relatório de injustiça na suíça: a voz de um trabalhador português que exige nova reunião com diplomatas para debater problemas graves dos Lesados da SUVA e Pais que lutam pelos seus filhos contra a KESB:

"Apresento um resumo das causas do meu acidente, com provas, para que sejamos ouvidos numa reunião na Suíça ou no parlamento, já pedida aos dois Deputados pelo Círculo da Europa pela Revista Repórter X, mas para isso é necessário reunir vários Lesados da SUVA e vários pais a quem a KESB retirou os filhos."
Há histórias que permanecem abertas como feridas que o tempo não consegue fechar, histórias que resistem ao silêncio que tantas instituições procuram impor. A que hoje trazemos nasceu numa obra de Versoix, em Genebra, a 15 de Novembro 2017, e chega até nós pela mão de Domício Gomes, que autorizou a sua divulgação integral e pede apenas que a verdade encontre, finalmente, o destino que lhe foi negado durante anos.
Domício trabalhava na área de isolamento. Nesse dia subia materiais num edifício de cinco andares, sem responsável presente, sem regras, sem segurança, num estaleiro caótico onde o perigo era tão visível como o descuido. Um colega não habilitado para manobrar o guincho deixou cair o cabo sobre a sua cabeça e costas. O impacto lançou-o ao chão, apagou-lhe os sentidos e abriu uma batalha que dura há oito anos.
O que deveria ter sido um acidente tratado com rigor tornou-se um enredo de negligência, omissão e contradição. A ambulância que parou para abastecer combustível em plena urgência, o colar cervical retirado sem explicação, a recusa inexplicável de exames fundamentais, as memórias apagadas do atendimento inicial, a ausência de alta formal. A Polícia de Chantiers registou apenas a falta de habilitação do colega, omitindo as fotografias que mostram lixo, materiais perigosos, ausência de sinalização e um estaleiro inadequado para trabalho humano.
O labirinto adensa-se nas avaliações médicas e institucionais. Segundo os documentos apresentados por Domício, surgem relatórios incompletos, exames recusados, avaliações contraditórias e decisões da SUVA que parecem ignorar, deliberadamente, o sofrimento evidente. Médicos que o declararam apto para trabalhar quando mal conseguia mover o pescoço, insultos durante avaliações físicas, registros adulterados, relatórios que anulam decisões previamente tomadas. Um padrão constante: tudo converge para negar-lhe direitos fundamentais.
A incapacidade profissional tornou-se permanente. A injustiça tornou-se diária. O que Domício pede não é privilégio, é justiça. Não é favor, é verdade.
Por isso dirigiu o seu relatório às autoridades portuguesas, relatando causas, responsabilidades e falhas profundas, apelando para que o seu caso, e o de tantos outros trabalhadores portugueses, chegue finalmente a quem tem o dever de ouvir.
Mas esta luta não se ergue apenas agora. Já houve uma reunião anterior, realizada em Arbon, reunindo:
  • um deputado português eleito pelo Círculo da Europa pelo partido Chega,
  • dois representantes do Governo Português
  • a representação do consulado de Portugal em Zurique
  • a representação da Embaixada Portugal em Berna
  • vítimas e Lesados da SUVA,
  • pais a quem a KESB retirou os filhos,
  • e a coordenação integral da Revista Repórter X, que organizou o encontro.
Esse encontro foi histórico, não pela resolução, mas pela coragem de erguer vozes que durante demasiado tempo foram silenciadas. Reuniu duas tragédias irmãs: os pais feridos pela KESB e os Lesados da SUVA, que carregam marcas de acidentes, manipulações, processos opacos e decisões arbitrárias.
Agora, o caminho exige um segundo passo. A Repórter X está novamente a organizar um novo encontro, mas, para isso, são necessários relatórios completos de pais e lesados, que confirmem os factos a apresentar ao presidente da Assembleia da República Portuguesa.
É por isso que Domício, em seu nome e em nome dos lesados e pais, através desta revista e com a sua autorização expressa, reafirma:
É necessária uma nova reunião, seja na Suíça, seja no Parlamento português.
As causas não podem ser separadas. O sofrimento não pode ser repartido em dossiês distintos. A justiça tem de ser feita perante quem tem poder de a conceder, e esse poder está tanto na Suíça como em Portugal.

Nota de rodapé
O Quelhas, fundador da Revista Repórter X na Suíça, tem estado em contacto telefónico com o deputado José Dias Fernandes e com o deputado Carlos Gonçalves. Ambos manifestaram disponibilidade para se deslocarem à Suíça, a fim de ouvirem directamente os Lesados da SUVA e os pais que ficaram sem as crianças para a KESB. A Revista Repórter X encontra-se a organizar, com todas as pessoas interessadas, um segundo encontro a realizar-se em Janeiro ou Fevereiro de 2026, com a presença dos nossos representantes de Portugal na Suíça e dos nossos Diplomatas. Será igualmente solicitado ao Consulado e à Embaixada e ao Conselheiro, que estejam presentes, assim como ao Governo Português, representado pelo Secretário de Estado e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros. Faremos um convite especial à InfoSuíça!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A verdade escondida da eleição portuguesa no qual falamos de Cotrim e dos demais do sistema corrupto na comunicação social e os indefesos

A verdade escondida da eleição portuguesa no qual falamos de Cotrim e dos demais do sistema corrupto na comunicação social e os indefesos:



João Cotrim de Figueiredo, actualmente, cumpre mandato como deputado ao Parlamento Europeu, pelo partido Iniciativa Liberal, IL, foi escolhido como director-geral da TVI, onde permaneceu entre 2010 e 2012. Com um bom curriculum, candidatou-se a Presidente da República Portuguesa.
A TVI anda com o candidato ao colo, enquanto exclui outros candidatos, tais como Joana Amaral Dias, claro, voz fora do sistema, claro que grupos ligados à TVI estão a manipular sondagens a pôr o Cotrim a ir à segunda volta, excluindo André Ventura que lhe tem tentado cortar pelas pernas. Claramente que todos temem Ventura, mas Ventura vai superar e será o melhor Presidente fora do sistema actual político.
Mal por mal que seja Cotrim que Marques Mendes, embora goste dele, ele fez e faz parte de uma PIDE moderna. O Seguro que se deixe andar por onde andou também é do sistema, ambos, um no PSD e outro no PS, já fizeram parte de governos e não mostraram nada de novo. Quanto ao almirante, nem me falem nele, ligado à catástrofe do Covid-19. O mesmo falo de candidatos apoiados por partidos do sistema podre que fizeram parte de coligações, foram as seguintes forças que sustentaram a governação de António Costa no governo do PS, e fizeram parte do sistema, foram o Bloco de Esquerda, a CDU, o PAN e o Livre.
Candidatos à corrida presidencial que além de André Ventura do Chega, não satisfazem a maioria dos portugueses residentes e nada ou pouco de nada na emigração desprotegida como os pais que ficaram sem filhos para a KESB ou os lesados da SUVA, são eles, António Filipe, PCP na coligação CDU. António José Seguro, PS. Catarina Martins, Bloco de Esquerda. Joana Amaral Dias, ADN. João Cotrim de Figueiredo, Iniciativa Liberal. Jorge Pinto, Livre. José Cardoso, Partido Liberal Social. Luís Marques Mendes, PSD e CDS. Manuela Magno, Volt Portugal. Henrique Gouveia e Melo, Independente. Manuel João Vieira, Independente. Ricardo Sousa, Independente. Vitorino Silva, Independente, ainda uma incógnita.
Quem saiu da corrida às presidenciais por falta de apoios de marketing: Mariana Leitão, Iniciativa Liberal, retirou a candidatura. Tim Vieira, Independente, suspendeu a candidatura. Pedro Tinoco de Faria, Independente, desistiu da candidatura. João Carlos Veloso Gonçalves, pré-candidato independente, também desistiu da candidatura.
Um capítulo silencioso da eleição, os pré-candidatos que ficaram pelo caminho. Houve nesta corrida presidencial uma verdade que não cabe nos jornais grandes, porque os jornais grandes servem donos, agendas e interesses, e não servem o povo, nem a diáspora, nem a voz livre que nasce longe de Lisboa. A eleição não é feita só de nomes validados pelo Tribunal, é feita também de homens que caminharam até onde a dignidade permite e depois recuaram por honra, por escolha ou por falta de espaço político.
Mariana Leitão, Iniciativa Liberal, levantou a intenção de se erguer como candidata, caminhou alguns passos e depois retirou-se, deixando o caminho antes das assinaturas. Tim Vieira, Independente, falou ao País como possível voz nova, mas suspendeu o gesto ainda antes da confirmação. Pedro Tinoco de Faria, Independente, apresentou vontade, reuniu apoios iniciais, mas desistiu antes de entrar na onda formal da República. E houve ainda outro nome, aquele que os jornais do sistema não registam, mas que a diáspora conhece, porque viveu nas suas páginas e nas suas comunidades, nome que foi notícia na Suíça, no Luxemburgo, em França e em Portugal, nos jornais que não recebem favores, mas vivem da verdade. João Carlos Veloso Gonçalves, pré-candidato independente, conhecido como Quelhas, reuniu cerca de cinco mil assinaturas sem máquina partidária, sem palco comprado, com morada lisboeta preparada e caminho verdadeiro para cumprir todos os requisitos. Conversou com o Chega, recebeu atenção política directa, especialmente do deputado pela Europa, José Dias Fernandes, que abriu portas e hipóteses reais para uma terceira opção presidencial. Estava a um passo de completar as sete mil e quinhentas assinaturas exigidas por lei, mas, no dia em que André Ventura anunciou oficialmente a sua candidatura, decidiu parar, não por falta de força, mas por unidade, por escolha consciente, por entender que dividir era menor do que apoiar.
Assim se escreve a verdade que os arquivos ignoram, mas que a história verdadeira guarda. Estes foram os pré-candidatos que caminharam, sentiram o peso do País e depois ficaram pelo caminho, cada um pela sua razão, mas todos com o mesmo destino, apagados dos portais de busca e lembrados apenas por quem os viu passar.
Quando escrever sobre os candidatos oficiais, lembre também estes, porque a democracia não se faz apenas dos que chegam ao fim, mas também dos que tiveram coragem de começar. Ponto final.
A verdade é esta, clara como o dia e dura como o granito da nossa terra, foi discriminação. A comunicação social portuguesa ignorou completamente os pré-candidatos que ficaram pelo caminho, não deu voz, não deu notícia, não abriu espaço. E foi esse silêncio imposto pelos grandes jornais e pelas televisões que nos cortou as pernas, que nos tirou visibilidade, que nos deixou sem as assinaturas necessárias. Por culpa deles, e só por culpa deles, acabámos por desistir, enquanto Cotrim andou no colo. Ponto final.
E há ainda uma verdade que precisa de ser dita, porque explica tudo o que acontece quando uns nomes aparecem nos motores de busca e outros ficam na sombra. Os motores de busca não tratam todos os jornais por igual. Para os grandes meios portugueses, como o Público, o Expresso, a SIC, a TVI, a RTP ou o Correio da Manhã, o sistema abre sempre a porta. Têm peso digital, máquinas técnicas, equipas especializadas, servidores fortes e autoridade reconhecida, e quando publicam um nome, ele sobe automaticamente nos resultados.
Mas a diáspora não tem esse privilégio. O Quelhas foi notícia em muita comunicação social, jornais como o Bom Dia, o Gazeta Lusófona, o Lusojornal, a InfoSuíça, a Repórter X, o Notícias Diáspora, a Lusofonia ou o Duas Linhas e ainda as rádios online, rádio Terras de Lanhoso, rádio Barrririnha e rádio Luso Europeu, têm leitores e ouvintes, têm verdade, têm voz, mas não têm o peso electrónico que faz o motor de busca reconhecer a sua importância. Para o sistema, são tratados como fontes menores, mesmo quando são a única voz que fala pelos emigrantes.
Assim, aparece quem tem os grandes jornais por trás e desaparece quem só tem a verdade consigo. Não é questão de mérito, é questão de força digital. Não é falta de valor, é falta de máquinas. Não é justiça, é mecanismo. E é por isso que uns nomes entram no topo dos resultados e outros ficam escondidos, mesmo quando dizem ao País aquilo que ninguém mais tem coragem de dizer. Ponto final.
O capítulo escondido do Chega e os nomes que ficaram na sombra. Houve um tempo, antes de a poeira assentar, em que o Chega procurava um nome forte para a Presidência da República. Procurava alguém que pudesse unir o campo político, alguém que pudesse ser rosto e rumo, porque nessa altura não era certo que André Ventura avançasse. O partido sondou caminhos, abriu portas e estudou possibilidades. E nesses corredores, onde a política se faz sem fotografias nem microfones, surgiram vários nomes.
