| ||||||
|
Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
quinta-feira, 13 de junho de 2024
O vizinho de CR7 em Marienfeld. O cenário negro nas urgências. E a "inflexão" no PS
quarta-feira, 12 de junho de 2024
Homenagem: Dr. Antônio Joaquim Gonçalves Veloso
Figuras Públicas:
Homenagem: Nr° 6
Dr. Antônio Joaquim Gonçalves Veloso
O Dr. Antônio Joaquim Gonçalves Veloso, uma figura proeminente na história de Sobradelo da Goma, viveu boa parte de sua vida no Brasil, onde se destacou em diversas áreas. Formou-se como cientista ambiental e obteve o título de Doutor em geoquímica, destacando-se também como escritor e professor universitário. Renomado por seu compromisso com a preservação ambiental, Dr. Veloso dedicou-se especialmente ao estudo e proteção da água, tornando-se uma autoridade no assunto. Sua actuação como chefe de departamento na Universidade Federal Fluminense e como coordenador de cursos na Academia Militar do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro demonstrou sua paixão pelo ensino e sua liderança no campo científico. Além de seu trabalho acadêmico, o Dr. Veloso também foi membro activo da comunidade, actuando como chefe do Corpo de Bombeiros local. Seu compromisso com a segurança e o bem-estar da população foi uma faceta importante de sua vida, complementando sua dedicação à pesquisa e ao ensino. Durante a XXXII Convenção Internacional do Elos da Comunidade Lusíada em 2019, o Dr. Veloso teve a honra de se encontrar com o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa. Nesse encontro, presenteou o presidente com seu livro de "Memórias", que ofereceu como um tributo à sua terra natal e às suas raízes. O livro incluía ainda a análise e crítica realizadas pelo parente e autor Quelhas, acrescentando uma perspectiva única à obra sobre a terra dos GOMOS. Embora tenha partido, seu legado como cientista ambiental, educador e defensor da comunidade perdurará, inspirando e beneficiando gerações futuras em Sobradelo da Goma e além.
Convite | Apresentação Pública do Programa de Ocupação de Tempos Livres
Gabinete de Comunicação
Exmo.s/Ex.ma.s Senhores/as Jornalistas; Revista Repórter X
O Município da Póvoa de Lanhoso convida V.ª Exa. para a apresentação pública da rede de parceiros no âmbito dos programas de ocupação de tempos livres.
No momento serão também apresentadas as medidas de apoio referentes a este programa.
A sessão está agendada para o próximo dia 12 de junho, terça-feira, pelas 11h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Agradece-se a vossa presença.
terça-feira, 11 de junho de 2024
Poema: O vazio depois da partida
O vazio
depois da partida
Caminho apenas por caminhar
No areal perdido sem avançar
Todos os sonhos caíram
Já nada faz sentido, partiste
Caminho…
Caminho apenas no vazio
Depois de tanto te amar
Nunca pensei um dia te perder
Este amor que nos unia, acabou
Com a tua inesperada partida
O mundo sobre mim desabou
São dias tristes
Momentos de inquietação
Um aperto no peito,
Imensa a dor no coração
Como é devastador perder
Esta estranha sensação sentir
Sentir-me pouco a pouco, sem ti, morrer
Não te quero ver partir
Sinto-me sem ar
O peito apertado,
O coração despedaçado
Mas tu já não estás, partiste
Memórias adversas,
Recordação de tantos risos e conversas
Entre um copo e um sorriso, um beijo
E agora?
Ideias absurdas, o pior que pode vir
Perdi o sorriso, o jeito de caminhar
Já não tenho mais lágrimas para chorar
É triste ver-te partir,
Tu!
Que sempre a meu lado caminhaste com vaidade
E agora eu?
Sozinho, ofuscado, dilacerado,
Procuro apenas, respostas.
Olhando para o chão
Balança a cabeça em desaprovação,
Repetindo
Será melhor desaparecer, do que ter essa dor
Partiste, sem nada dizer
Deixas-me aqui, sozinho, a sofrer
Amar-te-ei…. Sempre
Amar-te-ei até à eternidade
Assim o tínhamos prometido
Madrasta vida,
Maldito o destino que decidiu o contrário,
Sem esperar, foi para mim devastador
Partiu a mulher que tinha o meu amor.
Que faço?
Sem ela nada valho e não sou nada,
Apenas e tão só em fica o vazio…
O vazio depois da tua partida.
Poeta, José Maria Ramada
segunda-feira, 10 de junho de 2024
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas: uma farsa política
Dia
de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas: uma farsa política
O Dia de Portugal, de
Camões e das Comunidades Portuguesas é celebrado em Portugal e em todo o mundo
pelas comunidades lusófonas. No entanto, essas comemorações muitas vezes
transformam-se em festanças vazias e oportunidades para políticos e associados
exibirem suas vaidades. Os governantes organizam eventos semi-privados,
convidando apenas quem lhes convém, enquanto a maioria desses encontros tem
lotações escassas e assim privam o livre trânsito de pessoas entrarem.
Quem
comparece a essas festanças?
Aqueles que poderiam
fazer muito mais pela comunidade, mas preferem exibir os seus sapatos
engraxados, gravatas e roupas provocantes com decotados. São os politiqueiros,
ligados directamente ou indirectamente aos que se beneficiam dos dinheiros
públicos dos portugueses e múltiplos interesses comerciais e privados. Enquanto
isso, os problemas reais são ignorados, 'palavras, leva-as o vento'.
Carlos Quelhas,
afirma que são as nossas comunidades que há muito tempo celebram o Dia de
Portugal, promovendo a cultura e proporcionando momentos de confraternização.
No entanto, essa retórica não esconde a realidade: o Dia de Portugal tornou-se
um pretexto para discursos vazios e políticos que pouco fazem pela nação e pela
imigração.
E
o novo acordo ortográfico?
Muitos escritores e
parte da população consideram que Portugal atraiçoou a língua de Camões ao
adotá-lo. Se Luís Vaz de Camões estivesse aqui, certamente ficaria indignado e meteria
a sua cara num saco com a adversidade imposta à nossa língua. Como podem os
políticos evocar o nome de Camões como renovador da língua portuguesa quando,
na prática, negligenciam sua preservação, quer em Portugal, África, América,
Oceânia e algures pela Ásia!?
É
hora de questionar:
Por
que imitar os do outro lado do Atlântico, especialmente o Brasil?
Esse é mais um crime
contra a cultura portuguesa, perpetuado pelos intelectuais da Língua de Camões.
A nova ortografia é uma confusão, e muitos de nós não sabemos mais escrever
correctamente. De facto, é um fato que nos deixa perplexos.
Nota:
Visitem o Portal da
Língua Portuguesa para explorar mais sobre nossa língua e sua rica história.
Chamada
de Atenção:
A Revista Repórter
X e a Diversidade Linguística
A Revista Repórter X
tomou uma posição firme em relação à expressão cultural e linguística. A
direção da revista incentiva os colaboradores a se expressarem conforme a
cultura de seus países de origem. Portugueses devem usar a língua de Camões,
enquanto naturais de outros países lusófonos podem utilizar seus próprios dialectos.
Apesar de não seguir o Novo Acordo Ortográfico, a revista faz correcções
escritas. Essa abordagem visa unir as várias raças humanas através do idioma
português na emigração.
Deixamos uma reflexão
importante sobre a diversidade linguística e a valorização das identidades
culturais e de Camões.
Acordo
Ortográfico:
Angola, Brasil, Cabo
Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Timor Lorosae e São Tomé e Príncipe
Circulem
esta observação até chegar aos intelectuais que fizeram este acordo.
Pode ser
que abram os olhos!
- Eu não abdico da língua que aprendi na escola!
Acordo
Ortográfico, a grande confusão de língua de expressão portuguesa, (designada por língua de Camões) a mais falada em 5. Lugar no ranking
Mundial... em
“direito comparado”
Vejam
alguns exemplos:
Em Latim,
Em Francês, Em Espanhol, Em Inglês e Até em Alemão.
Reparem:
Velho Português (o que desleixámos) O
novo Português (o importado do Brasil)
Actor, Acteur, Actor, Actor, Akteur, Actor,
Ator...
Factor, Facteur, Factor, Factor, Faktor, Factor, Fator...
Tact, Tacto, Tact, Takt, Tacto,
Tato...
Reactor, Réacteur, Reactor, Reactor, Reaktor, Reactor, Reator...
Sector, Secteur, Sector, Sector, Sektor, Sector,
Setor...
Protector, Protecteur, Protector, Protector,
Protektor, Protector, Protetor...
Selection, Seléction, Seleccion, Selection, Selecção,
Seleção...
Exacte, Exacta, Exact, Exacto, Exato, Except, Excepto, Exceto...
Baptismus, Baptême, Baptism, Baptismo,
Batismo...
Exception, Excepción, Exception, Excepção, Exceção...
Optimum, Óptimo,
Ótimo...
(seleccionado – selecionado
a Verde -
Português e a Vermelho
- Brasileiro)
Nota:
Se a
origem está na Velha Europa, porque
é que temos que imitar os do outro lado do Atlântico. (Brasil) Mais
um crime na Cultura Portuguesa e, desta vez, provocada pelos intelectuais
da Língua de Camões.
Acrescento:
De facto
não sei escrever com a nova ortografia!
De
fato não sei escrever com a nova ortografia!
Bem, de facto
é fato que, quando se veste umas calças e um casaco, põe gravata e calça
sapatos brilhantes, está a vestir um FATO de fato, quer dizer de facto…
(confusão)
VISITEM:
Portal da língua portuguesa
autor: Quelhas
Estou farto: Contra a corrupção e a exploração fiscal dos imigrantes e residentes por parte de todos os políticos
Contra a corrupção e a
exploração fiscal dos imigrantes e residentes
Estou
farto:
Por Chefe, José Maria Ramada, Poeta, Escritor
Caros
amigos, não sou um doutor daí a minha dificuldade na conjugação do verbo
“ser/estar” e peço desde já a vossa ajuda para tentar conjugá-lo perfeitamente.
Eu
estou farto de políticos mentirosos, que na oposição prometem tudo e mais
alguma coisa e depois nada fazem. Estou igualmente farto de todos os políticos
que ao longo da campanha eleitoral prometem e no governo falham como o dinheiro
ao fim do mês na carteira da maioria dos portugueses.
Estou
farto de políticos sem pudor para quem os valores nada contam, que concorrem a
eleições com um programa e que, quando eleitos, o rasgam sem ponta de vergonha
e fazem tudo o que lhes dá na gana sem olhar em seu redor e às dificuldades de
quem os rodeia.
Estou
farto desta geração de políticos que não percebem que a elevada abstenção,
representa um sentimento de vergonha pelos políticos que têm assento na
assembleia da república e regionais e que esta mesma abstenção representa um
não ao actual sistema político e à roubalheira que mantém os governantes no
poder.
Tu
estás, farto de políticos malabaristas e gatunos que brincam
com os números e com os seus concidadãos já hoje duvidosos e amanhã falsos,
porque mesmo sem sermos um país de gelo e neve derrapamos todos os dias fazendo
de todos nós portugueses estúpidos e ignorantes.
Tu
estás farto de ministros que são nomeados não pela competência, mas pelo
partidarismo e clientelismo, que depois se volatilizam, tal como o dinheiro dos
contribuintes que o Estado coloca nos bancos e empresas estatais falidas.
Tu
estás farto, de uma justiça lenta, inoperante e que deixa prescrever processos
importantes. Estás farto, de ouvir dizer que o nosso sistema de pensões é
insustentável porque o número de idosos é muito superior ao dos jovens,
enquanto na Alemanha e Suíça há percentualmente mais idosos e menos jovens do
que em Portugal e o sistema ali é viável e as reformas são intocáveis.
Ela/Ele
está farto de pagar mais impostos, ver a pensão reduzida e a dívida a
aumentar, de ouvir dizer que o problema são os juros, recessão no mundo etc.,
conversas de meia tigela e de políticos sem escrúpulos e corruptos.
Ela e
ele, está farto de banqueiros e de presidentes de empresas com prejuízo,
receberem milhões de indemnização e definirem para si próprios reformas
obscenas, para não falar nos políticos que recebem as subvenções vitalícias que
são uma aberração onde temos salários de miséria e reformas de terceiro mundo
que não dão para pagar as rendas de casa e muito menos medicamentos e
alimentação.
Ela /
ele está farto de um sistema judicial que está estruturado para proteger os
fortes e poderosos e aniquilar os fracos e desprotegidos em que tal como na
gíria popular “quando a maré está má quem se lixa é o mexilhão”. Ela e ele está
farta do sistema judicial que é cego, surdo e mudo, com a agravante de ser
lento, que me perdoe o bichinho, mais lento que um caracol.
Nós
estamos fartos de uma Assembleia da República cujos deputados passam parte
do tempo a trabalhar para empresas privadas, com subsídios superiores a algumas
reformas. Que nada fazem a não ser conversas de papagaios e discos riscados.
Nós estamos fartos das juventudes partidárias que só produzem políticos
incultos, arrogantes e inexperientes que ocupam lugar pela sua cor partidária e
não pela competência enquanto os nossos jovens formados emigram.
Nós
estamos fartos de ex-ministros muito críticos, esquecidos de que já tiveram o
poder e não resolveram os problemas do País.
Temos
reguladores que nada regulam, de comissões de inquérito que nada fazem e apenas
servem para levar o nosso dinheiro, remunerados por nada fazerem.
Nós
estamos fartos, de sermos acusados, juntamente com os outros reformados e
funcionários públicos, de sermos as gorduras do Estado, de termos vivido acima
das nossas possibilidades e daí arcamos com a maioria das medidas correctivas.
Mas perguntamos: e as gorduras dos gabinetes de governo e empresas? E as
reformas de políticos e gestores de empresas? E as subvenções vitalícias?
Vós
estais fartos de ver o Governo corajoso a aumentar as pensões e salários abaixo
da inflação, mas aumentam as rendas de casa em 6,9% o que se torna
incomportável com os baixos salários e as reformas de miséria.
Vós
estais fartos dos offshore, das pessoas que lá colocam o dinheiro e dos
governos incapazes de travar esta fuga aos impostos. Estais fartos dos
empresários que obtêm lucros em Portugal e depois os aplicam no exterior.
Eles/Elas
estão fartos da conversa da treta dos governantes, daqueles que
foram eleitos para governarem e não se governarem. Estão fartos das injustiças
da roubalheira, das derrapagens de orçamentos, estão fartos da justiça que é
injusta, da saúde que o não é, da cultura que gera incultos, da educação que é
deficiente e gera falta de civismo. Elas e eles estão fartos da falta de
segurança, que gera insegurança em qualquer parte do nosso país, onde o tráfico
de droga quase se liberalizou e o roubo e agressão se tornou uma banalidade.
Senhores
governantes, tal como milhões de portugueses, todos estamos fartos e a ponto de
explodir, pois começamos a perder a paciência, até tenho vergonha de viver num
país que, hoje, é um Estado falhado, moribundo e não é apenas o SNS. É todo um
sistema que torna um país nobre e grande, ou seja, os pilares fundamentais dum
país evoluído. Segurança, educação, saúde e cultura. Onde andam estes pilares?
Um dia
segui a sugestão do senhor primeiro-ministro, emigrei. Em busca duma vida
melhor é certo, mas cujo principal objectivo era levar o meu filho em busca
duma oportunidade.
Hoje
estou aqui de novo farto deste país, mas idade já não me permite fazer muito
mais fora, ao menos, resta-me a consolação de que o meu filho tal como milhares
de jovens portugueses tiveram uma oportunidade quando Portugal a negou. Os
políticos hoje convidam ao regresso, com novas oportunidades e até deduções no
IRS, mas esses jovens fazem-lhes a típica caricatura do Bordalo Pinheiro, um
manguito, que é o que a nossa classe política actual merece.
Homenagem: Sargento Quelhas
Figuras Públicas:
Homenagem: Nr°
5
Sargento Quelhas
Joaquim Gonçalves, o conhecido Sargento Quelhas, nasceu em 1896 em Calvelos, Guilhofrei, mas é mais lembrado por suas contribuições e vida em Sobradelo da Goma. Durante a 1.a Guerra Mundial (1914/18), Quelhas serviu como sargento, na Batalha de La Lys e nas trincheiras em St. Dénis, Flandres, França. Antes de integrar a batalha campal de La Lys, em 1917, ele esteve no Quartel-general de Santa Margarida. Segundo outra fonte, acrescentou que Quelhas fez o recenseamento militar em 1914 e esteve no Regimento de Cavalaria N.º 8 em Braga. Após o conflito, retornou à sua terra Natal, onde casou com Elisa Rodrigues e estabeleceu-se em Sobradelo da Goma, onde tinha muitas terras e caseiros. Além de seu serviço militar, Quelhas trabalhou como guarda-rios na cidade de Braga e foi músico numa banda Filarmónica. O legado de Sargento Quelhas perdura através das memórias, lembrando sua dedicação à pátria e sua generosidade para com os pobres. Após os horrores da guerra, no desfecho do conflito em 1918, os militares retornavam para casa, entre eles estava o Sargento Quelhas, que sobreviveu aos campos na Batalha de La lys. Ele foi um dos poucos a celebrar um final feliz ao lado de sua esposa, que num gesto de amor e devoção, Elisa Rodrigues viajou até Flandres para se reunir com seu marido, cuja coragem e determinação o mantiveram vivo no caos das trincheiras em França. Nesse momento de celebração e alívio, eles deram graças a Deus, após os perigos enfrentados durante a guerra. Enquanto muitos ainda lamentavam a perda de entes queridos e camaradas, Joaquim e Elisa compartilharam um momento de felicidade em fotografia, símbolo da esperança que ainda existia mesmo após tempos tão sombrios e que esta homenagem seja partilhada com todos aqueles que serviram Portugal.
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Dia de Portugal
Que vai um pouco mal
Afinal…
De Camões
E suas reflexões
E ilusões…
Das Comunidades
Com vaidades
E realidades…
Enfim;
Da poesia
E da alegria
Do dia-a-dia…
Da tolerância
E da arrogância
Em tempo d'esperança…
Da liberdade
Sem ponto final
Actual…
Camões, Camões;
Homem e poeta
Com muitas ambições
Homem das nações…
Tiveste direito a
feriado
A nascer com a República
Na República…
Pelo povo amado
Recebes-te sua honra
Na tua sombra…
Na qual foi ditada
Ao génio da Pátria
A nossa Pátria…
E por ti enamorada
A partir do Estado Novo
Da história d'um povo…
No regime de António de Oliveira Salazar
Homem do desprazer
E azar…
O Dia de Portugal
De Camões
Das multidões…
Que traça o grande mal
De Portugal
E internacional…
Das Comunidades Portuguesas
E das suas defesas
Postas nas mesas…
Como em tempos memoriais
Na altura dos Cabrais
Dos liberalismos reais…
Do tempo da Ditadura
Que mesmo após o 25 d'Abril
Ainda perdura…
Mas Camões nada tem a ver
Apenas a data refere
A quem confere…
O falecimento do Poeta
Na pessoa de Luís de Camões
Homem das ocasiões…
E lembrada aos portugueses
Fora de Portugal
A lembrar a Pátria Natal….
Camões Tornou-se célebre
Escreveu "Os Lusíadas"
Corrigiu dactilografias…
Semeou então
O acordo ortográfico
E a
ortografia…
Escreveu Poesia
Sonetos D'amor para ti...
Para mim...
Afinal;
Com muito amor a Portugal!
autor: Quelhas
domingo, 9 de junho de 2024
A Suíça rejeitou o que poderia representar qualidade de vida para todos os residentes, incluindo suíços, imigrantes e migrantes.
A Suíça rejeitou, neste dia 9 de Junho de 2024,
tudo aquilo que poderia representar qualidade de vida para todos os residentes,
incluindo suíços, imigrantes e migrantes.
Entre as rejeições destacam-se:
- A iniciativa para redução dos planos de saúde.
- A iniciativa para reduzir os custos da saúde.
- A iniciativa "Pela liberdade e integridade física".
Todos os políticos, uma vez eleitos como
Deputados Europeus, quer sejam portugueses ou de qualquer outra nacionalidade
europeia, têm a obrigação de enfrentar esta situação na Suíça, que prejudica os
seus habitantes. Para os suíços, parece não importar muito; eles deitam-se na
cama que fazem, o que se reflete na sua qualidade de vida na reforma, que
muitas vezes é precária. Aqueles que deixam o país em busca de uma vida melhor
noutro país europeu estão, na verdade, procurando a felicidade que não encontram
no país Helvético e que buscam numa nação latina.
Esta luta é em defesa dos imigrantes neste país
que está fora da União Europeia e que tem ideias e práticas que vão contra as
Leis da Suíça, defendendo uma vida digna. É crucial fazer ver que este não é o
caminho a seguir. Quando nos queixamos de Portugal ou de qualquer país europeu,
a Suíça mostra-se como uma ditadura fria. A Europa deve tomar uma posição firme
contra um país e um governo que são anti-sociais, anti-imigrantes,
anti-racistas, discriminatórios e que vão contra o bem comum de todos.
Hoje, é tarde demais para voltar atrás. Escolhi o
país errado! A Suíça, como nação, é bela e limpa, e aprecio o território em si,
mas tem os seus prós e contras. As contradições prejudicam tanto os imigrantes
quanto os próprios suíços. São feitas leis que visam proteger os interesses do
país, como esconder o dinheiro dos ricos, esconder os problemas para o exterior
e mostrar apenas o lado positivo. Não são concedidos direitos aos necessitados,
que têm direito a eles pelos descontos que fizeram e pelas regras que
respeitam. São obrigados a trabalhar mesmo doentes, até à exaustão, mesmo que
deitados num caixão, são forçados a trabalhar em trabalhos adaptados! Isso não
é liberdade.