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sábado, 7 de maio de 2022

Paje no Benfica Zurique, com missa solene na igreja São Félix e Sta. Régula

11h30 na Igreja São Félix e Santa Régula 
A seguir o almoço no Benfica de Zurique (reserva) vai haver palestra e uma Tombola com bilhetes para os prêmios,  referente á angariação para a Associação Paje. 


PEQUENOS GESTOS QUE FAZEM A DIFERENÇA 
Ao participar nesta Tômbola, está a solidarizar-se com centenas de jovens que cresceram em instituições. Contamos consigo para apoiar a Plataforma PAJE - Apoio a Jovens Ex-acolhidos a minimizar as necessidades de jovens que cresceram sem as famílias. Gratos.

+ informações: Casas do BENFICA🇨🇭 Casa Benfica Zurique Casa Benfica Romont Casa Benfica Geneve Sport Lausanne e Benfica Casa Benfica Rorschach Missão Católica de Língua Portuguesa em Zurique Centro Português De Obernau Change Mind - Global Aid
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Design: Carlos Silva🇵🇹

Amanhã, a partir das 15h00 (hora Zurique), siga a realização da Super Tômbola a favor da PAJE através da página https://www.facebook.com/casabenficazuriqueoficial

Juntos somos  M A I S  fortes !!!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carla Debby, Kamakosa 51

HOMENAGEM:

Carla Debby

 


Carla Maria da Silva Neves, de seu nome artístico Carla Debby, tinha um sonho e conseguiu concretiza-lo, ser modelo fotográfico e figurante de trailer´s de filmes e por fim modelista de roupa Africana, marca Kamakosa 51.

 

Naceu em Angola, e foi refugiada de guerra (chamados de retornados na guerra do ultramar, onde a Carla se insere, e daí ter uma costela portuguesa).

 

Chegou a Portugal em 1974, apenas com a roupa do corpo, juntamente com os seus familiares. Durante muitos anos a família de Carla Debby foi muito pobre. A Carla vestia apenas roupas velhas, que os vizinhos lhe davam, sofreu de bullying e hoje inspira-se com o que a vida lhe ensinou. O nome Kamakosa 51 é o nome do avô materno, prestando assim uma homenagem ao seu ente tão querido.

 

Hoje é uma modelo internacional, projectando a marca Kamacosa 51, com fins solidários e acção social, para ajudar crianças desamparadas e mulheres com depressão, entre outros problemas.

 

Uma citação da artista: “Remova o lixo do passado e seja a mulher que sempre quis ser. Seja a mulher da sua própria vida e ame-se a si mesma, independentemente do percurso que levou para chegar até aqui.”

 

Carla Debby sente-se uma mulher sensual pelo que é e veste, destaca-se por ter uma boca grande e uns lábios carnudos, que se harmoniza com o seu nariz de achatado e uns olhos muito bogalhudos e com um estilo próprio, marcado por ter a cabeça rapada para marcar a diferença. 

 

Esta homenagem é pela ousadia da pessoa e da artista, pela coragem de vencer na vida, na meia idade, fazendo subir a autoestima a todas as mulheres, dizendo que o sonho pode ser real, basta sonhar e crer, a obra nasce e renasce uma mulher que teve um passado difícil e que hoje é um ícone na emigração e em Portugal. 

 


 

Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre  

 

 

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Fim da Peregrinação dos Portugueses com a Nossa Senhora de Fátima em Einsiedeln

O Kloster de Einsiedeln acaba com a Peregrinação Portuguesa de nossa Senhora de Fátima  à "Santa Negra", no Kloster de Einsiedeln.

A peregrinação nacional dos portugueses, mais conhecida como Dia dos Portugueses em  Einsiedeln, não se irá realizar neste ano de 2022, e provavelmente não voltará a acontecer neste contexto. O Kloster e os seus responsáveis  não aceitaram o pedido da Comunidade Portuguesa. 
A decisão é justificada com preocupações de segurança por parte dos responsáveis.

A peregrinação Portuguesa a Einsiedeln é uma tradição com aproximadamente 30 anos. No passado, os emigrantes portugueses e crentes viajavam de várias regiões da Suiça até Einsiedeln, ao mosteiro (Kloster) para homenagear Nossa Senhora de Fátima numa procissão e comemoração do dia de Maria.

A peregrinação tem crescido significativamente  e segundo estimativas, entre 10.000 e 15.000 pessoas fizeram parte deste evento anual nos últimos anos.

Agora, esta tradição tem um fim abrupto. Os peregrinos portugueses já não são bem-vindos em Einsiedeln, devido a questões de segurança, justificam os responsáveis pelo Kloster Einsiedeln.
Foi por iniciativa dos mesmos que simpaticamente informaram os organizadores de que a peregrinação não pode ser mais realizada, e justifica; o problema é a falta de saídas de emergência na igreja do mosteiro. 

O porta-voz do mosteiro de Einsiedeln, padre Lorenz Moser, disse à TeleZüri: “Tivemos que dizer a nós mesmos que, se não fizermos nada e algo acontecer, seremos também culpados. A medida serve como uma salvaguarda para nós."

Segundo os responsáveis ​​pelo mosteiro, a lotação na igreja está limitada a 1.500 pessoas devido à falta de saídas de emergência. Este número está longe de ser suficiente para a peregrinação portuguesa. Cerca de um terço dos que chegam, ou seja, cerca de 4.000 pessoas, também assistem à missa na igreja do mosteiro o que põe em risco a segurança de todos. 

E assim se acaba com uma tradição bonita com mais de 30 anos de uma das Comunidades que mais tem contribuído para o crescimento deste País.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Centro Português de Flawil, abre as portas aos Portugueses


Li Loreto, responsável pelo Centro Português de Flawil, abre as portas aos Portugueses com mais um grande evento, numa noite de São João incrível. Dia 25 de Junho pelas 19:00h, o evento abrirá com a presença do Rancho Folclórico de St.Gallen que será apresentado por José Figueiras, apresentador da SIC, já conhecido dos Portugueses. 
Seguir-se-á o espetáculo do cantor Sérgio Rossi que animará grande parte da noite, e Leandro Ferraz que dará continuidade ao evento com um baile para todos.
Musica, Alegria e Animação não faltará! Faça já a sua reserva, e não perca esta noite de São João, em Flawil, no dia 25 de Junho, pelas 19:00horas. Contacto para Reserva: 0713955009

Susana Teixeira


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 3 de maio de 2022

Freguesia da Póvoa de Lanhoso: és estudante universitário?


Freguesia da Póvoa de Lanhoso: és estudante universitário?

Freguesia da Póvoa de Lanhoso   És estudante universitário? Gostavas de ter o nosso brasão? A Junta de Freguesia oferece-te o emblema com o brasão da Freguesia para colocares na capa do teu traje! Identifica os teus amigos que também vão adorar colocar este brasão na capa! Juntos por uma Freguesia melhor!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Emigrantes desprezados na Suíça por todos os políticos e representantes


Emigrantes desprezados na Suíça

por todos os políticos e representantes


A carta vaga do Consulado, respondida à carta de quem pediu ajuda sobre a situação de saúde de centenas de portugueses, refere o Facebook desnecessariamente, pois que os grupos são pessoas e estão em contacto pessoal com as instituições e governo. O Consulado esteve com a SUVA, mas não disse aos reclamantes o assunto que discutiram e deve dizer!

 

Sabemos que a SUVA suborna ilicitamente instituições, como por exemplo ligar às empresas, para despedirem o empregado, e ligar ao médico, para não passar baixa. Para ficarem sem emprego e sem baixa, para os obrigar a ir para o Fundo-Desemprego, quando são pessoas doentes ou inválidas e assim serem obrigadas a procurar trabalho, quando estão inaptas para o trabalho. A SUVA e a IV/ SVA querem levar o paciente ao extremo; vendo-se sem dinheiro, obrigam-se a ir para o Fundo-Desemprego, para terem rendimentos. Só que dura apenas dois anos e desta forma as instituições livram-se do doente e atiram-no para a Segurança Social, onde vão receber dinheiro do seu próprio dinheiro acumulado para a reforma, que lhes vai ser descontado. A SUVA e a IV/ SVA deveriam dar aos doentes incapacitados uma pensão de invalidez e fazem trinta por uma linha para induzir em erro, "enganar" as pessoas. A carta fala em entregar documentos comprovativos, a quem?

 

 

A SUVA e a IV/ SVA têm todos os documentos de processos comprovados, ou quer dizer o Consulado que quer ver esses documentos de comprovação?

 

Será que o correcto não é arranjar um advogado gratuito, quer pelas instituições suíças e por última instância pelo Estado português e mostrar esses documentos, que o Consulado fala, a quem de direito para defender o cidadão comum com dificuldades na língua e com falta de ordenado para pagar despesas jurídicas?

Todos nós temos Deveres e Direitos!

 

Todo o cidadão tem direito a defesa; não falamos de coisas vagas (acredito que no meio de muitos inocentes há o esperto que quer levar uma reforma para Portugal, estando infiltrado no meio dos grupos, e muitos a armar confusão, em vez de se concentrarem na luta e na mente de cada um, de dificuldade psicológica). 

 

O Consulado e a Embaixada têm por obrigação ajudar os portugueses da Suíça, e não omitir que não fazem chegar ao sítio certo as centenas de queixas feitas pelos lesados na saúde que lutam contra o sistema. Todos têm medo da Suíça, porque será?

 

O “El Dorado”, chamado país Helvético, esconde aquilo que numa era moderna, os portugueses e os europeus deixaram de temer, pois que a verdade tem de ser dita, doa a quem doer, e todos os envolvidos serão pronunciados por castrar a liberdade de expressão contra os sistemas e as Leis que fazem valer, que de certo não funcionam nos países ditos mais desenvolvidos.

 

Se quem nos representa na Suíça, não tiver interesse em ajudar ou teme represálias da Suíça, pois deve demitir-se do cargo; os cargos são para pessoas sem medo e de princípios morais e éticos. Os governantes em Portugal que mexam os “cordõezinhos” dos sapatos e façam alguma coisa, tendo diálogo com as instituições Suíças, para saberem o que se passa e ajudem os emigrantes lesados nos tribunais europeus sobre os casos comprovadamente graves na saúde. Na altura do voto todos saíram com o “rabo” da cadeira a iludir o emigrante para votar! Tenham respeito humano por uma sociedade portuguesa, que sempre deu tudo à Pátria. Até o Presidente da República e o Governo remetem as nossas cartas para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que até aqui não responderam a nada e que essas cartas reenviadas a esse Ministério terão como fim o lixo, como fizeram com centenas de E-mails. Declinam chamadas telefónicas e até são mal-educados. Senhores Políticos, tem de haver uma solução, mas vocês não procuram essa solução; são uns medrosos, que só sabem fazer acordos bilaterais de interesse da Suíça. Ganhem vergonha!

 

Quelhas

 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Legislação de migração na Suíça: Consequências para cidadãos portugueses

Legislação de migração na Suíça:


Consequências para cidadãos portugueses

 

Principais normas legais na área da migração

Existem na Suíça duas normas legais principais, que regulam a entrada, estadia e permanência de estrangeiros (não refugiados) na Suíça:

 

§  O Acordo de Livre Circulação de Pessoas (ALCP) foi assinado em 1999 e entrou em vigor a 1 de junho de 2002. Aplica-se a cidadãos da EU e da EFTA, desde que estes preencham a condição de trabalhadores.

 

§  A Lei Relativa aos Estrangeiros e à Integração (LEI) entrou em vigor a 1 de janeiro de 2019 e aplica-se, em primeiro lugar, a cidadãos de países terceiros (não UE ou EFTA). Aplica-se, no entanto, também a cidadãos da EU/ EFTA, se estes não preencherem a condição de trabalhadores ou se a LEI for mais favorável do que o ALCP. A autorização de residência permanente C é regulamentada pela LEI.

Os cidadãos portugueses não estão sempre sujeitos ao Acordo de Livre Circulação de Pessoas (ALCP)?

 

A condição para que os cidadãos portugueses estejam sujeitos ao ALCP é terem a condição de trabalhadores, ou estarem na Suíça, devido a reagrupamento familiar, com alguém com essa condição (autorização de estadia referindo como motivo de estadia “permanência junto do cônjuge ou parceiro”). Para que uma pessoa seja considerada como “trabalhador” tem de ter um contrato de trabalho de, no mínimo, 14-15 horas por semana (cerca de 30%). Uma pessoa reformada, com incapacidade para trabalhar, ou que tenha perdido o direito ao subsídio de desemprego, por já ter recebido a totalidade do subsídio de desemprego, não preenche a condição de “trabalhador”.

 

Nesse caso, a pessoa fica sujeita à LEI?

Depende. As pessoas que tenham trabalho na Suíça e se tenham aqui reformado, ou a quem tenha sido reconhecida incapacidade para o trabalho e recebam um subsídio de invalidez, continuam a ter um direito de permanência na Suíça garantido pelo ALCP. Importante é que não dependam da ajuda social para a sua subsistência. Quem, no entanto, tenha perdido o direito ao subsídio de desemprego e não arranje emprego ou quem, estando incapacitado para exercer a sua profissão, não seja considerado incapaz para trabalhar e não receba subsídio de invalidez, deixa de estar sujeito ao ALCP e passa a estar sujeito à LEI.

 

O que é que isso significa na prática?

A LEI define «critérios de integração». São estes que determinam se uma autorização de estadia B ou de residência permanente C é concedida, retirada ou se uma autorização de residência permanente C é retrogradada (substituição da autorização C por uma B, mais precária), ou ainda se a pessoa em causa tem direito a reagrupamento familiar:

 

·         Respeito da segurança e da ordem pública

·         Respeito dos valores da constituição (p. ex. respeito de minorias, de pessoas de diferentes religiões, respeito da igualdade de géneros, etc., mas também ausência de dívidas)

 

·         Domínio da língua local (só para adultos e mediante apresentação de prova do domínio linguístico concordante com a autorização em causa) – não se aplica sempre a cidadãos portugueses

 

 

·         Participação na vida económica ou estar em formação (trabalhar, estudar, não depender da ajuda social)

 

Um problemático “critério de integração” é a “participação na vida económica”. Na prática, ele significa que alguém que não tenha a condição de trabalhador, não tenha meios próprios de subsistência e recorra a ajuda social, perderá a sua autorização B ou C ou terá a sua autorização C “retrogradada” em autorização B.

 

Isso é mesmo assim, alguém pode perder a autorização C e receber uma B?

Sim. A autorização C é retirada à pessoa e é substituída por uma autorização B. Depois a pessoa deverá “integrar-se”, isto é, encontrar trabalho para garantir a sua subsistência. Se o conseguir, ao fim de alguns anos poderá voltar a tentar obter a autorização C. Se não o conseguir, ser-lhe-á retirada a autorização B e a pessoa perde o direito de estadia na Suíça.

E os outros “critérios de integração”?

 

O critério do domínio da língua não pode ser usado para retirar o direito de estadia a um cidadão português, devido a um acordo bilateral entre a Suíça e Portugal. Mas pode influenciar a decisão a favor ou contra o cidadão em causa, dependendo de se este domina a língua local ou não.

Mas há ainda um outro critério problemático; “respeito da ordem pública”. Isto implica, entre outras coisas, não ter dívidas e processos de cobranças de dívidas. Pessoas com grandes dívidas, que estejam em processo de cobrança, também são consideradas como não integradas e podem, por isso, perder o seu direito de estadia, ou ver a sua autorização C ser retrogradada.

 

E se um cidadão português tiver uma incapacidade para o trabalho, mas o seguro de invalidez não reconhecer essa incapacidade na totalidade?

Há casos frequentes de pessoas, na sua maioria trabalhadores da construção civil, que estão incapazes de exercer a sua profissão, mas a quem o seguro de invalidez não reconhece a incapacidade total, afirmando que elas poderão exercer uma actividade “adaptada”. Isto quer dizer que poderão exercer uma profissão mais leve e fisicamente menos exigente. Com a legislação atual, a única forma segura de estas pessoas permanecerem na Suíça é terem, como acima se afirma, rendimentos seguros ou então um emprego de cerca de 30% (14-15 horas por semana). Se não tiverem rendimentos ou um tal emprego e requererem ajuda social, perderão, mais tarde ou mais cedo, o direito de estadia na Suíça.

 

Mas dantes quem estivesse na Suíça, mais de 15 anos, não perdia o direito de estadia por receber ajuda social.

Sim, isso é verdade. Mas a lei mudou em 2019. Agora qualquer pessoa, mesmo quem nasceu, cresceu e sempre trabalhou na Suíça, pode perder o direito de estadia, se recorrer à ajuda social.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Carlos Santos, cantor

HOMENAGEM:

Carlos Santos

 

A sua paixão pela música foi herdada do Pai, que era músico profissional. Foi guarda-redes semi-profissional. Hoje Carlos Santos é emigrante no Luxemburgo, “Operador de Máquinas Industriais”, no entanto nunca abandonou a música e sempre conciliou as duas actividades.

 

Com apenas 15 anos de idade já calcava os palcos, pois percorreu o país de lés-a-lés! Contudo, na sua carreira musical, sintonizou-se na música ligeira. Mas a forma de cantar, o vozeirão que tem e, a capacidade até de improvisar uma canção no local do evento, tornou-o único. Foi sempre um cantor muito solicitado e acarinhado pela comunidade Portuguesa, quer onde vive, como onde viveu em França e um pouco por toda a Europa cantando para as comunidades.

 

A forma como ele canta, expulsa o ódio dos que vivem sem amor, dá paz aos que não têm descanso e consola os que choram, os que se perderam encontram novos caminhos, e os que tudo rejeitam reencontram confiança e esperança. Uma autêntica terapia! Carlos Santos é um ícone na música portuguesa e um verdadeiro artista popular para o povo português.

 

·         Esta homenagem da Repórter X é concedida pela humildade, pela pessoa em si e pelo artista que é. Ser cantor é mais do que saber cantar, é ter o dom, é mostrar o que realmente é através da voz, é ter um misto de dons, é saber conquistar o público, é ter brilho nos olhos e transparecer alegria aos que o ouvem cantar.

 


 

Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre   

 

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

Tony Teixeira, Interkran AG

HOMENAGEM:

Interkran AG

 


A Interkran AG é uma empresa familiar, está inserida na indústria de comércio de máquinas, gruas, camiões e guindaste pneumáticos. A empresa foi fundada em 31 de Outubro de 2005. A Interkran AG é a empresa mãe, e tem em comum outras 4 empresas ativas; Intermontage GmbH, Contralpers GmbH, Interrentcars AG, InterImmo TAMJ AG.

 

Interkran AG
António Teixeira
Industriestrasse 2
6345 Neuheim

 

Nº do registro comercial: CH-130.3.010.831-2

Forma jurídica: sociedade anónima

Setor: comércio (máquinas)

 

·         Esta homenagem é feita no contexto, de a Repórter X dar a conhecer à sociedade os méritos e o sucesso de um homem português, conhecido pela honra e grande valor, pelo que nos unimos à gratidão da Diáspora lusa para com ele.

 

 


Revista Repórter X - Editora Schweiz

Bülach, Suíça, 02 de Abril 2022

 

O Fundador; `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Director, Chefe de Administração; Ângela Tinoco

Conselheiro, Revisor; Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros

Transcrição dos vídeos para a escrita; Patrícia Antunes

Correspondentes na Alemanha; Maria Kosemund

Correspondentes na França; Fernando Leão

Correspondentes em Portugal; Dra.  Lídia Silvestre