Falou-se em Henrique Gouveia e Melo, mas o almirante nunca mostrou vontade real de entrar numa candidatura para ele de ruptura. Tinha apoio no povo, mas não tinha a intenção política que o partido precisava. Era força militar, não era força presidencial. Falou-se em Pedro Passos Coelho, que trazia a nostalgia da liderança antiga, mas o próprio recusou sempre entrar no combate. Não queria regressar pela porta de uma eleição presidencial, não queria guerra mediática, não queria arrastar fantasmas do passado. Mantinha-se afastado, por decisão própria, mas foi este iceberg que levou o Quelhas a chatear-se.
Falou-se ainda, ao de leve, no tenente-coronel Pedro Tinoco de Faria, homem de honra, militar de carreira, escritor e cidadão firme. Tinha capacidade, tinha disciplina, tinha presença. Mas, apesar do valor, não comparecia com a força popular que o momento exigia, nem mobilizava como o partido desejava. Foi visto, foi analisado, mas acabou por ficar de fora dessa equação maior.
E depois houve o nome que se falou mais baixinho, mais nas sombras, mais entre as paredes do partido do que na esfera pública. O nome de Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, da Revista Repórter X, que surgia pela força das assinaturas reunidas, pela presença na diáspora, pela coragem de avançar sem máquina nem partido. Comparativamente, o Pedro Tinoco de Faria aparecia mais. O Quelhas aparecia menos. E isso não passou despercebido.
Mas quando André Ventura decidiu avançar, o tabuleiro mudou por completo. Quem estava na lista alternativa deixou de ser necessário. Ventura era o líder, era a cara, era a força que o partido queria para erguer a candidatura maior. A partir desse momento, todos os pré-candidatos que podiam ter sido apoiados, Gouveia e Melo, Passos Coelho, Tinoco de Faria e Quelhas, ficaram para trás, por razões diferentes, mas sempre pela mesma consequência.
Tinoco de Faria desistiu e declarou apoio ao líder, por disciplina e alinhamento. Mariana Leitão retirou-se porque a sua força era interna à Iniciativa Liberal e não tinha terreno fora do partido. Tim Vieira recuou por falta de visibilidade e por falta de apoio mediático dentro de Portugal. E Quelhas, com cinco mil assinaturas e caminho feito, parou porque decidiu apoiar André Ventura, percebendo que o Chega escolhia unidade e não divisão.
Cada um desistiu pelo seu motivo, mas todos desistiram pelo mesmo destino, a decisão do partido de concentrar a força numa única figura, e o silêncio da comunicação social portuguesa, que fez questão de ignorar todos os que não pertenciam ao sistema.
Assim se escreve o capítulo escondido da eleição de 2026, que não cabe nos grandes jornais, mas cabe na história verdadeira. Ponto final.
Termino com uma acusação de uma das melhores jornalistas portuguesas, Manuela Moura Guedes, acusando Cotrim, o candidato presidencial do sistema corrupto na comunicação social, um daqueles que, como a maioria nesta corrida presidencial, deixou de fora o Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, e Tim Vieira, pré-candidatos na emigração, que deixaram de ter voz e por esse motivo não reuniram apoio necessário.
"Uma pena é o Dr. Cotrim Figueiredo ter sido um pau mandado dos espanhóis, os donos na altura da Media Capital, e ter mandado a liberdade de imprensa para as urtigas. Foi ele, no meio de ameaças de processos, que me obrigou a rescindir contrato com a TVI, numa altura muito difícil da minha vida profissional. A voz do dono falou mais alto do que os princípios e a boa gestão, o jornal que eu editava era o mais visto de todos os canais portugueses e o que mais receitas dava. Quando a um domingo à noite fui assinar a rescisão, ao escritório do meu advogado, nem um representante da TVI estava, cobardemente ninguém. Não, este senhor não me inspira confiança para Presidente da República."
E este caso da Manuela Moura Guedes não é um episódio isolado, porque a história repetiu-se agora, à vista de todos, com a expulsão de Joana Amaral Dias da TVI e com a sua exclusão total de todos os debates presidenciais televisivos nacionais. A mesma mão invisível que silenciou jornalistas no passado, silencia hoje candidatos incómodos. E assim se confirma o que vimos e vivemos, a comunicação social do sistema continua a escolher quem aparece e quem desaparece, quem fala e quem é calado, quem sobe e quem é apagado do País.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Abro com uma e fecho com outra

Abro com uma e fecho com outra:

(metáfora ou adivinha)



Abro com uma e fecho com outra,
chave pequena, guardiã da casa,
sentinela do abrigo e da pressa,
fino metal onde mora o destino,
onde cabe o cuidado e a memória.

A chave é como um livro,
abre-se com uma capa e fecha-se com outra,
e no meio vive uma história inteira,
capítulos de regresso, partida, silêncio e pão,
porque cada porta é um parágrafo,
cada entrada uma página nova,
e cada saída um ponto final temporário.

Se a chave fica mal posta,
a casa torna-se prisão,
e não vale a chave do vizinho,
nem o telefone,
nem o grito,
porque o fogo e o medo não esperam,
e um minuto basta para perder o comboio,
ou perder a vida.

Por isso, a chave tem ritual,
tem altar humilde junto da porta,
um cinzeiro que não guarda fumo,
uma presilha que segura o dia,
um gesto sempre igual,
como quem faz o sinal da cruz antes de seguir caminho,
gesto que se repete até que o corpo o saiba sem pensar.

A metáfora é simples e antiga:
quem sabe guardar a chave,
sabe guardar a casa,
sabe guardar os seus,
e não se perde dentro nem fora.

Abro com uma e fecho com outra, o que é, o que é?
É a vida pedindo atenção ao mais pequeno dos gestos, para que a casa seja abrigo
e nunca armadilha.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Renovar um compromisso com as palavras e a opinião

Renovar um compromisso com as palavras e a opinião:

Liberdade de opinião e expressão, uma das conquistas de Abril.
Ao longo dos anos, fui escrevendo artigos de opinião, movido pelo simples prazer de partilhar ideias, reportagens de actividades de escuteiros, inquietações e reflexões com os leitores do jornal da minha terra, Fafe e Felgueiras.
Sempre acreditei no poder da palavra escrita, foi a mais importante conquista da revolução de Abril 1974, como meio de criar pontes, despertar consciências e preservar memórias.
Com o tempo, surgiu a oportunidade e o desafio de escrever para um público mais vasto, através de outros jornais na Diáspora, nomeadamente Gazeta Lusófona e Revista Repórter X, e mais tarde Jornal Audiência do Grande Porto, onde escrevo assiduamente.
Nem sempre foi um caminho fácil, ainda há jornais, em especial na região da Madeira onde vivo, que escolhem não dar espaço a certos textos ou temas, talvez por serem demasiado objectivos e até incomodativos. Mas isso nunca me demoveu nem demoverá de fazer o que gosto, escrever.

Recentemente, tive a honra de ver renovada a minha carteira de colaborador jornalístico até 2027. 

Mais do que um reconhecimento formal, este gesto representa para mim um reforço do compromisso com a escrita e com todos aqueles que me lêem, seja nas páginas impressas, seja nas redes sociais, onde as palavras ganham vida de outras formas. 


Continuarei a escrever com o mesmo entusiasmo e sentido de responsabilidade, grato aos jornais Gazeta Lusófona, na pessoa do seu director Adélio Amaro, Jornal Audiência do Grande Porto, na pessoa do seu director Joaquim Ferreira Leite, e da Revista Repórter X, na pessoa do seu director João Carlos Quelhas, que me acolheram ao longo do tempo, e a todos os leitores que, com atenção e generosidade, me acompanham nesta viagem feita de ideias, histórias e opiniões.


Escrever continua a ser, para mim, um acto de liberdade e de pertença. E, enquanto houver leitores dispostos a escutar, haverá sempre palavras para partilhar.

Chefe, José Maria Ramada
jmramadaescritor@gmail.com

Carteira de Colaborador jornalista Nº CO - 1297



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Trikidsworld; tudo para criança neste Natal

Trikidsworld; tudo para criança neste Natal:

Trikidsworld vende em massa para todo o mundo, principalmente para:
América - Brasil, Venezuela, Santo Domingo. Argentina. Chile, Colombia.
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Contacte directamente no site: www.trikidsworld.com



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

COMUNICADO À COMUNIDADE PORTUGUESA RESIDENTE NA VENEZUELA

COMUNICADO À COMUNIDADE PORTUGUESA RESIDENTE NA VENEZUELA



No âmbito da sua missão de apoio permanente à Comunidade Portuguesa residente na Venezuela, os Consulados-Gerais de Portugal em Caracas e Valência colocam à disposição canais destinados a situações urgentes, reforçando o compromisso do Estado português com a proteção e assistência dos seus cidadãos.

Contactos de Emergência Consular
Consulado-Geral de Portugal em Caracas
(+58)414-466 53 50
cgcaracas@mne.pt

Consulado-Geral de Portugal em Valência
(+58)412-0405565 / (+58)414-484 35 41
valencia@mne.pt

Gabinete de Emergência Consular (GEC)
Linha de emergência consular: (+351) 217 929 714 / (+351) 961 706 472
gec@mne.pt

Atenção:
A utilização destes contactos destina-se exclusivamente a situações de comprovada urgência, de modo a garantir uma resposta eficaz e atempada dos serviços consulares.
Para outras questões, como pedidos de informação ou agendamento de serviços, devem ser utilizados os canais habituais de atendimento consular.

Canais Adicionais: WhatsApp

Para facilitar o contacto com os cidadãos residentes nas suas áreas de jurisdição, os Consulados-Gerais de Portugal em Caracas e Valência dispõem igualmente de canais oficiais no WhatsApp, acessíveis através das seguintes ligações:

Consulado-Geral de Portugal em Caracas
imagehttps://whatsapp.com/channel/0029VbBqWCBHrbDZe2sCFSJ2p

Consulado-Geral de Portugal em Valência
imagehttps://whatsapp.com/channel/0029Vb6Ub2KitSsi3fHMmO2m

Recomenda-se que os cidadãos nacionais residentes na Venezuela mantenham os seus contactos atualizados, a fim de garantir uma comunicação eficaz e atempada com os serviços consulares portugueses sempre que se revele necessário.

REPÚBLICA PORTUGUESA

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Defender crianças da Kesb, não é populismo, é coragem e debate

Defender crianças da Kesb, não é populismo, é coragem e debate:


A Revista Repórter X não resolve problemas, não promete soluções imediatas e não substitui as instituições competentes. A sua função é expor, debater e encaminhar situações concretas para os responsáveis políticos e institucionais que têm capacidade legal para agir. Cada caso é um caso, e deve ser analisado com rigor e responsabilidade.
A Revista Repórter X é a voz do povo. É o meio que leva as preocupações dos cidadãos a quem tem poder para estudar os factos e intervir. Isto não é populismo, é serviço público, é comunicação social a cumprir o seu papel.
Ninguém participa em debates, entrevistas ou reportagens por vaidade. Faz-se porque certos problemas só avançam quando são tornados públicos, quando são explicados com clareza e colocados perante quem pode dar seguimento.
No caso da retirada de crianças na Suíça, todas as partes envolvidas procuram um desfecho justo. A Revista Repórter X, o Consulado, a Embaixada, os Deputados ou qualquer outro político, os pais, familiares e as próprias crianças vivem situações difíceis, que exigem atenção séria e análise cuidada. Não há aqui qualquer intenção de criar medo ou distorcer factos. Há sim a necessidade de esclarecer, questionar e procurar respostas.
Tratar de assuntos complexos, sensíveis e profundamente marcantes não é populismo. Exige coragem, firmeza e determinação para enfrentar processos legais e institucionais de um país onde muitos de nós não somos oriundos. É natural que os políticos portugueses tenham dificuldades em intervir directamente devido às limitações impostas pelo sistema jurídico suíço, mas isso não impede o debate nem a exigência de transparência.
O que se faz aqui não é teatro político. É informação, é responsabilidade, é debate sério sobre factos reais.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Revista Repórter X "com´vida"

Revista Repórter X "com´vida"



Comunicado:


Nasceu um projecto amplo, dirigido a todos os que criam e trabalham, a todos os que trazem no peito uma arte, uma profissão, uma causa ou uma ferida. Seja músicocantorpintorescritorartesão, profissional de qualquer ofício, emigrante que luta longe de casa, alguém que carrega a força da saúde ou o peso da doença, cada voz tem o seu lugar e a Repórter X abre as portas para vos receber.


"Quelhas" "com´vida" todos aqueles interessados, a partir de agora, ergue-se um espaço com partilha constante, onde os futuros encontros darão palco ao que cada um deseja revelar, sem limites, sem molduras estreitas, apenas com verdade.


As entrevistas serão pontuadas por três momentos de pausa, onde os convidados poderão oferecer canções ao vivo, ou mostrar arte de pintar, ou escultura, ou apresentar livros com lançamento oficial, ou partilhar música, ou qualquer expressão criativa que habite no seu caminho, iluminando o ar como quem cura. As obras terão lugar na sala Repórter X, que se tornará casa aberta para cada criação. A voz ergue-se numa entrevista, o discurso será eminente.


Quem sentir que tem algo para dizer, algo para mostrar ou apenas algo para libertar, encontrará aqui uma mesa posta e um microfone que escuta.


Um bem hajam.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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Eterna saudade Querida/o...

Eterna saudade Querida/o...



Cada fotografia que se partilha nasce de um gesto simples, mostrar aquilo que merece ser visto. Pode ser cultura, memória, homenagem, luto, aniversário ou uma causa que defendemos com firmeza, mas o sentido é sempre o mesmo, dar voz ao que não deve ser esquecido. Há em cada imagem uma luz quieta que resiste ao passar dos dias. Esta simboliza a perda, e nela recordamos a vida!...
Quando uma nova fotografia sobe, a anterior desce, mas continua presente. Fica ali, sem título, sem ornamento, a guardar a verdade que transporta. Recorda-nos que tudo tem valor, mesmo quando deixa de estar no topo do olhar.
Assim seguimos, com serenidade e constância, a divulgar em várias plataformas para que cada canto alcance alguém diferente. É este o nosso modo de honrar o passado, iluminar o presente e abrir caminho ao futuro.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Feliz aniversário AMOR...

Feliz aniversário AMOR...

Cada fotografia que se partilha nasce de um gesto simples, mostrar aquilo que merece ser visto. Pode ser cultura, memória, homenagem, luto, aniversário ou uma causa que defendemos com firmeza, mas o sentido é sempre o mesmo, dar voz ao que não deve ser esquecido. Há em cada imagem uma luz quieta que resiste ao passar dos dias. Esta simboliza um aniversário, embora tirada num casamento!...
Quando uma nova fotografia sobe, a anterior desce, mas continua presente. Fica ali, sem título, sem ornamento, a guardar a verdade que transporta. Recorda-nos que tudo tem valor, mesmo quando deixa de estar no topo do olhar.
Assim seguimos, com serenidade e constância, a divulgar em várias plataformas para que cada canto alcance alguém diferente. É este o nosso modo de honrar o passado, iluminar o presente e abrir caminho ao futuro.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial