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quarta-feira, 8 de novembro de 2023
A amizade que levou à queda do primeiro-ministro - O que vai Marcelo Rebelo de Sousa fazer?
Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 30 - Especial Capas Repórter X - 08 Nov. 2023
Nota
Introdutória:
Director/Chefe
de Administração
Ângela
Tinoco
Apelo; caro assinante e patrocinador e casas que fizemos eventos, paguem ou a revista termina em papel para o ano 2015, sendo que para o ano de 2014 vamos apenas fazer três edições em papel impresso e muitos artigos e muitas capas diárias online! Por causa de gente aproveitadora, eu vou ponderar sair da Revista Repórter X e tenho pena de que essas pessoas façam com que a Revista deixe de sair em papel impresso e enviada para França, Alemanha, Portugal, Suíça e Liechtenstein, na revista não o faço porque não me é permitido, pois tenho de cumprir regras, mas garanto que nas minhas redes do Instagram vou denunciar quem se aproveitou da revista e de que forma o fizeram.
Tem uma empresa ou gosta de ler?
Faça com urgência uma assinatura ou publicidade, para não acabar a
revista impressa em papel!
Cada vez mais, lê-se menos, precisamos de si...
“Faço pessoas felizes, mais do que eles merecem, foi assim ao
longo de 11 anos na Revista Repórter X e mais de 30 anos noutros jornais,
blogues, redes sociais e pessoalmente. Estou a aprender com a idade a ser mais
calmo, respiro fundo e ignoro certas coisas. Afinal, algumas pessoas não
merecem palavras vindas de mim. Sei que sou crítico, mas falo com o coração nas
mãos, digo o que penso na cara o que os outros dizem nas costas e isso
prejudicou-me no passado, hoje engulo muitos sapos, para ajudar outros a superar…!”
autor: Quelhas
Depois de começar a ficar tudo preto no branco, conforme dita a
frase; “Começa-se a desenhar um futuro online e uma edição impressa de
aniversário da Repórter X”. Poder-se-á fazer apernas 4 edições, dês que se
vendam matérias, Capa, Publicidade, Entrevistas e outros Serviços. Já
anunciamos que tivemos anos a facturar 50 mil francos e perguntamos, que
adianta facturar tanto se gastas o mesmo ou mais? Pois é, há na verdade alguém
que se sobrepõe face ás despesas, pagando do seu bolso, quando há “pategos” a
deverem à revista. Os portugueses são um povo com pouca cultura ou com pouco
respeito, senão cumpriam com os seus deveres perante a revista. Liam mais.
Participavam mais. A verdade é que para saírem gratuitamente estão sempre
prontos, mas para pagar nada e falo daqueles que sempre quiseram
aproveitamento. Sabemos que todos os artistas vivem dificuldades, mas também
sabemos que todos os artistas querem ser pagos, mas não querem contribuir.
Quantas vezes alguns artistas foram convidados para as Galas da Revista
Repórter X e queriam cobrar valores? Ficaram em casa, mas esses querem serviços
gratuitos. Obrigado aqueles que sempre colaboraram e tiveram a sua autopromoção
na revista porque mereceram!
Por fim; “Somos a diferença na diversidade de artigos” e a
prova é esta! Arte; Medidas: Jarda. Á conversa com Euclides Cavaco.
Prevenção e o rastreio do Cancro da Tiroide. Brasil. Viagem a Conny; Adventure
Park. Segurança no Trabalho e Saúde ocupacional. O Flagelo dos nossos dias e
que urge terminar com eles. Militar da PSP/ Cantor, anda às turras com a
profissão. A injustiça moderna. O dinheiro físico ou dinheiro digital.
Migração/ Emigração. Acusação a avaliadores da IV/AI de Zurique. Stress. À
conversa com José dos Santos. Voos; Swiss. São Tiago de Compostela. Rendas de
casa aumentaram em toda a Suíça. Trabalho/ RAV; seguro-desemprego. Carta
aberta; CSS, Suva, IV, Protekta, Tribunal. Efeméride: D. GODINHO FAFES. Júnior
Racing Team. Homenagens. MEMÓRIA; LUÍS ALELUIA, ATÉ SEMPE. Alma Viva, o filme
português premiado em Cannes. Pavimentação de areia branca e resina. Como
Alemanha passa suas férias. À conversa com Antonella Mendes, rainha do Samba. À
conversa com calceteiros portugueses, na Suíça. Église de Nossa Senhora do
Réveil. Deitar estátuas abaixo é um atentado á democracia. Lançamento do CD da
Paula Pires. À conversa com Tody Moreira. Visita à Guiné-Bissau.
Como foi dito, a revista passou a bimestral, logo a impressão sai
6 vezes em 2023, (1 - Jan. 2 - Fev./Mar. 3 - Abr./Mai. 4 - Jun/Jul. 5 -
Ag./Set./Out. 6 - Nov./Dez.)
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direito ao mínimo a duas capas online com artigo e os mesmos artigos na revista
impressa, sendo a assinatura de 60 Fracos / Euros.
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terça-feira, 7 de novembro de 2023
A máquina de fazer dinheiro do "Encantador de Ricos" e um fármaco de milhões - O podcast “A História do Dia” responde à pergunta e retoma este alegado caso de favorecimento que envolve o Presidente da República
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Marca-se o destino e no destino embarcamos
Marca-se o destino e no destino embarcamos
Os dias correm a favor do tempo, do tempo que não
espera.
Passamos o dia-a-dia a pensar no que o futuro nos
reserva. Costumamos dizer que a vida são dois dias e é bem certo, a vida é tão curta
desde quando embarcamos nesta viagem até à morte, como um piscar de olhos…
Neste caso, vou falar de outra viagem, uma viagem
ainda mais curta, daquelas que muitas vezes temos a oportunidade de realizar
numa das paragens que fazemos durante a nossa vida, viajar no ar, nas nuvens,
mais perto da Lua e do Sol.
Falo de uma viagem que nos permite subir pelo ar,
percorrer o Céu, chegar perto do que quando em terra nos parece ser o limite e
nos transmite a tranquilidade. Passamos para cima das nuvens e ultrapassamos a
turbulência.
Conseguimos chegar mais alto e mais além, onde nem os
pássaros voam, onde a temperatura é mais fria, onde tudo parece puro, não
fossem as nuvens brancas ou não se avistassem muitas vezes à mistura serras ou
alpes cobertos de neve gélida. Somos muitas vezes ainda presenteados com o
contraste verde da natureza e o azul do Céu.
Era bom que não fosse um avião mas sim um pássaro
gigante a sobrevoar o céu, levando humanos sobre as suas costas para poderem
sentir a brisa em seus rostos.
“Voar é muito mais do que flutuar sobre a terra, é
sentir a leveza da vida, a suavidade da brisa, o valor da liberdade, o brilho
da magia. Voar é abrir as asas da alma, ligar os motores do coração, navegar
com intuição e coragem e ir em direção ao amor dentro de si, desvendando a
verdadeira essência de quem somos.”
Este tipo de viagem é sem sombra de dúvidas mais
segura, mesmo que se diga que gostamos de estar com os pés bem assentes na
terra, existem muitas diferenças entre seguir pelo ar e ou pelo asfalto, viagem
esta que vitima tanta gente.
Embarcamos já com o anseio de aterrar subtilmente e
soltar uma salva de palmas de agradecimento pela viagem.
E assim seguimos a viagem da vida, caminhamos para o
futuro que nos espera, tal como quando nascemos até à morte, embalados num
sonho e num acreditar, vivendo na esperança de dias melhores.
Vamos ser felizes e gozar a vida da melhor maneira,
pois em breve vamos aterrar nesta viagem.
Quelhas na revista Repórter X
Revisão: Patrícia Antunes
A minha, tua melodia (poesia)
A minha, tua melodia (poesia)
Quero dançar!
Ao som dos pássaros
Olhando-os da janela,
O som da água nas
levadas,
As nuvens altas a
saudarem-nos
Como elas deslizo meus
passos
No brilho do soalho
brilhante,
Como os teus olhos.
Envolver-te pela cintura,
Apertar-te, beijar-te
e acariciar-te.
Ao som da valsa de
Viena
E. Bailamos, a minha,
tua melodia
Como se não houvesse o
amanhã
Como se ele tivesse
sido ontem
Nos rodopios desta
Valsa
A promessa
O desejo da nossa
felicidade.
E teu perfume,
Nesta música que nos
envolve e nos transporta
Para a cidade das mil
e uma noites
A minha, tua melodia
Suave como o vento,
acariciando os teus cabelos
Suave como as ondas
desta ilha encantada,
A temperar o doce com
o salgado
Que és tu.
Ah... Como é bom ter o
sabor de ti no nosso beijo
A bruma da maresia que
me beija.
Mergulhemos.
Agora...
Nos raios de sol, no
perfume das flores
Na minha, tua melodia
José Maria Ramada
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
O Presidente da República Portuguesa passou de popular a impopular!
Livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra - "Quelhas" um grande historiador...
Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
"Quelhas" um grande historiador...
Prefácio:
(ex. Presidente
da Câmara Municipal de Vieira do Minho, actualmente, Pároco de Sobradelo da
Goma. Padre, Albino José da Silva Carneiro)
INTRODUÇÃO:
João Carlos
`Quelhas´, “atreve-se” com a sua simplicidade percorrer caminhos, lugares,
personagens, instituições, associações e “estórias” da terra que o viu nascer,
onde cresceu, mas que como muitos outros teve de deixar à procura de outros
caminhos que lhe proporcionasse melhor vida.
Escreve e
descreve a sua terra com a colaboração de outros agentes, sobre a terra que à
sombra das serras de Fafe e olhada pela “aridez” da Cabreira se situa no
“enclave” dos montes da Esperança, Brunhais e Travassos e se espraia pelas
margens do Ave no ancoradouro da barragem da Andorinha.
Terra marcada
pela dureza da serra, mas onde brota a “arte da filigrana”, desses fazedores de
“estórias” de amor significado pelos “corações que são de ouro” e que no ouro
ou prata manifestam a grandeza de um povo de “artistas”.
A arte -
palavra latina “ars”, que significa "talento", "saber
fazer", revelado por esses talentosos artistas do ouro e da prata,
revela-se também na inspiração de outros “Sobradelenses” que na arte da
escrita, quando em quando vão manifestando tal como o autor destas páginas –
João Carlos `Quelhas´ – o talento, ou seja o “saber fazer” que resulta do
“amor” pela terra que os viu nascer.
O passado, o
presente e principalmente o futuro, rasga-se pelo talento daqueles que forçam a
“história”. Acaso está expresso nas páginas deste “livro”, essa vontade do
autor, complementado pelos “autores” que colaboraram na partilha de
experiências que o leitor encontrará nas páginas que compõem este “livro”.
Aqui
encontramos a vontade, mas também a “teimosia” de quem de longe nos pretende
apontar possibilidades de pensarmos a nossa terra – Sobradelo da Goma.
Àqueles que
tiverem a salutar ousadia de o ler, que a “viagem” que o autor nos propõe seja
realizada no prazer de se deixar levar pelos caminhos e atalhos da terra que
nos vai construindo.
A “inspiração”
do fazedor de “estórias” nos atalhos marcados pelo passado da nossa história
nos ajude a sermos capazes de olhar os “montes” que nos cercam e que as
“estradas” que levaram tantos desta terra a outros mundos nos projetem em
vontades de sermos “comunidade” capaz de honrar os antepassados e apoiar-nos
para construirmos o futuro!
“A terra
esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra…” – João Carlos `Quelhas´,
revivida na actualidade nos ajude a compreender o compromisso com a terra que
nos ama e que nós devemos amar!
Este livro:
“Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra”,
faz do amigo, João Carlos Veloso Gonçalves, Pseudónimo / Alcunha de; `Quelhas´,
um grande historiador...
Bem-haja ao
João Carlos “Quelhas”!
Albino
Carneiro, Padre
domingo, 5 de novembro de 2023
A viagem pascal: Mónaco (além do passei para espalhar o stress, instruo-me para instruir o leitor)
A viagem pascal: Mónaco


Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano.
Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.
Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch.
Lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias “Nunca desistas de ti” e tenho deixado a revista na “biblioteca do hotel Apogia”, que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.
Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que, por ordem, visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente.
De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico.
Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no porto de mar e água azulada, sem fim à vista.
O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca.
Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa.
Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar.
Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o McDonalds, para saciar a fome.
Comemos muito melhor do que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma dourada nojenta.
Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.
João Quelhas
Presidente da Câmara visitou freguesia de Santo Emilião
Presidente da Câmara visitou freguesia de Santo Emilião
O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, e o Presidente da Junta de Santo Emilião, José Alves, visitaram aquela Freguesia para analisar o ponto de situação do investimento previsto no Plano de Atividades da Câmara Municipal referente a 2023.
Para o presente ano, está contemplada a Requalificação das Ruas de São Bento, de Santo António e da Travessa da Pedreira.
Através desta deslocação, o Presidente da Câmara Municipal pôde ainda auscultar, in loco, algumas das pretensões do Presidente da Junta para o ano 2024. Frederico Castro fez-se acompanhar de um elemento do seu Gabinete de Apoio à Presidência e José Alves de um elemento do seu Executivo, que foram explanando e registando os principais anseios.
Esta visita foi a vigésima das que serão realizadas a todas as 22 Freguesias e Uniões de Freguesias do concelho, no âmbito da política de proximidade que o Executivo Municipal da Póvoa de Lanhoso, liderado por Frederico Castro, continua a desenvolver.
O objetivo destas deslocações é acompanhar a execução e evolução dos investimentos previstos para 2023 e registar já possíveis intervenções que possam integrar o Plano de Atividades referente a 2024.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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Certificado n.º 2005/CEP.2501 |