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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

O Duo ZF desejam um Santo e Feliz Natal

Queremos desejar a todos os nossos amigos, seguidores, clubes portugueses, centros portugueses, associações portuguesas, e a todos que nos deram a possibilidade de mostrar o nosso trabalho, um muito obrigado.



Um feliz Natal e um Próspero Ano Novo, com muita saúde, paz e amor.
Festas felizes.

Duo ZF - Zé e Fernando

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

A vida de Rogério Sampaio e com quem se cruzou em três continentes

A vida de Rogério Sampaio e com quem se cruzou em três continentes:



A Vida de Rogério Sampaio é um caminho largo, feito de partidas e regressos, idvas e vindas, onde cada viagem gesto tem o seu propósito, focado na ajuda ao próximo, especialmente nos amigos da Suiça, que durante muitos anos tiveram no Rogério Sampaio e o seu trabalho porto seguro. Mesmo vivendo em Portugal continua apoiando quem o procura. A sua vasta experiência e conhecimentos das leis e normas suíças, fazem dele uma referência, sem misturas nem sombras.
 
Ex-sindicalista da Syna em Zurique, ergueu o seu nome no trabalho e na confiança, e hoje reparte o tempo da aposentadoria entre negócios, lazer e ajuda aos mais desfavorecidos. Vivendo entre Portugal, Suiça, Brasil e Guiné-Bissau, com a tranquilidade de quem sabe o que construiu.

Na Guiné-Bissau regressa sempre para matar saudades e para apoiar causas sociais, tais como hospitais, escola e crianças vulneráveis com pouca proteção. Exemplo é o empenho na edificação da velha Escola Zé Djambakus. 

O José da Silva, conhecido como Zé Djambakus ou Curandeiro, que faleceu há duas semanas, sem ver o sonho da escola terminada, era um homem simples. Com o dono que Deus lhe deu, tinha conhecimentos impiricos, baseadas em plantas medicinais, virava bastantes doentes, daí o nome Zé Curandeiro ou Djambakus. Chegou a fazer internamentos de doentes que o procuravam.

A sua morte há duas semanas trouxe pesar para toda a comunidade. Para o seu enterro, feito de forma tradicional, como era o desejo dele e dos filhos, Rogério Sampaio, embora no Brasil, pediu ao Romisio Sampaio, Victor Da Costa Fati, Besna para o representarem e colaborarem com ajuda para o funeral digno a um homem de bem, que pautou toda a sua vida a ajudar o próximo. O professor e todos os alunos da escola fizeram-se representar.

Em memória desse homem, Repórter X, Rogério Sampaio e os demais doadores pensam que a melhor homenagem que podemos prestar ao Zé Djambakus é angariarmos fundos para cobrirmos a escola.

Desta feita, ergue-se agora a nova escola ao lado da escola velha, já levantada mas ainda sem cobertura. Refira-se que Rogério Sampaio decidiu dar dignidade às crianças e, como tinha comprado uma máquina de fazer blocos, lançou uma campanha de angariação de fundos, em a Syna Zurique imigrados e vários amigos colaboraram. Localmente os pais das crianças e os jovens deram o corpo ao manifesto e, conforme arranjavam dinheiro para cimento, iam erguendo a nova escola, obra que precisa de ser concluída para dar às crianças o abrigo que a velha construção já não consegue oferecer, está a faltar a cobertura.

Posteriormente pensamos nas portas e janelas e tudo o interior, bancos, mesas e material didáctico. Rogério Sampaio, que tem uma conta bancária identificada e transparente, é pessoa de confiança do João Carlos Quelhas da Revista Repórter X. Assim, através de apoios de amigos, está envolvido na divulgação e no pedido de verbas para terminar a obra. Estão a recolher fundos, com clareza, honestidade e propósito firme, para colocar o telhado e entregar à comunidade uma escola digna.

No Brasil segue os negócios, na Suíça revê amigos e faz os seus controlos médicos, em Portugal desfruta o fruto do que conquistou com as suas economias, gerindo à distância o que construiu ao longo de uma vida lutada. Para Rogério Sampaio, a família e os amigos são o centro, a raiz antiga que nunca falha. Por onde passa é recebido, conversa, partilha, dá entrevistas, participa em encontros e continua a ir às festas da Syna, porque as raízes, quando são verdadeiras, nunca se perdem.

Para doar, contacte no WhatsApp:
Rogério Sampaio
+41 78 653 20 46


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

César’s o seu parceiro de sempre desde 1994! www.cesars.ch

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Homenagem a Zé Curandeiro

Homenagem a Zé Curandeiro:


A Vida de Zé Curandeiro, o velho Zé Djambakus, foi uma bênção para todos os que percorrem os trilhos de Ilondé de Bissalanca, no Setor de Safim, Região de Biombo, Guiné-Bissau. Homem simples, guardião de saberes antigos, conhecia como poucos o poder das plantas medicinais e usava esse dom para aliviar dores, curar febres e levantar quem chegava cansado da luta contra a doença. O seu olhar sereno e a sua mão firme eram remédio para muitos, porque servia com verdade.



Durante anos acolheu quem o procurava, transformando a própria casa em refúgio para internamentos improvisados. Não precisou de títulos para ser médico do povo, bastou-lhe a generosidade natural e a vontade constante de ajudar. Assim ganhou o nome de Zé Curandeiro, nome que guarda respeito e gratidão.

Quando faleceu, a comunidade sentiu um peso fundo na alma. Partiu sem ver concluída a escola que tanto desejava ver renascida, a Escola Zé Djambakus, situada em Ilondé de Bissalanca. Essa escola permanece como testemunho vivo da sua entrega e da sua visão de futuro para as crianças da terra.

Em sua homenagem, ergue-se agora ao lado da velha construção um novo edifício, com paredes levantadas pelo esforço conjunto dos moradores, mas ainda sem a cobertura que dará abrigo às crianças. Falta o telhado, falta o passo que transformará esperança em realidade. Mais tarde virão portas, janelas, bancos, mesas e o material didáctico que dará vida ao espaço.

A comunidade, unida pela memória deste homem bom, continua a recolher fundos com honestidade e clareza, certa de que está a cumprir a mais justa homenagem. Cada contributo aproxima a escola do seu destino, celebrando o legado de quem nunca deixou ninguém para trás.

Que esta nova escola se levante completa, que o telhado se coloque, que as crianças encontrem ali abrigo e sonho. Assim se honra Zé Curandeiro, cujo nome ficará para sempre gravado na terra que amou e serviu.

Quelhas, director revista repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Catarina Martins, um retracto para discurso presidencial


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terça-feira, 9 de dezembro de 2025

A polícia suíça alerta para a expansão da máfia turca

A polícia suíça alerta para a expansão da máfia turca:


A máfia turca está em ascensão, afirmou no domingo Eva Wildi Cortés, diretora da Polícia Federal Suíça, em entrevista à televisão pública SRF. Drogas, tráfico de seres humanos e um uso crescente da violência marcam esta expansão na Suíça. A informação foi divulgada a vinte e quatro de novembro de dois mil e vinte e cinco, às quinze horas e dezasseis minutos.
A máfia turca está envolvida no tráfico de droga e no contrabando de pessoas, bem como no jogo ilegal e em fraudes telefónicas. O grupo tem vindo a estender a sua actividade da Alemanha para a Suíça, explicou Wildi Cortés. Segundo a responsável, “a máfia turca está a crescer”.
Este grupo apresenta um forte potencial de violência, consequência de uma mudança geracional no seu interior. “A nova geração é muito mais propensa à violência e resolve as suas rivalidades com armas”, afirmou, acrescentando que na Alemanha já se registam tiroteios em plena rua.
A violência aberta entre grupos criminosos rivais também tem aumentado na Suíça. “O tráfico de droga é um negócio lucrativo, e enquanto todos ganham o suficiente, tudo permanece relativamente calmo”, observou.
Mais de oitocentos grupos deste tipo actuam na Europa, incluindo na Suíça, o que conduz a disputas de território. “É preocupante que o potencial de violência esteja a aumentar.”
A Suíça funciona como ponto de trânsito e distribuição, mas também como país de destino no tráfico global de drogas. No combate ao narcotráfico, não basta confiscar substâncias. “É essencial identificar as redes que estão por detrás”, afirmou a directora. O Fedpol acompanha o rasto do dinheiro e tenta travar o branqueamento de capitais.
Apesar da dimensão do negócio, apenas cerca de dois por cento dos lucros do crime organizado são apreendidos, segundo a Europol. A grande maioria é provavelmente branqueada e inserida na economia legal, realidade que também se aplica à Suíça, de acordo com o Fedpol.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Benefícios do xadrez na livraria traga-mundos

Benefícios do xadrez na livraria traga-mundos


Nesta quadra fria em que Dezembro acende luzes breves sobre Vila Real, a velha arte do xadrez volta a sentar-se à mesa como quem regressa a casa. A livraria Traga-Mundos, guardiã de livros, vinhos e memórias do Douro, recebe no dia dez de Dezembro de dois mil e vinte e cinco, pelas vinte e uma horas, o mestre internacional Roman Chemerys, para uma conversa onde o jogo milenar se revela mais do que passatempo, antes disciplina que molda carácter e horizonte.
Diz-se que o xadrez treina a memória, afia a lógica, abre espaço na mente para ver o que os olhos ainda não alcançam. Ensina a perseverar quando tudo parece perdido, a respirar fundo antes do erro definitivo, a pensar primeiro na alma e só depois no tabuleiro. Quem o pratica aprende a surpreender, a encontrar soluções que não estavam escritas, a descobrir que cada vitória nasce muito antes de mover a primeira peça. E este saber, antigo como os reis, acompanha o homem pela vida fora, dando-lhe determinação para construir o futuro.
Hoje o xadrez já não é apenas duelo de silêncios. Em muitos países, especialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido, tornou-se porta de entrada para universidades, companheiro de estudo, caminho para bolsas e equipas que elevam o jogo a tradição académica. Oxford e Cambridge honram-no há gerações, ao lado de Londres, Warwick e Edimburgo, todas unidas pelo mesmo espírito, porque a experiência mostra que os que dominam o tabuleiro tornam-se profissionais firmes e atentos nas mais diversas áreas.
Neste encontro são bem-vindos os que nunca tocaram num peão e desejam aprender, assim como os que trazem já marcas de batalhas antigas e querem aperfeiçoar-se. Roman Chemerys, mestre da Federação Internacional, formador de campeões, conduzirá a sessão com a simplicidade dos que sabem muito e não precisam de o dizer em voz alta. A entrada é livre, como convém ao conhecimento que deseja espalhar-se.
A Traga-Mundos continua assim o seu caminho, tecendo cultura no coração de Vila Real, anunciando ainda exposições, poesia, cinema documental e tertúlias que hão-de encher os meses vindouros. É a casa que persiste, fiel às raízes, mas sempre aberta ao que vem, como quem entende que o futuro, tal como o xadrez, começa na mente antes de se tornar gesto.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Alerta da Autoridade Tributária e Aduaneira sobre e-mails e SMS fraudulentos

Alerta da Autoridade Tributária e Aduaneira sobre e-mails e SMS fraudulentos:


A aurora do dever público ergueu-se de novo, lembrando ao cidadão que a vigilância é o preço da tranquilidade. Foi solicitado à Revista Repórter X e partilho com o InfoSuíça, que desse voz a este alerta, pois a Autoridade Tributária e Aduaneira deu conta de que impostores vagueiam pelos caminhos digitais, enviando mensagens mascaradas de verdade, procurando colher dados pessoais e bancários de quem, na pressa da vida, baixa a guarda. São e-mails e SMS falsos, fontes de engano, que trazem ligações perigosas e intenções obscuras.

Segundo a própria Autoridade Tributária, as suas mensagens legítimas brotam apenas de endereços terminados em @at.gov.pt. Nunca incluem ligações para alterar ou confirmar dados pessoais ou fiscais, nem para cobrar pagamentos. A instituição recorda que todas as operações seguras se realizam exclusivamente no Portal das Finanças, cujo endereço começa por https, onde cada contribuinte, após autenticação, encontra declarações, documentos de pagamento e processos.

No mesmo portal encontram-se também as comunicações enviadas centralmente pela Autoridade Tributária, acessíveis através da entrada autenticada, escolhendo depois, no menu lateral, o espaço dedicado às comunicações. Apenas os contribuintes que activaram o envio de mensagens e confirmaram os seus contactos recebem avisos informativos.

Para quem deseja fortalecer a protecção dos seus dados, está disponível, no rodapé do Portal das Finanças, um folheto sobre segurança da informação, fruto de uma pedagogia que a era digital tornou necessária. E, quando a dúvida persiste e a inquietação murmura, o cidadão pode procurar esclarecimento através do atendimento telefónico ou do atendimento electrónico, onde o serviço público se mantém ao lado de quem necessita.

Assim se reafirma, num tempo em que o engano se disfarça de mensagem legítima, que a prudência é escudo e guia, e que o futuro exige de todos nós uma atenção serena, mas firme.

a
utor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

A água que nos vendem e a pureza que já não temos na Suíça:

A água que nos vendem e a pureza que já não temos na Suíça: 



 A verdade sobre o que bebemos. Há temas que passam diante dos nossos olhos como se nada fossem, mas ficam a murmurar dentro de nós. A água é um deles. Falam-nos de pureza, de montanhas limpas, de redes modernas que asseguram qualidade exemplar, porém quem observa com atenção vê que a realidade nem sempre acompanha a promessa. E para que se entenda o que está por detrás das torneiras que se abrem todos os dias, deixo a seguir um exemplo concreto, o caso de entre Altstetteten e Schlieren que retracta o resto do país. «Se visses em Altestteten/Schlieren junto do rio Limmat como fazem tratamento à água das fossas lançadas ao rio e depois canalizadas para fontes já tratadas, depois de retirar a sujidade para o lado, metendo lixívias e cloros prejudiciais à saúde, não beberíamos. Experimentei ver em casa a cafeteira de aquecer água que acumula muito calcário. Na Suíça não bebes água canalizada directamente da montanha e sim das reciclagens. O que mais me chocou foi um policial dizer que a água da Suíça é melhor do que a de Portugal, a nossa água vem de minas e poços e serras limpas. Também há água trazida por entubação de barragens que estão nas encostas e é água límpida por certeza. Creio que na Suíça a água deve depositar calcário no estômago de quem bebe diariamente da torneira, tal como deposita na caneca de ferver água. Quando um suíço nos oferece água na sua casa ou serve num café é da torneira e muitos cobram nos estabelecimentos comerciais. Muitos aceitam porque uma água de garrafa custa cerca de cinco francos cada.» A água que bebemos e a verdade que preferem não ver e não aceitam críticas. Há quem caminhe pelas margens do rio Limmat, em Altstetten/Schlieren, com a inocência de quem acredita em purezas que já não existem. Quem ali observa com olhos despertos vê a viagem escondida da água, essa mesma que corre pelas torneiras suíças com fama de ser das melhores do mundo. Vê-se o percurso que começa nos esgotos, onde o que é rejeitado é separado com pressa, como se bastasse empurrar a sujidade para o lado para que deixasse de existir. Depois surgem os químicos, as lixívias, os cloros, as mãos invisíveis que empurram para o consumo humano o que já se perdeu no fundo das fossas. Acreditam muitos que esta água cai pura das montanhas, dos rios, dos lagos, mas a verdade é que vem também das reciclagens, moldada por máquinas que enganam a vista e acalmam consciências. Basta olhar para uma cafeteira suíça, coberta de calcário como uma rocha do tempo, para entender o que desce diariamente para o estômago de quem bebe da torneira. Se assim se forma pedra num simples recipiente de metal, que dizer do corpo humano que a recebe todos os dias sem descanso e sem escolha. Aconselho a beber água mineral de garrafa. E há ainda quem jure que esta água é melhor do que a de Portugal. Ouvi um agente da polícia dizê-lo com convicção, sem saber que a nossa água nasce em minas puras, brota de poços antigos e corre desde serras que ainda guardam a dignidade do tempo. Portugal tem barragens assentes em encostas limpas, e delas desce água verdadeira, não disfarçada, não retocada por laboratórios que tentam corrigir o que a natureza nunca pediu para ser corrigido. Na Suíça, quando oferecem água em casa, é sempre da torneira, e muitos cafés cobram-na como se fosse ouro líquido. Em contrapartida, uma garrafa custa cinco francos, e assim se fabrica a crença de que a água da torneira é um luxo acessível, enquanto a água engarrafada se torna um privilégio para quem pode pagar. E o povo acredita, porque assim lho ensinaram, porque assim sempre foi dito, porque poucos olham para dentro das máquinas de ferver água e vêem ali a verdade que se deposita em silêncio. Há uma lição que vem do passado e que não devemos esquecer, a água é vida, e a vida não se engana com químicos nem se alimenta de ilusões. É preciso coragem para dizer o que se vê, para não mascarar o que está diante dos olhos. É preciso acreditar que o futuro só será digno quando a verdade deixar de ser escondida debaixo da espuma das águas tratadas. E tudo isto se escreve não para assustar, mas para despertar. Para que cada um saiba o que bebe e não se deixe embalar por histórias que nunca foram contadas pelo povo, mas sim construídas nos gabinetes onde a aparência vale mais do que a substância. Que venham dias em que a água volte a ser água, simples, limpa, transparente como a vida que queremos viver. Eu e o meu corpo sentimos que a água da torneira faz mal, não digo que não bebo de vez em quando na ausência de água de garrafa. O que faz mesmo muito mal é beber contínuo, acumula calcário nos rins tal como acumula na cafeteira lá de casa. Tem dúvidas, use a cafeteira de ferver água todos os dias e imagine o humano a beber água da torneira durante todos os dias. 

 
Autor Quelhas 

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domingo, 7 de dezembro de 2025

Apoio André Ventura à Presidência da República Portuguesa

Apoio André Ventura à Presidência da República Portuguesa:



Apoio inteiramente o meu candidato André Ventura a presidente da República Portuguesa, e afirmo ao seu lado o compromisso de José Dias Fernandes, eleito pelo Círculo da Europa, porque ambos representam a vontade de um país que procura reencontrar o seu norte. E eu, Quelhas, como Delegado do Chega no Consulado-Geral de Portugal em Zurique, uno a minha voz a esta causa, certo de que a força da emigração é alma viva da nossa pátria. Assim seguimos numa só linha, clara e firme, por um Portugal melhor, mais digno e mais fiel às suas raízes. 

João Carlos Veloso Gonçalves - Autor Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial