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quarta-feira, 8 de novembro de 2023

A amizade que levou à queda do primeiro-ministro - O que vai Marcelo Rebelo de Sousa fazer?

Fotografia de Ricardo Conceição
Ricardo Conceição

Enquanto dormia…

… Apurámos que Lacerda Machado terá sido contratado pela ligação próxima a António Costa e Vítor Escária. O Ministério Público acredita que o advogado e amigo do primeiro-ministro funcionou como pivô entre os vários protagonistas do caso que levou à queda de Costa. Há suspeitas sobre a atuação de cinco atuais ou ex-membros do Governo. Além de reuniões na residência oficial do primeiro-ministro, os procuradores do Ministério Público sinalizam a realização de encontros na sede nacional do PS, no Largo do Rato.

No centro deste furacão está o caso do lítio. Há três projetos ligados à transição energética que levantam dúvidas e estão sob investigação: um centro de dados e uma central de hidrogénio, em Sines, e ainda a exploração mineira de lítio em Trás-os-Montes.

E o que vai o Presidente da República fazer? Marcelo Rebelo de Sousa ouve esta quarta-feira os partidos com representação parlamentar e na quinta-feira reúne-se o Conselho de Estado. O cenário mais provável será o da dissolução do Parlamento e eleições antecipadas no início do próximo ano. Marcelo Rebelo de Sousa deverá falar ao país amanhã, quinta-feira.

O Presidente da República saiu do Palácio de Belém para um passeio higiénico. Marcelo Rebelo de Sousa faz todos os dias uma caminhada e nem a crise política o travou, mas desta vez ficou em silêncio. Esta é uma das entradas em desataque no liveblog do Observador, em que acompanhamos ao minuto a atual situação política. Esta crise é também o tema central do episódio desta quarta-feira do podcast “A História do Dia” – Como é que Costa caiu em apenas cinco horas?

Entre os partidos não é unânime a ideia de eleições antecipadas. O PS tenta explorar as soluções que evitem uma ida às urnas e a opinião de Pedro Nuno Santos será tida em conta. As reações foram-se sucedendo ao longo desta terça-feira, com o PSD a encerrar as declarações dos líderes partidários. Por exemplo, o PCP defende que o tempo “é de soluções e não de eleições”. O PAN também tem dúvidas e o Livre diz-se pronto para qualquer cenário. Já os restantes partidos defendem a dissolução do Parlamento e eleições.

O que pensam os ouvintes da Rádio Observador sobre a demissão de António Costa? O primeiro-ministro foi vítima dele próprio? Ou a culpa é da Procuradoria Geral da Republica? São perguntas lançadas esta manhã por José Manuel Fernandes e Helena Matos, os anfitriões do Contra Corrente. É muito simples participar, para isso basta seguir estes passos. A Rádio Observador vai ao longo desta quarta-feira acompanhar em direto os principais momentos do dia e temos vários comentadores convidados.

Forças israelitas estão no “coração de Gaza”. A ofensiva militar prossegue com Israel a reclamar vitórias. O Observador continua muito atento no acompanhamento ao minuto da evolução do conflito no Médio Oriente. Encontra as notícias que marcam este dia no nosso liveblog dedicado à guerra em Israel.

Para respirar um pouco da crise política, mas sem perder a concentração, o Observador oferece dois jogos e vários podcasts sobre mil um temas. Aqui fica um exemplo: no Ciência Pop desta semana, o professor Carlos Fiolhais e João Miguel Santos aproveitam uma viagem à Polónia para lembrar a nobreza de Marie Curie, que nasceu naquele país. No campo dos jogos, temos duas propostas: o AbraPalavra, seis tentativas para descobrir a palavra do dia de cinco letras. E também números, no Sudoku vai ter  de arrumar os algarismos de 1 a 9 sem repetições. Há três níveis de dificuldade disponíveis.






































































































Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 30 - Especial Capas Repórter X - 08 Nov. 2023

Nota Introdutória:

 

Director/Chefe de Administração

Ângela Tinoco

 

Apelo; caro assinante e patrocinador e casas que fizemos eventos, paguem ou a revista termina em papel para o ano 2015, sendo que para o ano de 2014 vamos apenas fazer três edições em papel impresso e muitos artigos e muitas capas diárias online! Por causa de gente aproveitadora, eu vou ponderar sair da Revista Repórter X e tenho pena de que essas pessoas façam com que a Revista deixe de sair em papel impresso e enviada para França, Alemanha, Portugal, Suíça e Liechtenstein, na revista não o faço porque não me é permitido, pois tenho de cumprir regras, mas garanto que nas minhas redes do Instagram vou denunciar quem se aproveitou da revista e de que forma o fizeram.


 

Tem uma empresa ou gosta de ler?

Faça com urgência uma assinatura ou publicidade, para não acabar a revista impressa em papel!

Cada vez mais, lê-se menos, precisamos de si...

 

“Faço pessoas felizes, mais do que eles merecem, foi assim ao longo de 11 anos na Revista Repórter X e mais de 30 anos noutros jornais, blogues, redes sociais e pessoalmente. Estou a aprender com a idade a ser mais calmo, respiro fundo e ignoro certas coisas. Afinal, algumas pessoas não merecem palavras vindas de mim. Sei que sou crítico, mas falo com o coração nas mãos, digo o que penso na cara o que os outros dizem nas costas e isso prejudicou-me no passado, hoje engulo muitos sapos, para ajudar outros a superar…!”

 

autor: Quelhas


 

Depois de começar a ficar tudo preto no branco, conforme dita a frase; “Começa-se a desenhar um futuro online e uma edição impressa de aniversário da Repórter X”. Poder-se-á fazer apernas 4 edições, dês que se vendam matérias, Capa, Publicidade, Entrevistas e outros Serviços. Já anunciamos que tivemos anos a facturar 50 mil francos e perguntamos, que adianta facturar tanto se gastas o mesmo ou mais? Pois é, há na verdade alguém que se sobrepõe face ás despesas, pagando do seu bolso, quando há “pategos” a deverem à revista. Os portugueses são um povo com pouca cultura ou com pouco respeito, senão cumpriam com os seus deveres perante a revista. Liam mais. Participavam mais. A verdade é que para saírem gratuitamente estão sempre prontos, mas para pagar nada e falo daqueles que sempre quiseram aproveitamento. Sabemos que todos os artistas vivem dificuldades, mas também sabemos que todos os artistas querem ser pagos, mas não querem contribuir. Quantas vezes alguns artistas foram convidados para as Galas da Revista Repórter X e queriam cobrar valores? Ficaram em casa, mas esses querem serviços gratuitos. Obrigado aqueles que sempre colaboraram e tiveram a sua autopromoção na revista porque mereceram!

 

Por fim; “Somos a diferença na diversidade de artigos” e a prova é esta! Arte; Medidas: Jarda. Á conversa com Euclides Cavaco. Prevenção e o rastreio do Cancro da Tiroide. Brasil. Viagem a Conny; Adventure Park. Segurança no Trabalho e Saúde ocupacional. O Flagelo dos nossos dias e que urge terminar com eles. Militar da PSP/ Cantor, anda às turras com a profissão. A injustiça moderna. O dinheiro físico ou dinheiro digital. Migração/ Emigração. Acusação a avaliadores da IV/AI de Zurique. Stress. À conversa com José dos Santos. Voos; Swiss. São Tiago de Compostela. Rendas de casa aumentaram em toda a Suíça. Trabalho/ RAV; seguro-desemprego. Carta aberta; CSS, Suva, IV, Protekta, Tribunal. Efeméride: D. GODINHO FAFES. Júnior Racing Team. Homenagens. MEMÓRIA; LUÍS ALELUIA, ATÉ SEMPE. Alma Viva, o filme português premiado em Cannes. Pavimentação de areia branca e resina. Como Alemanha passa suas férias. À conversa com Antonella Mendes, rainha do Samba. À conversa com calceteiros portugueses, na Suíça. Église de Nossa Senhora do Réveil. Deitar estátuas abaixo é um atentado á democracia. Lançamento do CD da Paula Pires. À conversa com Tody Moreira. Visita à Guiné-Bissau.

 

Como foi dito, a revista passou a bimestral, logo a impressão sai 6 vezes em 2023, (1 - Jan. 2 - Fev./Mar. 3 - Abr./Mai. 4 - Jun/Jul. 5 - Ag./Set./Out. 6 - Nov./Dez.)

 

Seja Sócio por 100 francos / Euros anuais com direito ao mínimo a duas capas online com artigo e os mesmos artigos na revista impressa, sendo a assinatura de 60 Fracos / Euros.

 

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terça-feira, 7 de novembro de 2023

A máquina de fazer dinheiro do "Encantador de Ricos" e um fármaco de milhões - O podcast “A História do Dia” responde à pergunta e retoma este alegado caso de favorecimento que envolve o Presidente da República

Fotografia de Maria Ramos Silva
Maria Ramos Silva

Enquanto dormia…

… estreava o novo podcast plus do Observador.“A Máquina de Fazer Dinheiro” é o primeiro episódio de “O Encantador de Ricos”, a série que começa por recuar ao dia em que o corretor mais poderoso da bolsa nos anos 80 é preso pelo FBI. Pedro Caldeira teve uma ascensão fulgurante, uma queda que ninguém imaginaria, e uma incrível história para seguir até ao fim, durante as próximas semanas. Com narração da atriz São José Correia e banda sonora de The Legendary Tigerman, a investigação e os guiões são de Edgar Caetano, a sonoplastia é de Artur Costa e a edição está a cargo de João Santos Duarte.

A propósito deste escândalo, um dos que marcou a vida portuguesa dos últimos anos, junte-se ao debate no Contra-Corrente de hoje. Ficar rico sem trabalhar é uma ilusão nacional? Para dar a sua opinião entre as 10h10 e as 12h00, basta ligar para o 910024185 e inscrever-se.

Chegou a ser considerado o fármaco mais caro do mundo, comercializado em Portugal por 1.9 milhões de euros, e entretanto o seu preço terá baixado “significativamente”. Falamos do medicamento Zolgensma, indicado para a atrofia Muscular Espinhal tipo 1, Segundo o Infarmed, já foi administrado a 33 crianças no SNS desde 2019 — 17 das quais antes de o financiamento público ser aprovado, em julho de 2021, como no polémico caso do  tratamento das gémeas de nacionalidade brasileira que chegaram a Portugal já com consulta marcada no Hospital de Santa Maria. Mas afinal, como se determina o preço de um medicamento? O podcast “A História do Dia” responde à pergunta e retoma este alegado caso de favorecimento que envolve o Presidente da República, e que já mereceu a abertura de inquérito pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde.

Aumento da imigração e custo de vida explicam o quadro em Lisboa: o número de pessoas em situação de sem abrigo está a “explodir” e a dois meses de terminar o Plano Municipal para a Pessoa em Situação de Sem Abrigo, uma herança de Fernando Medina, Carlos Moedas ainda não tem uma estratégia para os próximos quatro anos. A oposição acusa Moedas de “desresponsabilização”, por sua vez o presidente defende que a autarquia está a fazer o “maior investimento de sempre” e atira a pressão para o Governo, responsável pela Santa Casa da Misericórdia.

No Médio Oriente, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que Israel deverá manter uma “responsabilidade de segurança geral” sobre a Faixa de Gaza durante um “período indeterminado” após o final da guerra contra o Hamas, onde esta madrugada terão morrido 20 pessoas durante um ataque israelita em Rafah. Pode seguir tudo ao minuto no nosso liveblogue sobre o conflito.

Antes de terminar, deixo-lhe duas sugestões. Uma passagem por Aveiro à boleia do mais recente episódio do podcast por Pratos Nunca Dantes Navegados e explorar a área de jogos do Observador. Com o AbraPalavra, tem seis tentativas para descobrir a palavra do dia de cinco letras. Se prefere Sudoku, só tem de arrumar os números de 1 a 9 sem repetições. Só falta escolher o nível: fácil, médio ou difícil.






















































































Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Marca-se o destino e no destino embarcamos

Marca-se o destino e no destino embarcamos

 


Os dias correm a favor do tempo, do tempo que não espera.

Passamos o dia-a-dia a pensar no que o futuro nos reserva. Costumamos dizer que a vida são dois dias e é bem certo, a vida é tão curta desde quando embarcamos nesta viagem até à morte, como um piscar de olhos…

Neste caso, vou falar de outra viagem, uma viagem ainda mais curta, daquelas que muitas vezes temos a oportunidade de realizar numa das paragens que fazemos durante a nossa vida, viajar no ar, nas nuvens, mais perto da Lua e do Sol.

Falo de uma viagem que nos permite subir pelo ar, percorrer o Céu, chegar perto do que quando em terra nos parece ser o limite e nos transmite a tranquilidade. Passamos para cima das nuvens e ultrapassamos a turbulência.

Conseguimos chegar mais alto e mais além, onde nem os pássaros voam, onde a temperatura é mais fria, onde tudo parece puro, não fossem as nuvens brancas ou não se avistassem muitas vezes à mistura serras ou alpes cobertos de neve gélida. Somos muitas vezes ainda presenteados com o contraste verde da natureza e o azul do Céu.

Era bom que não fosse um avião mas sim um pássaro gigante a sobrevoar o céu, levando humanos sobre as suas costas para poderem sentir a brisa em seus rostos.

“Voar é muito mais do que flutuar sobre a terra, é sentir a leveza da vida, a suavidade da brisa, o valor da liberdade, o brilho da magia. Voar é abrir as asas da alma, ligar os motores do coração, navegar com intuição e coragem e ir em direção ao amor dentro de si, desvendando a verdadeira essência de quem somos.”

Este tipo de viagem é sem sombra de dúvidas mais segura, mesmo que se diga que gostamos de estar com os pés bem assentes na terra, existem muitas diferenças entre seguir pelo ar e ou pelo asfalto, viagem esta que vitima tanta gente.

Embarcamos já com o anseio de aterrar subtilmente e soltar uma salva de palmas de agradecimento pela viagem.

E assim seguimos a viagem da vida, caminhamos para o futuro que nos espera, tal como quando nascemos até à morte, embalados num sonho e num acreditar, vivendo na esperança de dias melhores.

Vamos ser felizes e gozar a vida da melhor maneira, pois em breve vamos aterrar nesta viagem.

 

Quelhas na revista Repórter X

Revisão: Patrícia Antunes

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A minha, tua melodia (poesia)

A minha, tua melodia (poesia)

 


Quero dançar!

Ao som dos pássaros

Olhando-os da janela,

O som da água nas levadas,

As nuvens altas a saudarem-nos

Como elas deslizo meus passos

No brilho do soalho brilhante,

Como os teus olhos.

Envolver-te pela cintura,

Apertar-te, beijar-te e acariciar-te.

Ao som da valsa de Viena

E. Bailamos, a minha, tua melodia

Como se não houvesse o amanhã

Como se ele tivesse sido ontem

Nos rodopios desta Valsa

A promessa

O desejo da nossa felicidade.

E teu perfume,

Nesta música que nos envolve e nos transporta

Para a cidade das mil e uma noites

A minha, tua melodia

Suave como o vento, acariciando os teus cabelos

Suave como as ondas desta ilha encantada,

A temperar o doce com o salgado

Que és tu.

Ah... Como é bom ter o sabor de ti no nosso beijo

A bruma da maresia que me beija.

Mergulhemos.

Agora...

Nos raios de sol, no perfume das flores

Na minha, tua melodia

 

José Maria Ramada


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

O Presidente da República Portuguesa passou de popular a impopular!

O Presidente da República Portuguesa passou de popular a impopular! 


Denota-se com a idade, que o Sr Presidente da República Portuguesa, está a ficar sem memória ou fala sem pensar! Depois ainda diz numa peça, que, não se lembra de nada, no caso das crianças brasileiras que receberam o tratamento em Portugal e que ele era ele e que a família era a família,  como quem diz, não fui eu, mas estou por detrás disto, foi o que eu entendi.  No caso da Palestina, não ouvi nada, mas o povo não iria inventar e confrontar o nosso  presidente da República!?

https://www.instagram.com/reel/CzRg5Mkq6ho/?igshid=MTc4MmM1YmI2Ng==

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Livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra - "Quelhas" um grande historiador...

Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra

"Quelhas" um grande historiador...


Prefácio:

(ex. Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, actualmente, Pároco de Sobradelo da Goma. Padre, Albino José da Silva Carneiro)

 


INTRODUÇÃO:

João Carlos `Quelhas´, “atreve-se” com a sua simplicidade percorrer caminhos, lugares, personagens, instituições, associações e “estórias” da terra que o viu nascer, onde cresceu, mas que como muitos outros teve de deixar à procura de outros caminhos que lhe proporcionasse melhor vida.

 

Escreve e descreve a sua terra com a colaboração de outros agentes, sobre a terra que à sombra das serras de Fafe e olhada pela “aridez” da Cabreira se situa no “enclave” dos montes da Esperança, Brunhais e Travassos e se espraia pelas margens do Ave no ancoradouro da barragem da Andorinha.

 

Terra marcada pela dureza da serra, mas onde brota a “arte da filigrana”, desses fazedores de “estórias” de amor significado pelos “corações que são de ouro” e que no ouro ou prata manifestam a grandeza de um povo de “artistas”.

 

A arte - palavra latina “ars”, que significa "talento", "saber fazer", revelado por esses talentosos artistas do ouro e da prata, revela-se também na inspiração de outros “Sobradelenses” que na arte da escrita, quando em quando vão manifestando tal como o autor destas páginas – João Carlos `Quelhas´ – o talento, ou seja o “saber fazer” que resulta do “amor” pela terra que os viu nascer.

 

O passado, o presente e principalmente o futuro, rasga-se pelo talento daqueles que forçam a “história”. Acaso está expresso nas páginas deste “livro”, essa vontade do autor, complementado pelos “autores” que colaboraram na partilha de experiências que o leitor encontrará nas páginas que compõem este “livro”.

 

Aqui encontramos a vontade, mas também a “teimosia” de quem de longe nos pretende apontar possibilidades de pensarmos a nossa terra – Sobradelo da Goma.

 

Àqueles que tiverem a salutar ousadia de o ler, que a “viagem” que o autor nos propõe seja realizada no prazer de se deixar levar pelos caminhos e atalhos da terra que nos vai construindo.

 

A “inspiração” do fazedor de “estórias” nos atalhos marcados pelo passado da nossa história nos ajude a sermos capazes de olhar os “montes” que nos cercam e que as “estradas” que levaram tantos desta terra a outros mundos nos projetem em vontades de sermos “comunidade” capaz de honrar os antepassados e apoiar-nos para construirmos o futuro!

 

“A terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra…” – João Carlos `Quelhas´, revivida na actualidade nos ajude a compreender o compromisso com a terra que nos ama e que nós devemos amar!

 

Este livro: “Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra”, faz do amigo, João Carlos Veloso Gonçalves, Pseudónimo / Alcunha de; `Quelhas´, um grande historiador...

 

Bem-haja ao João Carlos “Quelhas”!

Albino Carneiro, Padre


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domingo, 5 de novembro de 2023

A viagem pascal: Mónaco (além do passei para espalhar o stress, instruo-me para instruir o leitor)

Os artigos do autor: Quelhas, são dos mais lidos no espaço Suíça, no jornal em Linha; Bom Dia

COLUNISTAS -  JORNAL EM LINHA BOM DIA

A viagem pascal: Mónaco

Depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e o destino foi o Mónaco.

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano.

Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch.

Lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias “Nunca desistas de ti”  e tenho deixado a revista na “biblioteca do hotel Apogia”, que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que, por ordem, visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente.

De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico.

Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no porto de mar e água azulada, sem fim à vista.

O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca.

Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa.

Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar.

Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o McDonalds, para saciar a fome.

Comemos muito melhor do que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma dourada nojenta.

Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.

João Quelhas


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Presidente da Câmara visitou freguesia de Santo Emilião

Presidente da Câmara visitou freguesia de Santo Emilião



O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, e o Presidente da Junta de Santo Emilião, José Alves, visitaram aquela Freguesia para analisar o ponto de situação do investimento previsto no Plano de Atividades da Câmara Municipal referente a 2023.

Para o presente ano, está contemplada a Requalificação das Ruas de São Bento, de Santo António e da Travessa da Pedreira.

Através desta deslocação, o Presidente da Câmara Municipal pôde ainda auscultar, in loco, algumas das pretensões do Presidente da Junta para o ano 2024. Frederico Castro fez-se acompanhar de um elemento do seu Gabinete de Apoio à Presidência e José Alves de um elemento do seu Executivo, que foram explanando e registando os principais anseios.

Esta visita foi a vigésima das que serão realizadas a todas as 22 Freguesias e Uniões de Freguesias do concelho, no âmbito da política de proximidade que o Executivo Municipal da Póvoa de Lanhoso, liderado por Frederico Castro, continua a desenvolver.

O objetivo destas deslocações é acompanhar a execução e evolução dos investimentos previstos para 2023 e registar já possíveis intervenções que possam integrar o Plano de Atividades referente a 2024.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 


GABINETE DE C
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Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt

 

 

Certificado n.º 2005/CEP.2501


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