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domingo, 23 de junho de 2024

"Por favor, enviem 'Texto e Foto com Livro na Mão' para publicação."

"Por favor, enviem 'Texto e Foto com Livro na Mão' para publicação."


Olá amigo/a/os,

 

(foto: Repórter X. 
autor: Quelhas e a Sra. Vereadora da Cultura e Vice-Presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso 
na igreja matriz de Sobradelo da Goma no lançamento do livro).

Estou prestes a lançar a segunda edição do livro "Sobradelo da Goma: Uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra...", e gostaria que vocês fizessem uma abordagem escrita acompanhada de uma foto sua com o livro na mão, para publicação na Revista Repórter X.

 

Este livro é uma colectânea de estórias locais que não apenas retracta a vida em Sobradelo da Goma, mas também explora profundamente a história de Portugal, com informações muito ricas que tocam profundamente o coração de todos nós. O livro foca especialmente na desertificação e na emigração em busca de uma vida melhor, experiências que todos nós sentimos na pele e que reflectem a solidão das nossas terras pacatas.

Agradeço antecipadamente pela participação neste pedido para a Revista Repórter X.

 

Atenciosamente,

autor: Quelhas


Letra Musical: O Show vai começar, Ana Parrinha

O Show vai começar

 






Vem, vem, vem e bate o pé

Vem, vem, já e põe os braços no ar

Apressa-te e sobe para o palco

O Show já vai começar...

 

Canta a canção de Lisboa, "o meu fado"

O malhão, a cana verde e o corridinho

Canta o Alentejo e o cante alentejano

Canta a música popular do Minho

 

Refrão:

Ana Parrinha casou-se com o fado

E apaixonou-se pelo popular

Canta, canta, canta ao teu amado

O vira, vira e torna a virar

 

Ai malhão, malhão, que vida é a tua

Vamos cantar à Senhora das Neves

O cante alentejano ressoa pela rua

E o fado da Maria da Fonte preserves

 

Pombinhas da Catrina a voar

Chula vareira chula no salão

Água leva o regadinho a regar

O mar enrola na areia de mansidão

 

Refrão:

Ana Parrinha casou-se com o fado

E apaixonou-se pelo popular

Canta, canta, canta ao teu amado

O vira, vira e torna a virar

 

autor: Quelhas

Repórter Editora

 

Nota: tema retirado de conversas com Ana Parrinha, na apresentação do seu primeiro mini-concerto na Suíça. Ainda vai ser musicada por Rui Alves, nosso productor!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Aviso importante para residentes na Suíça: mudança de morada

Aviso importante para residentes na Suíça: mudança de morada



Se você está planejando mudar de residência na Suíça, lembre-se que, além de enviar o pedido de alteração de endereço para a Câmara Municipal e para o Consulado, é necessário informar também à autoridade de trânsito responsável pela sua carta de condução.

Exemplo de Comunicação para a Autoridade de Trânsito:

Guten Tag, sehr geehrte Damen und Herren,

Strassenverkehrsamt Zürich, Stadt Zürich und Stadtpolizei

Adresseänderung

23 – Junho – 2024

Hiermit melde ich ihnen meine / Unsere neue Adresse: ().

Mein Name ist ().

geboren am ().

Vielen Dank, ().


Por favor, preencha os campos entre parênteses com suas informações pessoais antes de enviar. Este procedimento é essencial para garantir que todos os seus documentos estejam atualizados e para evitar quaisquer inconvenientes futuros.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Uma sardinha a dividir por três

Uma sardinha a dividir por três

 


Por; José Rafael Trindade Reis

 

Longe vão os tempos em que as aldeias fervilhavam de vida. As casas estavam cheias de gente que trabalhava nos campos, alegre, pois não conheciam outro modo de vida e os seus desejos de ambição resumiam-se às colheitas fartas que assim afastavam o espectro da fome. Mas havia fome, muita fome! Estou a falar de um tempo antigo, do qual ouvia histórias de sardinhas divididas por três. De côdeas de broa untadas com banha a servir de manteiga. De castanhas piladas cozidas quando as batatas já se haviam acabado e de refeições em que a malga ou bacia era só uma, já rachada e consertada com gatos nas costas e se colocava no meio da mesa (quando havia mesa e no caso de não haver, de roda do bordo da fogueira, ao borralho), onde a família comia em silêncio depois de dar graças ao divino por mais aquela refeição... O silêncio da refeição não se devia ao não terem que dizer, mas sim ao tempo que perderiam se ocupassem a boca com palavras em vez de mastigar o quinhão que lhes cabia. As batatas eram cozidas com a pele por via de não desperdiçar nada. A broa, muitas das vezes, mesmo dura, era o único conduto que havia.

 

As crianças pequenas (canalha, como lhes chamavam) eram deixadas na rua todo o dia, entregues a elas próprias e aos irmãos do meio, enquanto os pais e os irmãos mais velhos cuidavam do renovo e das colheitas nas fazendas onde estavam as quelhadas que possuíam. Algumas bem longe das casas do povo, sendo que seriam precisas uma ou duas horas de caminho, conforme a lonjura. Outros iam tratar de guardar as ovelhas na serra, enfrentando frio e lobos que nesses tempos por ali havia com fartura.

 

Certa vez, contava o meu pai, numa tarde em que a fome começava a apertar e sem lhes terem deixado nada a que deitar o dente, convenceu o Silvano, seu amigo de brincadeiras, a escalar a parede do velho casebre onde este morava, porque se sabia, estar pendurado na trave o cesto das sardinhas em salmoura, trazidas na véspera do mercado de Côja.

 

Foto de Rui Carvalho


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Distribuição controlada de drogas na Suíça: prós e contras

Distribuição controlada de drogas na Suíça: prós e contras

 


A revista Repórter X não é de acordo com a distribuição controlada de drogas, pois acredita que isso incentiva o vício. Esta posição é comparável à questão da prostituição legal na Suíça, onde profissionais pagam impostos. A percepção é que a motivação principal por trás da legalização das drogas seria a arrecadação de impostos, trazendo suspeitas sobre as intenções das autoridades.

 

A Suíça está a analisar a possibilidade de realizar a distribuição controlada de cocaína para ajudar a tratar dependentes de crack. Um número cada vez maior de especialistas pediu que se repensasse a política de dependência de drogas desde que um aumento significativo no consumo de crack foi observado em Genebra nos últimos três anos. A “Comissão Federal para Dependência e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis” (EKSN) foi estimulada a entrar em acção.

 

Christian Schneider, vice-presidente da EKSN, argumenta que a distribuição controlada de cocaína pode ajudar os viciados a saírem do ciclo vicioso de aquisição e consumo de crack. A análise da Polícia Cantonal de Zurique destaca a necessidade de pontos de contacto e locais de retiro para viciados, proporcionando um ambiente seguro para tratamento e descanso adequado. A legalização e o controle da distribuição de drogas permitem uma melhor monitorização dos usuários, possibilitando intervenções mais eficazes e reduções nos riscos de overdose e contaminação por substâncias de má qualidade.

 

Já existe um sistema semelhante em Berna para distribuição de heroína, que, segundo relatos, é organizado pelo governo. Isso pode servir como base para a implementação de um programa similar para a cocaína. Oferecendo locais de acesso controlado, é possível conhecer melhor os usuários e fornecer ajuda mais direccionada, evitando a criminalização e violência policial contra os dependentes.

 

Contudo, a legalização e distribuição de drogas podem ser vistas como um incentivo ao vício, permitindo que mais pessoas se envolvam com drogas ilegais. O aumento dos pontos de distribuição pode levar a mais pontos de consumo de drogas, como já ocorre em alguns cantões. Isso pode resultar em mais indivíduos que parecem "zumbis" após o uso, causando tristeza e preocupações na comunidade. A fragilidade emocional e mental dos dependentes pode agravar-se com a facilidade de acesso às drogas, criando um ciclo de dependência ainda mais difícil de quebrar.

 

Muitos residentes e trabalhadores mostram-se chocados e revoltados com a possibilidade de distribuição controlada de drogas. Por exemplo, Raquel comenta que para os trabalhadores há medicamentos para dor, depressão e ansiedade para continuar a trabalhar, mas para os viciados há locais adaptados e drogas facilitadas. Patrícia ficou chocada ao ver pessoas na fila para receber heroína em Berna. Anna observa que na prática os pontos de drogas já existem em muitos cantões. Welton defende que a política pública de combate às drogas deveria focar em alcançar, conhecer e ajudar quem já está viciado, em vez de criminalizar.

 

Entretanto, as questões morais e éticas sobre a responsabilidade do governo em promover o bem-estar dos cidadãos e não capitalizar sobre as suas fraquezas são levantadas por vários cidadãos. Manuel declara que "as drogas venceram", enquanto Pedro compara a situação da Suíça ao Brasil, afirmando que a taxa de crimes na Suíça é significativamente menor.

 

Em conclusão, a proposta de distribuição controlada de cocaína na Suíça é um tópico complexo, com argumentos válidos tanto a favor quanto contra. É essencial considerar as consequências sociais, éticas e de saúde pública desta política, pesando cuidadosamente os benefícios da redução de danos e tratamento contra os riscos de incentivar o vício e os impactos negativos na comunidade.

 

Carlos comenta que a Suíça trata de forma rígida os drogados e bêbados encontrados nas ruas, frequentemente referidos como "zumbis". São levados para uma cadeia onde passam no mínimo 24 horas. Durante esse período, ficam numa cela com grades nas janelas viradas para a rua e grades viradas para o corredor. A cela tem duas paredes, formando uma sala fechada com aberturas apenas nas grades. Dentro da cela, há uma sanita suja, um banco tipo jardim e um colchão fino no chão, que se torna duro. Apesar de ser melhor do que dormir na rua, questiona se a cadeia não poderia ser mais decente para quem passa a noite atordoado da cabeça.

 

Descreve que, ao chegarem, são levados para uma área onde a identidade é recolhida, num local que compara à entrada e saída de touros na praça. Depois, são despidos, o que considera uma discriminação social e psicológica. Este tratamento é dado tanto a viciados como àqueles que uma vez na vida beberam ou usaram drogas.

 

Através de um exame da língua, determinam o tipo de substância no sangue e há quanto tempo foi consumida. Na cela, recebem medicação e, no dia seguinte, aparentando lucidez, são libertados. Não se preocupa se têm dinheiro para voltar para casa, se têm casa, ou se vivem em acampamentos nas ruas. Não verificam se têm dinheiro para comer, embora na cela recebam café e pão. No final, é enviada uma conta para pagamento das despesas, e questiona de onde essas pessoas vão tirar o dinheiro para pagar. Pergunta se a Segurança Social cobre essas despesas, se terão de roubar ou vender droga para pagar a conta.

 

Esclarece que está a referir-se a uma cadeia não governamental, particular, conforme apurado com a directora de uma delas e um funcionário que aborda os detidos. Estes são libertados no dia seguinte como quem solta um passarinho da janela para o jardim, voltando à liberdade incerta, sem que se importem se têm dinheiro para voltar a casa ou para comer.

 

Filipovic disse que com estas medidas, a Suíça através da polícia quer é ter controle total de quem importa droga, vende droga e consome droga e anda na prostituição, para prender os grandes traficantes, enquanto isso os consumidores vão morrendo aos pingos da chuva e as Prostitutas são escravizadas durante um período de três meses! O controle e a legalização, apesar de controlados, podem aumentar o número de consumidores, tornando o ciclo vicioso mais perigoso, sem garantia de controle absoluto sobre todas as actividades relacionadas às drogas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 22 de junho de 2024

Câmara Municipal com plano de intervenção nos Parques Infantis do concelho

Câmara Municipal com plano de intervenção nos Parques Infantis do concelho



A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso avançou com um plano de manutenção e intervenção em vários parques infantis do concelho. Nesta primeira fase, foram já intervencionados os parques infantis de Ajude (União de Freguesias de Ajude, Friande e Verim), de Ferreiros, de Serzedelo (Escola Básica) e do Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos. Esta manhã, o Vereador com o Pelouro da Gestão, Conservação e Manutenção do Espaço Público, Paulo Gago, visitou o início dos trabalhos num dos parques existentes no Pontido.

Os trabalhos realizados incluíram, consoante o estado de cada um dos espaços, a lavagem, higienização ou reposição da superfície de impacto, o tratamento e pintura de madeiras, a limpeza de todos os equipamentos, a remoção de grafitis, a limpeza da escadaria e muros envolventes, a substituição dos oscilantes, a limpeza de todos os canais de drenagem, a substituição dos prumos de madeira do baloiço e do balancé, a substituição de cápsulas de proteção danificadas, a colocação de apoio de mãos e pés em oscilantes, limpeza da escadaria e muros envolventes e a limpeza dos equipamentos.

Os parques infantis, espaços de jogo e recreio por excelência para o melhor desenvolvimento das nossas crianças, devem ser lugares limpos e seguros. Estas intervenções tornam os locais mais apelativos estimulando as crianças a usufruírem e divertirem-se, o que deve acontecer sempre sob a supervisão de um adulto.

Está já em curso a intervenção no Parque Infantil de S. Brás e no Pontido, na Vila e, a breve trecho, será alvo de melhoria o parque infantil de Friande (União de Freguesias de Verim, Friande e Ajude). 

Consciente de que a segurança destes espaços públicos, bem como dos/as seus/suas utilizadores/as depende de uma manutenção adequada e rigorosa dos elementos, este plano que o Município está a levar a efeito vai refletir-se numa melhor gestão do risco e na garantia da efetiva qualidade e durabilidade dos mesmos.

A breve trecho, a Câmara da Póvoa de Lanhoso será dos poucos municípios, a nível nacional, que pode afirmar que todos os parques infantis do concelho cumprem com as normas da legislação em vigor.

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


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Homenagem: Claudino Carneiro, o quinto Presidente de Freguesia de Sobradelo da Goma:

Presidentes:

 






Homenagem Nr° 11

Claudino Carneiro, o quinto Presidente de Freguesia de Sobradelo da Goma:

"Com respeito, reconhecemos Claudino Carneiro, que assumiu a presidência após a trágica perda de David Guimarães, seu antecessor, do qual ele era vice-presidente, dando continuidade ao bom trabalho de seu anfitrião. Claudino, além de inovador, trouxe uma perspectiva diferente dos primeiros quatro presidentes, sendo ele próprio um emigrante com uma visão única para a freguesia. Quando Claudino chegou, estabeleceu-se com um Supermercado à francesa, introduzindo novos conceitos comerciais na região. Além disso, ele trabalhou no ramo do ouro com seus filhos, enquanto sua esposa geria o negócio. Essa abordagem empreendedora não apenas beneficiou sua família, mas também impulsionou o desenvolvimento da freguesia ao abrir novos estabelecimentos comerciais. Com sua liderança, Sobradelo da Goma entrou ​numa​ nova era de crescimento econômico e diversificação comercial. Claudino deixou um legado de inovação e progresso, demonstrando como a experiência e visão pessoal podem contribuir para o avanço de uma comunidade. Que a trajetória de Claudino Carneiro nos inspire a abraçar a mudança e a buscar novas oportunidades para o desenvolvimento contínuo de nossa ​linda freguesia." Felicidades.




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sexta-feira, 21 de junho de 2024

A Burocracia Digital: o desabafo de um cidadão sobre o sistema nos Consulados

A Burocracia Digital: o desabafo de um cidadão sobre o sistema nos Consulados

 


Recentemente, um cidadão comum de Zurique expôs as suas dificuldades ao tentar alterar os dados de morada junto ao Consulado Geral de Portugal. A troca de e-mails com o Centro de Atendimento Consular (CAC) da Suíça revela os entraves burocráticos e tecnológicos que muitos enfrentam.

 

O cidadão iniciou o seu relato mencionando as dificuldades em se registar no sistema para regularizar os seus dados. Sem conseguir completar o registo, tornou-se impossível agendar um atendimento online. Ele destacou que este problema não é isolado, afectando milhares de pessoas que enfrentam a mesma burocracia, sublinhando que o sistema governamental não é intuitivo para pessoas comuns.

 

Em resposta, o CAC reiterou a necessidade de realizar um agendamento online, informando que estavam a realizar um estudo com a Universidade Nova de Lisboa para melhorar o atendimento. No entanto, o cidadão, frustrado, disse que mudar a morada no Cartão de Cidadão requer uma palavra-chave fornecida pelo Consulado, tornando inevitável a visita presencial. Ele sugeriu que os conselhos fossem mais simplificados, com agendamentos por e-mail ou telefone, evitando deslocações desnecessárias.

 

Além disso, o cidadão criticou a complexidade dos sites do Consulado, das Finanças, do Ministério dos Negócios Estrangeiros e outros portais do Estado Português. Segundo ele, estas plataformas têm informações excessivas e confusas, sendo ineficazes para quem não domina a tecnologia. Ele apelou por uma interface mais directa e intuitiva, com formulários simples e de fácil acesso.

 

Durante a interação com o centro de atendimento, o cidadão expressou o seu descontentamento pela falta de resposta às questões específicas nos e-mails e pela insistência em resolver tudo online. Ele descreveu o site como "só para entendidos", onde pessoas comuns perdem horas a tentar navegar sem sucesso, até recorrerem ao atendimento telefónico para obter ajuda.

 

Através do telefonema, descobriu que o serviço de atendimento é externo, fora dos Consulados. Apesar disso, elogiou a paciência e a ajuda prestada pelos atendentes, mas destacou que o problema reside na estrutura dos portais governamentais. Eventualmente, com ajuda, conseguiu registar-se no Portal dos Negócios Estrangeiros e agendar a consulta necessária.

 

O CAC enviou-lhe uma confirmação de registo e agendamento, instruindo-o a verificar documentos e acompanhar-se do e-mail de confirmação no dia marcado. No entanto, o cidadão apelou por mais simplicidade e acessibilidade nos serviços. Ele argumentou que muitos ainda enfrentam dificuldades com a alfabetização digital e que os processos poderiam ser mais ponderados e acessíveis.

 

Propôs que os consulados registrassem as consultas no sistema, utilizando as ferramentas com que já estão familiarizados, e que os portais governamentais incluíssem formulários específicos para cada serviço. Se uma assinatura fosse necessária, o cidadão sugeriu que os documentos pudessem ser assinados em casa e enviados por correio ou e-mail após digitalização, simplificando todo o processo.

 

Esta situação evidencia a necessidade urgente de reformulação dos serviços digitais do governo português, visando uma maior acessibilidade e eficiência. A colaboração com a Universidade Nova de Lisboa é um passo na direção certa, mas há muito a ser feito para que os sistemas digitais atendam às necessidades de todos os cidadãos, evitando esforços desnecessários e facilitando o acesso aos serviços essenciais.

 

Revista Repórter X

 


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Gabinete de Apoio à Parentalidade finaliza mais um programa de formação "Mais Família, Mais Jovem"

Gabinete de Apoio à Parentalidade finaliza mais um programa de formação "Mais Família, Mais Jovem"




 

No passado dia 15 de junho, o Gabinete de Apoio à Parentalidade celebrou com o grupo de pais da Formação Parental a finalização do programa de formação "Mais Família, Mais Jovem". Esta formação, destinada a pais de adolescentes, decorreu na Escola Básica do Ave do Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso, entre os meses de fevereiro e junho.

 

A celebração teve lugar no Centro Interpretativo do Carvalho de Calvos e iniciou com a entrega dos certificados de formação pelo Vereador Ricardo Alves e pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso, Ângelo Dias.

 

Estes dois responsáveis valorizaram o empenho dos pais no processo de formação e salientaram a disponibilidade do Município e do Agrupamento de Escolas para manter estas ações de continuidade que resultam da articulação entre o Gabinete de Parentalidade do Município e as escolas do concelho.

 

Pais e os filhos tiveram, de seguida, a oportunidade de "Brincar em Família", usufruindo das atividades lúdicas no espaço do Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos, proporcionadas pelas técnicas responsáveis daquele espaço e que a todos/as encantaram. Este encontro culminou com um piquenique convívio entre as famílias.

 

Na avaliação formal do processo de formação parental, os pais destacaram como maior benefício que retiraram da participação no programa a aprendizagem de estratégias para lidar com os filhos/as e para a melhoria do relacionamento com eles/as. Referiram também que "tomaram maior consciência de si próprios/as e aprenderam a lidar com os próprios sentimentos e a gerir as suas emoções". 

 

Também a partilha de experiências e de ideias foi considerada uma mais-valia, a par das ferramentas que adquiram para manter a calma, resolver conflitos e impor regras de forma mais eficaz e positiva.

 

A opinião geral foi unânime: esta experiência da formação foi enriquecedora e aportou uma forma totalmente diferente de lidar com os filhos, aumentando a confiança dos pais no seu papel parental.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Trabalho de temporário em Zurique

Hallo

Wir suchen mehrere Reiniger nach Zürich.
Sucht Du noch Arbeit oder Kennst Du jemanden?

Melde dich bei: Tiago Ribeiro: 044 442 43 21


Olá

Estamos à procura de várias empregadas de limpeza em Zurique.
Ainda estás à procura de trabalho ou conheces alguém?
Entre em contacto com: Tiago Ribeiro: 044 442 43 21

Freundlich Grüsse

Inovus Job AG
Cláudio Calo

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial