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quinta-feira, 25 de agosto de 2022
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
Cebrac festeja em Zurique os 200 anos da Independência do Brasil
Dia 10 de
setembro - Evento Musical com Pipa Brasey
Dia 11 de setembro - Evento de empreendedorismo & Negócios
O CEBRAC, Centro
Brasil Cultural em Zürich, receberá a Embaixadora Artística e Cultural do
Brasil em Zürich, Pipa Brasey, para um vento musical fantástico, com
gastronomia e bebidas.
O evento será em
prol do enriquecimento cultural brasileiro, em especial, da valorosa difusão da
música brasileira no exterior.
Nós do CEBRAC
somos uma associação sem fins lucrativos e nosso trabalho é voluntário.
Dia 10 de
setembro
abertura de
portas 19h
Início do show,
20h.
Endereço:
Heinrichstrasse 238
8005 Zürich
ENTRADA GRATUITA
A motivação
certa transforma sua história.
Participe do
nosso Evento de Empreendedorismo e Negócios.
Teremos também
atrações artísticas e culturais, inclusive capoeira.
Venha prestigiar
no dia 11 de setembro, das 11 às 18h.
Preparamos uma
área Kids para suas crianças se divertirem muito.
sábado, 13 de agosto de 2022
sábado, 6 de agosto de 2022
Um olhar sobre o mundo 1; Alemanha retira filhos a pais desfavorecidos
sábado, 30 de julho de 2022
Repórter X: Quero-vos fazer uma pergunta muito séria e que deve ser respondida com seriedade?
quinta-feira, 28 de julho de 2022
Heidihaus Maienfeld
Heidihaus
Maienfeld
Desde
que cheguei à Suíça, andei sempre a adiar ir à terra da Heidi; volvidos 15
anos, resolvi e lá fui eu. Embalei de Büchs, depois de ter-me deslumbrado com a
natureza branca da neve e o contraste do Céu azul e de ter usado os
divertimentos de Toggenburg; a caminho, lá fui ter a Maienfeld! A cidade de
Maienfeld fica no Cantão de Graubünden, inteiramente no território dos Alpes. As línguas oficiais dos de Graubünden, ou Grisões, são o alemão , o romanche e o italiano. Graubünden faz parte da região do Sudeste da Suíça e da região da Grande Suíça Oriental. A maior e
principal cidade é Chur. A Heidi é uma
personagem fictícia, da qual se escreveu um livro infantil, que tem como
autora, a escritora suíça Johanna Spyri. O livro foi lançado em 1880, o que deu
lugar à imaginação. A obra é sobre a vida de uma menina órfã da Suíça; eu
lembro ainda do tempo da TV a preto e branco em Portugal, que não havia ninguém
que não conhecesse a história; ela adquiriu tamanho sucesso, que o desenho
animado da Heidi foi vendido em cassetes musicais. A história já rendeu filmes
e desenhos animados de sucesso, ao longo dos anos. Quando entrei na velha casa
da Heidi, tudo reconstruído, tirei fotos aos livros inéditos da Heidi, ali
expostos. Ah, eu fui fotografado dentro da casa museu da Heidi, juntamente com
o seu amigo Pedro e fiz de AVÔ. Eu tinha a barba grande e branca, similar ao
velhote do filme, pois só estavam os dois sentados na mesa da sala e eu
completei! Realizei o meu sonho, embora que tivesse a percepção de outra
realidade do local e da forma que tudo é retratado, similar aos três
Pastorinhos, muito comercial e superficial. Lembro que está escrito, que foi na
pequena aldeia de Aljustrel, situada a cerca de 2 km do santuário de Fátima,
que nasceram os três videntes de Fátima – Lúcia e os seus primos Francisco e
Jacinta, que com ela partilhavam as tarefas de pastoreio. Para mim, a Heidi e
todo o negócio envolvente e outros mais, são cópias uns dos outros com
diferentes histórias, à parte de se acreditar ou não na história ou na lenda,
religião ou politiquice de cada região, etc. Numa das outras casas museu,
porque havia várias casas, ou um agrupamento de casas formando uma aldeia
pequena, uma delas tinha uma escola, uma sala de teatro; outras tinham adornos
agrícolas, coches antigos, mil e uma coisas de utensílios agrícolas e de animais.
Para ser sincero, o mais bonito são as serras bem elevadas, onde a aldeia
antiga está encostada e tem uma vista agradável virada para a população, com
casas em terreno mais baixo e agrícola. Contudo, é sempre agradável conhecer
sítios inimagináveis como a terra da Heidi, história mais conhecida que os
tremoços, mas mal conhecido o conteúdo, porque muita gente pensa que a Heidi
existiu e ela é ficção. Existe ainda
mais cinco livros da Heidi, não escritos pela autora Spyri, original, mas foram
adaptados de outros trabalhos pelo seu tradutor francês, Charles Tritten, na
década de 1930, muitos anos depois da sua morte. Portanto, diz o ditado popular
que a cada dedo se aumenta um braço e a história da Heidi tornou-se, ano após
ano, mais e mais comercial. Cultura é a produção e a criação artística e, entre
o que existe ou existiu, ficam dúvidas como as mesmas que temos sobre as
Pirâmides do Egipto, de que se construíram dezenas de Pirâmides em pedra nos
desertos, onde não há pedra e não havia máquinas para transportar! A Heidi é
uma história encantadora; ela ficou registada no cérebro das pessoas, nos anos
60, 70 e 80; mas mais encantador é a forma da reconstrução das casas e o
agrupamento nas terras em declínio no sopé da montanha elevadíssima. A
caraterística das casas, foram reinventadas das casas velhas existentes. De um
andar alto, fizeram dois andares com repartições pequenas, fazendo-se subir por
escadas em madeira e tudo caracterizado ao pormenor antigo, incluíndo os
móveis, os candeeiros e utensílios de cozinha e de lavoura, tais como roupas de
cama e de vestir e calçado. A ficção e a cultura de braços dados, uma vez que
cultura passa também por reinventar, para além das tradições populares vividas
no passado. Eu e a minha assistente, fizemos uma viagem por terras
maravilhosas, que retratamos em fotografia e vídeo para a revista Repórter X e
que partilhamos com os nossos leitores e com os leitores do BOM DIA.
Nota; A próxima viagem
levar-nos-á à Pandemia e, neste momento que os hospitais voltaram a obrigar ao
uso da máscara, aqui fica a possível leitura.
As
férias mais diferentes da tua vida!
Começou
a viagem, onde tudo anda em Câmara lenta.
João
Quelhas
quarta-feira, 27 de julho de 2022
Voos Suíça / Lisboa / Punta Cana República Dominicana
Milhares de pessoas viajam desde o aeroporto de Zurique e com falta de funcionários e a crise, acrescendo a manifestações como esta que assisti, tudo se complica. As pessoas vêm para o aeroporto uma ou duas horas mais cedo que o costume e está errado, porque o atendimento de embarque só abre á hora marcada.
A sorte de muitos passageiros não perder o próximo voo com escala, caso
deste relato na primeira pessoa, Zurique, Lisboa, Punta Cana é ter a diferença
de umas três horas de espera entre voos no aeroporto seguinte, acrescendo o
atraso do mesmo avião. Aqueles que não tem manobra de tempo ficam em terra!
João Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz
sábado, 23 de julho de 2022
Casa do Benfica de Zurique apresenta FADO!
Casa do Benfica
de Zurique apresenta FADO!
Unterrohrstrasse
5
8952 Schlieren
– Suíça
Reservas: Telf:
043 495 08 76 Casa do Benfica de Zurique
Informações:
Whatsapp - 076 402 96 16 Revista Repórter X
Sexta-Feira, 30
Setembro 2022, hora do jantar, a Casa do Benfica de Zurique recebe o melhor
fadista português: António Pinto Basto. “Electrico 28”
Ana Parrinha
estreia dois belos fados! (a lenda da Maria da Fonte / aí alma para que te
quero – Letra; João Quelhas...) a não perder.
“entradas com
reserva”
Patrocínio César, s AG
terça-feira, 19 de julho de 2022
Democracia real contra a corrupção
Um excerto do meu livro “Democracia real contra
a corrupção”, que mostra a repetição da história.
“Portanto, desenvolveu-se a arte da guerra,… O
continuar da história das civilizações mostrou que certos povos guerreiros,
donos de impérios, desenvolveram-se mais que outros, mas extinguiram-se, fruto
sobretudo da quebra da coesão social, pelo acumular de tensões entre classes
oprimidas e classes dominantes, fomentadoras da corrupção, e da estratégia de
aniquilação dos que faziam inimigos e que eram saqueados, o que obrigou estes a
fortalecerem-se em acordos regionais, para fazer frente aos invasores, respondendo
com guerra generalizada aos primeiros agressores. Na sequência, outros povos da
antiguidade mais recente adoptaram uma nova estratégia de colonização pelo
comércio ou subjugação militar e comercial em torno de regiões
trans-continentais, como foram os gregos e romanos, que levaram o seu modelo
organizacional e tecnológico aos novos territórios menos desenvolvidos e menos
armados, fazendo anexações de territórios, mais ou menos fáceis, que passavam a
administrar directa ou indirectamente. Mais tarde, as tribos nórdicas começaram
a invadir os territórios mais a sul, criando ondas de conquista bárbara e
desalojando os impérios mediterrânicos, procurando melhores condições
climáticas e de recursos que as suas, em resultado dos períodos climáticos mais
agrestes; curiosamente, hoje vivemos uma situação semelhante, fruto da tão
propalada alteração climática, escassez de recursos energéticos e surtos
migratórios.”
José Macedo Barros, Sociólogo político, revisor
e conselheiro da revista repórter X